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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16
OBRA: PROCESSO: DATA:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco
Classificação do
Risco
Tipo do Risco
Norma/
Item
Medidas Preventivas
Trabalho em
altura acima de
2 metros.
Realizar lavação, reparos e
pintura da fachada do edifício
com cadeira suspensa.
Fratura do corpo inteiro e
morte.
E III T Crítica Acidentes
NR-18 e
NR- 35
- Fazer uso do cinto de segurança tipo
para quedista, trava quedas presos
em cabo guia independente.
- Cadeira presa em cabo guia
independente, exclusivo para cadeira.
As manivelas da cadeira devem
possuir travas que sejam liberadas
somente na subida, para descer deve
ser destravada. Com dupla trava de
segurança.
- Realizar inspeção visual nas cordas
e pontos de ancoragem, antes de
iniciar as atividades.
- As cordas devem estar presas em
pontos de ancoragem disponíveis na
estrutura e com os nós corretos. O
ponto de ancoragem deve estar acima
do ombro do trabalhador.
- O trabalhador deve estar capacitado
para realizar trabalho em altura.
- Fazer uso de capacete com jugular
e calçado de segurança;
Ruído Nível de
ação
Lavação da Fachada Medida de conforto A I T Desprezível Físico NR-15
- Fazer uso Protetor auricular com
NRRsf de no mínimo 16 dB(A),
durante a jornada de trabalho como
medida de conforto.
Postura
inadequada
Realizar lavação, reparos e
pintura da fachada do edifício
com cadeira suspensa.
Dores lombares C II T Marginal Ergonomia NR-17
- Fazer intervalos durante a jornada
de trabalho e manter a coluna o mais
ereta possível, durante a jornada de
trabalho.
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Entrevistados:
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16
OBRA: PROCESSO: DATA:
IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO
Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco
Classificação do
Risco
Tipo do Risco
Norma/
Item
Medidas Preventivas
Quedas de
objetos sobre a
cabeça.
Manuseio de ferramentas e
equipamentos
Fratura no crânio E III T Crítica Acidentes NR-18
- Isolar a área com cones e fita
zebrada, restringindo acesso somente
aos trabalhadores envolvidos na
atividade;
- Manter a ferramentas presas ao
braço. E os materiais guardados na
bolsa.
- Fazer uso de capacete e calçado de
segurança;
- Treinamento e cobrança da
utilização de capacete e calçado de
segurança;
- Treinar equipe de trabalho para
relatar atos e condições inseguros;
Contato da
pele, mucosas
e das vias
aéreas
superiores com
produto
químico
Lavação da fachada com
máquina de pressão.
Dermatite;
Irritação da pele, dos olhos e
das vias aéreas superiores.
E III T Crítica Químico NR-15
- Fazer uso de traje impermeável,
óculos de segurança ampla visão,
luva nitrílica ou PVC e respirador
semi facial PFF2 com filtro
combinado VO/ GA;
- Treinamento e cobrança da
utilização de luvas, traje
impermeável, óculos e respirador
evitando assim possível contato com
o produto químico.
Acidentes de
Transito
Deslocamento o local de
trabalho.
Traumatismo e fraturas. C III M Crítica Acidente
- Somente circular e atravessar nas
áreas identificadas para pedestre;
- Motorista devem respeitar as
sinalizações e limite de velocidade.
Contato da pele
com tintas
Pintura da fachada do
edifício.
Dermatite;
Irritação da pele, dos olhos e
das vias aéreas superiores.
C II M Crítica Químico NR-15
- Fazer uso de respirador semi facial
PFF-2 com filtro V O e Luva nitrílica
ou PVC.
- Treinamento e cobrança da
utilização de creme de proteção
evitando assim possível contato com
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Queda do
mesmo nível
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(pátio da obra);
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Luxação e torção. C I T Marginal Acidente NR-18
- As vias de circulação devem estar
limpas, desobstruídas e niveladas;
- O local de trabalho deve ser
mantido organizado e limpo, as
ferramentas mantidas em local
apropriado.
- Realizar limpeza diária do loca de
trabalho e destinar resíduos em local
designado.
Ferramentas
defeituosas.
Realizar montagem de
caixarias e espalhar a
argamassa.
Projeção de partículas;
Ferimentos no corpo inteiro.
C II M Marginal Acidente NR-18
- Inspeção prévia das ferramentas e
equipamentos, antes de iniciar a
atividade;
- Treinar pessoal para relatar casos
de ferramentas e equipamentos
danificados e encaminhar ao
Supervisor/ Encarregado de Obra.
