Este documento fornece orientações sobre uma alimentação saudável para pessoas idosas. Ele discute 1) quem são consideradas pessoas idosas, 2) como o envelhecimento ocorre em ritmos individuais, e 3) recomendações gerais para uma dieta saudável para idosos. Também fornece detalhes sobre cuidados no preparo e consumo de refeições, incluindo compra, armazenamento e higiene de alimentos, e dicas para facilitar a autonomia dos idosos.
Este documento trata sobre o envelhecimento e a saúde da pessoa idosa. Ele fornece diretrizes para a atenção básica à saúde de idosos, discutindo políticas públicas, avaliação multidimensional, doenças crônicas comuns e cuidados domiciliares. Seu objetivo é dar maior resolutividade às necessidades da população idosa na atenção primária à saúde.
Este documento é um guia prático para cuidadores que fornece orientações sobre como cuidar de pessoas acamadas ou com limitações físicas no domicílio. O guia aborda tópicos como higiene, alimentação, exercícios, adaptações ambientais, comunicação, medicação e emergências médicas. O objetivo é auxiliar cuidadores a prestarem cuidados de qualidade e promover o bem-estar da pessoa cuidada.
Este documento trata de estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica de obesidade. Apresenta diretrizes para classificação, diagnóstico e manejo da obesidade em diferentes faixas etárias, além de abordagens para promoção da alimentação saudável, atividade física e mudança de comportamento. Inclui também informações sobre prevenção e controle da obesidade nos diferentes níveis da Atenção à Saúde.
Guia prático do cuidador que tem sob sua responsabilidade o cuidado de alguma...Rosane Domingues
Este guia prático fornece orientações sobre o cuidado de pessoas que necessitam de auxílio, abordando tópicos como autocuidado, cuidados no domicílio, alimentação, exercícios, comunicação e emergências. O documento foi elaborado por especialistas do Ministério da Saúde para apoiar cuidadores no desempenho de suas atividades.
1. O documento fornece orientações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica.
2. Inclui informações sobre rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção e manejo de complicações do diabetes, além de cuidados com os pés, recomendações nutricionais, atividade física e saúde bucal.
3. O documento é direcionado a equipes de saúde da família e profissionais da Atenção Básica para auxiliar no manejo clínico e
Este guia prático do cuidador fornece orientações sobre cuidados com a saúde e bem-estar de pessoas que necessitam de cuidados, incluindo higiene, alimentação, exercícios, comunicação e apoio disponível. Ele também discute a importância do autocuidado e do apoio à saúde mental do cuidador.
A maioria dos idosos, sejam eles portadores de doenças ou disfunções orgânicas, não apresentam necessariamente limitação de suas atividades ou restrição da participação social. Assim, mesmo com doenças, o idoso pode continuar desempenhando os papéis sociais. As ações de saúde têm uma estreita relação com a funcionalidade global do indivíduo, definida como a capacidade de gerir a própria vida ou cuidar de si mesmo. A pessoa pode ser considerada saudável quando é capaz de realizar suas atividades sozinha, de forma independente e autônoma, mesmo que tenha doenças
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Aborda 1) o envelhecimento demográfico e suas características; 2) os desafios dos cuidados informais por familiares e do isolamento; e 3) a tipologia de serviços emergentes de apoio à saúde do idoso.
Este documento trata sobre o envelhecimento e a saúde da pessoa idosa. Ele fornece diretrizes para a atenção básica à saúde de idosos, discutindo políticas públicas, avaliação multidimensional, doenças crônicas comuns e cuidados domiciliares. Seu objetivo é dar maior resolutividade às necessidades da população idosa na atenção primária à saúde.
Este documento é um guia prático para cuidadores que fornece orientações sobre como cuidar de pessoas acamadas ou com limitações físicas no domicílio. O guia aborda tópicos como higiene, alimentação, exercícios, adaptações ambientais, comunicação, medicação e emergências médicas. O objetivo é auxiliar cuidadores a prestarem cuidados de qualidade e promover o bem-estar da pessoa cuidada.
Este documento trata de estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica de obesidade. Apresenta diretrizes para classificação, diagnóstico e manejo da obesidade em diferentes faixas etárias, além de abordagens para promoção da alimentação saudável, atividade física e mudança de comportamento. Inclui também informações sobre prevenção e controle da obesidade nos diferentes níveis da Atenção à Saúde.
Guia prático do cuidador que tem sob sua responsabilidade o cuidado de alguma...Rosane Domingues
Este guia prático fornece orientações sobre o cuidado de pessoas que necessitam de auxílio, abordando tópicos como autocuidado, cuidados no domicílio, alimentação, exercícios, comunicação e emergências. O documento foi elaborado por especialistas do Ministério da Saúde para apoiar cuidadores no desempenho de suas atividades.
1. O documento fornece orientações sobre estratégias para o cuidado de pessoas com diabetes mellitus na Atenção Básica.
2. Inclui informações sobre rastreamento, diagnóstico, tratamento, prevenção e manejo de complicações do diabetes, além de cuidados com os pés, recomendações nutricionais, atividade física e saúde bucal.
3. O documento é direcionado a equipes de saúde da família e profissionais da Atenção Básica para auxiliar no manejo clínico e
Este guia prático do cuidador fornece orientações sobre cuidados com a saúde e bem-estar de pessoas que necessitam de cuidados, incluindo higiene, alimentação, exercícios, comunicação e apoio disponível. Ele também discute a importância do autocuidado e do apoio à saúde mental do cuidador.
A maioria dos idosos, sejam eles portadores de doenças ou disfunções orgânicas, não apresentam necessariamente limitação de suas atividades ou restrição da participação social. Assim, mesmo com doenças, o idoso pode continuar desempenhando os papéis sociais. As ações de saúde têm uma estreita relação com a funcionalidade global do indivíduo, definida como a capacidade de gerir a própria vida ou cuidar de si mesmo. A pessoa pode ser considerada saudável quando é capaz de realizar suas atividades sozinha, de forma independente e autônoma, mesmo que tenha doenças
Este documento discute os cuidados de saúde para idosos. Aborda 1) o envelhecimento demográfico e suas características; 2) os desafios dos cuidados informais por familiares e do isolamento; e 3) a tipologia de serviços emergentes de apoio à saúde do idoso.
Este documento trata da organização da saúde bucal na atenção básica do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute a história das políticas de saúde bucal no país, as diretrizes atuais e a importância do planejamento, monitoramento e avaliação. Além disso, aborda principais problemas de saúde bucal, como cárie e doenças periodontais, e recomendações para referência a serviços especializados.
Este guia prático do Ministério da Saúde fornece orientações sobre cuidados no domicílio para pessoas acamadas ou com limitações físicas. O guia aborda tópicos como higiene, alimentação, exercícios, adaptações ambientais, comunicação, medicação e emergências no domicílio. O objetivo é ajudar cuidadores a prestarem cuidados de forma individualizada, levando em consideração as necessidades específicas da pessoa cuidada.
Saúde do Adulto e do Idoso. Higiene e profilaxia. MARAILZA LIMA
O documento discute a saúde do adulto e do idoso, abordando os principais programas do Ministério da Saúde voltados para esses públicos e os principais desafios de saúde em cada faixa etária. O texto destaca a importância de se adotar hábitos saudáveis desde a juventude para proporcionar um envelhecimento tranquilo, e ressalta o compromisso do governo com a promoção da saúde por meio do Sistema Único de Saúde.
Este documento fornece diretrizes sobre aleitamento materno e alimentação complementar para profissionais de saúde. Aborda tópicos como importância do aleitamento materno, técnicas de amamentação, prevenção e manejo de problemas, alimentação complementar saudável e ações do serviço de saúde para apoiar a nutrição infantil. O objetivo é capacitar profissionais da Atenção Básica a promover e apoiar a amamentação e alimentação saudável de crianças.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Saúde da Família, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
O documento discute a importância do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável para crianças menores de 2 anos. Aborda os benefícios do aleitamento materno, a técnica de amamentação, como lidar com problemas relacionados e situações especiais. Também trata da introdução alimentar complementar, formação de hábitos alimentares saudáveis, alimentos processados e ações do serviço de saúde para fortalecer a alimentação infantil.
As modificações demográficas, epidemiológicas e sociais que o Brasil vem sofrendo nas últimas décadas são profundamente relacionadas. Este é o tema que discutiremos nesta seção 1. Por que o Brasil está envelhecendo? Quais são as projeções para as próximas décadas? Quais são as características demográficas e de saúde dessa nova população de idosos
que surgirá? Já há reflexos sobre o PSF? O que esperar nos próximos anos? De que modo as modificações da estrutura das famílias se relacionam com esse processo?
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda tópicos como tipos de aleitamento, duração da amamentação, importância do aleitamento materno, produção do leite materno, características do leite materno, técnica de amamentação, aconselhamento em diferentes momentos, problemas relacionados à amamentação, manejo de situações especiais, alimentação para crianças não amamentadas e orientações de acordo com a idade da criança.
Estrategias cuidado pessoa_doenca_cronicaFlávia Regina
Este documento fornece diretrizes sobre estratégias para o cuidado de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Ele aborda o panorama da HAS no Brasil, a organização da linha de cuidado, o rastreamento e diagnóstico, a classificação da pressão arterial, consultas de enfermagem para prevenção e acompanhamento de pacientes com HAS e PA limítrofe, e orientações sobre estilo de vida e tratamento medicamentoso.
Este documento trata sobre o envelhecimento e a saúde da pessoa idosa. Ele fornece diretrizes para a Atenção Básica no atendimento de saúde desta população, abordando temas como políticas públicas, humanização no atendimento, promoção da saúde, atribuições dos profissionais, avaliação global do idoso, doenças crônicas comuns e cuidados domiciliares. O documento inclui anexos com instrumentos de avaliação clínica e funcional do idoso.
O documento fornece orientações sobre cuidados com pessoas dependentes, incluindo cuidados básicos de higiene, alimentação, exercícios, e adaptações ambientais. Ele também discute a importância do autocuidado e do apoio à família e equipe de cuidadores.
As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira. Não há uma causa única para estas doenças, mas vários fatores de risco...
Este documento discute a saúde da criança, abordando tópicos como o crescimento e desenvolvimento infantil, cuidados com o recém-nascido, consultas médicas, imunizações, exames complementares e monitoramento do crescimento.
