Este relatório descreve a visita ao Centro de Alto Rendimento de Badminton em Caldas da Rainha. O relatório resume a estrutura da visita, que incluiu uma apresentação sobre o CAR e uma observação das instalações. O CAR é apresentado como uma instalação de vanguarda projetada para fornecer as melhores condições de treino para atletas de alto rendimento em badminton.
O documento fornece informações sobre o esporte badminton, incluindo seu objetivo, história, equipamentos, regras, técnicas e táticas. O documento descreve o objetivo do jogo, seu desenvolvimento histórico na China e Europa, as dimensões do campo de jogo, as posições dos jogadores, os tipos de serviço e jogadas, e as táticas para jogos individuais e em duplas.
Este documento resume o jogo de badminton, incluindo sua definição, história, regras, equipamentos e técnicas. O badminton surgiu na Grécia antiga e se espalhou para a Ásia, chegando à Inglaterra no século XIX. As partidas são disputadas em três sets até 21 pontos, com o objetivo de lançar o volante para o lado do adversário sem tocá-lo. As raquetes pesam entre 85-110 gramas e a rede fica a 1,55 metros do chão.
The document provides an overview of the sport of badminton, including its history, equipment, rules, court dimensions, grips, skills, techniques, shots, and key terms. It traces the origins of badminton to ancient Greece and Egypt, and notes it took its modern form in 18th century British India. The equipment section describes racquets, strings, grips, shuttlecocks, and shoes. It outlines basic rules like scoring to 21 points and match format. It also explains skills, techniques, and various shots like serves, clears, drops, drives, and smashes.
PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO VALORIZAÇÃO DO T...Cláudio Carneiro
Este documento apresenta a proposta de reprogramação do Programa Operacional Temático Valorização do Território 2007-2013. Apresenta o enquadramento estratégico, diagnóstico da situação atual, análise SWOT, lições da experiência anterior, estratégia proposta, eixos prioritários, programação financeira e modelo de governação do programa. Tem como objetivo promover o crescimento sustentado através do desenvolvimento territorial equilibrado e da valorização dos recursos endógenos.
T39 tcc o negócio das arenas profissionalismo esportivo, cultura e entretenim...DanianaSantos
O documento discute um plano de negócios para arenas multiuso no Brasil. Ele apresenta um modelo hipotético de arena que agrega esportes, entretenimento, negócios e cultura para maximizar receitas. O plano estima demanda, receitas de ingressos, camarotes, bares e estacionamento. A análise financeira projeta fluxo de caixa positivo e taxa interna de retorno acima do custo de capital em 13 anos, tornando o projeto viável.
Este documento descreve a empresa Bosch no mundo e em Portugal, apresentando as suas infraestruturas, serviços, medidas, atividades e prémios na filial de Ovar. Explica que a Bosch é líder mundial em tecnologia e serviços, atuando em 4 áreas principais, e emprega mais de 59.000 colaboradores em quase 60 países. A filial de Ovar conta com cerca de 630 colaboradores e investe em infraestruturas, serviços de saúde e alimentação, medidas de gestão e atividades sociais para motivar os
Este documento apresenta um projeto de investimento para a criação de um hotel em Évora, Portugal, direcionado para o segmento sénior. O Carpe Ebora Hotel terá 22 quartos, 4 estrelas e irá oferecer pacotes personalizados que aliem bem-estar, gastronomia e cultura. O investimento inicial será de cerca de 1,8 milhões de euros e o projeto tem uma viabilidade económica positiva, com um VAL de 451.963,98€ e uma TIR de 10%.
O documento apresenta um plano de comunicação para divulgar a nova ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), com o objetivo de unificar os procedimentos em todo o país. O plano descreve as fases da campanha, que incluem divulgação para profissionais, órgãos públicos, estudantes e sociedade civil, com foco em mostrar como a nova ART trará mais praticidade e transparência.
O documento fornece informações sobre o esporte badminton, incluindo seu objetivo, história, equipamentos, regras, técnicas e táticas. O documento descreve o objetivo do jogo, seu desenvolvimento histórico na China e Europa, as dimensões do campo de jogo, as posições dos jogadores, os tipos de serviço e jogadas, e as táticas para jogos individuais e em duplas.
Este documento resume o jogo de badminton, incluindo sua definição, história, regras, equipamentos e técnicas. O badminton surgiu na Grécia antiga e se espalhou para a Ásia, chegando à Inglaterra no século XIX. As partidas são disputadas em três sets até 21 pontos, com o objetivo de lançar o volante para o lado do adversário sem tocá-lo. As raquetes pesam entre 85-110 gramas e a rede fica a 1,55 metros do chão.
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PROPOSTA DE REPROGRAMAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL TEMÁTICO VALORIZAÇÃO DO T...Cláudio Carneiro
Este documento apresenta a proposta de reprogramação do Programa Operacional Temático Valorização do Território 2007-2013. Apresenta o enquadramento estratégico, diagnóstico da situação atual, análise SWOT, lições da experiência anterior, estratégia proposta, eixos prioritários, programação financeira e modelo de governação do programa. Tem como objetivo promover o crescimento sustentado através do desenvolvimento territorial equilibrado e da valorização dos recursos endógenos.
T39 tcc o negócio das arenas profissionalismo esportivo, cultura e entretenim...DanianaSantos
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MODELO DE NEGOCIO PARA A PROMOÇÃO DO TURISMO NO ESPAÇO RURAL ATRAVÉS DA INTERNETPedro Uva
O documento apresenta um modelo de negócio para promover o turismo no espaço rural através da internet. O autor desenvolve os temas do turismo e comércio eletrónico para contextualizar o modelo, e propõe uma estrutura de site com informações detalhadas sobre alojamentos rurais, programas, roteiros e uma loja online. O modelo visa promover a oferta turística rural de forma a atrair mais visitantes para estas regiões.
- Apresenta um manual técnico sobre projeto de obras-de-arte especiais produzido pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem do Brasil.
- Contém informações sobre elementos de projeto, geometria, anteprojeto, tipos estruturais e sistemas construtivos de obras-de-arte como pontes e passarelas.
- Tem como objetivo instrumentalizar engenheiros, especialmente os do DNER, no desempenho de suas atividades relacionadas a projetos de obras-de-arte especiais.
NORMAS DE AUDITORIA GOVERNAMENTAL – NAGs Aplicáveis ao Controle Externo Brasi...Jo Josinha
1) O documento apresenta as Normas de Auditoria Governamental (NAGs) aplicáveis ao controle externo brasileiro, divididas em quatro grupos.
2) As NAGs estabelecem padrões para a realização de auditorias nos Tribunais de Contas visando aprimorar a qualidade dos trabalhos.
3) O objetivo é orientar a atuação dos auditores públicos e dos Tribunais de Contas no exercício do controle externo.
Este documento descreve as condições de um concurso para projetos autónomos de formação financiados pelo Fundo Social Europeu. Os projetos devem visar a qualificação de empresários, gestores e trabalhadores para melhorar as capacidades de gestão e produtividade das empresas. As candidaturas serão avaliadas com base no plano de formação proposto e na ligação entre a formação e investimentos da empresa em inovação, internacionalização ou qualificação.