- Realizar manutenção periódica nas
ferramentas.
Queda de nível
inferior a 2
metros.
Subir e descer as escadas. Luxação e torção. C II T Desprezível Acidente
- Treinar a equipe de trabalho para
descer e subir de forma segura do
caminhão sem pressa, sem pular e
fazer uso do apoio de mãos.
- Escadas com pé de borracha e
presas a estrutura.
Exposição ao
sol
Trabalho a céu aberto Queimaduras na pele E II M Marginal Acidente
- Fazer uso de protetor solar durante
a exposição ao soar, nas partes do
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a aplicação após o almoço.
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Legenda
Tabela 1 – Categoria de frequência
Tabela 2 – Categoria de Risco
Tabela 3 – Categoria de Severidade
Categoria Tipo Características
I Desprezível
A falha não irá resultar numa degradação maior do sistema, nem irá
produzir danos funcionais ou lesões, ou contribuir com um risco ao
sistema;
II Marginal
A falha irá degradar o sistema numa certa extensão, porém sem
envolver danos maiores ou lesões, podendo ser compensada ou
controlada adequadamente;
III Crítica
A falha irá degradar o sistema causando lesões, danos
substanciais, ou irá resultar num risco inaceitável, necessitando
ações corretivas imediatas;
IV Catastrófica A falha irá produzir severa degradação do sistema, resultando em
sua perda total, lesões ou morte.
Categoria Frequência Características
A
Extremamente
Remota
< 1 em 105
anos
Conceitualmente possível, extremamente
improvável de ocorrer durante a vida útil
do empreendimento. Não há referências
históricas nos principais bancos de dados.
B Remota
1 em 102
a 1 em 105
anos
Não esperado ocorrer durante a vida útil
do empreendimento, apesar de já poder
ter ocorrido em algum lugar no mundo.
C Pouco Provável 1 em 30 a 1 10² anos
Possível de ocorrer até uma vez durante a
vida útil do empreendimento.
D Provável 1 por ano a 1 em 30 anos
Esperado ocorrer mais de uma vez
durante a vida útil do empreendimento.
E Frequente > 1 ano
Esperado ocorrer muitas vezes durante a
vida útil do empreendimento.
Categoria de Risco Descrição
Tolerável (T)
O risco é considerado tolerável. Não há necessidade de medidas
adicionais.
Moderado (M)
O risco é considerado tolerável quando mantido sob controle.
Controles adicionais devem ser avaliados e implementados aplicando
uma análise para avaliar as alternativas disponíveis, de forma a se obter uma
redução adicional dos riscos.
Não Tolerável (NT)
O risco é considerado não tolerável com os controles existentes.
Métodos alternativos devem ser considerados para reduzir a
probabilidade de ocorrência e, adicionalmente, as consequências.
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Tabela 4 – Categoria de Severidade
Severidade Categoria de Frequência
Categoria Descrição/ Características A B C D E
Catastrófica
Provoca morte Danos
Danos devido
a situações ou Impacto
IV
ou lesões em
uma ou mais
pessoas intra
ou extramuros.
irreparáveis a
equipamentos ou
instalações
(reparação lenta
ou impossível)
valores
considerados
acima dos
níveis
máximos aceitáveis.
nacional ou
internacional
M M NT NT NT
Crítica
Lesões de
gravidade
moderada em
Danos severos a
equipamentos ou
Danos devido a
situações ou
valores
considerados
aceitáveis níveis
entre médio e
máximo.
Impacto
regional
III
pessoa
intramuros.
Lesões leves
instalações
M M M NT NT
em pessoas
extramuros.
II
Marginal
Lesões leves
em empregados
terceiros.
Ausência de
lesões extra-
muros
e
Danos leves aos
equipamentos ou
instalações (os
danos são
controláveis e/ou
de baixo custo
Danos devido
a situações ou
valores
considerados
aceitáveis
entre níveis
Impacto
local.
T T M M M
de reapro). mínimo e
médio.
Desprezível
Sem leões, ou
no máximo,
Sem danos ou
danos Sem danos ou Sem
I caso de insignificantes com danos impacto.
