Este documento discute a importância dos registos geológicos para o entendimento das variações climáticas ao longo da história da Terra. Apresenta algumas questões-chave, como o conhecimento dos padrões das alterações climáticas nos últimos quatro ciclos glaciais e a variabilidade climática nos últimos 1000 anos. Também destaca a importância de preservar exemplos representativos de arquivos naturais para permitir futuras pesquisas.
O documento discute sistemas de monitoramento climático. Aborda a meteorologia e climatologia, incluindo variáveis meteorológicas, tempo e clima. Também discute causas naturais e antrópicas de mudanças climáticas e a importância do monitoramento para detecção dessas mudanças.
Este documento discute a climatologia e os fatores que influenciam o clima, incluindo pressão atmosférica, órbita terrestre, latitude, altitude, maritimidade, continentalidade e massas de ar. Ele também lista e descreve os principais tipos de clima e fornece exemplos de cidades que representam cada tipo de clima.
1) O documento discute a erosão nas praias do estado de São Paulo, incluindo suas causas, consequências, indicadores de monitoramento e classificação de risco.
2) A erosão costeira é um problema global que afeta mais de 50% das praias de São Paulo e é causada por fatores naturais como a elevação do nível do mar e também por atividades humanas.
3) O documento descreve os diferentes tipos de praias em São Paulo e como medir a erosão usando indicadores para avaliar o risco nas praias.
009 os processos de erosão e progradação no município de ilha comprida sp.Fernanda Luccas
1) O documento descreve os processos de erosão e progradação na costa do município de Ilha Comprida, São Paulo.
2) Ele analisa os principais fatores que influenciam a dinâmica costeira, como clima, ondas, marés e ação humana.
3) O estudo identificou as principais áreas de erosão e progradação na costa de Ilha Comprida e discute como esses processos moldam a paisagem costeira.
Esta publicação foi elaborada para contribuir com a discussão sobre a necessidade de o Brasil adotar políticas e programas, tanto de ordem pública quanto privada, para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. A intenção é mostrar o estado da ciência nessa matéria e traçar o cenário das negociações internacionais a fim de estimular as diferentes lideranças sociais a assumirem o desafio do combate às mudanças climáticas e realizarem ações contundentes e urgentes de combate às causas e aos efeitos desse grave fenômeno que afeta o planeta e a humanidade.
Introdução aos conceitos climatolóticosRodrigo Sousa
O documento discute os conceitos de meteorologia e climatologia, definindo meteorologia como o estudo da atmosfera e climatologia como o estudo das condições meteorológicas a longo prazo. Ele também descreve os diferentes domínios da climatologia como climatologia regional, sinótica e aplicada e discute a importância dos dados meteorológicos para análises climáticas.
O documento discute a dinâmica climática da Terra, incluindo a interação entre as camadas da Terra, elementos e fatores climáticos, e tipos de clima. Explica a circulação geral da atmosfera impulsionada pelas massas de ar polar, tropical e equatorial, e como isso afeta os tipos de tempo e clima em diferentes regiões, resultando em paisagens climatobotânicas distintas.
O documento discute sistemas de monitoramento climático. Aborda a meteorologia e climatologia, incluindo variáveis meteorológicas, tempo e clima. Também discute causas naturais e antrópicas de mudanças climáticas e a importância do monitoramento para detecção dessas mudanças.
Este documento discute a climatologia e os fatores que influenciam o clima, incluindo pressão atmosférica, órbita terrestre, latitude, altitude, maritimidade, continentalidade e massas de ar. Ele também lista e descreve os principais tipos de clima e fornece exemplos de cidades que representam cada tipo de clima.
1) O documento discute a erosão nas praias do estado de São Paulo, incluindo suas causas, consequências, indicadores de monitoramento e classificação de risco.
2) A erosão costeira é um problema global que afeta mais de 50% das praias de São Paulo e é causada por fatores naturais como a elevação do nível do mar e também por atividades humanas.
3) O documento descreve os diferentes tipos de praias em São Paulo e como medir a erosão usando indicadores para avaliar o risco nas praias.
009 os processos de erosão e progradação no município de ilha comprida sp.Fernanda Luccas
1) O documento descreve os processos de erosão e progradação na costa do município de Ilha Comprida, São Paulo.
2) Ele analisa os principais fatores que influenciam a dinâmica costeira, como clima, ondas, marés e ação humana.
3) O estudo identificou as principais áreas de erosão e progradação na costa de Ilha Comprida e discute como esses processos moldam a paisagem costeira.
Esta publicação foi elaborada para contribuir com a discussão sobre a necessidade de o Brasil adotar políticas e programas, tanto de ordem pública quanto privada, para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. A intenção é mostrar o estado da ciência nessa matéria e traçar o cenário das negociações internacionais a fim de estimular as diferentes lideranças sociais a assumirem o desafio do combate às mudanças climáticas e realizarem ações contundentes e urgentes de combate às causas e aos efeitos desse grave fenômeno que afeta o planeta e a humanidade.
Introdução aos conceitos climatolóticosRodrigo Sousa
O documento discute os conceitos de meteorologia e climatologia, definindo meteorologia como o estudo da atmosfera e climatologia como o estudo das condições meteorológicas a longo prazo. Ele também descreve os diferentes domínios da climatologia como climatologia regional, sinótica e aplicada e discute a importância dos dados meteorológicos para análises climáticas.
O documento discute a dinâmica climática da Terra, incluindo a interação entre as camadas da Terra, elementos e fatores climáticos, e tipos de clima. Explica a circulação geral da atmosfera impulsionada pelas massas de ar polar, tropical e equatorial, e como isso afeta os tipos de tempo e clima em diferentes regiões, resultando em paisagens climatobotânicas distintas.
1) O documento discute o tema do clima e fornece sua definição como um padrão dos elementos atmosféricos que ocorrem na atmosfera da Terra ao longo do tempo.
2) Os principais fatores que influenciam o clima incluem a latitude, altitude, maritimidade, massas de ar e correntes oceânicas.
3) Existem vários tipos de clima ao redor do mundo que são classificados de acordo com padrões médios de temperatura e precipitação.
O documento discute a oceanografia como a ciência que estuda os oceanos, mares, rios e zonas costeiras sob aspectos físicos, químicos, geológicos, biológicos e socioambientais. Ele também descreve as principais áreas da oceanografia, incluindo a oceanografia geológica, física, química, biológica e socioambiental.
As mudanças climáticas são causadas pela ação humana. A natureza vem respondendo aos empreendimentos destrutivos do homem com desastres naturais crescentes, colocando em risco o futuro da Terra e de sua habitação pelos seres humanos. Pesquisadores afirmam que a ação humana contribui para o aumento de fenômenos como tsunamis, furacões e tufões.
1. O documento resume os principais resultados do Quarto Relatório de Avaliação do Grupo de Trabalho II do IPCC sobre os impactos da mudança do clima.
