Anestesia geral-princip
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O documento descreve as principais etapas da anestesia geral, incluindo a indução, manutenção e despertar. Ele também discute os principais medicamentos usados em cada etapa como hipnóticos, bloqueadores neuromusculares e analgésicos. A necessidade de monitoramento cuidadoso do paciente durante e após o procedimento é enfatizada.
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Anestesiologia Completa
Este documento fornece um resumo da história da anestesiologia, descrevendo os principais marcos desde a antiguidade até o século XX. Aborda os objetivos da anestesia local e geral e os principais agentes farmacológicos utilizados em cada modalidade.
Power point anestesia (1) (1)
A anestesia geral é a depressão do sistema nervoso central através da administração de fármacos ou agentes inalantes, levando a pacientes que não reagem a estímulos e com funções cardiovasculares e respiratórias comprometidas, requerendo frequentemente assistência ventilatória. Existem diferentes tipos de anestesia geral que envolvem vários agentes anestésicos administrados por via intravenosa ou inalatória para induzir hipnose, analgesia e relaxamento muscular de forma segura durante as distintas fases de indução
Anestesia
Trabalho sobre anestesia da Turma Técnico em Enfermagem de 2012 do Curso Mater Ter Admirabilis de Londrina, Paraná.
Anestesia geral e sedação consciente 2013
O documento descreve a anestesia geral, resumindo:
1) A anestesia geral causa uma depressão reversível induzida por drogas que resulta em perda de resposta e percepção;
2) Pode ser realizada por via inalatória, endovenosa ou combinada;
3) Os níveis de sedação variam de mínima a profunda anestesia geral.
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011
O documento fornece um resumo sobre anestesiologia, incluindo seus objetivos, tipos de anestesia (local e geral) e fármacos utilizados. Também apresenta um breve resumo histórico da evolução da anestesia desde a Antiguidade até o século XIX, quando o éter e o clorofórmio foram usados pela primeira vez como anestésicos.
Anestesia
O documento discute cirurgia, anestesia e suas classificações. A cirurgia pode ser eletiva, urgência ou emergência. A anestesia pode ser geral, regional ou local e inclui monitorização dos sinais vitais do paciente. Complicações como hipotensão, hipotermia e hipertermia maligna podem ocorrer durante o procedimento.
Anestesiologia 07 anestesia peridural - med resumos (set-2011)
O documento resume os principais aspectos da anestesia peridural, incluindo sua história, anatomia, técnica, efeitos, monitorização, complicações e indicações. A anestesia peridural consiste na administração de anestésico local no espaço peridural para bloqueio da sensibilidade, podendo ser realizada em diferentes níveis da coluna vertebral. Ela requer cuidadosa técnica e monitorização para evitar complicações.
Aula de anestesia (1)
O documento descreve a história da anestesia desde os primórdios até os dias atuais, destacando que durante muitos séculos a dor era vista como castigo divino e apenas no século XIX a anestesia permitiu cirurgias menos brutais. Também apresenta os principais tipos de anestesia atuais como a geral, regional, local e suas características.
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1) A anestesia geral causa uma depressão reversível induzida por drogas que resulta em perda de resposta e percepção;
2) Pode ser realizada por via inalatória, endovenosa ou combinada;
3) Os níveis de sedação variam de mínima a profunda anestesia geral.
Anestesiologia 01 introdução e histórico - med resumos set-2011
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Complicacoes em anestesia
O documento discute a redução histórica das paradas cardíacas devido à anestesia. A incidência diminuiu consideravelmente desde os anos 1960 com o avanço da monitorização dos pacientes, maior qualificação dos anestesistas e desenvolvimento de técnicas e medicamentos anestésicos mais seguros.
Opioides
Este documento proporciona información sobre los opioides utilizados en anestesia general, incluyendo su mecanismo de acción, farmacocinética, farmacodinamia y efectos en diferentes sistemas como el sistema nervioso central, cardiovascular, respiratorio y gastrointestinal. También describe la posología, administración y efectos adversos de la naloxona, un antagonista de los opioides.