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TRABALHO EM ALTURA.pdf
 

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR.docx

  • 1. Gerente: Encarregado: Entrevistados: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16 OBRA: PROCESSO: DATA: IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco Classificação do Risco Tipo do Risco Norma/ Item Medidas Preventivas Trabalho em altura acima de 2 metros. Realizar lavação, reparos e pintura da fachada do edifício com cadeira suspensa. Fratura do corpo inteiro e morte. E III T Crítica Acidentes NR-18 e NR- 35 - Fazer uso do cinto de segurança tipo para quedista, trava quedas presos em cabo guia independente. - Cadeira presa em cabo guia independente, exclusivo para cadeira. As manivelas da cadeira devem possuir travas que sejam liberadas somente na subida, para descer deve ser destravada. Com dupla trava de segurança. - Realizar inspeção visual nas cordas e pontos de ancoragem, antes de iniciar as atividades. - As cordas devem estar presas em pontos de ancoragem disponíveis na estrutura e com os nós corretos. O ponto de ancoragem deve estar acima do ombro do trabalhador. - O trabalhador deve estar capacitado para realizar trabalho em altura. - Fazer uso de capacete com jugular e calçado de segurança; Ruído Nível de ação Lavação da Fachada Medida de conforto A I T Desprezível Físico NR-15 - Fazer uso Protetor auricular com NRRsf de no mínimo 16 dB(A), durante a jornada de trabalho como medida de conforto. Postura inadequada Realizar lavação, reparos e pintura da fachada do edifício com cadeira suspensa. Dores lombares C II T Marginal Ergonomia NR-17 - Fazer intervalos durante a jornada de trabalho e manter a coluna o mais ereta possível, durante a jornada de trabalho.
  • 2. Gerente: Encarregado: Entrevistados: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16 OBRA: PROCESSO: DATA: IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco Classificação do Risco Tipo do Risco Norma/ Item Medidas Preventivas Quedas de objetos sobre a cabeça. Manuseio de ferramentas e equipamentos Fratura no crânio E III T Crítica Acidentes NR-18 - Isolar a área com cones e fita zebrada, restringindo acesso somente aos trabalhadores envolvidos na atividade; - Manter a ferramentas presas ao braço. E os materiais guardados na bolsa. - Fazer uso de capacete e calçado de segurança; - Treinamento e cobrança da utilização de capacete e calçado de segurança; - Treinar equipe de trabalho para relatar atos e condições inseguros; Contato da pele, mucosas e das vias aéreas superiores com produto químico Lavação da fachada com máquina de pressão. Dermatite; Irritação da pele, dos olhos e das vias aéreas superiores. E III T Crítica Químico NR-15 - Fazer uso de traje impermeável, óculos de segurança ampla visão, luva nitrílica ou PVC e respirador semi facial PFF2 com filtro combinado VO/ GA; - Treinamento e cobrança da utilização de luvas, traje impermeável, óculos e respirador evitando assim possível contato com o produto químico. Acidentes de Transito Deslocamento o local de trabalho. Traumatismo e fraturas. C III M Crítica Acidente - Somente circular e atravessar nas áreas identificadas para pedestre; - Motorista devem respeitar as sinalizações e limite de velocidade. Contato da pele com tintas Pintura da fachada do edifício. Dermatite; Irritação da pele, dos olhos e das vias aéreas superiores. C II M Crítica Químico NR-15 - Fazer uso de respirador semi facial PFF-2 com filtro V O e Luva nitrílica ou PVC. - Treinamento e cobrança da utilização de creme de proteção evitando assim possível contato com as tintas e solventes.
  • 3. Gerente: Encarregado: Entrevistados: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16 OBRA: PROCESSO: DATA: IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco Classificação do Risco Tipo do Risco Norma/ Item Medidas Preventivas Queda do mesmo nível Acesso ao local de trabalho (pátio da obra); Local de trabalho com ferramentas e equipamentos. Luxação e torção. C I T Marginal Acidente NR-18 - As vias de circulação devem estar limpas, desobstruídas e niveladas; - O local de trabalho deve ser mantido organizado e limpo, as ferramentas mantidas em local apropriado. - Realizar limpeza diária do loca de trabalho e destinar resíduos em local designado. Ferramentas defeituosas. Realizar montagem de caixarias e espalhar a argamassa. Projeção de partículas; Ferimentos no corpo inteiro. C II M Marginal Acidente NR-18 - Inspeção prévia das ferramentas e equipamentos, antes de iniciar a atividade; - Treinar pessoal para relatar casos de ferramentas e equipamentos danificados e encaminhar ao Supervisor/ Encarregado de Obra. - Realizar manutenção periódica nas ferramentas. Queda de nível inferior a 2 metros. Subir e descer as escadas. Luxação e torção. C II T Desprezível Acidente - Treinar a equipe de trabalho para descer e subir de forma segura do caminhão sem pressa, sem pular e fazer uso do apoio de mãos. - Escadas com pé de borracha e presas a estrutura. Exposição ao sol Trabalho a céu aberto Queimaduras na pele E II M Marginal Acidente - Fazer uso de protetor solar durante a exposição ao soar, nas partes do corpo expostas. - Aplicar no início da jornada e repetir a aplicação após o almoço.