2. É evidenciado que sistemas naturais, como solo, neve e recursos hídricos, já estão sendo afetados pelas mudanças climáticas.
3. Projeções indicam riscos futuros como escassez hídrica, extinção de espécies, comprometimento da segurança alimentar e da saúde de milhões de pessoas.
A climatologia estuda as condições atmosféricas em determinados lugares. Analisa elementos como temperatura, umidade, massas de ar e ventos para classificar os tipos de clima, como o clima tropical do Brasil. A climatologia é estudada na geografia e meteorologia para entender como o clima influencia fenômenos naturais e a vida humana.
O documento discute as mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, e seus impactos no meio ambiente. Ele explica como a atmosfera regula a temperatura da Terra através do efeito estufa e como o aumento das emissões está alterando esse equilíbrio. Também aborda como as cidades contribuem para as mudanças climáticas devido ao crescimento populacional e uso intensivo de recursos.
O documento discute a importância do solo como um recurso natural vital que deve ser preservado. Ele descreve o solo como um sistema vivo e dinâmico que desempenha funções importantes como regulador de ciclos biogeoquímicos e reservatório de água e carbono. Também destaca que, embora o solo se forme lentamente ao longo do tempo, está sujeito a altas taxas de degradação e perda devido a atividades humanas como agricultura intensiva. Finalmente, enfatiza a necessidade de medidas efetivas de proteção do solo
O documento discute noções de microclima e fornece exemplos. Descreve como microclimas variam em pequenas áreas e são influenciados pela vegetação. Também lista fatores abióticos e bióticos que determinam os climas em diferentes escalas.
Este artigo classifica e analisa os movimentos de massa ocorridos em março de 2011 na Serra da Prata, Paraná. Chuvas intensas desencadearam deslizamentos de terra, alagamentos e danos significativos. O estudo utilizou análises de campo e imagens para classificar o evento e demonstrar as alterações na paisagem, como destruição de casas, estradas e plantações.
1) Explica a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial e a formação dos primeiros corpos celestes. 2) Descreve a diferenciação dos planetas em telúricos e não telúricos e suas características. 3) Aborda as forças que atuam na Terra e a origem de sua atividade geológica.
O documento discute os elementos e fatores que determinam o clima, incluindo a altitude, latitude, maritimidade e continentalidade. Também explica como a energia solar impulsiona a circulação atmosférica através da variação de temperatura e pressão. O fenômeno El Niño é abordado, assim como seus impactos climáticos em diferentes regiões e a necessidade de ações globais e individuais para promover a sustentabilidade.
O documento discute a disciplina de climatologia, abordando sua evolução histórica, diferenças em relação à meteorologia, e aplicações. Apresenta a climatologia como o estudo científico do clima e suas interações com o meio ambiente e atividades humanas ao longo do tempo.
1) O documento discute o termo mudança climática e como ele pode se referir tanto a mudanças naturais quanto causadas pela ação humana.
2) São listadas algumas das causas que influenciam as variações climáticas, incluindo atividade solar, parâmetros orbitais, vulcanismo e efeito estufa antropogênico.
3) Tanto causas internas ao sistema climático quanto externas podem provocar variações na intensidade da circulação geral e perturbações climáticas.
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
O documento discute como o crescimento populacional humano e o consumo de recursos naturais estão associados à degradação ambiental através de três pontos principais: 1) a sobreexploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis, como combustíveis fósseis e minerais, 2) a ocupação de áreas de alto risco geológico, e 3) a produção em grande escala de resíduos que poluem a água e o ar.
1) O documento discute as manifestações vulcânicas em diferentes áreas da Terra e as proposições sobre suas causas.
2) Analisa afirmações sobre gases de efeito estufa, mudanças climáticas e mecanismos para redução de emissões de carbono.
3) Apresenta e discute proposições sobre as causas das secas periódicas no Nordeste brasileiro.
Este documento fornece uma introdução básica à meteorologia e climatologia, discutindo os principais tópicos como: (1) a definição de meteorologia e seus ramos principais; (2) a definição de climatologia e seus campos; (3) os elementos básicos do tempo como temperatura, pressão e vento. O documento também fornece uma visão geral dos processos físicos envolvidos nestes elementos.
Este documento apresenta um caderno de estudos de Geografia para alunos do Ensino Médio da 1a série no Estado de São Paulo. O caderno aborda temas como as estruturas e formas do planeta Terra, os movimentos das esferas terrestres e como afetam os seres humanos, e a importância da compreensão dos fenômenos naturais para mitigar desastres.
Este documento discute a história da evolução do clima da Terra desde sua formação, incluindo o período após a formação do planeta, a Era Glacial e os fatores que influenciam as variações climáticas, como causas naturais e antropogênicas. Ele fornece gráficos que ilustram as mudanças de temperatura ao longo do tempo e concentrações atmosféricas de gases.
1) O documento discute métodos usados por geólogos para entender processos geológicos que ocorrem em escalas de tempo extraordinariamente longas, como reconstruir a história geológica da Terra.
2) Os geólogos usam a estratigrafia de rochas sedimentares e datação radiométrica para organizar eventos geológicos em uma escala temporal e determinar a idade absoluta de rochas.
3) Isso permitiu que geólogos determinassem a idade da Terra e revelassem as histó
Este documento discute as controvérsias e incertezas científicas sobre o aquecimento global em duas revistas de divulgação científica brasileiras. Analisa os conceitos de mudanças climáticas, efeito estufa e aquecimento global, e aponta as causas naturais e antropogênicas, assim como os possíveis efeitos do aquecimento global.
Este documento discute a importância do interior da Terra para a humanidade. A estrutura e os processos no interior da Terra, apesar de parecerem distantes, afetam o fornecimento de recursos como água e minerais e a proteção contra desastres naturais. O documento destaca duas questões-chave para investigação no Ano Internacional do Planeta Terra: entender melhor a "transferência de massa" entre o interior e superfície da Terra e como um maior conhecimento dos processos terrestres pode levar a previsões mais precisas
1) O documento discute o tema do clima e fornece sua definição como um padrão dos elementos atmosféricos que ocorrem na atmosfera da Terra ao longo do tempo.
2) Os principais fatores que influenciam o clima incluem a latitude, altitude, maritimidade, massas de ar e correntes oceânicas.
3) Existem vários tipos de clima ao redor do mundo que são classificados de acordo com padrões médios de temperatura e precipitação.
O documento discute a oceanografia como a ciência que estuda os oceanos, mares, rios e zonas costeiras sob aspectos físicos, químicos, geológicos, biológicos e socioambientais. Ele também descreve as principais áreas da oceanografia, incluindo a oceanografia geológica, física, química, biológica e socioambiental.
