O documento discute os diferentes tipos de oração, distinguindo entre oração pública e oração privada e interior. A oração privada requer que se entre no "quarto interno do coração", fechando a porta dos pensamentos externos para orar a Deus em segredo e intimidade. A oração verdadeira deve acontecer tanto externamente quanto internamente, com os lábios e também no espírito.
O documento discute a doutrina cristã sobre o Espírito Santo. Apresenta a personalidade do Espírito Santo, mostrando que Ele possui inteligência, afeição e vontade próprias, assim como a capacidade de pensar, sentir, querer, ter consciência e direção próprias. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina, sendo Deus, e não pode ser confundido com uma simples força ou influência.
O documento discute a pneumatologia, ou seja, a doutrina do Espírito Santo. Aborda tópicos como a divindade, personalidade e figuras do Espírito Santo, bem como seu ministério e dons. Debate se sua obra era a mesma no Antigo e Novo Testamento ou diferente após Pentecostes. Apresenta argumentos para defender um ministério ativo do Espírito em ambos os períodos.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo segundo a Assembleia de Deus, abordando sua divindade, obra no Antigo Testamento e inspiração das Escrituras. Os objetivos do estudo incluem reconhecer a Trindade, identificar títulos e atributos divinos do Espírito Santo, e entender sua atuação na criação, salvação e liderança no Antigo Testamento.
O documento discute a pneumatologia, ou doutrina do Espírito Santo. Explica que o período pré-Pentecostal era de preparação, enquanto o período pós-Pentecostal é a dispensação do Espírito Santo. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina com inteligência, emoção e vontade próprias, e não apenas uma força ou influência impessoal.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: (1) A Bíblia foi escrita por vários autores humanos ao longo de 1500 anos, mas foi inspirada e guiada por Deus; (2) O Espírito Santo supervisionou os autores para que registrassem exatamente o que Deus queria dizer, sem erros ou contradições; (3) Isso confere autoridade total à Bíblia como a Palavra de Deus.
Personalidade & simbolos do espírito santoJessé Mattos
O documento discute a pneumatologia, que estuda o Espírito Santo quanto à sua deidade, atributos, obras e operações. Ele explica que o termo vem da palavra grega para "ar" ou "vento", e que na Bíblia refere-se ao espírito humano e também ao Espírito de Deus. O documento lista tópicos como a personalidade, divindade e soberania do Espírito Santo, seus nomes e títulos, e como é retratado na Bíblia.
O documento discute a obra do Espírito Santo na igreja, incluindo como Ele habita na igreja, fala à igreja, e dá dons e poder à igreja. O texto introduz o tema definindo o que é a igreja e quem é o Espírito Santo, e então explica vários aspectos de como o Espírito Santo opera na igreja, como derramando Seu poder sobre os crentes, designando líderes, e dirigindo a obra missionária.
O documento discute a doutrina cristã sobre o Espírito Santo. Apresenta a personalidade do Espírito Santo, mostrando que Ele possui inteligência, afeição e vontade próprias, assim como a capacidade de pensar, sentir, querer, ter consciência e direção próprias. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina, sendo Deus, e não pode ser confundido com uma simples força ou influência.
O documento discute a pneumatologia, ou seja, a doutrina do Espírito Santo. Aborda tópicos como a divindade, personalidade e figuras do Espírito Santo, bem como seu ministério e dons. Debate se sua obra era a mesma no Antigo e Novo Testamento ou diferente após Pentecostes. Apresenta argumentos para defender um ministério ativo do Espírito em ambos os períodos.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo segundo a Assembleia de Deus, abordando sua divindade, obra no Antigo Testamento e inspiração das Escrituras. Os objetivos do estudo incluem reconhecer a Trindade, identificar títulos e atributos divinos do Espírito Santo, e entender sua atuação na criação, salvação e liderança no Antigo Testamento.
O documento discute a pneumatologia, ou doutrina do Espírito Santo. Explica que o período pré-Pentecostal era de preparação, enquanto o período pós-Pentecostal é a dispensação do Espírito Santo. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina com inteligência, emoção e vontade próprias, e não apenas uma força ou influência impessoal.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que: (1) A Bíblia foi escrita por vários autores humanos ao longo de 1500 anos, mas foi inspirada e guiada por Deus; (2) O Espírito Santo supervisionou os autores para que registrassem exatamente o que Deus queria dizer, sem erros ou contradições; (3) Isso confere autoridade total à Bíblia como a Palavra de Deus.
Personalidade & simbolos do espírito santoJessé Mattos
O documento discute a pneumatologia, que estuda o Espírito Santo quanto à sua deidade, atributos, obras e operações. Ele explica que o termo vem da palavra grega para "ar" ou "vento", e que na Bíblia refere-se ao espírito humano e também ao Espírito de Deus. O documento lista tópicos como a personalidade, divindade e soberania do Espírito Santo, seus nomes e títulos, e como é retratado na Bíblia.
O documento discute a obra do Espírito Santo na igreja, incluindo como Ele habita na igreja, fala à igreja, e dá dons e poder à igreja. O texto introduz o tema definindo o que é a igreja e quem é o Espírito Santo, e então explica vários aspectos de como o Espírito Santo opera na igreja, como derramando Seu poder sobre os crentes, designando líderes, e dirigindo a obra missionária.
I. O documento apresenta uma introdução sobre a obra de Abraham Kuyper "A Obra do Espírito Santo", incluindo uma lista de outros autores que escreveram sobre o Espírito Santo.
