Este documento descreve as várias profissões e personagens típicas da Lisboa do passado, incluindo vendedores ambulantes, trabalhadores portuários e de serviços como o padeiro, o carteiro, o calceteiro entre outros.
um estudo complementar às profissões e à prestação de serviços na cidade do século XIX.
é um pps bem feito e com boas imagens , divulgo e compartilho mantendo a sua originalidade tal como me chegou às mãos numa troca de emails com os amigos.
um estudo complementar às profissões e à prestação de serviços na cidade do século XIX.
é um pps bem feito e com boas imagens , divulgo e compartilho mantendo a sua originalidade tal como me chegou às mãos numa troca de emails com os amigos.
Jantar na noite amazônica a céu aberto, por R$ 5,00. Onde? Na casa de dona Raimunda, irmã do Zé Torrado. Quer ver mais? Então, seja bem-vindo à mais esse documento da aventura de 7 dias na Nação das Águas Imensas. De manhã tu pode tomar café na Francy ou na frente do mercadCarlos Elson L. da Cunha - elsonbrasil@hotmail.com
Nesse diário, olhos surpreendidos escrevem sobre mundos tão distantes quanto próximos.
De Barcelona ao norte da Índia, saindo de um posto de gasolina sem ter nada pensado e voltando quando o dinheiro se acaba.
Os protagonistas dessa história são pessoas comuns das montanhas do Paquistão, dos desertos sírios, dos vales do Himalaya, da eterna Damasco ou da bela Peshawar; também de Istambul, Teerã, Esfahan e das planícies da Turquia Oriental.
O diário abre as portas dos lares e mostra cartões postais cotidianos tão estranhos quanto reconhecíveis. Cantos, tertúlias, cafés-da-manhã e jantares; estradas, mulheres e caminhões; mundos particulares e comuns.
Em período de confinamento, incluindo na aldeia francesa de os druidas engendraram uma revista semanal inédita para alegrar os seus dias: Irredutíveis com Astérix!
Contém atividades, jogos e BD’s de Astérix para toda a família!
Extraordinário capítulo do livro em que se descreve a insubmissão de um poeta popular que sendo trabalhador rural não se sujeita ao jugo de um senhor do latifúndio e à sua prepotência em querer que ele Jaime , o poeta, seja objecto de diversão dizendo décimas que se quereriam louvatórias. O poeta reage e profere as mais contundentes quadras que toda aquela gente poderosa poderia sonhar ouvir. As palavras chicoteiam o ar e ferem o mais fundo do orgulho do latifundiário. Jaime é despedido, mas o seu grito de revolta ecoa por cerros e vales, montes e planícies. A rebeldia torna-se bandeira dos que sofrem de sol a sol e têm jornas de míngua. Era o princípio de uma revolta que grassava nos peitos e que cresceria doravante como os ventos das planícies.
Jantar na noite amazônica a céu aberto, por R$ 5,00. Onde? Na casa de dona Raimunda, irmã do Zé Torrado. Quer ver mais? Então, seja bem-vindo à mais esse documento da aventura de 7 dias na Nação das Águas Imensas. De manhã tu pode tomar café na Francy ou na frente do mercadCarlos Elson L. da Cunha - elsonbrasil@hotmail.com
Nesse diário, olhos surpreendidos escrevem sobre mundos tão distantes quanto próximos.
De Barcelona ao norte da Índia, saindo de um posto de gasolina sem ter nada pensado e voltando quando o dinheiro se acaba.
Os protagonistas dessa história são pessoas comuns das montanhas do Paquistão, dos desertos sírios, dos vales do Himalaya, da eterna Damasco ou da bela Peshawar; também de Istambul, Teerã, Esfahan e das planícies da Turquia Oriental.
O diário abre as portas dos lares e mostra cartões postais cotidianos tão estranhos quanto reconhecíveis. Cantos, tertúlias, cafés-da-manhã e jantares; estradas, mulheres e caminhões; mundos particulares e comuns.
Em período de confinamento, incluindo na aldeia francesa de os druidas engendraram uma revista semanal inédita para alegrar os seus dias: Irredutíveis com Astérix!