As mudanças climáticas são causadas pela ação humana. A natureza vem respondendo aos empreendimentos destrutivos do homem com desastres naturais crescentes, colocando em risco o futuro da Terra e de sua habitação pelos seres humanos. Pesquisadores afirmam que a ação humana contribui para o aumento de fenômenos como tsunamis, furacões e tufões.
1. O documento resume os principais resultados do Quarto Relatório de Avaliação do Grupo de Trabalho II do IPCC sobre os impactos da mudança do clima.
2. É evidenciado que sistemas naturais, como solo, neve e recursos hídricos, já estão sendo afetados pelas mudanças climáticas.
3. Projeções indicam riscos futuros como escassez hídrica, extinção de espécies, comprometimento da segurança alimentar e da saúde de milhões de pessoas.
A climatologia estuda as condições atmosféricas em determinados lugares. Analisa elementos como temperatura, umidade, massas de ar e ventos para classificar os tipos de clima, como o clima tropical do Brasil. A climatologia é estudada na geografia e meteorologia para entender como o clima influencia fenômenos naturais e a vida humana.
O documento discute as mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas, como a queima de combustíveis fósseis, e seus impactos no meio ambiente. Ele explica como a atmosfera regula a temperatura da Terra através do efeito estufa e como o aumento das emissões está alterando esse equilíbrio. Também aborda como as cidades contribuem para as mudanças climáticas devido ao crescimento populacional e uso intensivo de recursos.
O documento discute a importância do solo como um recurso natural vital que deve ser preservado. Ele descreve o solo como um sistema vivo e dinâmico que desempenha funções importantes como regulador de ciclos biogeoquímicos e reservatório de água e carbono. Também destaca que, embora o solo se forme lentamente ao longo do tempo, está sujeito a altas taxas de degradação e perda devido a atividades humanas como agricultura intensiva. Finalmente, enfatiza a necessidade de medidas efetivas de proteção do solo
O documento discute noções de microclima e fornece exemplos. Descreve como microclimas variam em pequenas áreas e são influenciados pela vegetação. Também lista fatores abióticos e bióticos que determinam os climas em diferentes escalas.
Este artigo classifica e analisa os movimentos de massa ocorridos em março de 2011 na Serra da Prata, Paraná. Chuvas intensas desencadearam deslizamentos de terra, alagamentos e danos significativos. O estudo utilizou análises de campo e imagens para classificar o evento e demonstrar as alterações na paisagem, como destruição de casas, estradas e plantações.
1) Explica a formação do Sistema Solar a partir de uma nebulosa primordial e a formação dos primeiros corpos celestes. 2) Descreve a diferenciação dos planetas em telúricos e não telúricos e suas características. 3) Aborda as forças que atuam na Terra e a origem de sua atividade geológica.
O documento discute os elementos e fatores que determinam o clima, incluindo a altitude, latitude, maritimidade e continentalidade. Também explica como a energia solar impulsiona a circulação atmosférica através da variação de temperatura e pressão. O fenômeno El Niño é abordado, assim como seus impactos climáticos em diferentes regiões e a necessidade de ações globais e individuais para promover a sustentabilidade.
O documento discute a disciplina de climatologia, abordando sua evolução histórica, diferenças em relação à meteorologia, e aplicações. Apresenta a climatologia como o estudo científico do clima e suas interações com o meio ambiente e atividades humanas ao longo do tempo.
1) O documento discute o termo mudança climática e como ele pode se referir tanto a mudanças naturais quanto causadas pela ação humana.
2) São listadas algumas das causas que influenciam as variações climáticas, incluindo atividade solar, parâmetros orbitais, vulcanismo e efeito estufa antropogênico.
3) Tanto causas internas ao sistema climático quanto externas podem provocar variações na intensidade da circulação geral e perturbações climáticas.
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
O documento discute como o crescimento populacional humano e o consumo de recursos naturais estão associados à degradação ambiental através de três pontos principais: 1) a sobreexploração dos recursos naturais renováveis e não renováveis, como combustíveis fósseis e minerais, 2) a ocupação de áreas de alto risco geológico, e 3) a produção em grande escala de resíduos que poluem a água e o ar.
1) O documento discute as manifestações vulcânicas em diferentes áreas da Terra e as proposições sobre suas causas.
2) Analisa afirmações sobre gases de efeito estufa, mudanças climáticas e mecanismos para redução de emissões de carbono.
3) Apresenta e discute proposições sobre as causas das secas periódicas no Nordeste brasileiro.
Este documento fornece uma introdução básica à meteorologia e climatologia, discutindo os principais tópicos como: (1) a definição de meteorologia e seus ramos principais; (2) a definição de climatologia e seus campos; (3) os elementos básicos do tempo como temperatura, pressão e vento. O documento também fornece uma visão geral dos processos físicos envolvidos nestes elementos.
Este documento apresenta um caderno de estudos de Geografia para alunos do Ensino Médio da 1a série no Estado de São Paulo. O caderno aborda temas como as estruturas e formas do planeta Terra, os movimentos das esferas terrestres e como afetam os seres humanos, e a importância da compreensão dos fenômenos naturais para mitigar desastres.
Este documento discute a história da evolução do clima da Terra desde sua formação, incluindo o período após a formação do planeta, a Era Glacial e os fatores que influenciam as variações climáticas, como causas naturais e antropogênicas. Ele fornece gráficos que ilustram as mudanças de temperatura ao longo do tempo e concentrações atmosféricas de gases.
1) O documento discute métodos usados por geólogos para entender processos geológicos que ocorrem em escalas de tempo extraordinariamente longas, como reconstruir a história geológica da Terra.
2) Os geólogos usam a estratigrafia de rochas sedimentares e datação radiométrica para organizar eventos geológicos em uma escala temporal e determinar a idade absoluta de rochas.
3) Isso permitiu que geólogos determinassem a idade da Terra e revelassem as histó
Este documento discute as controvérsias e incertezas científicas sobre o aquecimento global em duas revistas de divulgação científica brasileiras. Analisa os conceitos de mudanças climáticas, efeito estufa e aquecimento global, e aponta as causas naturais e antropogênicas, assim como os possíveis efeitos do aquecimento global.
Este documento discute a importância do interior da Terra para a humanidade. A estrutura e os processos no interior da Terra, apesar de parecerem distantes, afetam o fornecimento de recursos como água e minerais e a proteção contra desastres naturais. O documento destaca duas questões-chave para investigação no Ano Internacional do Planeta Terra: entender melhor a "transferência de massa" entre o interior e superfície da Terra e como um maior conhecimento dos processos terrestres pode levar a previsões mais precisas
Este documento discute os principais fatores geológicos e geomorfológicos que influenciaram o desenvolvimento da Planície Costeira do Rio Grande do Sul, no sul do Brasil. A tectônica de placas, variações climáticas e mudanças no nível do mar ao longo do tempo moldaram a paisagem atual. Ventos, ondas e correntes costeiras continuam a esculpir a costa e transportar sedimentos.