Este documento apresenta um manual sobre o Método Canguru para a atenção humanizada a recém-nascidos de baixo peso. O manual foi elaborado pelo Ministério da Saúde e destina-se a capacitar profissionais no atendimento perinatal com base na Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso pelo Método Canguru.
O hospital emite a Declaração de Nascido Vivo após o nascimento. Com a DNV e outros documentos, como certidão de casamento dos pais ou documento de identidade, o registro é feito no cartório do local de nascimento da criança. O cartório emite a certidão de nascimento, documento que comprova a identidade civil e garante o acesso aos direitos básicos da pessoa. Caso o registro não seja feito em até 90
Brand strategy for Hoa Loc Mangoes - A case of SOHAFARM Hoa Loc MangoesUEH (university), GIBC
The document discusses Hoa Loc mangoes in Vietnam and proposes a brand strategy for them. It notes that Vietnam's fruit industry has grown slowly in exports in recent years. Hoa Loc mangoes specifically face issues like a lack of labeling, no long-term business strategies or brand management. Developing a brand strategy could help address problems, improve preservation techniques, and increase economic value for farmers by creating price stability. The research will analyze customer behaviors and develop a brand identity, vision, positioning, and communication plan to establish the Hoa Loc mangoes brand. This could help the product compete better and provide more benefits for farmers and businesses.
Este documento describe varios métodos de cocción de alimentos, dividiéndolos en tres grupos: cocción por calor seco, cocción por calor húmedo, y cocción mixta. Detalla métodos como asar, hervir, saltear, freír y guisar, explicando cómo cada uno cocina los alimentos. El documento provee información útil sobre cómo aplicar estos métodos de manera efectiva.
Maria es el nombre de una persona. El documento proporciona muy poca información sobre esta persona, solo menciona su nombre sin dar más detalles. En resumen, el documento se limita a mencionar el nombre "Maria" sin aportar más contexto o detalles sobre quién es esta persona.
Este documento presenta una introducción al Habeas Corpus, incluyendo su etimología, antecedentes históricos y concepto. Explica que el Habeas Corpus es una acción constitucional que protege la libertad individual y evita arrestos arbitrarios, obligando a las autoridades a justificar la detención de una persona ante un juez. Además, provee antecedentes del Habeas Corpus en la antigüedad griega y romana, y su desarrollo en Inglaterra y Latinoamérica a partir del siglo XII.
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Este documento trata da organização da saúde bucal na atenção básica do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele discute a história das políticas de saúde bucal no país, as diretrizes atuais e a importância do planejamento, monitoramento e avaliação. Além disso, aborda principais problemas de saúde bucal, como cárie e doenças periodontais, e recomendações para referência a serviços especializados.
Este guia prático do Ministério da Saúde fornece orientações sobre cuidados no domicílio para pessoas acamadas ou com limitações físicas. O guia aborda tópicos como higiene, alimentação, exercícios, adaptações ambientais, comunicação, medicação e emergências no domicílio. O objetivo é ajudar cuidadores a prestarem cuidados de forma individualizada, levando em consideração as necessidades específicas da pessoa cuidada.
Saúde do Adulto e do Idoso. Higiene e profilaxia. MARAILZA LIMA
O documento discute a saúde do adulto e do idoso, abordando os principais programas do Ministério da Saúde voltados para esses públicos e os principais desafios de saúde em cada faixa etária. O texto destaca a importância de se adotar hábitos saudáveis desde a juventude para proporcionar um envelhecimento tranquilo, e ressalta o compromisso do governo com a promoção da saúde por meio do Sistema Único de Saúde.
Este documento fornece diretrizes sobre aleitamento materno e alimentação complementar para profissionais de saúde. Aborda tópicos como importância do aleitamento materno, técnicas de amamentação, prevenção e manejo de problemas, alimentação complementar saudável e ações do serviço de saúde para apoiar a nutrição infantil. O objetivo é capacitar profissionais da Atenção Básica a promover e apoiar a amamentação e alimentação saudável de crianças.
Mapas mentais criados pelos alunos do curso de Saúde da Família, oferecido na modalidade a distância pelo Instituto A Vez do Mestre, durante o encontro presencial do mês de junho de 2009.
O documento discute a importância do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável para crianças menores de 2 anos. Aborda os benefícios do aleitamento materno, a técnica de amamentação, como lidar com problemas relacionados e situações especiais. Também trata da introdução alimentar complementar, formação de hábitos alimentares saudáveis, alimentos processados e ações do serviço de saúde para fortalecer a alimentação infantil.
As modificações demográficas, epidemiológicas e sociais que o Brasil vem sofrendo nas últimas décadas são profundamente relacionadas. Este é o tema que discutiremos nesta seção 1. Por que o Brasil está envelhecendo? Quais são as projeções para as próximas décadas? Quais são as características demográficas e de saúde dessa nova população de idosos
que surgirá? Já há reflexos sobre o PSF? O que esperar nos próximos anos? De que modo as modificações da estrutura das famílias se relacionam com esse processo?
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda tópicos como tipos de aleitamento, duração da amamentação, importância do aleitamento materno, produção do leite materno, características do leite materno, técnica de amamentação, aconselhamento em diferentes momentos, problemas relacionados à amamentação, manejo de situações especiais, alimentação para crianças não amamentadas e orientações de acordo com a idade da criança.
Estrategias cuidado pessoa_doenca_cronicaFlávia Regina
Este documento fornece diretrizes sobre estratégias para o cuidado de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Ele aborda o panorama da HAS no Brasil, a organização da linha de cuidado, o rastreamento e diagnóstico, a classificação da pressão arterial, consultas de enfermagem para prevenção e acompanhamento de pacientes com HAS e PA limítrofe, e orientações sobre estilo de vida e tratamento medicamentoso.
Este documento trata sobre o envelhecimento e a saúde da pessoa idosa. Ele fornece diretrizes para a Atenção Básica no atendimento de saúde desta população, abordando temas como políticas públicas, humanização no atendimento, promoção da saúde, atribuições dos profissionais, avaliação global do idoso, doenças crônicas comuns e cuidados domiciliares. O documento inclui anexos com instrumentos de avaliação clínica e funcional do idoso.
O documento fornece orientações sobre cuidados com pessoas dependentes, incluindo cuidados básicos de higiene, alimentação, exercícios, e adaptações ambientais. Ele também discute a importância do autocuidado e do apoio à família e equipe de cuidadores.
As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira. Não há uma causa única para estas doenças, mas vários fatores de risco...
Este documento discute a saúde da criança, abordando tópicos como o crescimento e desenvolvimento infantil, cuidados com o recém-nascido, consultas médicas, imunizações, exames complementares e monitoramento do crescimento.
Este documento apresenta um manual sobre o Método Canguru para a atenção humanizada a recém-nascidos de baixo peso. O manual foi elaborado pelo Ministério da Saúde e destina-se a capacitar profissionais no atendimento perinatal com base na Norma de Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso pelo Método Canguru.
O hospital emite a Declaração de Nascido Vivo após o nascimento. Com a DNV e outros documentos, como certidão de casamento dos pais ou documento de identidade, o registro é feito no cartório do local de nascimento da criança. O cartório emite a certidão de nascimento, documento que comprova a identidade civil e garante o acesso aos direitos básicos da pessoa. Caso o registro não seja feito em até 90
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The document discusses Hoa Loc mangoes in Vietnam and proposes a brand strategy for them. It notes that Vietnam's fruit industry has grown slowly in exports in recent years. Hoa Loc mangoes specifically face issues like a lack of labeling, no long-term business strategies or brand management. Developing a brand strategy could help address problems, improve preservation techniques, and increase economic value for farmers by creating price stability. The research will analyze customer behaviors and develop a brand identity, vision, positioning, and communication plan to establish the Hoa Loc mangoes brand. This could help the product compete better and provide more benefits for farmers and businesses.
Este documento describe varios métodos de cocción de alimentos, dividiéndolos en tres grupos: cocción por calor seco, cocción por calor húmedo, y cocción mixta. Detalla métodos como asar, hervir, saltear, freír y guisar, explicando cómo cada uno cocina los alimentos. El documento provee información útil sobre cómo aplicar estos métodos de manera efectiva.
Maria es el nombre de una persona. El documento proporciona muy poca información sobre esta persona, solo menciona su nombre sin dar más detalles. En resumen, el documento se limita a mencionar el nombre "Maria" sin aportar más contexto o detalles sobre quién es esta persona.
Este documento presenta una introducción al Habeas Corpus, incluyendo su etimología, antecedentes históricos y concepto. Explica que el Habeas Corpus es una acción constitucional que protege la libertad individual y evita arrestos arbitrarios, obligando a las autoridades a justificar la detención de una persona ante un juez. Además, provee antecedentes del Habeas Corpus en la antigüedad griega y romana, y su desarrollo en Inglaterra y Latinoamérica a partir del siglo XII.
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This document provides information about a course on the history of information design and visualization. It introduces the instructor, Paul Kahn, and describes the course themes, assignments, and schedule. The course will explore nine functional themes of information design through history, with a focus on how data has been transformed into visual information across cultures. Students will make in-class presentations on different themes and historical examples. They will also write a research paper analyzing a historical information design technique. The first theme is "Cosmology & theological narrative," and students are assigned to teams to present on topics within this theme, such as religious murals and bas-reliefs from various cultures.
El gobernador de Zacatecas somete a la consideración de la Legislatura estatal un proyecto de decreto para expedir una nueva Ley de Obligaciones, Empréstitos y Deuda Pública del Estado de Zacatecas. La propuesta se hace necesaria para dar cumplimiento a la reciente Ley de Disciplina Financiera de las Entidades Federativas y Municipios. La nueva ley regulará aspectos como la programación, autorización, contratación, registro y control de la deuda pública estatal y municipal, así como los mecanismos de pago y
Guia de Evaluación, Monitoreo y Supervisión para servicios de saludAnibal Velasquez
Este documento presenta tres tipos de materiales de capacitación para un curso de gestión en redes de establecimientos y servicios de salud sobre supervisión, monitoreo y evaluación. Incluye un texto autoinstruccional, una guía de trabajo aplicativo y un texto de apoyo. El objetivo es mejorar la capacidad de gestión de los participantes mediante un enfoque de autoaprendizaje.