Este documento descreve análises espaciais realizadas sobre o setor do comércio na cidade de Lisboa usando ferramentas SIG. Foram analisadas as variações no retalho e restauração entre 1995-2009, identificados "hot spots" e aplicado kriging. Os resultados mostram perda de densidade no retalho mas ganhos na restauração, com destaque para áreas empresariais e centros comerciais.
Este documento fornece orientações sobre o desenvolvimento de Centros de Informações Turísticas (CITs) em áreas prioritárias do turismo no Rio de Janeiro, definindo seus objetivos, tipologias elegíveis, e categorias de investimento para projetos e construção de CITs.
Marketing Esportivo - Interatimão - Interatividade com o torcedorMarcílio Guimarães
Este documento apresenta um projeto de marketing para o lançamento de um novo serviço de interatividade voltado para torcedores do Sport Club Corinthians Paulista. Primeiramente, descreve a empresa Estádio Brasil, responsável pelo serviço, e apresenta o objetivo do trabalho. Em seguida, define o perfil do consumidor-alvo, analisa o mercado esportivo brasileiro e propõe o posicionamento do serviço. Por fim, desenvolve as variáveis do produto, preço, promoção e distribuição para operacionalizar o lançamento do serviço.
Projeto Novos Talentos tem como objetivo principal a valorização do aprendizado e treinamento da modalidade Tênis de Mesa na Divisão de Base da AABB - Salvador, ampliando as potencialidades esportivas, implantando um novo esporte e proporcionando a possibilidade para que talentos sejam descobertos no clube soteropolitano. O Projeto propõe uma integração com os princípios e valores do Esporte e pretende ser uma ferramenta para fomentar e formar atletas com qualidade, ofertando condições para uma gestão profissional focada no desempenho, ética, transparência e na paixão que move o Esporte.
2º Relatório Caracterização e Potencialidades do Sistema Logístico, Transpo...Cláudio Carneiro
Este documento caracteriza o eixo portuário de Sines-Setúbal-Lisboa. Apresenta uma análise do porto de Lisboa, destacando que, embora seja o porto mais importante para o hinterland da região de Lisboa e Vale do Tejo, tem limitações físicas para expansão devido à proximidade da cidade. Também analisa o potencial do porto de Sines como plataforma internacional de contentores e possíveis implicações para Lisboa.
Normas de auditoria governamental segundo a intosaiAlessandro Lima
1. O documento apresenta as Normas de Auditoria Governamental (NAG) aplicáveis ao controle externo brasileiro, divididas em quatro grupos: Normas Gerais, Normas Relativas aos Tribunais de Contas, Normas Relativas aos Profissionais de Auditoria e Normas Relativas aos Trabalhos de Auditoria.
2. As NAG estabelecem padrões para a realização de auditorias governamentais pelos Tribunais de Contas brasileiros e orientam sobre objetivos, responsabilidades, estrutura organizacional e qualificação prof
Este documento aborda vários tópicos relacionados com a gestão de ginásios e centros de lazer, incluindo a definição destes espaços, suas tipologias, legislação aplicável, responsabilidade técnica, aspectos críticos da organização física e funcional, pavimentação, esquemas de apetrechamento, entre outros. O objetivo é fornecer diretrizes técnicas para apoiar a gestão destas instalações.
Este documento aborda vários tópicos relacionados com a gestão de ginásios e centros de lazer, incluindo a definição destes espaços, suas tipologias, legislação aplicável, responsabilidade técnica, aspectos críticos da organização física e funcional, pavimentação, esquemas de disposição do equipamento, entre outros. O objetivo é fornecer diretrizes técnicas para apoiar a gestão destas instalações.
Workshop RH / Sistemas de Controlo Interno e Indicadores de RH / 29 e 30 Abri...Let'sTalkGroup
Este documento descreve um workshop de dois dias sobre sistemas de controle interno e indicadores de recursos humanos a ser realizado em Lisboa. O workshop ensinará participantes a compreender e aplicar conceitos como controle interno, sistemas de indicadores e balanced scorecard para avaliar o desempenho organizacional.
Este documento propõe uma metodologia para uma oficina sobre orientações para a gestão de corredores ecológicos no Brasil. A oficina terá como objetivo discutir e refinar um documento preliminar sobre orientações para a gestão de corredores com base nas experiências de cada corredor. A metodologia inclui apresentações, discussões em grupo e registro de recomendações para aprimorar o documento orientador. A oficina ocorrerá em dois dias com uma lista preliminar de 35 convidados representando corredores em diferentes biomas do país.
Este documento discute como e por que preservar o patrimônio histórico, definindo termos como memória, patrimônio cultural, tombamento e preservação. Ele explica os critérios e processos para a escolha e proteção de bens culturais, além dos benefícios do tombamento para as cidades e sociedade. O texto busca esclarecer dúvidas comuns sobre o patrimônio histórico e incentivar a preservação desses bens para as futuras gerações.
Trabalho de operações imobiliárias II.pdfOzeasPimenta1
1. O documento discute vendas e locações de imóveis residenciais e não residenciais em São Luís (MA).
2. Apresenta exemplos de preços de apartamentos nos condomínios Village Prime Calhau I e Gran Village Araçagy.
3. Também mostra valores de locação de salas comerciais em prédios localizados em áreas nobres da cidade.
Este documento apresenta as Normas de Auditoria Governamental (NAGs) aplicáveis ao controle externo brasileiro. Estabelece conceitos, objetivos e diretrizes para a realização de auditorias governamentais nos Tribunais de Contas. As normas estão divididas em quatro séries: Série 1000 trata dos conceitos e objetivos gerais; Série 2000 estabelece normas para os Tribunais de Contas; Série 3000 para os profissionais de auditoria; e Série 4000 para os trabalhos de auditoria governamental. O documento visa padronizar proced
O documento apresenta um manual técnico sobre projeto de interseções rodoviárias, revisado e atualizado com base nas normas e experiências mais recentes. O manual estabelece critérios, métodos e instruções para projetar elementos geométricos de interseções de forma uniforme e segura.
A DIH oferece cursos e serviços profissionalizantes para estudantes e profissionais, incluindo cursos presenciais e online de aceleração de carreira, preparação para entrevistas de emprego, e programas de formação de empreendedores, estagiários e executivos. A empresa também fornece serviços como análise de currículos, colocação profissional e intercâmbios internacionais.
Este documento discute a relação entre os espaços de varejo atuais e sua conexão com a marca representada no espaço construído. Analisa elementos de design gráfico ambiental, identidade visual e estratégias de percepção ambiental, e como esses elementos se integram ao projeto arquitetônico para construir o espaço de varejo. Apresenta uma linha do tempo dos períodos de transição das formas de comércio para compreender como chegaram ao patamar atual. O objetivo principal é exemplificar através de pesquisas a rel
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Este documento aborda vários tópicos relacionados com a gestão de ginásios e centros de lazer, incluindo a definição destes espaços, suas tipologias, legislação aplicável, responsabilidade técnica, aspectos críticos da organização física e funcional, pavimentação, esquemas de disposição do equipamento, entre outros. O objetivo é fornecer diretrizes técnicas para apoiar a gestão destas instalações.