1) O documento apresenta o programa da disciplina de Hidrologia Analítica, abordando conceitos como ciclo hidrológico, precipitação, evaporação e medição de vazões.
2) A Hidrologia estuda o comportamento da água nos diversos sistemas biológicos e descreve seu passado tentando prever seu futuro.
3) A gestão adequada dos recursos hídricos é essencial devido ao crescente consumo de água e disputa entre setores da economia.
Este documento discute a paleoclimatologia, que é o estudo das variações climáticas ao longo da história da Terra. Ele explica que os paleoclimatologistas usam evidências físicas e químicas gravadas em sistemas como geleiras, árvores e corais para determinar o clima passado. Vários métodos como análise de isótopos, largura dos anéis de árvores e características dos corais podem indicar temperaturas antigas e mudanças oceânicas.
Este documento discute a paleoclimatologia, que é o estudo das variações climáticas ao longo da história da Terra. Ele explica que os paleoclimatologistas usam vários métodos como análise de testemunhos de geleiras, árvores petrificadas e corais para determinar as condições climáticas passadas. Finalmente, lista alguns desses métodos como análise de isótopos em geleiras e anéis de árvores para fornecer evidências sobre as temperaturas antigas.
O documento discute o aquecimento global, suas causas, evidências e possíveis impactos. Ele explica que a maioria dos cientistas acredita que o aumento de gases do efeito estufa na atmosfera devido às atividades humanas é a principal causa do aquecimento, e cita evidências como o aumento da temperatura global e derretimento de geleiras. Também destaca possíveis consequências como o aumento do nível do mar e extinção de espécies.
1) O documento discute a teoria da tectônica de placas, que explica como as placas litosféricas se movem e interagem.
2) Alfred Wegener foi o primeiro a propor a deriva continental no início do século XX, notando o encaixe das costas da América do Sul e África.
3) Wegener reunui evidências como fósseis e marcas glaciais para apoiar sua teoria de que os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia no passado.
1) O documento discute a teoria da tectônica de placas, que explica como as placas litosféricas se movem e interagem.
2) Alfred Wegener foi o primeiro a propor a deriva continental no início do século XX, notando o encaixe das costas da América do Sul e África.
3) Wegener reunui evidências como fósseis e marcas glaciais para apoiar sua teoria de que os continentes formavam um supercontinente chamado Pangeia no passado.
A paleoclimatologia estuda as variações climáticas ao longo da história da Terra utilizando evidências físicas e químicas preservadas em registros como geleiras, árvores e corais. Os métodos incluem análise de isótopos em amostras de gelo para determinar temperaturas passadas, e datar amostras para mapear mudanças climáticas ao longo do tempo. A compreensão do clima passado é importante para entender os padrões climáticos atuais.
O documento descreve um capítulo introdutório sobre hidrologia aplicada. Resume conceitos-chave da disciplina como o ciclo hidrológico e a ocorrência de água na Terra, além de fornecer um breve histórico da evolução da hidrologia como ciência.
O documento discute a história geológica da Terra, incluindo a formação da Terra há 4,6 bilhões de anos, a evolução da vida ao longo do tempo, e eventos importantes como glaciações, extinções em massa causadas por atividades vulcânicas ou impactos de meteoritos. Ele também explica conceitos como a datação de rochas e princípios para determinar a idade relativa de estratos rochosos.
1. A tese apresenta uma reconstituição paleoclimática da região central do Brasil com base em registros isotópicos de espeleotemas.
2. Foram analisadas estalagmites das cavernas Lapa Grande, Lapa dos Anjos e Lapa Sem Fim no norte de Minas Gerais.
3. Estudos de monitoramento geoquímico-isotópico nas cavernas Lapa Sem Fim e Lapa dos Anjos foram realizados para melhor interpretação dos registros paleoclimáticos.
Este documento discute as diferentes escalas de tempo climático e como o clima da Terra tem variado ao longo do tempo geológico. Explica que embora os humanos estejam adaptados às variações sazonais de temperatura, o clima médio global vem aumentando. Também descreve fenômenos como El Niño e La Niña que causam variações climáticas a cada alguns anos, e como o registro histórico mostra que ocorreram mudanças climáticas mais intensas no passado que duraram décadas.
Os eventos climáticos e naturais passam a ser impactantes quando ocorrem em áreas onde não deveriam existir assentamentos humanos. Na falta de medidas mitigadoras essas populações terminam reféns da Natureza. mesmo assim, os Humanos ainda continuam desmatando as encostas, obstruindo leitos de rios, avançando suas obras em direção ao mar, enfim, duelando contra a própria natureza.
O documento discute os riscos naturais como alagamentos, deslizamentos de terra e como eles afetam as populações, particularmente as classes mais pobres que vivem em áreas de maior risco. Explica que embora os eventos naturais não escolhem classes sociais, as moradias mais frágeis das classes mais baixas tendem a ser mais afetadas quando desastres ocorrem. Também discute a importância do planejamento urbano levar em conta os riscos ambientais para evitar assentamentos em áreas perigosas.
O documento discute os riscos naturais como alagamentos, deslizamentos de terra e como eles afetam as populações, particularmente as classes mais pobres que vivem em áreas de maior risco. Explica que embora os eventos naturais não escolhem classes sociais, as moradias mais frágeis das classes mais baixas tendem a ser mais afetadas quando desastres ocorrem. Também discute a importância do planejamento urbano levar em conta os riscos ambientais para evitar assentamentos em áreas perigosas.
O documento lista 8 tarefas para analisar os climas, incluindo calcular a temperatura média anual, amplitude térmica anual, meses secos, precipitação total anual, construir gráficos termopluviométricos, registrar as designações climáticas, características climáticas, e juntar gráficos de outras localidades.
Este documento descreve a criação e evolução das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Resume as leis que criaram estas áreas e expandiram os limites da Grande Área Metropolitana de Lisboa para incluir 16 municípios. Detalha as atribuições e competências destas áreas metropolitanas, como a coordenação de investimentos, infraestruturas, saúde e transportes entre os municípios.
O documento discute as taxas de urbanização em vários países e continentes. (1) Fornece dados sobre a população urbana e taxas de urbanização de vários países. (2) Discute a evolução da população urbana em África, Ásia e Europa entre 1950 e 2020. (3) Explica as causas do crescimento populacional urbano em países menos desenvolvidos.
O documento discute a evolução da população mundial ao longo da história, identificando três fases principais: 1) Regime demográfico primitivo, com altas taxas de natalidade e mortalidade; 2) Revolução demográfica, com queda da mortalidade e crescimento populacional acelerado; 3) Regime demográfico moderno, com baixas taxas de natalidade e mortalidade e estabilização do crescimento. O texto também analisa os principais indicadores demográficos e suas variações entre países desenvolvidos e em desen
Este documento discute estratégias para animar o turismo rural em Portugal. Sugere que a animação turística se foque na agricultura local, ensinando turistas sobre a etnografia e gestão de recursos. Isso complementaria a oferta turística, destacando as características únicas de cada local baseadas em sua morfologia natural e modo de vida. A estratégia beneficiaria tanto o turismo quanto a agricultura, promovendo ambos.