Este documento presenta un modelo para la conformación de una agenda digital en las instituciones de educación superior. Primero, describe las tecnologías de información y comunicación actuales como la infraestructura, sistemas de información, firma electrónica, seguridad, acceso a información y colaboración. Luego, propone un modelo con componentes tecnológicos habilitadores alineados con buenas prácticas de gestión y gobierno de las TIC. Finalmente, evalúa los catalizadores tecnológicos según su nivel de habilitación
The document provides information on performing a physical assessment of the integumentary system, including the skin. It discusses inspection, palpation, percussion, and auscultation of the skin. Specific techniques for light and deep palpation are described. The document also covers common primary and secondary skin lesions, vascular skin lesions, edema, effects of aging on the skin, and assessment of the head and cranial nerves V and VII. Physical assessment of the integumentary system involves inspection of the skin's color, texture, thickness, and lesions, as well as palpation of temperature, moisture, turgor, and tenderness.
Progama de formación tecnico en sistemas 865244David Rojas
Este documento presenta la información general del programa de formación titulada "Técnico en Sistemas" del Servicio Nacional de Aprendizaje (SENA). El programa tiene una duración de 12 meses y busca formar personal calificado en mantenimiento de equipos de cómputo, redes de computadores y herramientas ofimáticas. El documento describe los objetivos, competencias, perfil del instructor, estrategia metodológica y contenidos del programa.
El Currículo Nacional de la Educación Básica es el documento marco de la política curricular que contiene los aprendizajes que se espera logren los estudiantes durante su formación básica, en concordancia con los fines y principios de la educación peruana, los objetivos de la educación básica y el Proyecto Educativo Nacional.
Plan estratégico seguridad de los pacientes de extremaduraSociosaniTec
Este documento presenta el Plan Estratégico de Seguridad de Pacientes del Servicio Extremeño de Salud para el período 2011-2016. El plan tiene como objetivo establecer una estrategia para mejorar la seguridad de los pacientes a través de la implementación de buenas prácticas, el análisis de incidentes, la formación de profesionales y la participación ciudadana. Se realizó un análisis de la situación actual y se definieron líneas estratégicas y objetivos específicos. El plan promueve un cambio cultural para
This document outlines 32 ways to keep a blog from sucking, including staying relevant to your audience, using spell check, turning on comments, choosing a consistent URL, licensing your content, making subscriptions and reading easy, promoting your blog on social media, and focusing on interesting content. The tips are divided into things to do, such as using simple URLs for popular posts, and things to avoid like split brain blogging across multiple sites. The overall message is to know your goals for blogging and make your blog easy to access and interact with.
Assessment on Skin, Hair & Nails / HEENTTim Bersabe
The document discusses assessment of the integumentary system. It describes inspecting the skin, hair, nails and scalp using visualization, palpation and smell. Abnormalities in color, temperature, moisture, texture, turgor and lesions should be noted. The skin reveals the need for nursing interventions like moisturizing dry skin or ensuring adequate hydration and nutrition. A thorough assessment is important for early detection of conditions like pressure ulcers or skin cancers.
Este documento fornece orientações sobre uma alimentação saudável para pessoas idosas. Ele aborda tópicos como a definição de idoso, as mudanças naturais do envelhecimento e medidas para promover a segurança e o prazer durante as refeições, como cuidados no preparo, armazenamento e consumo dos alimentos. O manual destaca a importância de planejamento, higiene e envolvimento da pessoa idosa no processo alimentar.
Este manual fornece orientações sobre uma alimentação saudável para pessoas idosas. Ele aborda tópicos como a definição de idoso, como cada pessoa envelhece em seu próprio ritmo, e dez passos para uma alimentação saudável para idosos, incluindo cuidados no preparo e consumo de refeições. O manual destina-se a auxiliar profissionais de saúde a promover a qualidade de vida de idosos por meio de uma alimentação adequada.
1. O documento discute indicadores de saúde e cuidados para idosos no Brasil, incluindo políticas de saúde do idoso no país e no mundo.
2. Ele também descreve o papel da Equipe de Saúde da Família na avaliação de riscos e planejamento de ações para a saúde do idoso.
3. Por fim, o documento aborda vulnerabilidades comuns aos idosos e práticas de enfermagem e educação em saúde para promover o cuidado a essa população.
Os indicadores demográficos mostram um aumento da expectativa de vida em diversos países, trazendo desafios relacionados ao envelhecimento populacional. É necessário adaptar os serviços de saúde para atender as necessidades dos idosos e promover qualidade de vida durante o envelhecimento. O documento recomenda obras que discutem o envelhecimento populacional e a valorização dos idosos na sociedade.
O documento é um guia prático para cuidadores de pessoas com limitações físicas ou acamadas. Ele fornece instruções sobre cuidados básicos de higiene, alimentação, mudança de posição, exercícios, estimulação sensorial e comunicação para melhorar a qualidade de vida da pessoa cuidada. O guia também discute a importância do autocuidado do cuidador e oferece dicas e serviços de apoio disponíveis.
O documento é um guia prático para cuidadores que fornece instruções sobre cuidados com a higiene, alimentação, movimentação, exercícios e comunicação de pessoas que necessitam de cuidados. O guia também discute a importância do autocuidado do cuidador, serviços de apoio disponíveis e adaptações ambientais necessárias.
O documento é um guia prático para cuidadores de pessoas com limitações físicas ou acamadas. Ele fornece instruções sobre cuidados básicos de higiene, alimentação, exercícios, comunicação e estimulação, além de informar sobre serviços de apoio e direitos do cuidador e pessoa cuidada.
O documento é um guia prático para cuidadores que fornece orientações sobre cuidados no domicílio para pessoas acamadas ou com limitações físicas. O guia aborda tópicos como higiene, alimentação, exercícios, adaptações ambientais, estimulação, vestuário, comunicação, problemas de saúde comuns e emergências médicas. O objetivo é auxiliar cuidadores a prestarem cuidados de qualidade e promover o bem-estar da pessoa cuidada de forma holística.
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda a importância do aleitamento materno, técnicas de amamentação, duração recomendada da amamentação, problemas relacionados e como lidar com situações especiais. Também discute a introdução da alimentação complementar de forma adequada, alimentos recomendados e não recomendados, cuidados de higiene e o papel do serviço de saúde no apoio à nutrição infantil.
Estrategias cuidado pessoa_doenca_cronica has 2013gisa_legal
O documento fornece diretrizes sobre estratégias para o cuidado de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Aborda temas como rastreamento, diagnóstico, tratamento clínico e não-farmacológico, acompanhamento, recomendações nutricionais e de atividade física. Inclui também orientações sobre o manejo de hipertensos na odontologia e em diferentes faixas etárias.
O documento fornece diretrizes sobre o rastreamento, diagnóstico, tratamento e acompanhamento de pessoas com hipertensão arterial sistêmica na Atenção Básica. Inclui recomendações sobre abordagem nutricional, atividade física e saúde bucal para o manejo clínico dessa doença crônica.
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda tópicos como tipos de aleitamento, duração da amamentação, importância do aleitamento materno, produção do leite materno, características do leite materno, técnica de amamentação, aconselhamento em diferentes momentos, problemas relacionados à amamentação, alimentação de crianças não amamentadas e alimentação complementar saudável. Tem o objetivo de subsidiar profissionais da Atenção B
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda tópicos como tipos de aleitamento, duração da amamentação, importância do aleitamento materno, produção do leite materno, características do leite materno, técnica de amamentação, aconselhamento em diferentes momentos, problemas relacionados à amamentação, manejo de situações especiais, restrições ao aleitamento, apoio dos serviços de saúde, importância da família e comunidade,
Este guia prático fornece orientações sobre:
1) A importância do registro civil de nascimento e da documentação básica para assegurar a cidadania e o acesso aos direitos das pessoas.
2) As principais informações sobre o registro civil de nascimento, incluindo os documentos necessários e os prazos para realizá-lo.
3) Grupos populacionais que comumente não possuem documentação, como indígenas, quilombolas e moradores de rua, e a importância do agente comunitário identificar essas
Guia Prático do Agente Comunitário de Saúdeoticspedra2012
Este guia prático fornece orientações sobre:
1) A importância do registro civil de nascimento e da documentação básica para assegurar a cidadania e o acesso aos direitos das pessoas.
2) As consequências de não ter o registro civil e documentos, como dificuldades para acessar serviços públicos e programas sociais.
3) Os procedimentos para realizar o registro civil de nascimento, destacando a necessidade de realizá-lo nos primeiros 90 dias após o nascimento da criança.
O documento resume um manual clínico sobre alimentação e nutrição para assistência a adultos infectados pelo HIV, publicado pelo Ministério da Saúde em 2006. O manual fornece informações sobre uma alimentação saudável e balanceada para pessoas vivendo com HIV/AIDS e discute aspectos da avaliação nutricional, interações entre medicamentos e nutrientes, e recomendações para melhorar a qualidade de vida.
Este documento trata de recomendações sobre avaliação de risco, rastreamentos e diagnóstico precoce para adultos, crianças, mulheres, homens e idosos. Aborda conceitos como prevenção, rastreamento, epidemiologia clínica e medicina baseada em evidências, além de fornecer diretrizes específicas para rastreamento de diversas doenças como câncer, diabetes e hipertensão. Tem como objetivo auxiliar equipes de saúde da família no rastreamento oportunístico e cuidado cl
Guia alimentar para crianças menores de 2 anosgisa_legal
Este guia fornece dez passos para melhorar a alimentação de crianças menores de dois anos no Brasil. Ele apresenta um diagnóstico da situação nutricional e de alimentação destas crianças no país e recomendações baseadas em evidências científicas para enfrentar os problemas identificados, como baixo aleitamento materno, introdução precoce de alimentos complementares inadequados e práticas de higiene insatisfatórias na manipulação dos alimentos. O guia visa prevenir a desnutrição infantil por meio de
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Este guia fornece dez passos para melhorar a alimentação de crianças menores de dois anos no Brasil. Ele apresenta um diagnóstico da situação nutricional e de alimentação destas crianças e recomendações baseadas em evidências científicas para enfrentar problemas comuns em todas as regiões, como aleitamento materno insuficiente, alimentos complementares introduzidos precocemente e com qualidade nutricional inadequada, e práticas de higiene deficientes na manipulação dos alimentos.
O Registro Civil de Nascimento é essencial para que uma pessoa tenha reconhecimento legal e possa ter acesso a direitos básicos. Sem ele, uma pessoa não existe legalmente para o Estado. No entanto, grupos como indígenas, ciganos e quilombolas podem não ter esse registro.