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Apresentação TFG Ana Carolina D'La Guardia Fernandes
Analise critica centro de a lto rendimento de badminton
1. INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
Relatório da visita ao Centro de Alto Rendimento de Badminton
UNIDADE CURRICULAR
Gestão de Instalações Desportivas
Ano Lectivo 2010-2011
Docentes: Pedro Raposo
Autor: Marcelo Nascimento nº28133
2. Lista de Abreviaturas
FPB – Federação Portuguesa de Badminton
CAR – Centro de Alto Rendimento
ASHRAE - Sociedade Americana de Aquecimento, Refrigeração Engenheiros e Ar-
Condicionado
LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil
IND – Instituto nacional do desporto
ACSM - American College of Sports Medicine
3. Índice
Lista de Abreviaturas .................................................................................................... 2
Introdução..................................................................................................................... 4
Abordagem ................................................................................................................... 7
Estrutura de Conhecimentos Transmitidos ................................................................... 8
Repercussões ............................................................................................................... 9
Reflexão Critica .......................................................................................................... 14
Conclusão................................................................................................................... 16
Referencias Bibliográficas .......................................................................................... 17
Anexos ....................................................................................................................... 18
Anexo 1 ................................................................................................................... 19
Relatório da Apresentação da Diana Castanheira ................................................... 19
Anexo 2 ................................................................................................................... 21
Design ..................................................................................................................... 21
Anexo 3 ................................................................................................................... 22
Legislação Europeia e Nacional .............................................................................. 22
4. Introdução
O presente relatório surge no âmbito da unidade curricular: Gestão de Instalações
Desportivas, da Licenciatura: Gestão das Organizações Desportivas, na qual é
pretendida uma descrição da visita ao Centro de Alto Rendimento de Badminton
sediado em Caldas da Rainha. Decerto que conhecer as instalações do nosso país é
benéfico, não só para analise de boas praticas, mas, também para o reconhecimento
de novos métodos, novos materiais, novas maneiras de saber-fazer, só nos enriquece
como pessoas mas também como gestores desportivos.
A visita recorre de um conjunto de aspectos, que se proporcionaram favoráveis à sua
realização, não só o caloroso acolhimento do Sr. João Matos Presidente da Federação
Portuguesa de Badminton, mas também dos órgãos sociais e colaboradores. A ainda
a destacar a subdivisão da visita em duas partes distintas, a primeira que diz respeito
á apresentação da Diana Castanheira discente na Escola Superior de Desporto de Rio
Maior, do seu trabalho final á unidade curricular: Estratégia e Organização das
Organizações Desportivas, que se debruçou sobre o CAR (anexo1). A segunda parte
da visita, corresponde a identificação e observação de todas as instalações.
A abordagem adoptada pela Sr. João Matos ao mostrar-nos as instalações, foi uma
abordagem interventiva, comunicativa, explicativa, sempre com o intuito que fazer
chegar a mensagem que o CAR é para os atletas, e esta estruturado para tirar o
melhor rendimento desportivo deles.
A plenitude da visita não se fica somente pela modalidade, e pelo contributo que a
instalação dá à mesma, fica igualmente pautada por uma multiplicidade de
características físicas da instalação que fazem despertar o interesse e curiosidade a
qualquer pessoa que a visite, e a veja em funcionamento.
Desta forma fica patente que a instalação não despertou um interesse meramente
imediato, mas sim uma vontade em saber, como funcionam certas características da
instalação, os seus custos, a sua utilidade entre outros factores pertinentes.
A primeira questão que nos surge ao entrar num CAR é porquê que isto surge?.
Decerto que muitos Caldences e turistas pensam nisso quando passam pelo edifício,
certo que eu pensei no mesmo, e motivou-me para tentar perceber em que contexto
surgem os CAR´S, para que servem, para quem se destinam e em que contexto a sua
edificação é benéfica.
5. Neste prisma , os centros de alto rendimento surgem do Programa / Estratégia:
Medida 6 - “Centros de Alto Rendimento” no qual o QREN (Quadro de Referencia
Estratégico Nacional) foca o seu âmbito no Desenvolvimento do Sistema Urbano do
Programa Operacional Valorização do Território. Que consistem em :
a) Construção ou beneficiação e modernização de infra-estruturas concebidas e
vocacionadas para padrões elevados de exigência e modernização e que possam
constituir-se como Centros de Apoio ao Desporto de Alto Rendimento;
b) Construção de Grandes Campos de Jogos em Relva Artificial, incluindo instalações
de apoio e complementares, aptos para a prática de desportos colectivos, nos
municípios que não disponham de nenhum equipamento desportivo dessa natureza.
Em suma os Centros de Alto Rendimento, surgem com o propósito de potenciar o
treino do alto rendimento, com vista à superação nos resultados desportivos, pois se
pensarmos numa analise custo-beneficio, decerto que todas as medalhas/resultados
positivos que os atletas possam vir a ganhar futuramente, têm necessariamente que
entrar no role de benefícios dos Centros de Alto Rendimento, pois constituem
efectivamente um beneficio intangível, ou seja, impossível de quantificar.
È igualmente pertinente e alvo de reflexão toda a arquitectura, do CAR de Badminton,
certamente que fogem ao comum visualizado no nosso pais, não só pelas referencias
históricas que o nosso País comporta neste contexto, mas também pela necessidade
de inovar, e fazer reflectir nas instalações a vanguarda das mesmas.
“O regime que dominou Portugal, desde os anos 30 do séc. XX até Abril de 1974 e
que se convencionou designar de “Estado Novo”, mais marcadamente nos anos 40 e
50, sob a batuta de Salazar, do seu Ministro das Obras Públicas – Duarte Pacheco – e
do ideólogo da propaganda do regime que foi António Ferro, sustentou a produção de
arquitecturas que, num estilo que procurava sintetizar a tradição local com a ideia de
Império e de um gosto pelo “modesto”, pelo rural, absorvendo muito dos arquitectos
que, como Pardal Monteiro, Carlos Ramos, Cristino da Silva, Cotinelli Telmo e outros,
desde os anos 20, começavam a produzir obras ao gosto modernista da época,
rendendo-se boa parte destes ao gosto oficial, que só por ignorância se poderá
confundir com o da obra de Raul Lino.”
6. Neste momento olha-mos para instalações como Estádio AXA em Braga, exemplo de
uma edificação completa o Estádio AXA ou Estádio Municipal de Braga, conhecido
por "A Pedreira", afirma-se como uma mais-valia para o concelho, valorizando a
cidade e a região. Projectado pelo Arquitecto português Eduardo Souto Moura e
pelo Engenheiro português Rui Furtado.