Este documento discute a importância dos recursos naturais e sua utilização sustentável. Ele explica que os recursos naturais são essenciais para a sobrevivência humana e devem ser gerenciados de forma responsável para garantir sua preservação para as gerações futuras. O documento também discute os impactos ambientais da exploração de recursos e possíveis alternativas aos recursos não renováveis.
Este documento discute a importância dos recursos naturais e sua utilização sustentável. Ele explora como diferentes países gerenciam os recursos, o impacto ambiental da exploração de recursos e possíveis alternativas quando esses recursos se esgotarem. O documento conclui que embora esforços tenham sido feitos, mais é necessário para garantir o uso sustentável dos recursos naturais para as gerações futuras.
Este documento discute a importância dos recursos naturais e sua utilização sustentável. Ele explica que os recursos naturais são essenciais para a sobrevivência humana e devem ser gerenciados de forma responsável para garantir sua preservação para as gerações futuras. O documento também discute os impactos negativos da exploração excessiva dos recursos e possíveis alternativas renováveis.
Este documento discute a importância dos recursos naturais e sua utilização sustentável. Ele explica que os recursos naturais são essenciais para a sobrevivência humana e devem ser gerenciados de forma responsável para garantir sua preservação para as gerações futuras. O documento também discute os impactos ambientais da exploração de recursos e possíveis alternativas aos recursos não renováveis.
Este documento discute a importância dos recursos naturais e sua utilização sustentável. Ele explora os recursos renováveis e não renováveis, as consequências da exploração excessiva e possíveis alternativas. O documento conclui que embora esforços tenham sido feitos, mais é necessário para garantir a gestão sustentável dos recursos naturais para as gerações futuras.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Alterações climáticas -
registos nas rochas
C i ê n c i a s d a Te r r a p a r a a S o c i e d a d e
P r o s p e c t o r e l a t i v o a u m t e m a - c h a v e d o A n o I n t e r n a c i o n a l d o P l a n e t a Te r r a 2 0 0 7 - 2 0 0 9
www.yearofplanetearth.org
planetearth
Earth Sciences for Society
2005 - 2007
2. Qual o propósito deste prospecto?
Este prospecto é relativo a um dos principais
temas científicos a tratar no âmbito do Ano
Internacional do Planeta Terra.
Descreve, de forma acessível, por que motivo este
tema foi escolhido e qual a razão de toda a
investigação com ele relacionada — e que o Ano
Internacional espera apoiar — é de importância
vital para a nossa compreensão do Sistema Terra
e da sociedade.
O prospecto foi escrito por um conjunto de
especialistas mundiais reunidos sob os auspícios
do Comité do Programa Científico do Ano
Internacional do Planeta Terra.
Para saber mais…
Para saber mais acerca dos outros temas de
investigação contemplados, é favor consultar
www.yearofplanetearth.org e www.progeo.pt/aipt
(onde podem ser encontradas todas as nossas
publicações).
O que fazer de seguida…
Se é um cientista que deseja desenvolver uma
proposta de investigação sobre este tema, por favor
visite o site www.yearofplanetearth.org,
descarregue o formulário "Expression of Interest
(Science)" adequado e siga as instruções ou
envie-o para o Ano Internacional. Se não conseguir
encontrar o formulário que pretende, isso significa
que ainda não está em condições de ser
disponibilizado. Neste caso, por favor, continue a
visitar o site.
3. Introdução - registos nas rochas
As alterações do clima terrestre no passado encontram-se
“gravadas nas rochas”. Os elementos dessa história estão contidos
na natureza, através das acumulações de gelo e de poeiras, em
sedimentos lacustres e oceânicos, nos sedimentos de campos
dunares e de terraços fluviais, em fósseis de plantas e animais,
no registo de antigas linhas de costa, no crescimento de corais,
nos anéis de troncos de árvore e de formações calcárias em grutas,
assim como em registos escritos e arqueológicos de sociedades
do passado.
A história da raça humana e das suas culturas deve muito às variações do
clima no passado. O conhecimento sobre os paleoclimas constitui um passo
decisivo no entendimento sobre como nos tornámos naquilo que somos.
Da mesma forma, não há dúvidas de que o nosso futuro será fortemente
influenciado pelo clima.
Os cientistas que investigam o dinâmico sistema terrestre têm noção da sua
complexidade e dos seus constantes reajustes. Actualmente, pela primeira
vez, uma espécie, o Homo sapiens, tornou-se o principal agente de
transformação do Sistema Terra e dos padrões climáticos. Estamos
igualmente a observar e a entender melhor o modo como essas
transformações ocorrem, a escalas relevantes para as regiões e sociedades
onde vivemos. Para isso, é necessário perceber a diferença entre a
variabilidade natural e a variabilidade devido à influência humana (muitas
vezes chamada de variabilidade “antrópica”). Contudo, com o passar do
tempo, esta distinção aparentemente clara tornar-se-á cada vez mais
indistinta.
Os dados históricos demonstram a importância das ligações entre oceanos,
atmosfera e alterações do coberto vegetal. Os escassos 100 anos de registos
climáticos contêm apenas uma pequena amostra da variabilidade climática.
A nossa capacidade para perceber o passado geológico através de dados
registados nas rochas aumenta com os avanços científicos e tecnológicos.
No entanto, é essencial que exemplos representativos dos melhores arquivos
naturais sejam salvaguardados, permitindo a consulta pelos futuros cientistas,
os quais possuirão conhecimentos mais detalhados e melhor tecnologia do
que a actual.
Este documento apresenta uma série de questões demonstrativas do
contributo das Ciências da Terra para o melhor conhecimento das alterações
climáticas, assim como aponta os temas de investigação que melhor podem
contribuir para o bem-estar da sociedade.
4. A Terra tem registado diversos
episódios de arrefecimento
e aquecimento climáticos
Questões-chave
Que conhecimento se tem dos padrões das alterações climáticas
registadas ao longo dos últimos quatro ciclos glaciários?
Durante os 4600 milhões de anos de existência da Terra, ocorreram diversos
episódios climáticos de arrefecimento e aquecimento. Desde a década de 1960
foi possível identificar vários avanços glaciários apenas nos últimos 2 milhões
de anos. O último máximo glaciário (apenas há 21000 anos) foi um dos mais
intensos, tendo coberto de gelo as regiões montanhosas e vastas áreas da
América do Norte e do norte da Europa. Mesmo em áreas muito áridas, como
o Planalto Tibetano, havia, quanto muito, uma cobertura irregular de gelo.