II. Kuyper afirma que poucos tratados sistemáticos foram escritos sobre a obra do Espírito Santo, e que seu livro pretende preencher essa lacuna de forma orgânica.
III. Ele argumenta que vivemos pouco no Espírito Santo e que Sua obra gloriosa é subestimada, motivo pelo qual escreveu este
Muitas religiões e seitas consideram o Espírito Santo apenas como uma força ou poder que emana de Deus. É isso que a Bíblia ensina? Como Jesus tratou o Espírito Santo? Afinal, podemos crer na personalidade do Espírito Santo?
O Mistério da Santificação por Cristo Aberto - Thomas BostonSilvio Dutra
O documento resume um sermão de Thomas Boston sobre a lavagem dos pecados por Cristo. O sermão discute: 1) O que supõe ser lavado por Cristo, incluindo convicção do pecado e disposição para ser limpo. 2) Em que consiste a lavagem, removendo a corrupção e introduzindo a santidade. 3) Como é feita pela fé em Cristo como salvador e santificador.
A conversão da natureza na salvação e como ela é operada solomon stoddardSilvio Dutra
Solomon Stoddard era o avó de Jonathan Edwards, de quem este herdou o caráter piedoso e o sólido conhecimento das Escrituras. Em estilo muito claro e preciso ele apresenta aqui tudo o que é necessário para uma conversão genuína a Cristo.
O documento apresenta uma introdução à bibliologia, o estudo da Bíblia. Aborda conceitos como revelação, inspiração, cânon, traduções e como estudar as Escrituras. Destaca cinco pilares fundamentais: 1) a revelação e inspiração divina dos autores bíblicos; 2) o processo de formação do cânon dos livros sagrados; 3) as traduções da Bíblia para diferentes idiomas; 4) a Bíblia como um livro único; e 5) a importância de ler e meditar nas Escrituras.
1. O Pentecostalismo tem suas raízes em movimentos históricos que enfatizavam a continuidade dos dons espirituais, como o falar em línguas e a profecia.
2. No século 19, a doutrina da santidade cristã influenciou o surgimento do Pentecostalismo, enfatizando uma segunda obra da graça e o batismo no Espírito Santo.
3. Movimentos como o da Santidade e conferências em Keswick prepararam o terreno para que o Pentecostalismo pregasse a cura
O documento discute a inspiração bíblica e as teorias sobre como a Bíblia foi inspirada. Apresenta a teoria da inspiração natural como falsa, já que nega o aspecto sobrenatural da Bíblia. Também rejeita a teoria da inspiração parcial, afirmando que toda a Bíblia foi inspirada por Deus, não apenas partes dela. Defende a completude e supremacia da Bíblia em assuntos de fé e prática cristã.
Contestando na Luz da Biblia os textos usados pelos TrinitarianosASD Remanescentes
O documento discute versos bíblicos usados por trinitarianos para defender a doutrina da Trindade. Afirma que esses versos não provam a existência de uma Trindade, pois atribuir qualidades pessoais ao Espírito Santo é figura de linguagem, assim como quando essas qualidades são atribuídas a espíritos humanos. Também argumenta que a repetição de adjetivos como "Santo" não indica três pessoas, mas é recurso literário para ênfase.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
Este documento discute a importância do estudo de doutrinas para a vida cristã e para a Igreja. Apresenta como a Renascença, o Racionalismo e o Iluminismo influenciaram a era moderna e como a pós-modernidade trouxe novos desafios. Enfatiza que embora a cultura mude, a Palavra de Deus permanece, e que o estudo de doutrinas deve ser feito com oração, humildade e razão para fortalecer a fé e a prática cristã.
O documento discute a inspiração bíblica e as teorias sobre como a Bíblia foi inspirada. Apresenta a teoria da inspiração natural como falsa, já que nega o aspecto sobrenatural da Bíblia. Também rejeita a teoria da inspiração parcial, alegando que partes da Bíblia não seriam palavra de Deus. Defende a visão de que toda a Bíblia foi inspirada por Deus.
O documento resume uma aula sobre as bases da fé cristã, definindo apologética e explicando porque estudar a defesa da fé. Apresenta Deus como o criador onipotente e trino, e Jesus como a figura central das Escrituras, a maior teofania e a imagem de Deus.
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2019
Revista Lições Bíblicas Adultos - CPAD
Slides / Comentários / Vídeos de Auxílio ao Professor
1º Trimestre de 2019
BATALHA ESPIRITUAL
O povo de Deus e a Guerra contra as Potestades do Mal
SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
TEXTO ÁUREO
"De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." (Fp 2.5).
Ele deu o maior exemplo de humildade
Na Epístola dos Filipenses, lemos: "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus" (Fp 2.5). Esse texto reflete a humildade de Cristo revelada antes da sua encarnação. Certa feita, quando ensinava aos seus discípulos, o Mestre disse: "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mt 11.29). Jesus Cristo é o modelo perfeito de humildade. O Apóstolo Paulo insta a que os filipenses tenham a mesma disposição demonstrada por Jesus.
(Revista Lições Bíblicas - CPAD - 3T - 2013 - Pr. Elienai Cabral - Pág.24).
VERDADE PRÁTICA
Os substantivos "mente", "sentimento" e "entendimento" pertencem à esfera do intelecto, que permite à pessoa aprender, desejar, pensar e agir.
“Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver.” (2 Tm 3:16).
Este documento fornece um resumo sobre o livro "Caminho a Cristo" de Ellen G. White. O livro descreve o amor e cuidado de Deus para com a humanidade, como Cristo revelou perfeitamente o caráter de Deus de amor e misericórdia, e como Deus permitiu que Cristo sofresse e morresse para providenciar a redenção da humanidade.
O documento resume uma aula sobre teologia natural, abordando três tópicos principais: (1) a revelação geral e especial de Deus, (2) as bases da revelação geral através da criação, e (3) os principais argumentos da teologia natural, como o argumento cosmológico.
A mensagem do anjo do sarçal e algumas orações (osvaldo polidoro reencarnaç...Ricardo Akerman
1) O documento discute as 11 Grandes Bíblias e como surgiram religiões e cleros a partir delas.
2) Resume a mensagem central das Grandes Bíblias como sendo a Lei Moral recebida por Moisés do Anjo do Sarçal e o Cristo como modelo de comportamento, acima das contradições humanas.
3) Detalha a promessa do Pai de derramar o Espírito Santo sobre a humanidade, cumprida por Jesus e descrita nos livros de Atos e nas Epístolas do Novo
Este documento discute o capítulo 3 de Filipenses. Resume os objetivos da lição, analisa termos como "atualidade" e "conselhos", e fornece comentários sobre os versículos 1-10 do capítulo, destacando a conversão de Paulo e a rejeição da justiça legal em favor da justiça de Cristo.
Presente para os fiéis discípulos e servidores de nosso senhor Jesus Cristo. Muitas luzes e bênçãos para todos. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudarem a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
Escola de servos-marco2011-linguas_e_interpretacaoLuiza Dayana
O documento discute o dom das línguas e da interpretação das línguas de acordo com a Bíblia. Explica que o dom das línguas é a capacidade de orar em línguas desconhecidas movidos pelo Espírito Santo, glorificando a Deus. Também discute que a interpretação das línguas é necessária para que a mensagem possa ser compreendida pela comunidade. O dom das línguas contribui para o crescimento espiritual e a renovação da vida da pessoa.
Este documento discute a importância da meditação diária para os membros das Equipes de Nossa Senhora. A meditação é descrita como um tempo para desenvolver uma relação íntima com Deus por meio da escuta silenciosa, fé, caridade e esperança. Vários textos bíblicos e ensinamentos de líderes espirituais são apresentados para orientar a prática da meditação.
O documento discute a importância do silêncio na liturgia e nas horas canônicas. As sete horas canônicas vieram a constituir os momentos da reza do Ofício Divino cristão. A noite é um tempo privilegiado para a oração, como evidenciado na Bíblia e praticado por monges ao longo da história.
I. O documento apresenta uma introdução sobre a obra de Abraham Kuyper "A Obra do Espírito Santo", incluindo uma lista de outros autores que escreveram sobre o Espírito Santo.
II. Kuyper afirma que poucos tratados sistemáticos foram escritos sobre a obra do Espírito Santo, e que seu livro pretende preencher essa lacuna de forma orgânica.
III. Ele argumenta que vivemos pouco no Espírito Santo e que Sua obra gloriosa é subestimada, motivo pelo qual escreveu este
Muitas religiões e seitas consideram o Espírito Santo apenas como uma força ou poder que emana de Deus. É isso que a Bíblia ensina? Como Jesus tratou o Espírito Santo? Afinal, podemos crer na personalidade do Espírito Santo?
O Mistério da Santificação por Cristo Aberto - Thomas BostonSilvio Dutra
O documento resume um sermão de Thomas Boston sobre a lavagem dos pecados por Cristo. O sermão discute: 1) O que supõe ser lavado por Cristo, incluindo convicção do pecado e disposição para ser limpo. 2) Em que consiste a lavagem, removendo a corrupção e introduzindo a santidade. 3) Como é feita pela fé em Cristo como salvador e santificador.
A conversão da natureza na salvação e como ela é operada solomon stoddardSilvio Dutra
Solomon Stoddard era o avó de Jonathan Edwards, de quem este herdou o caráter piedoso e o sólido conhecimento das Escrituras. Em estilo muito claro e preciso ele apresenta aqui tudo o que é necessário para uma conversão genuína a Cristo.
O documento apresenta uma introdução à bibliologia, o estudo da Bíblia. Aborda conceitos como revelação, inspiração, cânon, traduções e como estudar as Escrituras. Destaca cinco pilares fundamentais: 1) a revelação e inspiração divina dos autores bíblicos; 2) o processo de formação do cânon dos livros sagrados; 3) as traduções da Bíblia para diferentes idiomas; 4) a Bíblia como um livro único; e 5) a importância de ler e meditar nas Escrituras.
1. O Pentecostalismo tem suas raízes em movimentos históricos que enfatizavam a continuidade dos dons espirituais, como o falar em línguas e a profecia.
2. No século 19, a doutrina da santidade cristã influenciou o surgimento do Pentecostalismo, enfatizando uma segunda obra da graça e o batismo no Espírito Santo.
3. Movimentos como o da Santidade e conferências em Keswick prepararam o terreno para que o Pentecostalismo pregasse a cura
O documento discute a inspiração bíblica e as teorias sobre como a Bíblia foi inspirada. Apresenta a teoria da inspiração natural como falsa, já que nega o aspecto sobrenatural da Bíblia. Também rejeita a teoria da inspiração parcial, afirmando que toda a Bíblia foi inspirada por Deus, não apenas partes dela. Defende a completude e supremacia da Bíblia em assuntos de fé e prática cristã.