  • 4. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16 OBRA: PROCESSO: DATA: IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco Classificação do Risco Tipo do Risco Norma/ Item Medidas Preventivas Gerente: Encarregado: Entrevistados: Legenda Tabela 1 – Categoria de frequência Tabela 2 – Categoria de Risco Tabela 3 – Categoria de Severidade Categoria Tipo Características I Desprezível A falha não irá resultar numa degradação maior do sistema, nem irá produzir danos funcionais ou lesões, ou contribuir com um risco ao sistema; II Marginal A falha irá degradar o sistema numa certa extensão, porém sem envolver danos maiores ou lesões, podendo ser compensada ou controlada adequadamente; III Crítica A falha irá degradar o sistema causando lesões, danos substanciais, ou irá resultar num risco inaceitável, necessitando ações corretivas imediatas; IV Catastrófica A falha irá produzir severa degradação do sistema, resultando em sua perda total, lesões ou morte. Categoria Frequência Características A Extremamente Remota < 1 em 105 anos Conceitualmente possível, extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil do empreendimento. Não há referências históricas nos principais bancos de dados. B Remota 1 em 102 a 1 em 105 anos Não esperado ocorrer durante a vida útil do empreendimento, apesar de já poder ter ocorrido em algum lugar no mundo. C Pouco Provável 1 em 30 a 1 10² anos Possível de ocorrer até uma vez durante a vida útil do empreendimento. D Provável 1 por ano a 1 em 30 anos Esperado ocorrer mais de uma vez durante a vida útil do empreendimento. E Frequente > 1 ano Esperado ocorrer muitas vezes durante a vida útil do empreendimento. Categoria de Risco Descrição Tolerável (T) O risco é considerado tolerável. Não há necessidade de medidas adicionais. Moderado (M) O risco é considerado tolerável quando mantido sob controle. Controles adicionais devem ser avaliados e implementados aplicando uma análise para avaliar as alternativas disponíveis, de forma a se obter uma redução adicional dos riscos. Não Tolerável (NT) O risco é considerado não tolerável com os controles existentes. Métodos alternativos devem ser considerados para reduzir a probabilidade de ocorrência e, adicionalmente, as consequências.
  • 5. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR 001-16 OBRA: PROCESSO: DATA: IDENTIFICAÇÃO AVALIAÇÃO Fator de Risco Atividade de Processo Consequências Prováveis Frequência Severidade Risco Classificação do Risco Tipo do Risco Norma/ Item Medidas Preventivas Gerente: Encarregado: Entrevistados: Tabela 4 – Categoria de Severidade Severidade Categoria de Frequência Categoria Descrição/ Características A B C D E Catastrófica Provoca morte Danos Danos devido a situações ou Impacto IV ou lesões em uma ou mais pessoas intra ou extramuros. irreparáveis a equipamentos ou instalações (reparação lenta ou impossível) valores considerados acima dos níveis máximos aceitáveis. nacional ou internacional M M NT NT NT Crítica Lesões de gravidade moderada em Danos severos a equipamentos ou Danos devido a situações ou valores considerados aceitáveis níveis entre médio e máximo. Impacto regional III pessoa intramuros. Lesões leves instalações M M M NT NT em pessoas extramuros. II Marginal Lesões leves em empregados terceiros. Ausência de lesões extra- muros e Danos leves aos equipamentos ou instalações (os danos são controláveis e/ou de baixo custo Danos devido a situações ou valores considerados aceitáveis entre níveis Impacto local. T T M M M de reapro). mínimo e médio. Desprezível Sem leões, ou no máximo, Sem danos ou danos Sem danos ou Sem I caso de insignificantes com danos impacto. primeiros socorros, sem afastamento. aos equipamentos ou instalações. mínimos ao meio ambiente. T T T T M