Estudos recentes na leitura e na datação de registos obtidos nos oceanos, nas
camadas de gelo das regiões polares e em formações de partículas finas e de
paleossolos na China Central, demonstram que os principais eventos climáticos
afectaram a Terra no seu todo. A explicação mais viável para esta ocorrência
centra-se nas variações da órbita terrestre em torno do Sol.
O interesse dos cientistas voltou-se recentemente para a explicação do
aumento e diminuição da cobertura de gelo e para a descoberta de que houve
Fonte: M. Coffin, IODP muitos eventos rápidos e de curta duração (em escalas temporais entre os 100
e os 1000 anos). Pela sua duração, estes eventos não podem estar relacionados
com as variações orbitais, mas sim com outros processos do Sistema Terra.
Se acontecessem actualmente, essas rápidas e intensas alterações causariam
graves problemas nas sociedades e nas suas economias.
A investigação sobre as relações dos diversos fenómenos tem sido alvo de
pesquisas recentes. Por exemplo, como é que eventos que se iniciam no
Atlântico Norte parecem ter efeitos na Ásia Oriental? Qual a relação entre os
vários sistemas de monções? Como é que alterações num desses sistemas
podem alterar a dinâmica de outros?
A cada um dos máximos glaciários está associado um nível do mar muito
inferior ao actual. Nalguns casos, vastas plataformas continentais ficaram
expostas, tornando-se áreas ocupadas por plantas, animais e pessoas e
obstruindo a ligação entre os oceanos Índico e Pacífico. Essas áreas
contribuíram igualmente para o aumento da produção (natural) de gases de
efeito de estufa. A interpretação dos vestígios arqueológicos e da disseminação
da cultura humana deve ter em conta a história das variações do nível do mar.
O reconhecimento das características comuns aos ciclos glaciários mais
recentes é uma base fundamental para compreender o funcionamento dos
sistemas climáticos numa vasta escala e do desenvolvimento e difusão das
sociedades humanas (nos dois últimos ciclos).
5. Qual tem sido a variabilidade climática ao
longo dos últimos 1000 anos?
Os climas variam quanto à temperatura, precipitação e frequência de eventos
extremos como secas, tempestades e inundações, factores que controlam a
produtividade dos sistemas naturais e agrícolas, a frequência dos incêndios
florestais, a qualidade da água e os danos em bens e infra-estruturas.
Uma observação cuidadosa dos registos climáticos a longo prazo é
importante para as sociedades modernas na medida em que fornece uma
base para o conhecimento de tendências recentes e as suas causas
potenciais. O início do Holocénico (há aproximadamente 10000 anos) foi um
período com uma influência antrópica restrita nos sistemas climáticos. Foi
Este gráfico mostra diversos registos também nesse período que se iniciou a agricultura, aparentemente em vários
que indicam alterações climáticas locais, como por exemplo, no Levante e nos vales dos rios Yangtzé e
síncronas em vários locais da Terra, Amarelo. Há cerca de 5000-6000 anos, os sistemas agrícolas difundiram-se
ao longo das últimas quatro pelo leste e oeste do continente Euroasiático e há 3000 anos vastas áreas em
glaciações (Alverson et al., 2003). todo o mundo eram já cultivadas. Os registos geológicos
demonstram que todas estas mudanças foram
acompanhadas de desflorestação, de incêndios,
de maiores taxas de erosão, assim como de pequenas
obras de engenharia com vista a reter ou retirar água em
excesso dos solos.
Por esta altura, o Homem tornou-se numa forte influência
nos processos da paisagem à escala regional, embora
provavelmente não o suficiente para potenciarem as
variações climáticas que então ocorriam. A expansão da
agricultura de regadio no Holocénico médio poderá ter
contribuído para a emissão de metano (gás com efeito de
estufa), um ponto de partida para a influência humana na
química atmosférica, modificando a sua temperatura e a
sua capacidade de retenção de água.
Dados de elevada precisão deste passado recente podem
ser obtidos através da análise de anéis de crescimento de
árvores com elevada longevidade, das camadas de gelo
das regiões polares (os quais contêm níveis
correspondentes à precipitação anual) e de sedimentos
laminados lacustres. A análise destes registos, com uma
sensibilidade à escala anual, permite reconstituições de
alterações climáticas, apesar da existência de poucos
dados. As melhores reconstituições conhecidas são as da
temperatura média dos últimos 1000 anos nas zonas de
latitude média a alta do Hemisfério Norte. No Hemisfério
Sul e nos trópicos, os dados disponíveis são reduzidos
para este período, havendo aí, por isso, um grande
potencial de investigação. Há registos da ocorrência de
temperaturas mais elevadas no Hemisfério Norte durante o final do século XI
e no século XII, bem como durante o século XIV. Por sua vez, as
6. Muitas das grandes civilizações
desapareceram devido a uma
variedade de razões
temperaturas médias baixaram entre os séculos XIV e XIX. Estes factos são
sustentados por dados históricos e são conhecidos como o Período Quente
Medieval e a Pequena Idade do Gelo, respectivamente. Os registos históricos
demonstram que essas anomalias de temperatura tiveram consequências
expressivas nas sociedades. Nos períodos mais quentes, o cultivo do trigo
ocorria mais a norte enquanto a produção de vinho acontecia o mais cedo
possível. Na Pequena Idade do Gelo, os níveis de doença e a decadência
agrícola em áreas marginais foram significativas. Em muitos casos, as
diferenças de temperatura não excediam 0,2oC a 1oC das verificadas no início
do século XX. Estas pequenas variações na temperatura média e as suas
consequências deveriam ser uma evidência para aqueles que acreditam que
os 1oC a 5oC de variação prevista para os próximos 50 a 100 anos não trarão
alterações significativas. A segunda metade do século XX foi um período
particularmente quente.
O que causou essas alterações? Algumas teorias defendem que a variação da
energia solar está na base de algumas das tendências a longo prazo, mas o
aquecimento recente não tem precedentes. Muitas dessas fontes têm
demonstrado que o clima caminha numa direcção nunca vista nos últimos
10000 anos e provavelmente há muito mais tempo. Alterações na energia
emitida pelo Sol, na quantidade de cinzas e gases vulcânicos na atmosfera,
assim como alterações nas correntes oceânicas têm vindo a ser invocadas
para explicar algumas das tendências verificadas nos últimos 10000 anos.
Contudo, nenhum desses fenómenos pode explicar as repentinas alterações
nos últimos 50 anos. Acredita-se agora que há uma forte interferência
humana nas recentes alterações climáticas, com a desflorestação, o
crescimento das cidades e as emissões gasosas a terem uma forte influência
no aquecimento global.
Apesar disso, é necessário compreender a importância relativa do Homem
face às influências naturais nos sistemas climáticos, no sentido de se
perceber a origem das alterações observadas. As variações climáticas têm
impactes significativos na vida das pessoas. A investigação acerca destas
variações naturais como o El Niño e o lançamento de gases e poeiras
Temperaturas no Hemisfério Norte durante o último milénio (Mann et al., 1999),
retirado de Alverson et al. (2003).