Trata-se de um projecto de linhas arquitectónicas inovadoras, próprias de um estádio
com 30 mil lugares de capacidade e apenas duas bancadas laterais, sendo que os
topos do estádio são constituídos pelo anfiteatro rupestre da encosta do monte. A
cobertura assume como referência "as pontes construídas pela civilização Inca",
no Peru, de modo a iluminar a relva com luz natural, preservando assim a qualidade
natural do relvado. Refira-se que esta obra foi contemplada com o Prémio Secil em
2004 (Categoria Arquitectura), e em 2005 (Categoria Engenharia Civil), prémio este
que distingue de dois em dois anos pares e de dois em dois anos ímpares as mais
significativas obras de Arquitectura e Engenharia realizadas nesse período.
Por sua vez o Centro de Alto Rendimento de Badminton, apresenta-se com uma linhas
arquitectónicas rectas, potenciando a sua perspectiva inovadora e luminosidade
exterior, que se identifica a uma grande amplitude da instalação. A colocação de Led`s
RGB no exterior faz com que a instalação tenha um aspecto multifacetado,
apresentando-se sempre de maneira diferente ao seu publico. Considerada de Classe
1 de acordo com a Sport England, e de “Instalação desportiva especializada”de acordo
com o Decreto Lei 141/2009 o CAR é sem duvida uma instalação que promove a ida
aos eventos, não só pelo cariz “chamativo” que detêm, mas também pela perfeita
edificação e design na óptica do consumidor/utente não participativo.
Neste área, (design) o CAR apresenta-se completamente moldado, para a facilitação
da utilização dos consumidores, facilmente o publico consegue saber para onde têm
de se dirigir, e quais as áreas interditas (anexo2)
7. Abordagem
A principal abordagem da visita ao CAR de Badminton, está compreendida na
perspectiva de conhecer e avaliar, uma instalação de vanguarda e especializada no
treino da modalidade em questão.
Conhecer o que melhor é feito em Portugal, como está subdividida a instalação, quais
as suas características que fazem dela uma instalação de referencia. Torna-se
bastante benéfico para os gestores de amanha perceber possíveis problemas que
surgem em instalações como estas, e colher as soluções tomadas por gestores no
activo, com o sentido de saber quais as alternativas que poderiam ser tomadas.
Por ultimo à ainda a transmissão de conteúdos, mais destinados as componentes
técnicas da modalidade, que fazem se fazem repercutir na instalação e em todo o
ambiente e divisão da mesma.
8. Estrutura de Conhecimentos Transmitidos
Conteúdos
Apresentação da ID ID em
Funcionamento
Reconhecimento
Explicação de Partilha de
Reconhecimento das
componentes Problemas e
Espacial particularidades
técnicas soluções
técnicas
9. Repercussões
A sociedade actual é marcada pelo sedentarismo que nela impera, sendo a pratica de
actividade física uma resposta positiva ás agressões a que somos sujeitos neste modo
de vida. Além de sedentária, a sociedade tornou-se também regida pelo principio do
consumismo, sendo o desporto e o exercício físico um dos produtos mais procurados.
Consequentemente surge a necessidade de fazer corresponder a oferta à procura,
aumentando com isso as ofertas no mercado satisfazendo desta forma as
necessidades da procura.
Assistimos a uma proliferação de Pavilhões Desportivas em Portugal nos últimos anos,
que provocou não só um aumento exponencial da oferta desportiva, mas também a
necessidades de estas acompanharem as exigências cada vez mais rigorosas dos
consumidores que as frequentam.
Parece ser unânime que os parâmetros de construção e conforto de equipamentos
desportivos ganhou nos últimos anos especial relevo, tendo agora como principais
vectores a qualidade e multifuncionalidade dos serviços disponibilizados. Surge a
necessidade de reflectir na qualidade destas instalações, uma vez que é um dos
principais factores que pode promover a satisfação e preencher as necessidades dos
clientes que as frequentam.
Visitar uma instalação como o CAR fez despertar acima de tudo, um reconhecimento,
dos parâmetros legais, que estão por trás da construção de uma instalação como esta
(anexo 3).
A apresentação de todas as características da instalação, faz-nos reflectir sobre, as
condições favoráveis à pratica desportiva, todo o ambiente tem que ser propicio para
retirar dos atletas toda a sua capacidade física, ou seja, aspectos técnicos como a
ventilação, climatização, acústica, são critérios que não podem ser descorados em
instalações como a citada. Por essa razão e perfeitamente perceptível que o
conhecimento dos gestores de amanha nesta área de acção é necessário e
recomendável. Desta forma foi nesta áreas que investi algum tempo procurando todo
tipo de características que estivessem por trás destas varias áreas.
Acústica
A prática desportiva em espaços fechados gera uma grande quantidade de ruído que
podem eventualmente gerar algumas perturbações quer nos usuários quer nos
10. próprios funcionários. Na arquitectura actual há um predomínio da cultura do visual no
desenho dos espaços, onde se tem grandes preocupações com a estética, a
iluminação, as cores e os acabamentos descurando muitas vezes um elemento básico
do conforto como é a acústica.
Assim assumimos como competençia do gestor desportivo a capacidade de prever na
fase de concepção, ou durante a realização de actividades os ajustamentos
necessários de forma a proporcionar os níveis de conforto acústico adequados à
actividade a realizar.
O acondicionamento acústico de uma instalação consiste na definição das formas e
acabamentos das suas superfícies internas, com o objectivo de alcançar as condições
mais adequadas ao tipo de actividade a realizar. Posso enumerar alguns conselhos de
construção e planeamento, no que diz respeito a pavilhões desportivos, que pensados
à priori resultam muitas vezes em ganhos financeiros: (Consell Vatalà lÈsport, 2005)
Para evitar as anomalias derivadas à geometria do espaço deve-se evitar
construir cúpulas e superfícies côncavas, uma vez que estas concentram as
reflexões em pontos concretos. Ao invés deve-se optar por construir tectos
convexos que favorecem a dispersão do som;
O volume é um dos principais favorecedores à dispersão do ruído, sendo
aconselhável ajustar-se às dimensões mínimas exigidas pelos regulamentos
das competições;
Deve-se reduzir o tempo de reverberação a valores de conforto entre um e
dois segundos.
O eco flutuante é um incomodo habitual nas instalações desportivas, que
surge devido ao contacto sucessivo de um som entre superfícies paralelas.
Para resolver este efeito pode-se construir superfícies que formem um ângulo
de 5 graus, ou que tenham um pequeno colapso entre ambas.
As grandes dimensões dos espaços desportivos geram elevados tempos de
reverberação gerando excesso de ruído. A solução passa pela colocação de
painéis de insonorização, como sejam os painéis de absorventes ou
reflectores. Entre as propriedades deverão ser porosos para permitir a entrada
do som e a sua dissipação sob a forma de calor.
È conveniente situar as instalações técnicas fora do espaço desportivo, devido
à quantidade elevada de ruído que produzem.
11. È igualmente aconselhável limitar a velocidade dos fluidos dimensionando
suficientemente as condutas, quer sejam de agua ou de ar.