Anestesicos locales 2014
1. Los anestésicos locales son sustancias que actúan en los nervios sensoriales y motores produciendo pérdida localizada y temporal de la sensibilidad y capacidad motora en el sistema nervioso periférico mediante la inhibición de la transmisión del impulso nociceptivo.
2. Existen dos tipos principales de anestésicos locales, las amidas como la lidocaína y las ésteres como la procaína, siendo las amidas más utilizadas en medicina veterinaria.
3. Los anestésicos locales actúan bloque
Antagonistas colinergicos (1)
Este documento describe tres clases principales de antagonistas colinérgicos: 1) los antimuscarínicos como la atropina y la escopolamina que bloquean los receptores muscarínicos, 2) los bloqueadores ganglionares como la mecamilamina que bloquean los receptores nicotínicos en los ganglios, y 3) los bloqueadores neuromusculares como la tubocurarina que interfieren con la transmisión de impulsos a los músculos. Se detallan los mecanismos de acción, usos terapéuticos
Opioides
Vía del dolor, Neoespinotalámico, paleostalámico, Tipos de Dolor.
Opiodes, Mecanismo de acción, Tipos de Receptores, Farmacocinética, Absorción, Distribución, Metabolismo, Excerción.
Morfina: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Fentanilo: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Sufentanilo: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Remifentanilo: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Tramadol: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Nalbufina: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Buprenorfina: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Lidocaina
Los anestésicos locales como la lidocaína son fármacos que impiden la conducción de impulsos nerviosos de forma temporal aplicados localmente, causando pérdida de sensibilidad. Tienen una estructura básica con un núcleo aromático y un grupo amino que determina su solubilidad. Se clasifican según su estructura química, potencia y duración de la acción. La lidocaína se usa comúnmente para anestesia local e implica riesgos si se sobredosa.
Anestésicos Inhalatorios
Este documento resume los principales anestésicos inhalatorios, incluyendo gases como el óxido nitroso y líquidos volátiles como el éter, halotano, enflurano y sevoflurano. Explica cómo actúan en el cerebro y otros órganos, y destaca sus propiedades como potencia anestésica, efectos adversos y áreas de uso.
Atropina
La atropina inhibe los receptores de acetilcolina en el sistema nervioso parasimpático tanto central como periférico, aumentando los niveles celulares de AMPc y bloqueando la estimulación vagal del músculo liso. Esto causa efectos como la dilatación pupilar, disminución de la motilidad intestinal, relajación de la vejiga urinaria y manifestación de las funciones del sistema nervioso simpático.
La atropina
La atropina es un alcaloide que se encuentra en plantas como la belladona y se usa como medicamento para tratar espasmos gastrointestinales, broncoespasmos, y otras afecciones. Históricamente se usó como cosmético para dilatar las pupilas y como veneno. Hoy en día se presenta comercialmente en diferentes formas para administrar por vía oral, intravenosa o intramuscular, aunque tiene efectos secundarios como sequedad en la boca.
Bloqueantes Neuromusculares
Este documento resume la historia, mecanismos de acción, clasificación, indicaciones y efectos de los fármacos bloqueantes neuromusculares. Explica que estos fármacos impiden la transmisión del impulso nervioso a los músculos bloqueando los receptores de acetilcolina. Describe brevemente los bloqueantes despolarizantes como la succinilcolina y los no despolarizantes como el vecuronio y rocuronio, así como sus efectos adversos.
Anestesia inhalatoria .ppt
Este documento describe los anestésicos inhalatorios halogenados, su historia, mecanismo de acción y propiedades. Explica que los agentes anestésicos halogenados producen anestesia general al ser administrados como vapor, actuando a nivel del sistema nervioso central principalmente mediante la modulación de los receptores GABA y glutamato. También cubre conceptos como la concentración alveolar mínima y los factores que la afectan, así como las teorías sobre el mecanismo de acción a nivel molecular de estos fármacos.