7. vulcânicas na atmosfera deve ter prioridade máxima, pois ajudará a revelar
os mecanismos que estão na base da ocorrência das alterações climáticas,
em escalas temporais relevantes para as sociedades humanas.
No passado, que impactes tiveram as
alterações climáticas nas sociedades?
Muitas das grandes civilizações desapareceram devido a uma variedade de
razões, incluindo o clima. A seca pode ter sido a responsável pelo colapso
da cultura Harappa no noroeste da Índia, da civilização Maia na América
Central e dos Hohokam no Arizona.
Noutras partes do mundo, os problemas surgiram devido ao excesso de
água. O leito máximo do rio Yangtzé, por exemplo, ocorre quando o
escoamento proveniente do planalto tibetano coincide com as chuvas
associadas às monções de Verão. De vez em quando (com a periodicidade
de alguns poucos anos), ocorrem graves inundações que causam perdas de
vidas e afectam as colheitas e as propriedades (ainda que com estas mesmas
inundações se depositem sedimentos ricos em nutrientes). Ao longo do
Holocénico, as populações combateram a subida das águas com obras de
engenharia e onde estas falhavam resultavam fracas colheitas de arroz que
originaram períodos de grande adversidade. Entretanto, no vale do rio
Amarelo, uma combinação de alterações climáticas com o intensivo uso do
solo levou à desertificação no noroeste e à relocalização de povoações em
direcção a sudeste. A desertificação continua actualmente e o governo
chinês continua a mobilizar pessoas e gado. A organização dos dados
essenciais sobre alterações ambientais e sobre a história das sociedades
suportará discussões em torno das novas tecnologias, dos novos estados e
poderá ajudar na compreensão de alguns dos desentendimentos entre
populações no Médio Oriente, na África Oriental e noutros locais.
Clima e mudanças culturais associadas (segundo Alverson et al., 2003).
8. As actividades humanas alteraram a química
atmosférica e a cobertura vegetal, causando
uma preocupante degradação da biodiversidade
O Ano Internacional O logótipo
Proposto pela União Internacional das Ciências O que significa o logótipo do Ano Internacional
Geológicas (IUGS) em 2001, o Ano Internacional do Planeta Terra? O Ano Internacional pretende
do Planeta Terra foi aceite, de imediato, pela reunir todos os cientistas que estudam o Sistema
Divisão das Ciências da Terra da UNESCO e, mais Terra, pelo que a Terra sólida (litosfera) é
tarde, pela UNESCO e pelo Programa representada a vermelho, a hidrosfera a azul
Internacional de Geociências da IUGS (IGCP). escuro, a biosfera a verde e a atmosfera a azul
O principal objectivo do Ano Internacional — claro. O logótipo é baseado num desenho
demonstrar o enorme potencial que as Ciências original realizado por ocasião de uma iniciativa
da Terra possuem no estabelecimento de uma idêntica ao Ano Internacional, designada Jahr
sociedade mais rica, segura e saudável — explica der Geowissenschaften 2002 (Ciências da Terra,
o lema dado ao Ano Internacional: Ciências da Ano 2002) e que teve lugar na Alemanha. O
Terra para a Sociedade. Ministério da Educação e Investigação da
Alemanha disponibilizou o logótipo à IUGS.
9. A modificação dos ciclos
biogeoquímicos origina
reacções complexas
Qual o papel das actividades humanas no
condicionamento do clima?
Sabe-se que a actividade humana originou mudanças na química atmosférica
e na cobertura vegetal, causando grave degradação da biodiversidade. Para
além disso, têm sido produzidos milhares de novas substâncias químicas
sintéticas, cujo efeito na biosfera não é totalmente conhecido. Muitos
sistemas lacustres, por exemplo, tornaram-se ácidos como consequência
directa das emissões gasosas industriais ao longo dos últimos 150 anos.
A modificação dos ciclos biogeoquímicos origina reacções complexas nos
elementos-chave dos sistemas climáticos e, consequentemente, nas
actividades económicas e na qualidade da água e dos alimentos.
Uma das formas de monitorizar a modificação do clima induzida pelo
Homem é estimar as emissões de gases de efeito de estufa resultantes da
actividade humana. Tem-se conseguido estimar esses valores, mas não tem
sido possível identificar os locais afectados por essas emissões. Estarão os
gases concentrados nos solos e integrados no coberto florestal? Terão os
oceanos absorvido a maioria deles? Ou estarão todos estes factores (ou ainda
outros) envolvidos? A figura apresentada nesta página salienta os factores
humanos e naturais no condicionamento das recentes alterações climáticas.
O contributo relativo para o clima das mudanças no coberto vegetal e na
química atmosférica está
ainda pouco estudado. As
prioridades de investigação
nesta área necessitam do
estudo de processos
biológicos, pedológicos e
oceanográficos, envolvendo
monitorização automática,
detecção remota e “validação
no terreno” (a necessária
confirmação da realidade,
com trabalho de campo).
Para além disso, o estudo
químico de sedimentos com
elevadas taxas de deposição
fornecerá dados mais
detalhados.
IGBP
10. Qual o papel dos modelos de previsão
climática e como podemos avaliar o seu
sucesso?
Os modelos de simulação parecem ser o caminho a seguir para a previsão
climática. Estes modelos utilizam equações matemáticas para caracterizar o
meio físico e as reacções dinâmicas entre oceanos, atmosfera e o coberto
vegetal. Os resultados da modelação estão condicionados pelo nosso
conhecimento sobre os sistemas da Terra, pela capacidade de representação
da realidade, pelas operações matemáticas e pela capacidade informática,
necessária para os cálculos. Actualmente, mais de 25 modelos de simulação
à escala mundial são utilizados, os quais geram frequentemente resultados
que podem variar bastante. Isto reflecte as dificuldades de integração dos
elementos físicos de modo significativo e da vulnerabilidade de muitos
elementos do sistema, quando pequenas alterações podem ser muito
importantes, como o demonstra o registo geológico.
Nos últimos tempos, desenvolveram-se sistemas integrados, que associam
modelos climáticos, económicos, demográficos, de emissão de gases
poluentes, agrícolas e de ecossistemas. Os melhores sistemas permitem
interacções entre os vários módulos, de modo a que alterações numa parte
IPCC
11. Os modelos de simulação
parecem ser o caminho a
seguir para a previsão climática
do sistema possam obter reacções dinâmicas dos outros sub-sistemas.