É importante que o ACS identifique pessoas em sua área sem documentação para auxiliar no processo de regularização, necessário para acesso a programas sociais e exerc
Semelhante a Alimentacao saudavel idosa_profissionais_saude (20)
Este documento apresenta a professora Mariana Garcia como autora principal e descreve brevemente seu currículo acadêmico e experiência profissional. Também fornece informações sobre as colaboradoras no livro e detalhes sobre a publicação, como título, editora e ano.
Prefeitura de Sertãozinho - Edital de abertura de inscrições nº 001 2012 (15 ...Denise Filetti
O documento anuncia um concurso público para preenchimento de diversos cargos na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. Ele lista os cargos disponíveis, seus requisitos, salários e jornadas de trabalho. Além disso, fornece instruções gerais sobre o concurso e as atribuições de cada cargo.
Este edital divulga o resultado preliminar de um processo seletivo para o cargo de Inglês na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. É listado o nome e nota final de 32 candidatos aprovados. O prazo para recursos é estendido até 28 de janeiro de 2012. O edital será afixado na Secretaria Municipal de Educação e publicado no Jornal Oficial do Município e sites da prefeitura e da empresa que realizou o processo seletivo.
O documento divulga o resultado preliminar de um processo seletivo simplificado para o cargo de Geografia na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. A lista contém 16 candidatos classificados de acordo com suas notas totais. O prazo para recursos foi prorrogado até 28 de janeiro de 2012.
Este edital divulga o resultado preliminar do processo seletivo 006/2011 da Prefeitura Municipal de Sertãozinho para o cargo de História. Nele consta a lista dos 43 candidatos classificados com seus respectivos nomes, datas de nascimento, idades, notas, pontuações e classificação final. Também informa que o prazo de recursos foi prorrogado até 28 de janeiro de 2012 e que o edital será afixado e publicado em determinados locais.
Este edital divulga o resultado preliminar de um processo seletivo para o cargo de Ciências. A lista contém 55 candidatos classificados de acordo com suas notas finais. O prazo para recursos foi prorrogado até 28 de janeiro de 2012.
PEB II matematica ( 25 de janeiro de 2012)Denise Filetti
Este documento divulga o resultado preliminar do Processo Seletivo n° 006/2011 da Prefeitura Municipal de Sertãozinho para o cargo de Matemática. A lista contém 30 candidatos classificados por nota final, com informações como nome, data de nascimento e pontuação. O prazo para recurso vai até 28/01/12.
PEB II lingua portuguesa (25 de janeiro de 2012)Denise Filetti
Este documento divulga o resultado preliminar de um processo seletivo para o cargo de Língua Portuguesa na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. Nele consta a lista de 71 candidatos classificados com seus respectivos nomes, datas de nascimento, idades, notas obtidas nas diferentes etapas da seleção e notas finais. Além disso, informa que o prazo para recursos foi prorrogado até 28 de janeiro de 2012.
Este edital divulga o resultado preliminar de um processo seletivo para o cargo de artes em Sertãozinho, listando os 30 candidatos melhor classificados. Fica aberto o prazo para recursos até 28 de janeiro. O edital será afixado em locais públicos e sites da prefeitura e empresa organizadora do concurso.
PEB II educação fisica (25 de janeiro de 2012)Denise Filetti
Este edital divulga o resultado preliminar do Processo Seletivo n° 006/2011 realizado pela Prefeitura Municipal de Sertãozinho para o cargo de Educação Física. Nele consta a lista de 75 candidatos classificados com seus respectivos nomes, notas, idades e é aberto o prazo para recursos até o dia 28/01/12.
PEB II educação fisica - modalidades ( 25 de janeiro de 2012)Denise Filetti
O documento apresenta o resultado preliminar de um processo seletivo simplificado para educação física em diversas modalidades esportivas, listando os candidatos classificados e suas notas para cada modalidade: basquetebol, futebol feminino, futsal, handebol, hockey in line, judô e natação.
Edital de divulgação do resultado preliminar - agente de organização escolar ...Denise Filetti
Este edital divulga o resultado preliminar do Processo Seletivo n° 007/2011 para o cargo de Agente de Organização Escolar na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. O edital lista os 85 candidatos aprovados ordenados por nota final, com seus respectivos nomes, datas de nascimento, idades, notas finais e notas nas provas de Português, Matemática e Informática. O edital também informa que o prazo recursal foi prorrogado até 28/01/12.
Edital de divulgação do resultado preliminar - auxiliar de desenvolvimento in...Denise Filetti
O edital divulga o resultado preliminar de um processo seletivo para Auxiliar de Desenvolvimento Infantil na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. Ele lista os 84 candidatos aprovados com seus respectivos nomes, datas de nascimento, idades, notas finais, notas em Português e Matemática. O edital também estabelece o prazo para recursos e os locais onde será afixado.
Edital de divulgação do resultado preliminar - peb i (25 de janeiro de 2012)Denise Filetti
O documento divulga o resultado preliminar de um processo seletivo para professor básico I na Prefeitura Municipal de Sertãozinho. A lista contém 66 candidatos classificados de acordo com sua nota final, que é calculada com base em notas de conhecimentos pedagógicos, português, matemática, gerais e títulos. O prazo para recursos foi prorrogado até 28 de janeiro de 2012.
Edital de divulgação do resultado preliminar - atendente (saúde) (25 de janei...Denise Filetti
O documento divulga o resultado preliminar de um processo seletivo simplificado para o cargo de atendente na Secretaria da Saúde da Prefeitura Municipal de Sertãozinho. Ele lista 104 candidatos classificados com seus respectivos nomes, datas de nascimento, pontuações nas provas português, matemática e informática. O documento também informa que o prazo para recursos foi prorrogado até 28 de janeiro de 2012.
Este documento é um guia da internet produzido pelo Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza de São Paulo. Contém uma lista de mais de 700 endereços da internet selecionados para professores e alunos das escolas técnicas e faculdades de tecnologia do estado de São Paulo. O guia é organizado por temas como acervos virtuais, agências de notícias, meio ambiente, bibliotecas, entre outros.
This document provides an introduction to Japanese mythology. It discusses the early history of Japan from the Jomon period starting around 10,000 BC through the Yayoi period when a new culture emerged around 300 BC that grew rice and used metals. It notes that the Yamato clan gained power in ancient Japan and their creation myths became central to Shintoism. Buddhism was introduced to Japan in the 5th century AD from China, influencing Japanese culture. In medieval Japan, the emperor's power declined as powerful families emerged, leading to periods dominated by different shogunates. It provides context on Japanese religious traditions like Shintoism, the concept of kami or gods/spirits, and the pantheon of major Shinto
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Básica
Alimentação saudável
para a pessoa idosa
Um manual para
profissionais de saúde
Série A. Normas e Manuais Técnicos
Brasília – DF
2009
3. SUMÁRIO
Apresentação ....................................................................................................................5
1 A quem chamamos de pessoa idosa? ..........................................................................7
1.1 Qual é a idade usada para definir quem são as pessoas idosas?....................................... 7
1.2 Por que há essa diferença entre os países?................................................................................ 7
2 Cada pessoa envelhece num ritmo próprio ................................................................9
3 Quais as orientações para favorecer uma alimentação saudável para a pessoa
idosa? ...........................................................................................................................11
4 Medidas associadas ao preparo das refeições diárias .............................................13
4.1 Cuidados na compra dos alimentos .......................................................................................... 13
4.2 Cuidados no armazenamento dos alimentos ........................................................................ 14
4.3 Cuidados com a higiene pessoal e durante o manuseio de alimentos......................... 15
4.4 Procedimentos de rotina................................................................................................................ 15
4.5 Cuidados no preparo das refeições ............................................................................................ 16
5 Medidas associadas ao consumo das refeições ........................................................17
5.1 Fazer as refeições em local agradável........................................................................................ 17
5.2 Incentivar a higienização das mãos antes das refeições .................................................... 18
5.3 Distribuir a alimentação diária em cinco ou seis refeições ................................................ 18
5.4 Estimular o entrosamento social nos horários das refeições ............................................ 18
5.5 Desestimular o uso de sal e açúcar à mesa ............................................................................. 19
5.6 Orientar a pessoa idosa a comer devagar, mastigando bem os alimentos ................. 19
5.7 Cuidar bem da saúde bucal, favorecendo o prazer à mesa ............................................... 19
5.8 Estimular a busca e o consumo da água entre as refeições .............................................. 20
4. 5.9 Estar atento à temperatura de consumo dos alimentos ................................................... 20
5.10 Saborear refeições saudáveis ..................................................................................................... 21
6 Orientações especiais para auxiliar a autonomia da pessoa idosa ........................23
6.1 Simplificar a colocação da mesa para as refeições .............................................................. 23
6.2 Promover o contraste de cor entre a toalha de mesa e os utensílios ............................ 23
6.3 Selecionar os utensílios mais adequados ................................................................................ 23
7 Dez passos para uma alimentação saudável para pessoas idosas .........................25
7.1 Porções de alimentos e medidas caseiras correspondentes............................................. 29
8 Considerações finais ...................................................................................................33
Referências ......................................................................................................................35
5. APRESENTAÇÃO
Com o aumento no ritmo de envelhecimento da população brasileira, torna-se funda-
mental planejar e desenvolver ações de saúde que possam contribuir com a melhoria da
qualidade de vida dos idosos brasileiros.
Dentre essas ações, estão as medidas relacionadas a uma alimentação saudável, que
devem fazer parte das orientações trabalhadas pelos profissionais de saúde à pessoa idosa
e sua família. Este manual foi elaborado com o objetivo de oferecer subsídios aos profis-
sionais de saúde com relação a essas orientações, apresentando medidas práticas para o
preparo e o consumo dos alimentos, que podem contribuir para promover mais prazer,
conforto e segurança durante as refeições diárias da pessoa idosa.
De acordo com o Guia Alimentar para a População Brasileira, uma alimentação sau-
dável deve ser acessível do ponto de vista físico e financeiro, variada, referenciada pela
cultura alimentar, harmônica em quantidade e qualidade, naturalmente colorida e segura
sanitariamente.
Ainda, com base nessa abordagem, é importante que o profissional de saúde esteja
atento ao contexto das mudanças que ocorrem no corpo com o avanço da idade e no am-
biente em que os idosos vivem, seja ele doméstico ou institucional, mudanças essas que
podem ter implicações no processo de compra, preparo, consumo e aproveitamento dos
alimentos pelo organismo.