Relajantes musculares
El documento presenta una historia detallada de los relajantes musculares, desde su descubrimiento en el siglo XV hasta los desarrollos más recientes. Explica que existen dos tipos principales de relajantes musculares, los despolarizantes como la succinilcolina, y los no despolarizantes como la atracurio y rocuronio. También describe los mecanismos de acción, usos clínicos, ventajas y desventajas de varios relajantes musculares importantes.
Anestésicos inhalados
El documento resume los anestésicos inhalados halogenados. Brevemente describe los antecedentes históricos de los anestésicos como el óxido nitroso, el éter y el cloroformo. Luego explica los principales tipos de anestésicos inhalados halogenados como el halotano, enflurano e isoflurano, y describe conceptos clave como la concentración alveolar mínima y la farmacocinética de los anestésicos.
Lidocaína como anestésico local
Este documento trata sobre los mitos y realidades de los anestésicos locales como la lidocaína. Explica que la lidocaína actúa bloqueando los canales de sodio en las fibras nerviosas y que su efecto anestésico se conserva incluso al diluirla, siempre que se aplique el volumen suficiente. También destaca la importancia de amortiguar el pH ácido de la lidocaína y calentarla para reducir el dolor al aplicarla.
Anestesicos inhalatorios
Este documento describe los conceptos básicos de la anestesia inhalatoria, incluyendo los tipos de anestésicos inhalatorios, su farmacocinética, farmacodinámica y factores que afectan la concentración alveolar mínima (CAM). Explica cómo los anestésicos se absorben en los pulmones, se distribuyen en el cuerpo, y cómo afectan el sistema nervioso central para inducir la anestesia. También resume la historia del desarrollo de los anestésicos y los mecanismos propuestos para su acc
Atropina
La atropina sulfato es un agente antimuscarínico utilizado como antiespasmódico y antídoto para intoxicaciones. Se presenta en solución inyectable de 1 mg/1 mL. Se usa para espasmos gastrointestinales, premedicación anestésica, y tratamiento de intoxicaciones por organofosforados o hongos. Se administra por vía intravenosa, intramuscular o subcutánea según la indicación médica. Puede causar efectos adversos como sequedad bucal, sedación, midriasis y arritmias, aunque suelen ser
Clase nº 12 anestesicos locales
Este documento resume las propiedades y el mecanismo de acción de los anestésicos locales. Explica que actúan bloqueando los canales de sodio dependientes de voltaje, impidiendo la generación y conducción del impulso nervioso de forma temporal y reversible. Además, clasifica los anestésicos locales según su estructura química, potencia y duración de la acción, e identifica algunos ejemplos como la procaína, lidocaína y bupivacaína. Por último, resume aspectos clave de su farmacocinética
Anticolinergicos
1) Los anticolinérgicos como la atropina y la escopolamina son ésteres de un ácido aromático combinado con una base orgánica que bloquean de manera competitiva los receptores muscarínicos impidiendo los efectos de la acetilcolina.
2) En un paciente de edad avanzada programado para una cirugía electiva se administró escopolamina como premedicación causando síntomas de sobredosis anticolinérgica como agitación y desorientación, posiblemente debido también a la absorción sistémica
Relajantes musculares
- Relajantes Musculares
- Tipos De Bloqueo Neuromuscular
- Relajantes De Accion Central
- Relajantes De Accion Periferica
-- Relajantes despolarizantes
-- Relajantes no despolarizantes
Analgésicos opioides y no opioides
Este documento habla sobre analgésicos opiodes y no opiodes. Explica que los analgésicos opiodes alivian el dolor interactuando con las endorfinas, mientras que los no opiodes actúan inhibiendo la producción de prostaglandinas. Luego describe varios analgésicos no opiodes comúnmente usados como el paracetamol, metamizol, ibuprofeno, y sus dosis. También cubre analgésicos opiodes como la morfina, codeína, heroína, petidina y sus propiedades.
