A década de 30, marcada pelo governo de Getúlio Vargas, foi um período de instabilidade social e política no Brasil, com a implementação do Estado Novo em 1937 e a centralização do poder. O governo adotou medidas de controle sobre os trabalhadores, como a contribuição sindical, enquanto novas teorias administrativas surgiam, refletindo a necessidade de entender os sentimentos e atividades dos funcionários. Apesar da crise, surgiram novas fábricas e uma administração mais sustentável, alterando a perspectiva sobre o trabalhador de um ser mecanicista para um ser social.