Contestando na Luz da Biblia os textos usados pelos TrinitarianosASD Remanescentes
O documento discute versos bíblicos usados por trinitarianos para defender a doutrina da Trindade. Afirma que esses versos não provam a existência de uma Trindade, pois atribuir qualidades pessoais ao Espírito Santo é figura de linguagem, assim como quando essas qualidades são atribuídas a espíritos humanos. Também argumenta que a repetição de adjetivos como "Santo" não indica três pessoas, mas é recurso literário para ênfase.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
Este documento discute a importância do estudo de doutrinas para a vida cristã e para a Igreja. Apresenta como a Renascença, o Racionalismo e o Iluminismo influenciaram a era moderna e como a pós-modernidade trouxe novos desafios. Enfatiza que embora a cultura mude, a Palavra de Deus permanece, e que o estudo de doutrinas deve ser feito com oração, humildade e razão para fortalecer a fé e a prática cristã.
O documento discute a inspiração bíblica e as teorias sobre como a Bíblia foi inspirada. Apresenta a teoria da inspiração natural como falsa, já que nega o aspecto sobrenatural da Bíblia. Também rejeita a teoria da inspiração parcial, alegando que partes da Bíblia não seriam palavra de Deus. Defende a visão de que toda a Bíblia foi inspirada por Deus.
O documento resume uma aula sobre as bases da fé cristã, definindo apologética e explicando porque estudar a defesa da fé. Apresenta Deus como o criador onipotente e trino, e Jesus como a figura central das Escrituras, a maior teofania e a imagem de Deus.
Revista CPAD Lições Bíblicas Adultos - 1º Trimestre de 2019
Revista Lições Bíblicas Adultos - CPAD
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1º Trimestre de 2019
BATALHA ESPIRITUAL
O povo de Deus e a Guerra contra as Potestades do Mal
SLIDE semanal traz uma abordagem DETALHADA de todos os pontos abordados na lição. É um resumo da lição fazendo uso de uma metodologia moderna de ensino, tornando-o mais eficiente e efetivo. Aplica-se ao conteúdo da lição, ilustrações com figuras relacionadas com cada tópico a ser ensinado.
TEXTO ÁUREO
"De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus." (Fp 2.5).
Ele deu o maior exemplo de humildade
Na Epístola dos Filipenses, lemos: "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus" (Fp 2.5). Esse texto reflete a humildade de Cristo revelada antes da sua encarnação. Certa feita, quando ensinava aos seus discípulos, o Mestre disse: "Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração" (Mt 11.29). Jesus Cristo é o modelo perfeito de humildade. O Apóstolo Paulo insta a que os filipenses tenham a mesma disposição demonstrada por Jesus.
(Revista Lições Bíblicas - CPAD - 3T - 2013 - Pr. Elienai Cabral - Pág.24).
VERDADE PRÁTICA
Os substantivos "mente", "sentimento" e "entendimento" pertencem à esfera do intelecto, que permite à pessoa aprender, desejar, pensar e agir.
“Pois toda a Escritura Sagrada é inspirada por Deus e é útil para ensinar a verdade, condenar o erro, corrigir as faltas e ensinar a maneira certa de viver.” (2 Tm 3:16).
Este documento fornece um resumo sobre o livro "Caminho a Cristo" de Ellen G. White. O livro descreve o amor e cuidado de Deus para com a humanidade, como Cristo revelou perfeitamente o caráter de Deus de amor e misericórdia, e como Deus permitiu que Cristo sofresse e morresse para providenciar a redenção da humanidade.
O documento resume uma aula sobre teologia natural, abordando três tópicos principais: (1) a revelação geral e especial de Deus, (2) as bases da revelação geral através da criação, e (3) os principais argumentos da teologia natural, como o argumento cosmológico.
A mensagem do anjo do sarçal e algumas orações (osvaldo polidoro reencarnaç...Ricardo Akerman
1) O documento discute as 11 Grandes Bíblias e como surgiram religiões e cleros a partir delas.
2) Resume a mensagem central das Grandes Bíblias como sendo a Lei Moral recebida por Moisés do Anjo do Sarçal e o Cristo como modelo de comportamento, acima das contradições humanas.
3) Detalha a promessa do Pai de derramar o Espírito Santo sobre a humanidade, cumprida por Jesus e descrita nos livros de Atos e nas Epístolas do Novo
Este documento discute o capítulo 3 de Filipenses. Resume os objetivos da lição, analisa termos como "atualidade" e "conselhos", e fornece comentários sobre os versículos 1-10 do capítulo, destacando a conversão de Paulo e a rejeição da justiça legal em favor da justiça de Cristo.
Presente para os fiéis discípulos e servidores de nosso senhor Jesus Cristo. Muitas luzes e bênçãos para todos. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudarem a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
Escola de servos-marco2011-linguas_e_interpretacaoLuiza Dayana
O documento discute o dom das línguas e da interpretação das línguas de acordo com a Bíblia. Explica que o dom das línguas é a capacidade de orar em línguas desconhecidas movidos pelo Espírito Santo, glorificando a Deus. Também discute que a interpretação das línguas é necessária para que a mensagem possa ser compreendida pela comunidade. O dom das línguas contribui para o crescimento espiritual e a renovação da vida da pessoa.