A atenção integrada e humanizada e realizada com base na família, que seja capaz de
trazer a pessoa idosa para o centro dos cuidados da equipe de saúde, deve ser o diferencial
do trabalho da equipe na consecução das ações de promoção da saúde e da qualidade de
vida, tendo a alimentação e a nutrição como pilares fundamentais para tal.
Ana Beatriz Vasconcellos
Coordenadora-Geral da Política de Alimentação e Nutrição
José Luiz Telles
Coordenador da Área Técnica da Saúde do Idoso
5
6.
7. 1 A quem chamamos de
pessoa idosa?
1.1 Qual é a idade usada para definir quem são as pessoas idosas?
A denominação pessoa idosa é usada, no Brasil e em outros países em desenvolvi-
mento, para se referir às pessoas que têm 60 anos ou mais. Nos países desenvolvidos o
termo é usado a partir dos 65 anos.
1.2 Por que há essa diferença entre os países?
O que explica essa diferença é a qualidade de vida existente em cada país. Essa idade,
em anos, nem sempre corresponde à idade biológica, que é aquela que representa o
ritmo do envelhecimento.
7
8.
9. 2 Cada pessoa envelhece
num ritmo próprio
Os diferentes ritmos de envelhecimento ajudam a explicar a razão pela qual, ao se fazer
uma comparação entre duas pessoas que têm a mesma idade em anos, uma aparenta
estar mais jovem ou em melhores condições físicas ou mentais que a outra.
Independente do ritmo de envelhecimento é preciso aceitar que esse processo faz
parte do ciclo natural da vida.
Estabelecer rotinas saudáveis de vida traz benefícios para a saúde, mesmo nas idades
mais avançadas. Isso mostra a importância de se conhecer mais sobre esse tema.
Entre os Cuidados diários com a saúde que contribuem para um
ritmo favorável de envelhecimento está a ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL.
9
10.
11. 3 Quais as orientações para
favorecer uma alimentação
saudável para a pessoa
idosa?
Com o passar dos anos, o corpo começa a apresentar naturalmente algumas mudan-
ças, que muitas vezes as pessoas demoram a perceber, mas que podem interferir na sua
alimentação.
Tornar o ambiente da cozinha e o local de refeições mais adequado e agradável
para conferir maior conforto, segurança e autonomia no dia-a-dia das pessoas idosas é
uma medida que tem impacto positivo na auto-estima, no preparo das refeições e no es-
tabelecimento do prazer à mesa.
Não se tem aqui a pretensão de esgotar esse assunto, mas de tratá-lo de uma maneira mais
prática, com ênfase nas medidas associadas ao preparo e ao consumo das refeições diárias.
11
12.
13. 4Medidas associadas ao
preparo das refeições diárias
Alterações naturais nos mecanismos de defesa do organismo ou dificuldades no pro-
cesso de mastigação e deglutição podem tornar a pessoa idosa mais suscetível a compli-
cações decorrentes do consumo de alimentos, o que reforça a necessidade de cuidados
diários para preparar refeições seguras.
Planejar as refeições e utilizar medidas corretas durante o preparo dos alimentos
pode contribuir para a satisfação com a alimentação, evitando riscos de acidentes e danos
à saúde, principalmente para quem já se encontra em idade mais avançada, e, ao mesmo
tempo, permite atender aos princípios de uma alimentação saudável.
Assegurar a participação da pessoa idosa no planejamento da alimentação diária e no
preparo das refeições possibilita o maior envolvimento com a alimentação. Assim, cria-se
uma condição propícia para discutir a necessidade de eventuais mudanças nos procedi-
mentos associados à compra, ao armazenamento, à higiene pessoal e ao preparo dos
alimentos a fim de facilitar o seu dia-a-dia e favorecer uma alimentação segura.
4.1 Cuidados na compra dos alimentos
Os cuidados com a aquisição dos alimentos iniciam-se com a elaboração da Lista de
Compras. No momento da compra, ao observar os produtos, deve-se escolher aqueles:
• De procedência segura;
• Que apresentem características próprias nos aspectos de aparência, cor, cheiro e textura;
• Que estejam dentro do prazo de validade;
• Com embalagens não danificadas;
• Sem sinais de degelo, como cristais de gelo ou água dentro da embalagem (para
produtos congelados);
• Que estejam armazenados em temperaturas adequadas: entre 0°C e 5°C para ali-
mentos refrigerados e inferior a -18°C para os congelados.
13
14. Estar atento às outras informações do rótulo do alimento é também um procedi-
mento indicado para:
• Identificar produtos específicos para este grupo populacional;
• Conhecer melhor a composição nutricional dos produtos;
• Identificar os seus ingredientes;
• Obter informação quanto à forma de conservação;
• Preparar o alimento adequadamente;
• Aprender novas receitas;
• Utilizar os serviços de atendimento ao consumidor – SAC;
• Comparar produtos similares, de diferentes marcas;
• Fazer a melhor escolha de acordo com orçamento disponível.
A consulta aos rótulos de alimentos deve ser feita como rotina pelas pessoas para se-
lecionar alimentos mais saudáveis. Uma leitura atenta permite verificar se há, entre os in-
gredientes, sal (sódio), açúcar, gorduras, glúten, fenilalanina, bem como a quantidade de
calorias e nutrientes presentes em cada porção, a composição nutricional de produtos diet
e light, entre outras informações.
A partir de 2006, tornou-se obrigatório no Brasil que todas as indústrias de alimentos
declarem em seus produtos a quantidade de energia e os teores de carboidratos, proteí-
nas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
Outras oportunidades para esclarecimentos podem surgir, por exemplo, em um diá-
logo com outras pessoas no local de compra; ao entrar em contato com o fabricante por
meio do serviço de atendimento ao consumidor – SAC; pela busca de um veículo confiável
de informação, como o Disque Saúde (0800 61 1997, serviço de teleatendimento gratuito
do Ministério da Saúde) ou em uma consulta com o nutricionista.
4.2 Cuidados no armazenamento dos alimentos
• Guardar cada alimento em local que ajude a manter a integridade dos produtos, a
temperatura adequada para a sua conservação, a limpeza e a organização, para fa-
cilitar o armazenamento dos produtos adquiridos e a retirada daqueles que serão
utilizados no preparo das refeições e para consumo.
• Usar primeiro alimentos que estejam com as datas de validade mais próximas do
vencimento.
• No local de armazenamento é recomendado manter um espaço entre os alimen-
tos guardados, o que permite uma melhor circulação do ar, contribuindo para con-
servar melhor os produtos.
14
15. • Os alimentos não devem ser armazenados diretamente no piso, para garantir
a segurança sanitária dos produtos. Esse cuidado favorece a conservação dos ali-
mentos, evitando umidade e facilitando a limpeza do piso.
• A colocação dos produtos em prateleiras afastadas da parede e do piso, a preserva-
ção das embalagens sem danificação ou a manutenção dos alimentos em recipientes
bem tampados e, ainda, o uso de telas nas janelas da despensa são outros cuidados
que contribuem para a segurança sanitária, pois dificultam o contato de animais
(insetos, roedores, animais domésticos) e outras sujidades com os alimentos.
• As embalagens e os recipientes que envolvem os alimentos funcionam como
barreiras, afastando-os também do contato com outras sujidades (poeira, fragmen-
tos de vidros, de pedra e outros). Antes de abrir qualquer embalagem, é importante
limpá-la bem para evitar que o alimento seja contaminado.
• Os alimentos devem ser guardados e organizados em locais de fácil acesso, que não
exijam esforço físico exagerado da pessoa idosa ou apresentem risco de quedas
(abaixar-se ou usar escadas para alcançá-los, por exemplo). Recomenda-se que as
embalagens e os recipientes sejam etiquetados para facilitar a identificação dos
alimentos pelos idosos. Na identificação, devem-se usar etiquetas com letras em cor
e tamanho que facilitem a leitura pela pessoa idosa.
• Os locais onde há alimentos armazenados não são apropriados para guardar
materiais de limpeza, para evitar o risco de contaminação dos alimentos. Reserve
um outro local para guardar produtos de limpeza, os quais deverão estar em reci-
pientes devidamente rotulados.
4.3 Cuidados com a higiene pessoal e durante o manuseio de alimentos
O responsável pelo preparo da refeição deve adotar cuidados rigorosos tanto na hi-
giene pessoal quanto no manuseio dos alimentos para prevenir contaminação e preservar
as características próprias dos alimentos. Isso ajuda a evitar muitas doenças transmitidas
por alimentos (DTA).
4.4 Procedimentos de rotina
• Utilizar proteção para os cabelos, como boné ou touca, além de avental e de sapatos
fechados e não escorregadios, pode ajudar a prevenir acidentes e contaminação dos
alimentos durante seu preparo.
• O ato de lavar as mãos freqüentemente é essencial para proteger os alimentos que
serão consumidos. A higienização freqüente de utensílios e equipamentos usados
durante o preparo dos diversos alimentos que compõem as refeições também é fun-
damental para prevenir a contaminação.
• Para maior segurança, higienizar bem os alimentos, especialmente os que serão in-
geridos crus ou refogados. O cozimento adequado dos alimentos também pode evi-
tar o risco para a saúde e a perda de nutrientes.
15
16. 4.5 Cuidados no preparo das refeições
O ambiente onde as refeições são preparadas precisa estar limpo, incluindo a su-
perfície de trabalho, os utensílios que serão utilizados e os equipamentos. A área de pre-
paro deve estar livre de objetos desnecessários, como os decorativos.
A organização, nesse momento, pode garantir espaço adequado para o manuseio dos
alimentos, diminuir esforço físico e mental e evitar acidentes.
Outro cuidado é quanto à qualidade da água usada tanto para beber quanto para
higienizar e preparar os alimentos, que deve ser tratada, fervida ou filtrada.
Ao preparar as refeições, algumas medidas especiais são necessárias para atender aos
princípios de uma alimentação saudável:
• Dar preferência a alimentos menos gordurosos, optar por leite e derivados com me-
nor teor de gordura, remover as gorduras visíveis das carnes e usar óleos vegetais
para cozinhar os alimentos;
• Não abusar da adição de açúcar, sal e pimenta, nem do uso de enlatados, embutidos
e doces;
• Variar os alimentos que compõem o cardápio, incluindo alimentos regionais e de sa-
fra, e a forma de prepará-los (cozinhar, assar e grelhar, usar diferentes cortes para fru-
tas, legumes, verduras e carnes). É importante também não acrescentar muita água
ao cozimento e evitar que os alimentos permaneçam cozinhando por muito tempo,
o que poderia levar à perda de nutrientes;
• Incentivar preparações com cereais integrais ou o uso de produtos feitos com farinha
integral (pães, bolos, etc.). Outros alimentos ricos em fibras (frutas, legumes e verdu-
ras) devem ser utilizados no cardápio;
• Utilizar receitas que favoreçam o consumo de frutas, legumes e verduras, combinan-
do esses itens, por exemplo, nas saladas;
• Planejar as refeições do dia de modo a favorecer o fornecimento adequado de nu-
trientes ao corpo, manter o peso saudável, por meio de uma alimentação acessível e
segura. O nutricionista pode auxiliar neste planejamento.