Em termos legislativos, e entre outros, podemos destacar o decreto regulamentar
nº9/92 de 28 de Abril que determina os factores de exposição dos trabalhadores ao
ruído, definindo os seus limites, contendo igualmente um lista de indicativa sobre os
riscos ligados á exposição de ruído durante o trabalho. Existe também o Decreto de
Lei 129/2002 de 11 de Maio que regula os requisitos acústicos dos edifícios, que
contem um artigo em especial (artigo 9) para edifícios desportivos.
No que diz respeito, aos valores a partir dos quais se considera que a exposição ao
ruído poderá ser prejudicial, a literatura aponta para valores superiores a 85 decibéis.
A exposição prolongada e continua acima deste valor provoca danos no ouvido e
organismo das pessoas a vários níveis.
Iluminação
Os pavilhões desportivos devem dispor de boas condições de iluminação natural e
artificial, de modo a evitar a fadiga visual dos usuários, originando pela inadequação
do nível de iluminação, quer pela ultrapassagem dos limites de tolerância visual e
luminosidade que podem provocar encadeamento, quer ainda pela instabilidade e má
qualidade da luz (Barreira, 2003)
De acordo com a IAKS os princípios que se devem ter em conta numa instalação de
iluminação artificial são: excelente percepção dos objectos móveis; efeito de brilho e
dos reflexos reduzidos ao mínimo; boa iluminação de cores; atmosfera geral e
agradável; os aparelhos de iluminação deverão ser em materiais adequados, que
resistam ao choque e a impactos, deve ser possível ajustar o nível de luz necessários
de acordo com as actividades a realizar.
Relativamente aos indicadores de conforto luminosos o LNEC refere que a iluminação
natural deverá ser moderada e equilibrada, devendo atingir níveis que satisfaçam a
pratica de varias actividades, podendo atingir valores entre 200 a 2000 Lux.
Para a INDESP os requisitos de iluminação para as salas de desporto devem ser os
seguintes: iluminação natural com área entre os 6% e 12% da área da pratica
desportiva, da qual 1/3 distribuída pelo tecto; iluminação artificial de nível médio
horizontal .
Iluminação de base =200lux
12. Iluminação de serviço =300lux
Factor de uniformidade =0,7
Iluminação de emergência regulamentar
A Langon&Wilson refere que se devem utilizar uma fonte de luz “quentes” de forma a
que os utentes tenham boa aparência e não pareçam “desmaiados e mortos”,
aconselhando a utilizar clarabóias e luz natural. Para esta empresa os requisitos de
iluminação a ter em conta são:
Áreas de fitness = 807 a 860lux
Estúdios = 268 a 807lux
Chuveiros = 538lux
Escritórios = 1076 lux
Térmico
As condições térmicas ambientais influenciam frequentemente o esforço físico. Fazer
exercício com elevadas ou baixas temperaturas impõe uma pesada carga sobre os
mecanismos que regulam a temperatura corporal.
Segundo o LNEC (1986) o estudo das exigências do conforto térmico passará pela
fixação das temperaturas limites (máxima e mínima), que se devem exigir, tendo em
vista a compatibilização de diferentes interesses.
Para a IND os requisitos térmicos adequados a salas de actividade desportiva são:
Temperatura ambiente nas zonas de exercício – 15 a 21 ºC no Inverno; 18 a
26ºC no Verão
Temperatura ambiente em instalações de apoio – mínimo 18ºC, máximo 26ºC
Ventilação
Nas instalações desportivas, o consumo de ar no recinto de jogo é substancialmente
elevado, sendo que os jogadores e os espectadores partilham da mesma fonte de
alimentação. Assim é fundamental que o volume de ar de uma instalação desportiva
seja suficiente para responder as necessidades de consumo de oxigénio tanto dos
espectadores como dos praticantes.
13. Entidades Características
Renovações de ar por Velocidade do Ar (m/s)
hora (N)
LNEC (1986) 1,5 Renovações de ar por
hora – Inverno
3 Renovações de ar por
hora – Verão (para
edifícios de iluminação
artificial)
IND/IDP ( S/D) Caudal do ar inferior ou
igual a 20 m3/hora por
utente
Norma Francesa 90/208 N superior ou igual 1,2 ou
(1995) 1,3 no inverno
ASHRAE (1995) 0,008 a 0,03 m3 por
pessoa
ACSM (1997) 8 a 12 renovações de ar
Desta forma o CAR fez despertar o interesse numa vasta área de características, de
construção e desenvolvimento de uma instalação desportiva, porque se queremos o
melhor dos nossos atletas, temos necessariamente que lhe dar as melhores
condições. A principal mensagem que se pode retirar depois da visita a uma instalação
como esta é sem duvida que a construção de instalações desportivas em Portugal tem
que sofrer alguma melhoria, não só no que diz respeito a projecção, como também á
própria construção. A que procurar na projecção das instalações, formas de
rentabilizar o espaço, alternativas ao foco principal da acção. Neste prisma o CAR foi
projectado exclusivamente a pensar no Badminton, e na pratica deste, excluindo
alternativas de financiamento que pudessem de algum modo trazer mais valias para a
gestão de uma infra-estrutura tão complexa e distinta.
14. Reflexão Critica
A reflexão desta visita ao Centro de Alto Rendimento de Badminton, prende-se
inicialmente com a importância que tem um bom planeamento, para um gestão segura
e eficaz no futuro da ID, na projecção de instalações devemos ter sempre em conta
um Projecto Desportivo, e um Projecto de Gestão, nos quais devemos
antecipadamente, citar alternativas de gestão, e de postura perante as necessidades
dos utilizadores e da própria instalação. Se assim o suceder as necessidades da
instalação serão antecipadamente analisadas e planeadas alternativas que a
satisfaçam. Neste caso o CAR de Badminton sofria desde a sua edificação de um
problema, que consiste no reduzido numero de potenciais utilizadores, que poderia por
em causa a rentabilidade da instalação, se assim o sucedia cabia ao arquitecto,
empreiteiro, FPB e á própria autarquia tomarem consciência e planearem alternativas
que favorecessem a gestão da instalação, como por exemplo o planeamento da
existência de condições para que outras modalidades pudessem usufruir da instalação
(Tapete alternativo para futsal, ténis etc), em suma, criar uma instalação de cariz de
alto rendimento mas igualmente com um conceito polivalente onde se perspectiva-se a
utilização de outras modalidades.
A selecção do arquitecto e o acompanhamento do seu trabalho é igualmente
importante no desenrolar da obra, a especificidade de cada modalidade desportiva,
leva a que, a edificação de uma instalação de alto rendimento, ao qual se exige obter
todas as potencialidades que estimulem o desenvolvimento desportivo dos atletas, e
estimulem a sua competitividade (sala de treinos em areia inexistente). Daí ser cada
vez mais necessária a existência de instituições/empresas com conhecimento
abrangente em todas áreas desportivas, para que o planeamento seja realizado de
forma eficaz e rentável na óptica da exploração, estimulando a capacidade
imaginativa e criativa para a adequabilidade, harmonia e estética das resoluções
tomadas. Neste caso em particular podemos realçar a cariz estético da instalação, que
se realça ao cair da noite com a existência de Led`s RGB (Red, Green, Blue), que
fazem desta instalação um foco de luminosidade. Este facto faz-nos novamente
questionar todo o planeamento da instalação, outras valências foram esquecidas, em
detrimento do investimento numa politica de design, que tem importância na promoção
da instalação e no modo como os próprios utentes se vêem reflectidos na instalação.