Os modelos possuem como mais-valias a sua capacidade para integrar dados
Programa Científico provenientes de várias fontes e o seu contributo para a melhor compreensão
do planeta. Devemos fazer o melhor possível na elaboração de modelos
Um painel de 20 geocientistas adaptados à realidade, uma vez que os benefícios do seu bom
eminentes de todas as partes funcionamento serão um passo importante para o desenvolvimento de
abordagens de planeamento e para tornar as actividades humanas
do mundo decidiram elaborar
sustentáveis.
uma lista da qual constam dez
temas científicos abrangentes É necessário criar um sistema independente de avaliação que identifique os
— Água subterrânea, melhores modelos e as soluções para os tornar ainda melhores. Isso pode ser
feito especificando nos modelos determinadas “janelas” temporais, com
Desastres naturais, Terra e
condições ocorridas no passado, tais como os parâmetros orbitais terrestres,
Saúde, Clima, Recursos,
a concentração de gases de efeito de estufa, os níveis atmosféricos de
Megacidades, Terra Profunda, aerossóis, o nível do mar, a cobertura glaciária, e ainda outros, através dos
Oceano, Solos e Terra e Vida. vestígios presentes nas rochas, ou seja, do próprio registo geológico.
De seguida, poderão então ser executadas simulações climáticas para os
períodos temporais seleccionados e comparadas com dados paleoclimáticos
O próximo passo é proceder à
regionais.
identificação de tópicos
científicos pertinentes e A investigação deve incidir com prioridade na recolha de melhores dados e
passíveis de desenvolvimento com maior cobertura geográfica, principalmente no Hemisfério Sul e nos
Trópicos e com particular incidência nas regiões climaticamente mais
no âmbito de cada um dos
sensíveis. Isto contribuirá para o desenvolvimento científico da modelação e
principais temas abrangentes.
dos dados paleoclimáticos e para o crédito das predições climáticas à escala
Foram formadas equipas para mundial junto da sociedade.
cada um destes temas com o
objectivo de organizar um
Plano de Acção. Cada equipa
elaborou um texto que será
publicado sob a forma de um
prospecto dedicado a um
determinado tema, do tipo
daquele que tem entre mãos.
Posteriormente, serão criados
uma série de Grupos de
Implementação de forma a
iniciar o trabalho dedicado a
cada um dos dez programas.
Serão desenvolvidos todos os
esforços para que se envolvam
especialistas de países com
um particular interesse por
algum dos temas.
Para mais informação:
www.yearofplanetearth.org
12. Os geocientistas têm um
currículo notável no estudo
dos climas do passado
E acerca do futuro e das condições
climáticas no futuro?
O clima no futuro terá consequências na agricultura e segurança alimentar,
na qualidade e abastecimento de água, na frequência das tempestades e
ciclones, na estabilidade das zonas litorais, na biodiversidade e nos recursos
biológicos. O desenvolvimento de modelos climáticos reduzirá o grau de
incerteza na previsão climática regional. Contudo, apenas o registo geológico
pode revelar a total variabilidade do Sistema Terra, sendo uma base de
trabalho se se pretender a fiabilidade das simulações.
Os geocientistas têm um currículo notável no estudo de climas do passado e
dos sistemas da Terra, e muitas vezes das relações estabelecidas entre
ambos. A sociedade poderá solicitar aos geocientistas que parte do programa
de investigação se focalize na identificação de como vários cenários, dos
quais depende a sobrevivência das pessoas, se irão repercutir nesses
sistemas. Uma boa liderança levará a tomadas de decisão fundamentadas e a
um planeamento prudente. Os geocientistas poderão ser solicitados para
antecipar possíveis eventos ambientais repentinos e, para obter sucesso
nesta tarefa, será necessário um bom conhecimento do Sistema Terra.
■ Florestas temperadas ■ Floresta tropical sazonal ■ Gelo
■ Pastagens ■ Floresta tropical húmida ■ Tundra
■ Desertos ■ Pântanos, mangais, etc. ■ Taiga
■ Savana ■ Culturas agrícolas
Mapa do IPCC contendo alterações prováveis na vegetação, num cenário de
duplicação do CO2 na atmosfera.
13. É caso para lembrar um velho provérbio chinês:
O mundo será diferente do actual… e nós viveremos
de outra maneira... foi sempre assim e SEMPRE o
será.
Isto incorpora ideias sobre a Terra e sobre aqueles que a habitam.
Resumo do Programa de Investigação
● Aumento do conhecimento sobre os padrões climáticos e ambientais nos
dois últimos ciclos glaciários.
● Identificação das causas dos avanços e recuos glaciários.
● Identificação da frequência e das causas de eventos bruscos no registo
geológico.
● Melhor divulgação de dados de elevada precisão, principalmente nos
trópicos e no Hemisfério Sul.
● Melhor compreensão dos mecanismos térmicos nos trópicos e da sua
relação com as variações climáticas nas zonas temperadas.
● Estudos paleoambientais em locais com registos arqueológicos de
elevada qualidade, principalmente onde ocorreram mudanças culturais.
● Estudos sobre processos biológicos, geológicos, pedológicos e
oceanográficos (envolvendo monitorização, detecção remota e estudos
no terreno quando necessário) para identificar a relação entre o clima e
as alterações nos sistemas.
● No sentido de clarificar o tema do aquecimento global e da possível
subida do nível do mar no futuro, devem ser identificados os locais do
mundo afectados por subsidência e soerguimento.
● Cooperação em investigação de ponta entre cientistas especializados em
modelos e dados do registo geológico.
● Avanços tecnológicos nas metodologias de datação.
● Análise de dados instrumentais e biofísicos para detectar conexões,
vulnerabilidades, letargias e retrocessos nos sistemas regionais actuais.
● Vários investigadores de renome devem ser convidados para participar
num colóquio onde se definirá o programa de investigação.
14. Ciências da Terra - a chave para a
Há só uma Terra sustentabilidade
Os geocientistas têm desvendado muitos dos mistérios da Terra e feito
A raça humana necessita grandes progressos na compreensão dos seus processos.
do seu planeta. Contudo, muitas vezes esse conhecimento não é usado do modo mais
correcto. A construção em locais inapropriados continua, assim como a
Dele dependemos exploração insustentável de recursos, apesar de se conseguir prever com
alguma precisão vários tipos de desastres naturais. Age-se como se esses
completamente,
aspectos fossem ignorados, quando a solução para uma vida melhor está nas
uma vez que a partir nossas mãos.
dele evoluimos, Geocientistas do mundo inteiro estão disponíveis e preparados para ajudar a
sociedade a ter um ambiente mais seguro, saudável e próspero.
permanecendo sua parte
para sempre, e apenas
existimos por cortesia do
auto-sustentável Sistema
Terra.
Quanto mais aprendemos,
mais compreendemos que
para a sobrevivência da
Terra devemos cuidar dela
como cuidamos dos nossos
próprios filhos.
16. International Year of Planet Earth
IYPE Secretariat
NGU
N-7491 Trondheim
NORWAY
T + 47 73 90 40 00
F + 47 73 92 16 20
E iype.secretariat@ngu.no
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