Quando a pessoa idosa apresentar limitações para mastigar e engolir, a forma de pre-
paro, a consistência, a textura, o tamanho dos alimentos e a quantidade que é levada à
boca devem ser adaptados ao grau de limitação apresentado.
Nesses casos, moer, ralar, picar em pedaços menores podem ser alternativas viáveis
para facilitar o planejamento das refeições e o consumo, evitando a recusa da refeição e
complicações como engasgo, aspiração ou asfixia durante a ingestão dos alimentos.
16
17. 5 Medidas associadas ao
consumo das refeições
A atenção a essas medidas visa deixar a pessoa idosa mais disposta para alimentar-se
com prazer.
A maioria dessas medidas não requer investimento financeiro, depende mais da dispo-
sição das pessoas em realizar algumas mudanças que podem fazer a diferença para toda a
família ou para os moradores de uma instituição de longa permanência. Por exemplo: oti-
mizar os recursos existentes como móveis, utensílios de mesa e de cozinha, elementos de
decoração, dentro de um planejamento adequado da alimentação para a pessoa idosa.
Quando algum investimento é necessário, deve-se avaliar os benefícios para as pesso-
as idosas, estabelecendo prioridades e considerando também o tempo e a disponibilidade
financeira.
É importante envolver a pessoa idosa nessas decisões.
5.1 Fazer as refeições em local agradável
O ambiente onde a refeição é consumida deve:
• Estar limpo;
• Ser arejado;
• Apresentar boa luminosidade;
• Ter mobiliário resistente e adequado: mesa com cantos arredondados, de preferên-
cia, cadeira com dois braços, sendo a altura da mesa compatível com a altura das
cadeiras e da pessoa idosa;
• Ter espaço livre para a circulação das pessoas.
Usar tonalidades de cores que favoreçam boa reflexão de luz para o local de refeições,
visto que o declínio visual é comum nas pessoas idosas. Para tornar esse ambiente ainda
mais atrativo, usar elementos de decoração é uma opção viável, mas deve haver modera-
ção para não desviar a atenção da pessoa idosa da alimentação.
17
18. 5.2 Incentivar a higienização das mãos antes das refeições
Esta é uma medida importante para evitar a contaminação dos alimentos por sujida-
des presentes nas mãos. A orientação sobre o correto procedimento de higienização das
mãos e cuidados com as unhas, que devem ser mantidas curtas e limpas, pode garantir
bons resultados, quando essa prática é realizada com atenção. Em caso de necessidade a
pessoa idosa deve ser auxiliada durante esse procedimento.
5.3 Distribuir a alimentação diária em cinco ou seis refeições
Durante o dia, três refeições básicas devem ser feitas: desjejum, almoço e jantar, inter-
caladas com dois ou três pequenos lanches: colação (lanche leve pela manhã), lanche da
tarde e ceia (lanche noturno leve). Esta distribuição estimula o funcionamento do intestino
e evita que se coma fora de hora.
É importante estabelecer horários regulares para as refeições, com intervalos para aten-
der às peculiaridades da fisiologia digestiva da pessoa idosa, considerando que sua diges-
tão é mais lenta. O ajuste dos horários de refeição contribui para garantir o fornecimento
de nutrientes e energia, maior conforto e apetite para a pessoa idosa.
5.4 Estimular o entrosamento social nos horários das refeições
É importante que a pessoa idosa possa ter companhia nas refeições. Sentar conforta-
velmente à mesa em companhia de outras pessoas, sejam elas da família, amigos ou o
próprio cuidador, proporciona mais prazer com a alimentação e favorece o apetite.
A falta de companhia na alimentação acaba contribuindo para que a pessoa idosa te-
nha menos preocupação com o tipo de alimento consumido e a tendência, nessa situação,
é alimentar-se de maneira inadequada tanto do ponto de vista da qualidade, como da
quantidade.
Na prática, nem todas as famílias conseguem manter o vínculo em todas as refeições
do dia, por causa das atribuições de trabalho ou de outras atividades executadas. O mais
importante é a família eleger a refeição do dia em que todos ou quase todos estarão
presentes e sentados à mesa e, nos finais de semana, o convívio social à mesa pode ser
maior. Se o cuidador mora com a pessoa idosa, ele poderá fazer-lhe companhia em uma
ou outra refeição do dia.
Nas instituições de longa permanência para pessoas idosas é preciso estimular os mo-
radores a freqüentarem o salão de refeições. Para isso, uma alternativa é tornar esse
salão de refeições atrativo e agradável. Por exemplo, a pintura da parede deve ser de uma
cor que é diferente daquela usada nos quartos das pessoas idosas para combater a mono-
tonia visual, proporcionando, ao mesmo tempo, um ambiente agradável e garantindo a
luminosidade adequada para maior segurança durante o deslocamento das pessoas e no
consumo da refeição.
18
19. 5.5 Desestimular o uso de sal e açúcar à mesa
Com o passar dos anos, ocorrem mudanças naturais na intensidade de percepção do
sabor, portanto a tendência da pessoa idosa é adicionar mais açúcar, sal e outros condi-
mentos para temperar os alimentos até alcançar um sabor que agrada ao paladar, o que
pode acabar representando um abuso na quantidade.
A orientação para evitar o uso desses alimentos à mesa contribui para o controle do
consumo de sal e de açúcar.
Uma mastigação adequada dos alimentos associada aos cuidados freqüentes com a
higiene da boca, incluindo a escovação da língua, ajuda a perceber melhor o sabor dos
alimentos, evitando o exagero no uso dos temperos.
A adição de outros temperos como cheiro verde, alho, cebola e ervas, pode ajudar a
diminuir a utilização de sal no preparo dos alimentos, contribuindo para a redução do seu
consumo. As pessoas acabam por se acostumar ao sabor dos alimentos preparados com
pouco sal, mas isso leva algum tempo. Essa informação deve ser discutida com a pessoa
idosa para ajudá-la na redução do consumo de sal.
5.6 Orientar a pessoa idosa a comer devagar, mastigando bem os alimentos
A digestão inicia na boca. Mastigar adequadamente os alimentos estimula a produção
de saliva e mantém os alimentos em contato com a superfície da língua por mais tempo,
favorecendo a percepção do sabor. Facilita tanto a digestão mecânica, feita pelos dentes
ou pela prótese dentária, como a enzimática, pelo contato e atuação da saliva nos alimen-
tos. A mastigação adequada também contribui para diminuir a sensação de fome, no caso
de pessoas idosas que precisam reduzir a quantidade de alimentos ingeridos.
5.7 Cuidar bem da saúde bucal, favorecendo o prazer à mesa
As condições de saúde bucal influenciam na auto-estima, na fala, na percepção do pa-
ladar, na digestão e na deglutição.
A higiene correta da boca, após as refeições, é uma conduta que precisa ser reforçada
com a pessoa idosa para favorecer a saúde bucal.
O cuidado com a saúde bucal auxilia na preservação da capacidade mastigatória, evi-
tando que as refeições sejam restritas a alimentos facilmente mastigáveis.
A capacidade mastigatória da pessoa idosa interfere na seleção dos alimentos e na
maneira de prepará-los. Assim, a preservação da saúde bucal permite maior flexibilidade
no planejamento das refeições e mais prazer com a alimentação.
Manter o hábito de visitar regularmente o dentista permite que sejam verificadas as con-
dições da boca, bem como a funcionalidade das próteses dentárias (sua vida útil) e a condu-
ta mais adequada, visando à preservação da capacidade mastigatória e da saúde bucal.
19
20. 5.8 Estimular a busca e o consumo da água entre as refeições
A ingestão de líquidos pelas pessoas idosas precisa ser incentivada, pois são freqüentes
os casos de desidratação.
O baixo consumo de água pelas pessoas idosas muitas vezes é justificado com
base nas argumentações “não sinto sede”; “não gosto de água”; “água não tem gosto de
nada”; “bebo chás e café no lugar da água”; “a posição do filtro me dificulta buscar a água,
pois é muito alto para mim”.
A busca da água deve ser garantida, mesmo quando não houver manifestação de sede.
Portanto, a primeira estratégia é despertar a pessoa idosa para os benefícios que a
água traz para a saúde (o intestino funciona melhor, mantém a boca mais úmida, man-
tém a hidratação do corpo, entre outras vantagens). Para incentivar a ingestão de água, é
essencial que o ambiente facilite o acesso da pessoa idosa aos utensílios (caneca ou copo
ou xícara) e ao filtro, estando tudo a uma altura adequada à desta pessoa.
É importante incentivar o consumo da água em pequenas quantidades, várias vezes
ao dia, entre as refeições. Entretanto, em casos cuja recomendação médica restringe a in-
gestão de líquidos, a quantidade diária de água para a pessoa idosa deve ser calculada e
sua ingestão monitorada.
5.9 Estar atento à temperatura de consumo dos alimentos
A temperatura em que os alimentos são consumidos é importante, especialmente na
terceira idade. Temperaturas muito quentes ou muito frias devem ser evitadas porque
pode haver mais sensibilidade térmica, em função de mudanças que ocorrem nos tecidos
da boca com o passar dos anos.
a. Alimentos consumidos quentes
Devem estar numa temperatura suportável para a pessoa idosa, não sendo excessiva-
mente quentes, para evitar que queimem a boca.
b. Alimentos consumidos frios
Não se deve deixar o alimento resfriando por muito tempo antes de consumir
para evitar que ocorram condições favoráveis para o crescimento de bactérias ou
produção de toxinas que provocam doenças.
Para a pessoa idosa, alimentos como sorvetes ou tortas geladas devem ser retirados da
geladeira um pouco antes do momento do consumo.
Para uma conservação adequada dos alimentos mantidos na geladeira ou no freezer, é
importante saber utilizar esses equipamentos, de forma a garantir o bom funcionamento
para que a temperatura dos alimentos seja preservada.