Mas esqueceu-se de um politica ecológica, rentável que favorece-se a gestão da
15. instalação, decerto que no cariz estético a instalação ficaria mais frágil, mas não
menos apelativa.
Do ponto de vista da localização o CAR Badminton encontra-se situado num complexo
desportivo, que contempla varias instalações desportivas para vais modalidades, em
termos da escolha da cidade decerto que Caldas da Rainha terá sido foi uma foi
aposta, não só pela existência da Sede da FPB, como também pela existência de um
elevado numero de praticantes, onde a historia do Badminton está bem sedimentada e
enraizada na população.
Por ultimo à ainda a mencionar a boa gestão de Marketing aplicada pela FPB,
promovendo a instalação e a própria modalidade, fazendo com que esta entre no
mapa desportivo nacional. Promovendo os eventos Nacionais e Internacionais que se
desenrolam no CAR. Transmitindo-as onli-ne a promovendo o clube nas rádios
nacionais.
Como extensão á ainda a mencionar o facto da instalação estar aberta a cerca de um
ano e ainda não ter um corpo de gestão, que se focalize unicamente nos problemas
existentes, e tente procurar alternativas que beneficiem a instalação e os próprios
utilizadores. Este facto deve-se ao facto da Câmara Municipal das Caldas da Rainha,
um dos investidores no projecto, não querer fazer parte desse corpo de gestão, o que
provocaria um investimento da FPB que esta não tem capacidade de resposta.
16. Conclusão
Centro de Alto Rendimento de Bandminton, decerto que as abordagens que foram
sendo citadas ao longo do trabalho sobre a instalação, foram contundentes com
algumas modificações que poderia ser efectuadas na mesma, desde á criação de uma
sala de treinos com areia, que proporcionasse uma melhoria no treino dos membros
inferiores dos atletas, passando pela colocação de um tapete amovível que beneficia-
se a pratica de outras modalidades no interior da instalação. Mas todas estas
sugestões passam necessariamente pela resolução do problema do corpo de gestão,
que a meu ver seria resolvido com a criação de um corpo de gestão autónomo a FPB
e à Autarquia, ou seja, um corpo de gestão com formação na área capaz de fazer
convergir os interesses de ambas as partes, à a ressalvar que este corpo de gestão
era financiado por (administração central e local) . Por ultimo o desenvolvimento da
modalidade nos escalões mais jovens, é outro dos pontos fulcrais no desenvolvimento
do CAR, o anuncio do fim do programa nacional “Desporto Escolar” vem contrariar
este ponto, mas cabe a FPB criar mecanismos de desenvolvimento da modalidade,
nas escolas portuguesas fazendo incrementar o gosto pela modalidade. Por ultimo
mas não menos importante surge a necessidade de criar equipas de apoio á
construção de instalações desportivas, não sendo uma necessidade fulcral é uma
necessidade necessária, para a melhoria das instalações nacionais. Esta equipa de
apoio poderia surgir de cariz privado, abrindo portas aos novos gestores desportivos,
como mercado de trabalho, mas também de cariz publico, pois cabe ao estado criar
condições para que as novas instalações desportivas nacionais não sobram dos
mesmos problemas das que foram construídas outrora.
17. Referencias Bibliográficas
Raposo P. (2010) – Slides da unidade Curricular “Gestão de Instalações Desportivas”
Escola Superior de Desporto de Rio Maior.
Sport England – Linhas de orientação-Badminton
Notas editoriais – Gazeta das Caldas, Jornal das Caldas.
Nascimento M. (2010) – Poster Centro de Alto Rendimento de Badminton para a
unidade Curricular “Gestão de Instalações Desportivas” Escola Superior de Desporto
de Rio Maior.
Sites Consultados:
Consultados em 15 de Janeiro de 2011
http://www.fpbadminton.pt/
http://www.badminton.org/
http://www.idesporto.pt/
http://www.licht.de/de/
http://www.ashrae.org/
http://www.acsm.org/
19. Anexo 1
Relatório da Apresentação da Diana Castanheira
Data – 3 de Dezembro de 2010
Inicio: 10 Horas
Fim: 11 Horas
Assunto – Apresentação do Plano Estratégico do CAR de Badminton
Autor – Diana Castanheira
A cerimonia de abertura por parte do Presidente da federação Portuguesa de
Badminton, na voz do Sr. João Matpos, com uma breve referencia à importância dos
futuros gestores de organizações desportivas, na gestão dos centros de alto
rendimento, especificamente no CAR de Badminton.
A apresentação do trabalho final da unidade curricular Estratégia e Desenvolvimento
das Organizações Desportivas, com o objectivo primordial de 2. Recolher, tratar e
analisar dados e indicadores susceptíveis de identificar mercados, os seus
influenciadores e tendências; 3. Conhecer as principais variáveis externas que
condicionam o funcionamento de uma organização desportiva; 4. Conhecer as
principais variáveis internas que condicionam o funcionamento de uma organização
desportiva; 5. Diagnosticar factores externos e internos susceptíveis de influenciar a
actividade das organizações desportivas; 6. Relacionar tendências externas,
oportunidades e ameaças, e capacidade internas, forças e fraquezas; 7. Desenhar
estratégias; 8. Criar mecanismos de controlo e avaliação das estratégias; 9. Criar
medidas de alteração ao funcionamento da organização de modo a concretizar as
estratégias.
Em forma de avaliação podemos concluir que a apresentação foi bem recebida pelos
vários orgaos sociais da FPB presentes, referindo inclusive que o facto de toda a
informação ter sido colocada em formatos, tabela síntese, simplifica substancialmente
o trabalho de analise da própria federação.
A ainda a mencionar a intervenção do Sr Luis Carvalho, explicando o facto de ter
ocorrido um pico de praticantes e clubes no ano de 2000, que foi justificado como o
ano de eleições, que despontou num aumento da pratica da modalidade.
20. Ao finalizar a apresentação á ainda a relatar a intervenção da Dr. Rita directora de
Marketing, explicando as técnicas, e métodos de divulgação da modalidade e da
própria instalação, “catalogando” o plano de comunicação como, “por as pessoas e
pensar no badminton”. Plano de comunicação esse que se baseava na introdução da
modalidade em programas de Rádio destinados ao Futebol, dizendo inclusive”(…) não
os podes vencer junta-te a eles(…)”, a colocação on-line de vídeos da modalidade e
da própria instalação, e ainda um novo site da Federação.
Em suma a apresentação correu de forma bastante satisfatória, potenciando a partilha
de informações e pontos de vista, que só beneficiam a modalidade e todos os
presentes na apresentação.
21. Anexo 2
Design
Nota: As varias cores espalhadas nas indicações na instalação, reflectem a
autorização que cada tipo de utilizador tem em entrar ou não num compartimento. Que
é facilmente com uma design inovador e ao mesmo tempo dinâmico.