Este documento discute a importância da meditação diária para os membros das Equipes de Nossa Senhora. A meditação é descrita como um tempo para desenvolver uma relação íntima com Deus por meio da escuta silenciosa, fé, caridade e esperança. Vários textos bíblicos e ensinamentos de líderes espirituais são apresentados para orientar a prática da meditação.
O documento discute a importância do silêncio na liturgia e nas horas canônicas. As sete horas canônicas vieram a constituir os momentos da reza do Ofício Divino cristão. A noite é um tempo privilegiado para a oração, como evidenciado na Bíblia e praticado por monges ao longo da história.
O documento discute a importância da meditação diária da Palavra de Deus para os membros das Equipes de Nossa Senhora. A meditação ajuda a desenvolver a capacidade de escuta e diálogo com Deus, e é essencial para o amadurecimento espiritual dos casais e sua união com Cristo.
1. O documento apresenta 13 lições sobre batalha espiritual extraídas de um livro destinado ao Povo de Deus.
2. A lição 6 trata sobre quem domina a mente do crente e reflete sobre como o comportamento cristão revela se Jesus realmente é o Senhor do pensamento.
3. Ter a "mente de Cristo" significa pensar como Ele, desfrutando da alegria, gratidão e paz em Deus, com atitude de moderação para com as outras pessoas.
Dom Alberto Taveira - Reflexões para a CNBB sobre o Dom de LínguasKlaus Newman
Este documento discute a Renovação Carismática Católica no Brasil e fornece esclarecimentos sobre alguns pontos relacionados a ela. Em particular, explica que (1) a oração em línguas é um dom de oração que leva os fiéis a glorificar a Deus, (2) existem três modalidades de falar em línguas conforme as Escrituras, e (3) a oração em línguas pode ser utilizada em atos da Renovação Carismática Católica e na Santa Missa desde que
4.a experiencia das disciplinas espirituaisJr Buzinely
O documento discute as disciplinas espirituais como a oração, o jejum e o estudo bíblico. Ele fornece instruções sobre como praticar essas disciplinas diariamente, incluindo estabelecer um plano de leitura bíblica, tempo de oração e jejum semanal. Também lista alguns inimigos da oração como relacionamentos problemáticos, falta de perdão, motivação errada e desobediência.
O documento discute a natureza e importância da oração. A oração é vista como essencial para a vida cristã, mas também como uma experiência humana universal. A oração cristã se concentra na escuta de Deus e na percepção de Sua presença, em vez de palavras vazias. Embora a oração mude com o tempo, seu foco na escuta e na relação com Deus permanece o mesmo.
O documento discute as diferentes formas de oração, incluindo louvor, ação de graças, adoração, oração em línguas, escuta, súplica, intercessão, cura e entrega. Também aborda a oração pessoal, características como tempo reservado e fidelidade, formas como vocal e mental, e aspectos práticos como lugar, horário e diário espiritual.
1) O documento apresenta uma introdução sobre os dons espirituais mencionados por Paulo em 1 Coríntios 12-14.
2) Paulo aborda três temas: a diversidade dos dons do Espírito, a supremacia da profecia sobre outros dons, e o caminho para exercê-los.
3) A introdução contextualiza esses temas na situação das igrejas coríntias e sua busca por exercícios espirituais, destacando a importância do equilíbrio nisso.
Este documento apresenta 13 lições sobre batalha espiritual. A lição 6 discute como ter a mente de Cristo e não ser dominado pelas potestades do mal. Jesus deve ser o senhor de nossos pensamentos.
1. O documento discute a importância de orar com entendimento espiritual, compreendendo as necessidades da alma e discernindo a vontade e misericórdia de Deus.
2. Orar com entendimento significa orar sob a orientação do Espírito Santo e perceber que Deus deseja atender às necessidades dos pecadores.
3. Um entendimento iluminado fornece argumentos para orar com fé, luta ou súplica, comovendo o coração de Deus.
Este documento é uma antologia de orações espíritas psicografadas por Francisco Cândido Xavier. Contém orações de espíritos desencarnados como Humberto de Campos e Ruy de Queiroz, bem como entidades menos conhecidas. O prefácio discute a importância da oração na religião e caracteriza a oração espírita como pessoal e não litúrgica. A antologia visa ajudar os leitores a compreender melhor a psicologia e experiência da oração espiritual.
1. O documento discute como a oração pode mudar igrejas e comunidades, derrubando barreiras entre elas.
2. Ele apresenta diferentes métodos de oração comunitária como marchas de louvor e passeios de oração.
3. O autor argumenta que a vida cristã deveria envolver conversas regulares com Deus e respostas tangíveis às orações, não apenas em assuntos importantes, mas também em pequenas questões do dia a dia.
1. O documento discute como a oração pode mudar igrejas e comunidades, derrubando barreiras entre elas.
2. Ele argumenta que a oração deve ocorrer dentro e fora das igrejas, por meio de marchas, passeios e expedições de oração na comunidade.
3. Vários métodos de oração comunitária são apresentados como forma de tornar a oração um poderoso ministério para as igrejas.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Lei de Adoração, definindo adoração como uma elevação do pensamento a Deus e não requerendo manifestações externas.
2) A Prece, sendo um ato de adoração, oração e comunicação com Deus, podendo ter fins de pedido, agradecimento ou louvor.