Anestesia-Geral-princip.ppt
1) A anestesia geral envolve várias fases, incluindo indução, manutenção e despertar.
2) Existem vários métodos de indução e drogas usadas para hipnose, relaxamento muscular e analgesia durante a manutenção.
3) É importante monitorar o paciente durante toda a anestesia geral e na sala de recuperação pós-anestésica para garantir a segurança do paciente.
Apostila natalini completa
O documento descreve os principais termos e conceitos utilizados em anestesiologia veterinária. Ele também discute a avaliação do paciente antes do procedimento anestésico, incluindo a história clínica, exame físico e fatores como espécie, raça, idade e medicamentos em uso. Por fim, apresenta as vias de administração dos anestésicos e detalha o acesso venoso em cães.
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Anestesicos locales 2014
1. Los anestésicos locales son sustancias que actúan en los nervios sensoriales y motores produciendo pérdida localizada y temporal de la sensibilidad y capacidad motora en el sistema nervioso periférico mediante la inhibición de la transmisión del impulso nociceptivo.
2. Existen dos tipos principales de anestésicos locales, las amidas como la lidocaína y las ésteres como la procaína, siendo las amidas más utilizadas en medicina veterinaria.
3. Los anestésicos locales actúan bloque
Antagonistas colinergicos (1)
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Vía del dolor, Neoespinotalámico, paleostalámico, Tipos de Dolor.
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Morfina: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Fentanilo: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Sufentanilo: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Remifentanilo: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
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Buprenorfina: Mecanismo de acción, vías de administración, vida media, metabolismo, metabolitos, efectos adversos, toxicidad, Interacciones, eliminación, dosis.
Lidocaina
Los anestésicos locales como la lidocaína son fármacos que impiden la conducción de impulsos nerviosos de forma temporal aplicados localmente, causando pérdida de sensibilidad. Tienen una estructura básica con un núcleo aromático y un grupo amino que determina su solubilidad. Se clasifican según su estructura química, potencia y duración de la acción. La lidocaína se usa comúnmente para anestesia local e implica riesgos si se sobredosa.
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Atropina
La atropina inhibe los receptores de acetilcolina en el sistema nervioso parasimpático tanto central como periférico, aumentando los niveles celulares de AMPc y bloqueando la estimulación vagal del músculo liso. Esto causa efectos como la dilatación pupilar, disminución de la motilidad intestinal, relajación de la vejiga urinaria y manifestación de las funciones del sistema nervioso simpático.
La atropina
La atropina es un alcaloide que se encuentra en plantas como la belladona y se usa como medicamento para tratar espasmos gastrointestinales, broncoespasmos, y otras afecciones. Históricamente se usó como cosmético para dilatar las pupilas y como veneno. Hoy en día se presenta comercialmente en diferentes formas para administrar por vía oral, intravenosa o intramuscular, aunque tiene efectos secundarios como sequedad en la boca.
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El documento presenta una historia detallada de los relajantes musculares, desde su descubrimiento en el siglo XV hasta los desarrollos más recientes. Explica que existen dos tipos principales de relajantes musculares, los despolarizantes como la succinilcolina, y los no despolarizantes como la atracurio y rocuronio. También describe los mecanismos de acción, usos clínicos, ventajas y desventajas de varios relajantes musculares importantes.
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Este documento describe los conceptos básicos de la anestesia inhalatoria, incluyendo los tipos de anestésicos inhalatorios, su farmacocinética, farmacodinámica y factores que afectan la concentración alveolar mínima (CAM). Explica cómo los anestésicos se absorben en los pulmones, se distribuyen en el cuerpo, y cómo afectan el sistema nervioso central para inducir la anestesia. También resume la historia del desarrollo de los anestésicos y los mecanismos propuestos para su acc
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La atropina sulfato es un agente antimuscarínico utilizado como antiespasmódico y antídoto para intoxicaciones. Se presenta en solución inyectable de 1 mg/1 mL. Se usa para espasmos gastrointestinales, premedicación anestésica, y tratamiento de intoxicaciones por organofosforados o hongos. Se administra por vía intravenosa, intramuscular o subcutánea según la indicación médica. Puede causar efectos adversos como sequedad bucal, sedación, midriasis y arritmias, aunque suelen ser
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Anticolinergicos
1) Los anticolinérgicos como la atropina y la escopolamina son ésteres de un ácido aromático combinado con una base orgánica que bloquean de manera competitiva los receptores muscarínicos impidiendo los efectos de la acetilcolina.