22. Anexo 3
Legislação Europeia e Nacional
O importante contributo, dado pela Educação Física e pelo Desporto, para a formação
da pessoa e para a sua integração harmoniosa na sociedade, tem vindo a ser
progressivamente reconhecido pelas mais diversas entidades e tem sido objecto de
inúmeras recomendações, nacionais e internacionais.
A Carta Europeia do Desporto1 foi adoptada pelos Ministros Europeus responsáveis
pelo Desporto, reunidos para a sua 7.ª Conferência, aos 14 e 15 de Maio de 1992, em
Rhodes.
A revisão de 2001 introduziu a problemática da protecção do desporto e dos
desportistas contra o “assédio sexual e abuso de crianças, jovens e mulheres”.
Tem-se apresentado como base essencial para as políticas governamentais no
domínio do Desporto por promover a prática desportiva “como factor importante do
desenvolvimento humano”.
No seu artigo 1.º, refere que os governos tomarão as medidas necessárias com o
objectivo de: “I. Dar a cada indivíduo a possibilidade de praticar desporto2:
a) Assegurando a todos os jovens a possibilidade de beneficiar de programas de
educação física para desenvolver as suas aptidões desportivas de base.
b) Assegurando a cada um a possibilidade de praticar desporto e de participar em
actividades físicas e recreativas num ambiente seguro e saudável; e em cooperação
com os organismos desportivos apropriados.
c) Assegurando a quem manifestar tal desejo e possuir as competências necessárias,
a possibilidade de melhorar o seu nível de rendimento e de realizar o seu potencial de
1 Foi criada na sequência da primeira reunião da Conferência dos Ministros Europeus
responsáveis pelo Desporto, em 1975, sob o tema “Carta Europeia do Desporto para
Todos”.
2 “Entende-se por desporto todas as formas de actividades físicas que, através de
uma participação organizada ou não, têm por objectivo a expressão ou o
melhoramento da condição física e psíquica, o desenvolvimento das relações sociais
ou a obtenção de resultados na competição a todos os níveis”, in alínea a) do ponto 1,
artigo 2.º da Carta Europeia do Desporto.
O Conselho Europeu reconheceu que o desporto ao nível da Europa, por mais
diversificado que possa ser, possui características comuns, as quais convém proteger
de possíveis desvios. O desporto constitui, para a sociedade europeia, um excelente
instrumento de coesão social, bem como uma actividade que excede o contexto
estritamente económico porque, se bem que deva simultaneamente ser capaz de
23. assimilar o novo contexto comercial, não pode perder, por causa disso, a sua
identidade nem a sua autonomia, com destaque para as funções que desempenha nos
domínios social, cultural, de saúde e educativo.
A Declaração n.º 294, relativa ao desporto, anexa ao Tratado de Amesterdão,
salienta nomeadamente “o significado social do desporto, em especial o seu papel na
formação da identidade e na aproximação das pessoas”, e convida “as instituições da
União Europeia a ouvir as Associações Desportivas sempre que se coloquem
importantes questões relacionados com o mundo do desporto”.
A Declaração de Amesterdão representou uma etapa decisiva para que o desporto
fosse tido em conta a nível comunitário. Aproveitando o impulso desta declaração, a
Comunidade expôs, pela primeira vez, a sua visão global do desporto no relatório
apresentado ao Conselho de Helsínquia, em Dezembro de 1999, e na Declaração ao
Conselho Europeu de Nice de 20005.
Essa visão ultrapassa a concepção tradicional do desporto como domínio horizontal de
intervenção de várias políticas. Estabelece uma doutrina homogénea e coerente neste
sector, 3 Segundo o Artigo 10.º da Carta Europeia do Desporto. 4 Tratado de
Amesterdão assinado em 2 de Outubro de 1997. 5 Tratado de Nice assinado em 26 de
Fevereiro de 2001.
A Declaração sobre o Desporto proferida no Conselho de Nice de 2000
sublinhava que a Comunidade, na sua acção, ao abrigo das diferentes disposições do
Tratado, deve ter em conta as funções sociais, educativas e culturais do desporto.
Também a nível nacional, através da Constituição da República Portuguesa,
apresenta-se como tarefa fundamental do Estado a promoção do “bem-estar e da
qualidade de vida do povo” a criação de condições económicas, sociais, culturais e
ambientais que garantam, entre outras, a promoção da “cultura física e desportiva” e
de “práticas de vida saudável”6 e, em particular para a juventude, refere-se que “os
jovens gozam de protecção especial para a efectivação dos seus direitos económicos,
sociais e culturais, nomeadamente na educação física e no desporto.
Em particular no artigo 79.º é assegurado a todos o “direito à cultura física e ao
desporto” referindo-se que “incumbe ao Estado, em colaboração com as escolas, as
associações e as colectividades desportivas, promover, estimular, orientar e apoiar a
prática e a difusão da cultura física e do desporto, bem como prevenir a violência no
desporto”. Assim sendo a Constituição da República Portuguesa assume a actividade
física e desportiva como um direito de todos os cidadãos, reconhecendo a sua prática
como um factor importante no desenvolvimento da pessoa humana nos aspectos de
saúde pública, de formação, de organização tornando-se uma matéria importante do
Direito Público.
24. Devido ao interesse que os cidadãos encontram na prática da actividade física e
desportiva, o Estado, através do direito público, envolve-se com a organização do
desporto de forma a encorajar a sua prática.
O Programa do XVII Governo Constitucional, relativamente ao seu ponto 1 do Cap. IV
“Uma visão de serviço público do desporto”, refere que é uma noção de serviço
público do desporto que deve ser acolhida na definição dos valores centrais da política
desportiva em Portugal e nesta, como noutras áreas de actividade, em cooperação
com os cidadãos e a sociedade, ou seja, com todos os agentes desportivos. Refere
também que “Mais e melhor desporto para mais cidadãos” significará aumentar os
índices de prática desportiva, formar na escola e desenvolver no movimento
associativo, garantindo igualdade de acesso às actividades desportivas sem
discriminações sociais, físicas ou de sexo. Em que a dimensão moderna do desporto,
o seu 6 Alínea a) do ponto 2 do Artigo 64 da Constituição da República Portuguesa.
7 Artigos 9.º e 70.º da Constituição da República Portuguesa.
A Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto8 assenta no postulado de que o
direito ao desporto é um direito fundamental com expressa consagração
constitucional, promove e orienta a generalização da actividade desportiva, como
factor cultural indispensável na formação plena da pessoa humana e no
desenvolvimento da sociedade e, estrutura as condições e oportunidades para o
exercício da actividade desportiva como factor cultural indispensável na formação
plena da pessoa humana e no desenvolvimento da sociedade.
Estas orientações são consideradas quando da programação de instalações
desportivas sendo materializadas, em termos urbanísticos, nos instrumentos de
planeamento territorial, nomeadamente nos planos directores municipais.