3) O Evangelho no Lar, consistindo em reuniões familiares de estudo bíblico e oração para fortalecer os laços espirituais e a evolução das almas.
O documento discute a Lei de Adoração, Prece e Evangelho no Lar segundo o Espiritismo. A Lei de Adoração diz respeito ao sentimento inato de adorar uma divindade e evolui conforme o homem evolui intelectual e moralmente. A prece é um ato de adoração a Deus através do pensamento e ajuda a atrair bons espíritos. O Evangelho no Lar é uma reunião familiar para estudo e oração com base nos ensinamentos de Jesus, trazendo benefícios espirituais.
1) O documento discute como os líderes devem preparar os membros da igreja para o ministério, de modo que todo o corpo de Cristo cresça em amor.
2) São apresentadas três áreas essenciais para o crescimento espiritual: dedicação a Deus, estudo das Escrituras e oração.
3) O autor enfatiza a importância da Palavra de Deus e da oração para o crescimento individual e da igreja.
Charles Finney experienciou um poderoso batismo do Espírito Santo na noite em que se converteu, sentindo ondas de amor de Deus perpassando seu corpo e alma. Ele começou a pregar imediatamente, convertendo muitas pessoas. Finney manteve esse fogo através de horas diárias em oração e estudo bíblico, recebendo novos batismos especialmente nesses momentos.
Sidarta Gautama, nascido em 563 a.C. na Índia, alcançou a iluminação aos 35 anos sob a Árvore da Sabedoria e tornou-se Buda. Após experimentar a vida de luxo de um príncipe e a ascetismo extremo, ele encontrou o Caminho do Meio, buscando compreender a causa do sofrimento humano através da meditação.
O documento fornece uma linha do tempo histórica da Grã-Bretanha desde a pré-história até o século 15 d.C., destacando a presença dos povos celtas, a conquista romana, a retirada dos romanos e a chegada dos anglo-saxões, a conversão ao cristianismo, as invasões vikings, a conquista normanda em 1066 e detalhes sobre a vida e obra de Geoffrey Chaucer.
O documento fornece um resumo da vida e obra do filósofo grego Aristóteles, desde seu nascimento em 384 a.C. até sua morte em 322 a.C. Detalha sua educação na Academia de Platão e o estabelecimento posterior de sua própria escola, o Liceu, onde desenvolveu vasta obra abrangendo lógica, física, metafísica, ética e política.
Este documento descreve as crenças e práticas religiosas do antigo Egito. Os sacerdotes egípcios ensinavam doutrinas esotéricas sobre a vida após a morte e a reencarnação das almas através de símbolos nos templos e durante a iniciação de novos membros. Eles acreditavam que as almas precisavam passar por provas físicas e morais antes de alcançar o conhecimento e poderes espirituais. Essas doutrinas secretas influenciaram outras civiliza
O texto descreve o que significa ser um "verdadeiro homem" de acordo com Chuang Tzu, caracterizando-os como aqueles que não tinham medo ou preocupações, aceitavam a vida e a morte como vêm naturalmente e seguiam o caminho do Tao sem esforço ou desejo.
A cerimônia da abertura da boca era um ritual egípcio antigo para devolver os sentidos a uma múmia ou estátua, permitindo que o falecido comesse e bebesse no além. Durante o ritual, sacerdotes purificavam a múmia e simulavam cortes nos olhos e boca com facas antes de tocar os órgãos com objetos sagrados enquanto recitavam encantamentos do Livro dos Mortos.
O documento é uma carta de Deus para o homem, na qual Deus enumera as muitas bênçãos e capacidades que deu ao homem, como visão, audição, fala, mobilidade, coração forte, pulmões, cérebro poderoso, entre outros. Deus questiona por que o homem se sente um fracasso, tendo recebido tantos dons, e o encoraja a reconhecer suas muitas qualidades e potencialidades.
Tangka é uma pintura tibetana usada por budistas para meditar, conhecida como "templos ambulantes" devido à vida nômade dos tibetanos. As tangkas remontam aos séculos VII-VIII e servem para ensinar teorias budistas, representar histórias sagradas e preservar a iconografia religiosa.
O poema descreve as qualidades de um homem forte: ser capaz de manter a calma e o bom senso quando os outros perdem o controle, confiar em si mesmo quando duvidam, esperar sem perder a esperança, enfrentar o triunfo e o desastre da mesma forma, e continuar lutando mesmo quando nada resta além da vontade de enfrentar. Se uma pessoa possuir essas qualidades, a Terra e tudo nela será dela, mas mais importante, ela será um homem.
Este documento habla sobre el cuarto camino de alquimia "Visita Interiorem Terrae Rectificando que Invenies Occultum Lapidem" y menciona a Jupiter. Se refiere a un proceso interno de búsqueda espiritual para descubrir la piedra filosofal oculta dentro de uno mismo.
O documento descreve as esculturas em pedra budistas, taoístas e confucionistas localizadas no distrito de Dazu na China, datadas entre os séculos VII e XIII. As esculturas representam fielmente a arte e religiões da época e mostram a interação entre budismo, taoísmo e confucionismo. Com mais de 50.000 esculturas, as grutas de Dazu são consideradas um importante patrimônio cultural da humanidade.