Contém atividades, jogos e BD’s de Astérix para toda a família!
Extraordinário capítulo do livro em que se descreve a insubmissão de um poeta popular que sendo trabalhador rural não se sujeita ao jugo de um senhor do latifúndio e à sua prepotência em querer que ele Jaime , o poeta, seja objecto de diversão dizendo décimas que se quereriam louvatórias. O poeta reage e profere as mais contundentes quadras que toda aquela gente poderosa poderia sonhar ouvir. As palavras chicoteiam o ar e ferem o mais fundo do orgulho do latifundiário. Jaime é despedido, mas o seu grito de revolta ecoa por cerros e vales, montes e planícies. A rebeldia torna-se bandeira dos que sofrem de sol a sol e têm jornas de míngua. Era o princípio de uma revolta que grassava nos peitos e que cresceria doravante como os ventos das planícies.
Esse material foi produzido/adaptado e utilizado pelo projeto PIBID-Letras "Nas trilhas da Língua portuguesa: o texto em foco", financiado pela CAPES em parceria com a Universidade Estadual da Paraíba - UEPB. A aulas do projeto são executadas na Escola Estadual de Ensino Fundamental de Médio CAIC José Joffily, na cidade de Campina Grande.
Para reflectir ...
aí está uma muito boa e forte apresentação que não deixa ninguém indiferente.
Apesar do referente religioso que lhe está associado, toca o coração de qualquer um, crente ou descrente, lembrando a urgência da acção, para agora, na Terra, enquanto vivos.
1. Olhai, senhores, esta Lisboa d'outras eras... ... ... ... Das festas, das seculares procissões, Dos populares pregões matinais que já não voltam mais!
7. A CRIADA DE SERVIR “ Adeus ó terra, adeus linda xerra do Sol a brilhar...”
8. O ENGRAXADOR “ Sentado na banqueta, pano nas mãos, curvado sobre o sapato do freguês, concentrado e absorto, como se nada no mundo fosse capaz de o fazer levantar a cabeça.”
10. O MOÇO DE FRETES “ Com passinhos curtos, anda dobrado, como se tivesse dores de bexiga. A cara e os olhos, são vermelhos, ensopados em sangue. Carrega tudo aos ombros com uma complicação de cordéis...”
11. O LIMPA-CHAMINÉS “ Muitas vezes parece que o diabo bate à nossa porta mas é simplesmente o limpa-chaminés”
12. A MODISTA “ ...muito valorizada entre os anos 30 e 40. Ela fazia o trabalho que hoje faz o estilista e tinha um status maior que a costureira. Ser modista era chique...”
13. O PADEIRO “ Olha o padeiro entregando o pão De casa em casa entregando o pão Menos naquela, aquela, aquela, aquela não Pois quem se arrisca a cair no alçapão? “
14. O PESCADOR “ Rede que volta vazia Traz tristeza ao pescador Que apesar da arrelia Leva em frente o seu labor”
17. A VENDEDEIRA DE GALINHAS “ Ó freguesa...essa até tem ovinhos”
18. O VENDEDOR DE CASTANHAS “ São quentes e boooas” Ao canto do Outono, à esquina do Inverno, o homem das castanhas é eterno. Não tem eira nem beira, nem guarida, e apregoa como um desafio. É um cartucho pardo a sua vida, e, se não mata a fome, mata o frio.
30. O CALCETEIRO “ De cócoras, em linha, os calceteiros, com lentidão, terrosos e grosseiros, calçam de lado a lado a longa rua.”
31. O CALISTA “ Ó Sôr Hilário, está aqui uma unha quase encravada...”
32. O CARTEIRO Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou com um carta na mão. Ante surpresa tão rude, nem sei como pude chegar ao portão. “ ...quanta verdade tristonha a mentira risonha que uma carta nos traz...”
33. A COSTUREIRA “ Ai, chega, chega, chega, chega, a minha agulha...”
34. O ESTIVADOR “ Açúcar no cais do porto É na estiva, é na estiva Às vezes me sinto morto A alma morta, a carne viva”