20
21. Embora a temperatura fria ajude a conservar os alimentos por mais tempo, du-
rante o armazenamento prolongado nessas condições , os produtos estão sujeitos
a sofrer alterações que os tornam impróprios para consumo. Por isso, deve-se estar
atento tambem à data de validade dos produtos mantidos sob refrigeração ou con-
gelamento.
5.10 Saborear refeições saudáveis
No momento do consumo, as preparações selecionadas para compor o cardápio da
pessoa idosa, além de atender aos princípios da alimentação saudável, devem ser apresen-
tadas de forma atrativa à mesa.
A proposta é despertar o desejo de saborear refeições saudáveis e que gerem satisfa-
ção ao serem consumidas, pois o ato de se alimentar deve conferir prazer.
Estimular a variação da disposição dos alimentos nas travessas que serão levadas
à mesa, assegurando a combinação de diferentes cores, texturas, tipos de cortes e de sa-
bor, é uma das formas de evitar a monotonia alimentar.
Alimentar-se com prazer está associado ao aproveitamento da diversidade de
alimentos, respeitando a acessibilidade e a cultura regional, a busca de novas recei-
tas ou adaptação das disponíveis para adequar-se às peculiaridades de cada pessoa
idosa, preservando as características sensoriais que motivam o consumo de uma
refeição.
21
22.
23. 6 Orientações especiais para
auxiliar a autonomia
da pessoa idosa
Na montagem da mesa da refeição deve-se evitar o excesso de estímulo visual para
não desviar a orientação e a percepção visual da pessoa idosa de sua alimentação, facili-
tando a sua participação ativa no ato de alimentar-se. Essa montagem deve ser adaptada
na medida em que forem detectadas limitações que dificultam a autonomia da pessoa
idosa, de forma a incentivar o seu convívio à mesa.
6.1 Simplificar a colocação da mesa para as refeições
A composição da mesa de refeição deve ser simplificada em detrimento das regras de
etiqueta.
6.2 Promover o contraste de cor entre a toalha de mesa e os utensílios
Quando há contraste de cor entre talheres, prato e toalha de mesa, a pessoa idosa terá
mais facilidade para identificar esses utensílios, conferindo-lhe maior autonomia no ato de
comer. É indicada, principalmente, para quem já apresenta declínio de visão ou da capa-
cidade mental ou limitação na coordenação motora. As toalhas de mesa devem ser prefe-
rencialmente com uma única tonalidade de cor, sem estampas ou bordados.
6.3 Selecionar os utensílios mais adequados
Os utensílios que a pessoa idosa com limitações deve usar para comer ou beber apre-
sentam características especiais para a sua segurança. A confecção dos utensílios deve
ser com material inquebrável e de fácil higienização. É necessário ainda ter atenção com
a questão da empunhadura, o que significa que é preciso verificar se a pessoa idosa tem
facilidade para pegar o utensílio e levá-lo à boca.
Alguns utensílios disponíveis no mercado facilitam esse processo:
• Canecas ou xícaras com uma alça maior em substituição ao copo;
• Canecas ou xícaras com duas alças grandes o suficiente para permitir o encaixe de
três ou quatro dedos;
23
24. • Canecas com tampas e canudos são indicadas para prevenir o derramamento do
conteúdo;
• Prato fundo deve ser escolhido, preferencialmente, em relação ao prato raso;
• Prato fundo com ventosas de borracha que permitem a fixação desse utensílio à
superfície é indicado em casos de maior limitação na coordenação motora.
• Aparador para prato é um recurso usado para aumentar a independência de quem
tem maior limitação na coordenação motora. O aparador para pratos é adaptado na
borda externa desse utensílio para aumentar a sua altura. Com isso, evita o derrama-
mento do alimento que está sendo colocado no talher durante a refeição.
• Suporte antiderrapante é similar a um pequeno forro de bandeja, que pode ser
usado sobre mesas ou bandejas para ajudar a aumentar a fixação de canecas e pra-
tos, evitando que esses deslizem na superfície onde forem colocados, proporcionan-
do mais segurança à pessoa idosa.
• Talheres com cabos mais grossos. A maior espessura do cabo dos talheres (faca,
garfo e colher) pode facilitar o manuseio desses utensílios durante a refeição, quando
a limitação motora compromete esta atividade. Usar apenas uma colher com cabo
mais grosso é uma das opções quando a atividade motora limita o uso dos outros
talheres.
Em síntese, devem ser usados utensílios resistentes e que sejam fáceis de segurar.
Os utensílios utilizados freqüentemente pela pessoa idosa precisam estar dispostos em
local de fácil acesso para garantir maior autonomia e participação dessas pessoas nas
diversas refeições do dia.
24
25. 7 Dez passos para uma
alimentação saudável para
pessoas idosas
Vamos apresentar para você os DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
PARA PESSOAS IDOSAS, que são orientações práticas sobre alimentação saudável. Algumas
orientações falam de porções de alimentos. Ao final do texto dos Dez Passos, você encontra-
rá tabelas com os diferentes grupos de alimentos e o tamanho das porções recomendadas
para o consumo diário. Caso tenha dúvidas, peça ajuda para um profissional de saúde.
1º PASSO: FAÇA PELO MENOS TRÊS REFEIÇÕES (CAFÉ DA MANHÃ, ALMOÇO E JAN-
TAR) E DOIS LANCHES SAUDÁVEIS POR DIA. NÃO PULE AS REFEIÇÕES!
• Aprecie a sua refeição, sente confortavelmente à mesa, de preferência em companhia
de outras pessoas. Coma devagar, mastigando bem os alimentos. Saboreie refeições
variadas dando preferência a alimentos saudáveis típicos da sua região e disponíveis
na sua comunidade.
• Caso você tenha dificuldade de mastigar, os alimentos sólidos, como carnes, frutas,
verduras e legumes, podem ser picados, ralados, amassados, desfiados, moídos ou
batidos no liquidificador. Não deixe de comer esses alimentos.
• Escolha os alimentos mais saudáveis, conforme as orientações a seguir, lendo as in-
formações e a composição nutricional nos rótulos. Caso tenha dificuldade na leitura
ou para entender a informação, peça ajuda.
2º PASSO: INCLUA DIARIAMENTE SEIS PORÇÕES DO GRUPO DOS CEREAIS (AR-
ROZ, MILHO, TRIGO, PÃES E MASSAS), TUBÉRCULOS COMO A BATATA, RAÍZES COMO
MANDIOCA/ MACAXEIRA/ AIPIM, NAS REFEIÇÕES. DÊ PREFERÊNCIA AOS GRÃOS IN-
TEGRAIS E AOS ALIMENTOS NA SUA FORMA MAIS NATURAL.
• Alimentos como cereais (arroz, milho, trigo, pães e massas), de preferência integrais;
tubérculos como as batatas, e raízes como a mandioca/macaxeira/aipim, são as mais
importantes fontes de energia e devem ser o principal componente da maioria das
refeições, pois são ricos em carboidratos. Distribua as seis porções desses alimentos
nas principais refeições diárias (café da manhã, almoço e jantar) e nos lanches entre elas.
25
26. • Nas refeições principais, preencha metade do seu prato com esses alimentos. Se uti-
lizar biscoitos para os lanches, leia os rótulos: escolha os tipos e as marcas com me-
nores quantidades de gordura total, gordura saturada, gordura trans e sódio. Esses
ingredientes, se consumidos em excesso, são prejudiciais à sua saúde.
3º PASSO: COMA DIARIAMENTE PELO MENOS TRÊS PORÇÕES DE LEGUMES E VER-
DURAS COMO PARTE DAS REFEIÇÕES E TRÊS PORÇÕES OU MAIS DE FRUTAS NAS SO-
BREMESAS E LANCHES.
• Frutas, legumes e verduras são ricos em vitaminas, minerais e fibras, e devem estar
presentes diariamente em todas as refeições e lanches, pois evitam a prisão de ven-
tre, contribuem para proteger a saúde e diminuir o risco de várias doenças. E qual a
diferença entre eles?
FRUTAS são as partes polposas que rodeiam a semente da planta. Possuem aroma
característico, são ricas em suco e têm sabor adocicado. Acerola, laranja, tangerina,
banana e maçã são exemplos de frutas.
LEGUMES são os frutos ou sementes comestíveis da planta ou partes que se desen-
volvem na terra. São eles a cenoura, a beterraba, a abobrinha, a abóbora, o pepino,
a cebola, etc.
VERDURAS são folhas comestíveis, flores, botões ou hastes tais como: acelga, agrião,
aipo, alface, almeirão, etc.
• Varie os tipos de frutas, legumes e verduras consumidos durante a semana. Compre
os alimentos da época (estação) e esteja atento para a qualidade e o estado de con-
servação deles. Procure combinar verduras e legumes de maneira que o prato fique
colorido, garantindo, assim, diferentes nutrientes. Sucos naturais de fruta feitos na
hora são os melhores; a polpa congelada perde alguns nutrientes, mas ainda é uma
opção melhor que os sucos artificiais, em pó ou em caixinha.
4º PASSO: COMA FEIJÃO COM ARROZ TODOS OS DIAS OU, PELO MENOS, CINCO
VEZES POR SEMANA. ESSE PRATO BRASILEIRO É UMA COMBINAÇÃO COMPLETA DE
PROTEÍNAS E BOM PARA A SAÚDE.
• Coloque no prato uma parte de feijão para duas partes de arroz cozidos. Varie os
tipos de feijões usados – preto, da colônia, manteiguinha, carioquinha, verde, de cor-
da, branco e outros – e as formas de preparo. Use também outros tipos de legumino-
sas – soja, grão de bico, ervilha seca, lentilha, fava.
• As sementes – de abóbora, de girassol, gergelim e outras – e as castanhas – do Brasil,
de caju, amendoim, nozes, nozes-pecan, amêndoas e outras – são fontes de proteí-
nas e de gorduras de boa qualidade.
26
27. 5º PASSO: CONSUMA DIARIAMENTE TRÊS PORÇÕES DE LEITE E DERIVADOS E UMA
PORÇÃO DE CARNES, AVES, PEIXES OU OVOS. RETIRAR A GORDURA APARENTE DAS
CARNES E A PELE DAS AVES ANTES DA PREPARAÇÃO TORNA ESSES ALIMENTOS MAIS
SAUDÁVEIS!