As Três Graças eram deusas da fertilidade, beleza e amizade na mitologia grega, representadas como três irmãs chamadas Aglaia, Talia e Eufrosina, filhas de Zeus e Hera ou Zeus e Eurínome, que simbolizavam a claridade, vida e alegria.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
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Renovados na Graça
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Tornar se Como Deus - A Cabala E Nosso Destino Final
A Arte da Prece Parte I
1. ““A ARTE DA PRECEA ARTE DA PRECE””
Uma Antologia Ortodoxa compilada por
Igumen Chariton de Valamo
Parte I
2. ÍNDICE GERAL
PREFÁCIO
I - O QUARTO INTERNO DO CORAÇÃO
II - O QUE É ORAÇÃO?
(i) O Teste de Todas as Coisas
(ii) Graus de Oração
III - A ORAÇÃO DE JESUS
(i) Meditação Secreta
(ii) Oração Incessante
(iii) A Oração de Jesus
(iv) Lembrança de Deus
IV - OS FRUTOS DA ORAÇÃO
(i) Atenção e Medo de Deus
(ii) Graça Divina e Esforço Humano
(iii) A Combustão do Espírito
V - O REINO DO CORAÇÃO
(i) O Reino dentro de nós
(ii) A União da Mente e Coração
VI - GUERRA COM AS PAIXÕES
(i) Guerra com as Paixões
(ii) Conheça a Si Mesmo
(iii) Trabalho, Interno e Externo
(iv) Solidão
(v) Tempos de Desolação
(vi) Ilusão
(vii) Humildade e Amor
VII - OS ENSINAMENTOS DO STÁRETS
DO MONASTÉRIO DE VALAMO
3. Quanto à secreta comunhão com Deus no
coração ... aqueles que apenas ouvem sobre a
meditação e a oração espiritual e não têm direto
conhecimento dela são como homens cegos de
nascimento, que ouvem sobre o nascer do sol
sem nunca saber o que ele realmente é.
A Arte da Prece
Carta ao Leitor.
Terça-feira, 21 de setembro de 2010
Alguns livros editados em português como 'Relatos de um
Peregrino Russo' (Ed.Vozes, 2008) e a 'Pequena
Filocalia' (E. Paulus, 1985), introduzem o buscador na
sabedoria dos Sábios Padres da Igreja Ortodoxa Oriental
cujos escritos, acumulados desde o início do
primeiro milênio, foram compilados e publicados pela
primeira vez em 1782 numa versão organizada por
Nicodemos de Naxos, um monge do monastério do Monte
Athos. A Filocalia viria a ser traduzida para o eslavo,
poucos anos mais tarde, e no decorrer dos dois séculos
seguintes ganhar versões em inúmeros idiomas pelo
mundo. Visto que carecemos, em língua portuguesa, de
uma coletânea que possa não só inciar mas
também aprofundar o conhecimento do buscador nas
sabedorias contidas na Filocalia, decidi iniciar uma
tradução das compilações feitas por Igumen Chariton de
Valamo, este monge ortodoxo russo vivido no século
passado.
O pequeno prefácio traduzido acima pareceu-me
suficiente como introdução para aquilo que virá sendo,
diariamente, publicado no decorrer dos próximos meses.
Para uma introdução mais formal sobre o assunto, sugiro
a leitura das introduções dos livros acima já citados,
mas, principalmente, da leitura integral dos "Relatos de
um Peregrino Russo“. .
Ao mesmo tempo em que as quase 400 citações forem
sendo publicadas em português, colocarei abaixo a
passagem na versão inglesa, tal qual aparece no livro
"The Art of Prayer" (Faber and Faber, 1997). Deste
modo, caso você queira sugerir algumas correções ou
modificações na tradução proposta, será muito bem vindo
e agradecido pela contribuição.
Caso não queira receber, diariamente, os pequenos
trechos que forem sendo traduzidos desta Antologia
Ortodoxa da Igreja Oriental ; por favor, responda a esta
mensagem solicitando a retirada da lista.
Agradeço pela sua atenção. .
Abraços, Luiz Acesse o Link para o Blog
4. Entre em teu quarto e feche a porta.
Existem muitos entre vocês que não têm
conhecimento do trabalho interior requerido do
homem que sustenta Deus na lembrança. Tais
pessoas nem mesmo entendem o que a lembrança
de Deus significa, ou nem mesmo sabem
qualquer coisa sobre a oração espiritual, pois elas
imaginam que a única maneira correta de orar é
utilizando as orações que são encontradas nos
livros da Igreja. Quanto à secreta comunhão com
Deus no coração, elas nada sabem a respeito,
nem do benefício que vem desta, nem mesmo
saborearam sua doçura espiritual. Aqueles que
apenas ouvem sobre a meditação e a oração
espiritual e não têm direto conhecimento dela são
como homens cegos de nascimento, que ouvem
sobre o nascer do sol sem nunca saber o que ele
realmente é.
Através desta ignorância eles perdem muitas
bênçãos espirituais, e são vagarosos em chegar às
virtudes que se dirigem ao cumprimento da boa
vontade de Deus. Deste modo é dada aqui
alguma noção do treinamento interior e da oração
espiritual para a instrução de iniciantes, de modo
que aqueles que desejem, com a ajuda de Deus,
possam iniciar a aprender os rudimentos.
O treinamento espiritual interior inicia-se com
estas palavras de Cristo: “Tu, porém, quando
orares, entra no teu quarto e, fechando tua porta,
ora a teu Pai que está lá, no segredo.” (Mat. VI.
6).