O actual regime dos instrumentos de planeamento territorial, expresso no Decreto-Lei
310/2003, de 10 de Dezembro, que regula a execução dos Planos Municipais de
Ordenamento do Território9 é claro quando diz, no seu artigo 85.º, que a rede urbana,
viária, de transportes e equipamentos de educação, de saúde, de abastecimento
público e de segurança (...), entre outros elementos do sistema urbano, deverão
constar do conteúdo material dos planos directores municipais, mas não se refere
especificamente nem a instalações desportivas nem a equipamentos colectivos em
geral.
UNESCO
A Carta Internacional da Educação Física e do Desporto da UNESCO11 enfatiza,
no seu preâmbulo, a importância da educação física e do desporto no
desenvolvimento completo e harmonioso das pessoas, na promoção dos valores
25. humanos indispensáveis ao pleno desenvolvimento dos povos e do respeito pelos
recursos do planeta.
Assim, o artigo 1.º, na alínea 1.1, é peremptório ao dizer que “todas as pessoas
humanas têm o direito à educação física e ao desporto, indispensáveis ao
desenvolvimento da sua personalidade. O direito ao desenvolvimento das aptidões
físicas, intelectuais e morais, através da educação física e do desporto, deve ser
garantido, tanto no quadro do sistema educativo, como nos outros aspectos da vida
social”.
No artigo 2.º reconhece que a Educação Física e o Desporto constituem elementos
essenciais da educação permanente, no sistema global da educação e que, como
dimensões fundamentais da Educação e da Cultura, desenvolvem as aptidões, a
vontade e o autodomínio de qualquer ser humano, favorecendo a sua integração na
sociedade, contribuindo para a preservação e melhoria da saúde e uma saudável
ocupação do tempo livre, reforçando as resistências aos inconvenientes da vida
moderna, enriquecendo no nível comunitário as relações sociais através de práticas
físicas e desportivas. Onde se “estabelece o quadro de atribuições e competências
das autarquias locais”.
Adoptada pela Conferência Geral da Organização das Nações Unidos, em 1978.
Refere também no artigo 5.º a necessidade de um planeamento a longo prazo no que
diz respeito a instalações para os planos de urbanização e de ordenamento rural,
tendo sempre em consideração as possibilidades oferecidas pelo meio ambiente
natural. A Carta Internacional da Educação Física e do Desporto, da UNESCO, ao
estabelecer o direito de todos à prática desportiva e à actividade física permitiu a
compreensão do desporto através de perspectivas educacionais, do lazer, da
participação e da performance. Com esta abrangência social, o desporto, como lazer
ou com carácter de participação, é o conjunto de práticas desportivas e actividades
físicas às quais todos, de uma forma democrática, conseguem ter acesso fácil.
Outra legislação aplicável à construção de instalações desportivas
Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto
• Lei n.º 5/2007, de 16 de Janeiro
Através do seu artigo 8.º (Política de infra-estruturas e equipamentos desportivos) o
Estado obriga-se articular o desenvolvimento de políticas de instalações desportivas
com o sistema de gestão territorial e os seus instrumentos de planeamento.
Código dos Contratos Públicos
• Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro.
Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação
• Rectificação da Portaria 216-B/2008, de 3 de Março
26. Rectifica a Portaria n.º 216-B/2008, de 3 de Março;
• Portaria 216-B/2008, de 3 de Março
Fixa os parâmetros para o dimensionamento das áreas destinadas a espaços verdes e
de utilização colectiva, infra-estruturas viárias e equipamentos de utilização colectiva,
contemplando as instalações desportivas a céu aberto e os destinados à prática de
actividades de recreio e lazer e de desporto;
• Decreto-Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro
Procede à sexta alteração ao Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que
estabelece o regime jurídico da urbanização e edificação.
Elaboração de Projectos de Obras
• Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de Julho.
Regulamento de Planeamento, Organização e Coordenação para promover a
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho em Estaleiros de Construção
• Decreto-Lei n.º 273/2003, de 29 de Outubro;
• Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de Agosto
Normas técnicas sobre acessibilidade em edifícios públicos, equipamentos colectivos
e via pública para melhoria da acessibilidade de pessoas com mobilidade
condicionada;
• Regulamento Municipal para a Promoção da Acessibilidade e Mobilidade
Pedonal, aprovado em Sessão da Assembleia Municipal de 27 de Abril de 2004 (Edital
n.º 29/2004). Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Recintos de
Espectáculos e Divertimentos Públicos
• Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro
Disposições relativas à Qualidade das Piscinas de Uso Público
• Norma Portuguesa NP-EN 15288-1 2008 Piscinas – Parte I: Requisitos de
Segurança para Concepção;
• Directiva CNQ n.º 23/93, do Conselho Nacional da Qualidade.
• Declaração de Rectificação n.º 100/2007 de 26 de Outubro
Rectifica o Decreto-Lei n.º 315/2007, de 18 de Setembro, da Presidência do Conselho
de Ministros, que estabelece as competências, composição e funcionamento do
Conselho Nacional do Desporto, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 180,
de 18 de Setembro;
• Decreto-Lei n.º 315/2007, de 18 de Setembro
Estabelece as competências, composição e funcionamento do Conselho Nacional do
Desporto. O Conselho tem por missão a elaboração, no âmbito da execução das
políticas definidas para a actividade física e para o desporto, de pareceres ou
recomendações que lhe sejam solicitados, zelar pela observância dos princípios da
27. ética desportiva e exercer as competências que lhe são cometidas por lei. O Conselho
funciona junto do membro do Governo responsável pela área do desporto, em secções
com a seguinte designação: a) Conselho para a Ética e Segurança no Desporto
(CESD); b) Conselho para o Sistema Desportivo (CSD).
• Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de Junho
Revoga o Decreto-Lei n.º 317/97, de 25 de Novembro.
Regime da Responsabilidade Técnica pelas Instalações Desportivas Abertas ao
Público e Actividades aí desenvolvidas
• Decreto-Lei n.º 385/99, de 28 de Setembro.
Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Estádios
• Decreto-Lei n.º 92/2009, de 16 de Abril;
• Decreto-Lei n.º 44/2008, de 11 de Março.
Associações Promotoras de Desporto
• Decreto-Lei n.º 279/97, de 11 de Outubro
Cria as associações promotoras de desporto (APD). Associativismo
• Portaria n.º 1441/2007, de 7 de Novembro
Indica as conservatórias competentes para a tramitação do regime especial de
constituição imediata de associações;
• Lei n.º 40/2007, de 24 de Agosto
Regime especial de constituição imediata de associações – “Associação na Hora”.
Constituição imediata de associações com personalidade jurídica. Estatuto de
Utilidade Pública
• Decreto-Lei n.º 391/2007, de 13 de Dezembro
Procede à primeira alteração e à republicação do Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de
Novembro, que aprovou o estatuto das colectividades de utilidade pública,
introduzindo mecanismos de simplificação administrativa na concessão da declaração
de utilidade pública;
• Portaria n.º 540/2007, de 30 de Abril
Aprova os Estatutos do IPQ. No âmbito do SPQ, o IPQ é o organismo responsável
pela gestão de programas de apoio financeiro, intervindo ainda na cooperação com
outros países no domínio da Qualidade;