• Leite e derivados são as principais fontes de cálcio na alimentação e você pode esco-
lher os desnatados ou semidesnatados. Carnes, aves, peixes e ovos também fazem
parte de uma alimentação nutritiva e contribuem para a saúde. Todos são fontes de
proteínas, vitaminas e minerais.
• Procure comer peixe fresco pelo menos duas vezes por semana; tanto os de água
doce como salgada são saudáveis. Coma pelo menos uma vez por semana vísceras e
miúdos, como o fígado bovino, moela, coração de galinha, entre outros.
6º PASSO: CONSUMA, NO MÁXIMO, UMA PORÇÃO POR DIA DE ÓLEOS VEGETAIS,
AZEITE, MANTEIGA OU MARGARINA.
• Reduza o consumo de alimentos gordurosos, como carnes com gordura aparente,
embutidos – salsicha, lingüiça, salame, presunto e mortadela –, queijos amarelos,
frituras e salgadinhos, para, no máximo, uma vez por semana.
• Use pequenas quantidades de óleo vegetal quando cozinhar – canola, girassol, mi-
lho, algodão e soja. Uma lata de óleo por mês é suficiente para uma família de quatro
pessoas. Use azeite de oliva para temperar saladas, sem exagerar na quantidade.
• Prepare os alimentos de forma a usar pouca quantidade de óleo, como assados, cozi-
dos, ensopados e grelhados. Evite cozinhar com margarina, gordura vegetal ou man-
teiga. Na hora da compra, dê preferência a margarinas sem gorduras trans (tipo de
gordura que faz mal à saúde) ou marcas com menor quantidade desse ingrediente
(procure no rótulo essa informação).
7º PASSO: EVITE REFRIGERANTES E SUCOS INDUSTRIALIZADOS, BOLOS, BISCOI-
TOS DOCES E RECHEADOS, SOBREMESAS DOCES E OUTRAS GULOSEIMAS COMO RE-
GRA DA ALIMENTAÇÃO. COMA-OS, NO MÁXIMO, DUAS VEZES POR SEMANA.
• Consuma no máximo uma porção do grupo dos açúcares e doces por dia. Valorize
o sabor natural dos alimentos e das bebidas evitando ou reduzindo o açúcar adicio-
nado a eles. Diminua o consumo de refrigerantes e de sucos industrializados. Prefira
bolos, pães e biscoitos doces preparados em casa, com pouca quantidade de gordu-
ra e açúcar, sem cobertura ou recheio.
8º PASSO: DIMINUA A QUANTIDADE DE SAL NA COMIDA E RETIRE O SALEIRO DA MESA.
• A quantidade de sal utilizada deve ser de, no máximo, uma colher de chá rasa por
pessoa, distribuída em todas refeições do dia. Use somente sal iodado. Não use sal
para consumo de animais, que é prejudicial à saúde humana.
27
28. • Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer,
presunto, charque e embutidos (salsicha, lingüiça, salame, mortadela), salgadinhos
industrializados, conservas de vegetais, sopas, molhos e temperos prontos. Leia o
rótulo dos alimentos e prefira aqueles com menor quantidade de sódio.
• Para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos utilize temperos como cheiro
verde, alho, cebola e ervas frescas e secas ou suco de frutas, como limão.
9º PASSO: BEBA PELO MENOS DOIS LITROS (SEIS A OITO COPOS) DE ÁGUA POR
DIA. DÊ PREFERÊNCIA AO CONSUMO DE ÁGUA NOS INTERVALOS DAS REFEIÇÕES.
• A água é muito importante para o bom funcionamento do organismo. O intestino
funciona melhor, a boca se mantém mais úmida e o corpo mais hidratado. Use água
tratada, fervida ou filtrada para beber e preparar refeições e sucos. Bebidas açucara-
das como refrigerantes e sucos industrializados não devem substituir a água.
10º PASSO: TORNE SUA VIDA MAIS SAUDÁVEL. PRATIQUE PELO MENOS 30 MINUTOS
DE ATIVIDADE FÍSICA TODOS OS DIAS E EVITE AS BEBIDAS ALCOÓLICAS E O FUMO.
• Além da alimentação saudável, a atividade física é importante para manter um peso
saudável. Movimente-se! Descubra um tipo de atividade física agradável! O prazer é
também fundamental para a saúde. Caminhe, dance, brinque com crianças, faça al-
guns exercícios leves. Aproveite o espaço doméstico e os espaços públicos próximos
a sua casa para movimentar-se. Convide os vizinhos e amigos para acompanhá-lo.
• Evitar o fumo e o consumo freqüente de bebida alcoólica também ajuda a diminuir
o risco de doenças graves, como câncer e cirrose, e pode contribuir para melhorar a
qualidade de vida.
• Mantenha o seu peso dentro de limites saudáveis. Veja no quadro a seguir o seu IMC
(Índice de Massa Corporal), que mostra se o peso está adequado para a altura. Para
calcular, divida o seu peso, em quilogramas, pela sua altura em metros, elevada ao
quadrado [P/A2]. Se o seu IMC estiver indicando baixo peso ou sobrepeso, procure a
equipe de saúde para receber orientações.
IMC ESTADO NUTRICIONAL
< 22 (menor ou igual a 22) Baixo peso
> 22 e <27 (entre 22 e 27) Peso adequado
> 27 (maior ou igual a 27) Sobrepeso
Fonte: (Brasil, 2004).
28
29. 7.1 Porções de alimentos e medidas caseiras correspondentes
Cada um dos grupos de alimentos trabalhados nos “Dez Passos para uma Alimentação
Saudável para Pessoas Idosas” tem recomendações quantificadas, ou seja, um determina-
do número de porções a serem consumidas por dia. As tabelas que seguem apresentam,
para cada grupo, o valor calórico médio de uma porção, exemplos de alimentos e o tama-
nho de cada porção em medidas caseiras.
Arroz, Pães, Massas, Batata e Mandioca – 1 porção = 150 kcal
Alimentos 1 porção equivale a:
arroz branco cozido 4 colheres de sopa
batata cozida 1 e 1/2 unidade
biscoito tipo cream cracker 5 unidades
bolo de milho 1 fatia
cereal matinal 1 xícara de chá
farinha de mandioca 2 colheres de sopa
macarrão cozido 3 e 1/2 colheres de sopa
milho verde em espiga 1 espiga grande
pão de fôrma tradicional 2 fatias
pão francês 1 unidade
purê de batata 3 colheres de sopa
torrada salgada 4 unidades
Verduras e Legumes – 1 porção = 15 kcal
Alimentos 1 porção equivale a:
abóbora cozida 1 e 1/2 colher de sopa
alface 15 folhas
beterraba crua ralada 2 colheres de sopa
brócolis cozido 4 e 1/2 colheres de sopa
cenoura crua (picada) 1 colher de servir
pepino picado 4 colheres de sopa
rúcula 15 folhas
tomate comum 4 fatias
29
31. Leites, Queijos, Iogurtes – 1 porção = 120 kcal
Alimentos 1 porção equivale a:
iogurte desnatado de frutas 1 pote
iogurte integral natural 1 copo de requeijão
leite tipo C 1 copo de requeijão
queijo tipo minas frescal 1 fatia grande
queijo tipo mozarela 3 fatias
Óleos e Gorduras – 1 porção = 73 kcal
Alimentos 1 porção equivale a:
azeite de oliva 1 colher de sopa
manteiga 1/2 colher de sopa
margarina vegetal 1/2 colher de sopa
óleo vegetal 1 colher de sopa
Açúcares e Doces – 1 porção = 110 kcal
Alimentos 1 porção equivale a:
açúcar cristal 1 colher de sopa
geléia de frutas 1 colher de sopa
mel 2 e 1/2 colheres de sopa
31
32.
33. 8 Considerações finais
As medidas que foram aqui apresentadas podem contribuir para que as refeições se tor-
nem mais prazerosas para o dia-a-dia da pessoa idosa, favorecendo a autonomia, o entrosa-
mento social, a segurança alimentar e nutricional e o envelhecer de forma mais saudável.
A orientação nutricional deve ser um dos componentes da atenção à saúde da pessoa
idosa, uma vez que a alimentação saudável contribui para a promoção da saúde e para a
prevenção de doenças. Os benefícios dessa orientação também se estendem àquelas pes-
soas idosas que, em função de algum comprometimento do estado de saúde, requerem
cuidados alimentares específicos. Na atenção à pessoa idosa, a consulta ao nutricionista
favorece o planejamento e a adoção de uma alimentação saudável, contribuindo para a
segurança alimentar e nutricional e para a qualidade de vida dessas pessoas.
Esperamos que essas informações possam ser úteis para os profissionais de saúde que
atendem esse grupo etário, que possam contribuir para a melhoria de qualidade de ali-
mentação das pessoas idosas, sabendo aplicar as soluções mais adequadas às suas neces-
sidades uma vez que a alimentação e a nutrição são elementos importantes e indissociá-
veis dos demais cuidados.
33
34.
35. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Bá-
sica. Envelhecendo e saúde da pessoa idosa. Brasília, 2007 (Caderno de Atenção Básica).
______. Ministério da Saúde. Vigilância alimentar e nutricional - Sisvan: orientações bási-
cas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde.
Brasília, 2004.
______. Ministério da Saúde. Viver Mais e Melhor: um guia completo para você melhorar
sua saúde e qualidade de vida. 2. ed. Brasília, 2000. 23 p.
CAMPOS, M. T. F. S.; COELHO, A. I. M. Alimentação saudável na terceira idade: estratégias
úteis. 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 90 p. (Série Soluções).
CAMPOS, M. T. F. S. et al. Prática de higiene e manipulação de alimentos. Viçosa: UFV, 1999.
47p. (Boletim de Extensão, n. 41).
COELHO, A. I. M. Segurança alimentar em serviços de alimentação. In: MENDONÇA, R. C. S.
et al. Microbiologia de alimentos: qualidade e segurança na produção e consumo. Viçosa,
MG: Tribuna Editora Gráfica, 2003. p. 9-19.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Tradução Maria Carolina Minardi
Guimarães e Cristina Leonhardt. Porto Alegre: Artmed, 2002. 424 p.
HAYFLICK, L. Como e por que envelhecemos. Tradução Ana Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins
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SHEIHAM, A. et al. The impact of oral health on stated ability to eat certain foods: findings
from the national diet and nutrition survey of older people in Great Britain. Gerondontolo-
gy, [S.l.], v. 16, n. 1, p. 11-20, 2000.
35
36. EDITORA MS
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SIA, trecho 4, lotes 540/610 – CEP: 71200-040
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