2) En un paciente de edad avanzada programado para una cirugía electiva se administró escopolamina como premedicación causando síntomas de sobredosis anticolinérgica como agitación y desorientación, posiblemente debido también a la absorción sistémica
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Sedação
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2024513_205512_Farmacos para o controle da dor-1.pptx
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Aula 20 acidentes e complicações da anestesia local 21092013 [compatibility...
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Anestesia geral-princip
- 1. Anestesia geralAnestesia geral Prof. Dra. M Cristina S. de Almeida Departamento de Cirurgia Doutora em Medicina pela Universidade Johannes Gutenberg/Alemanha
- 3. Indução manutenção despertar 2 horas 5 min. Anestesia geral : fasesAnestesia geral : fases
- 4. -venosa – hipnóticos -inalatória sob máscara - retal - intramuscular - nasal InduçãoIndução
- 5. • Venosa total • Inalatória • Combinação das duas ManutençãoManutenção
- 6. Interrupção da manutenção (uso de antagonistas) DespertarDespertar
- 7. Necessidade do conhecimento da farmacologia das drogas, em estados fisiológicos e nas doenças Anestesia geralAnestesia geral
- 8. Necessidade de se estabelecer a profundidade da anestesia Anestesia geralAnestesia geral
- 9. ANALGESIA HIPNOSE PROTEÇÃO DE REFLEXOS RELAXAMENTO MUSCULAR Anestesia geralAnestesia geral
- 10. Opióides : Fentanil Alfentanil Remifentanil Sufentanil Morfina 1.1. Analgesia:Analgesia: Analgésicos mais empregadosAnalgésicos mais empregados
- 11. – Barbitúricos (tiopental) – Benzodiazepínicos (midazolam, diazepam, flunitrazepam) – Etomidato* – Propofol** – Cetamina 2. Hipnose:2. Hipnose: Hipnóticos mais empregadosHipnóticos mais empregados
- 12. • Despolarizantes : Succinilcolina • Adespolarizantes : -grupo esteróides (vecurônio, rocurônio) - grupo benzilisoquinolínicos (atracúrio,cisatracúrio) -outros (pesquisa) 3. Relaxamento muscular:3. Relaxamento muscular: BNM mais empregadosBNM mais empregados
- 13. • Atropina 4. Proteção de reflexos(N. Vago):4. Proteção de reflexos(N. Vago): Bloqueador muscarínico maisBloqueador muscarínico mais empregadoempregado
- 14. ESTÁGIOS DE GUEDEL COM ÉTER ventilação ativ. ocular pupilas reflexo palp. Saliva.vômitos I normal II +++ +++ midr-miose +++ +++ / +++ III +++ +++ midríase ++ ++ midr-miose + + miose - - midríase IV morte
- 15. • Necessidade de observação clínica • Necessidade do uso de monitores Manutenção do plano deManutenção do plano de anestesiaanestesia
- 16. Necessidade de continuar o controle feito na Sala de Cirurgia Sala de Recuperação pós-Sala de Recuperação pós- anestésica (PACU)anestésica (PACU)
- 17. -Vias aéreas: oxigenação - Dor : promover analgesia -Sinais vitais: manter normais -sangramentos/diurese/SNG/ferida cirúrgica -situações especiais (drenos, cateteres...) -recuperação de anestesias regionais Sala de Recuperação pós-Sala de Recuperação pós- anestésica (PACU)anestésica (PACU)
- 19. • A ficha de anestesia DOCUMENTAÇÃO DA ANESTESIA