1] S. Dimitri, Metropolitano de Rostov (1651-1709): um dos mais
celebrados pregadores na história da Igreja Russa. Seu principal
trabalho literário foi uma grande compilação das Vidas dos
Santos.
5. A dualidade do homem e os dois tipos de prece.
O homem é dual: exterior e interior, carne e
espírito. O homem exterior é visível, da carne;
mas o homem interior é invisível, espiritual – ou
como o Apóstolo Pedro define ‘... o homem
oculto no íntimo do coração, isto é, na
incorruptibilidade de espírito manso e tranqüilo.’
(I Ped. iii. 4). E São Paulo se refere a esta
dualidade quando diz: ‘Embora em nós, o
homem exterior vá caminhando para a sua ruína,
o homem interior se renova dia a dia’ (II Cor. iv.
16). Aqui o Apóstolo fala claramente sobre o
homem exterior e o interior. O homem exterior é
composto de muitos membros, mas o homem
interior chega à perfeição através de sua mente –
pela atenção a si mesmo, por temor do Senhor, e
pela graça de Deus.
Os trabalhos do homem exterior são visíveis, mas
aqueles do homem interior são invisíveis, de
acordo com o Salmista: “o homem interior e o
coração são muito profundos”. (Sl. lxiii.7:
Septuagint) E São Paulo o Apóstolo também
disse: “Quem, pois, dentre os homens conhece o
que é do homem senão o espírito do homem que
nele está?” (I Cor. ii. 11). Somente Aquele que
experimenta os corações mais profundos e as
partes internas conhece todos os segredos do
homem interior. O treinamento, então, deve
também ser duplicado, externo e interno: externo
na leitura de livros, interno nos pensamentos de
Deus; externo no amor da sabedoria, interno no
amor de Deus; externo em palavras, interno em
oração; externo na sutileza do intelecto, interno
no calor do espírito; externo na técnica, interno
na visão.
6. A mente exterior é ‘inchada’ (I Cor. viii. 1), a
interna torna-se humilde; a exterior é cheio de
curiosidade, desejando conhecer tudo, a interna
presta atenção a si mesma e nada deseja além de
conhecer Deus, falando a Ele como David falou
quando disse: “Meu coração diz a teu respeito:
‘Procura sua face!’ É tua face, Senhor, que eu
procuro” (Sl xxvii. 8) E também “Como a corça
bramindo por águas correntes, assim minha alma
brame por ti, ó meu Deus!” (Sl xlii. 2). A oração
é dupla também, exterior e interior. Existe a
oração feita abertamente, e existe a oração
secreta; oração com outros e a oração solitária; a
oração realizada como um dever e a oração
voluntariamente oferecida. A oração como dever,
efetuada abertamente, de acordo com as regras da
Igreja, em companhia de outros, tem seus
próprios horários: o Ofício da Meia-Noite,
Matinas, as Horas, a Liturgia, Vésperas e
Completa. Estas orações, para as quais as pessoas
são chamadas por sinos, são um tributo adequado
para o Rei do Céu que deve ser pago todos os
dias. A oração voluntária que é feita em segredo,
por outro lado, não tem hora fixa, sendo feita
quando quer que você queira, sem comando, sim-
plesmente quando o espírito o move. .
O primeiro, em outras palavras: a prece da
Igreja; tem um número estabelecido de Salmos,
troparia, cânones [1] e outros hinos juntos com
ritos executados pelo sacerdote: mas o outro tipo
de prece – secreta e voluntária – desde que não
possui horário definido, também não está
limitada a um número definido de orações: cada
um ora como quer, algumas vezes brevemente,
algumas vezes longamente. O primeiro tipo é
executado pelos lábios e voz, o segundo somente
em espírito. O primeiro é efetuado em pé, o
segundo, não só de pé ou sentado, mas também
deitado, em uma palavra, sempre – quando quer
que lhe ocorra de elevar sua mente a Deus. O
primeiro, feito em companhia com outros, é
efetuado na igreja, ou em alguma ocasião
especial em uma casa onde muitas pessoas se
reúnem juntas; mas o Segundo é executado
quando você está fechado e sozinho no quarto de
acordo com a palavra do Senhor: “Tu, porém,
quando orares, entra no teu quarto e, fechando
tua porta, ora a teu Pai que está lá, no segredo.”
(Mat. VI. 6).
7. A oração é dupla também, exterior e interior.
Existe a oração feita abertamente, e existe a
oração secreta; oração com outros e a oração
solitária; a oração realizada como um dever e a
oração voluntariamente oferecida. A oração
como dever, efetuada abertamente, de acordo
com as regras da Igreja, em companhia de outros,
tem seus próprios horários: o Ofício da Meia-
Noite, Matinas, as Horas, a Liturgia, Vésperas e
Completa. Estas orações, para as quais as pessoas
são chamadas por sinos, são um tributo adequado
para o Rei do Céu que deve ser pago todos os
dias. A oração voluntária que é feita em segredo,
por outro lado, não tem hora fixa, sendo feita
quando quer que você queira, sem comando,
simplesmente quando o espírito o move. O
primeiro, em outras palavras: a prece da Igreja;
tem um número estabelecido de Salmos, troparia,
cânones [1] e outros hinos juntos com ritos
executados pelo sacerdote: mas o outro tipo de
prece – secreta e voluntária – desde que não
possui horário definido, também não está
limitada a um número definido de orações: cada
um ora como quer, algumas vezes brevemente,
algumas vezes longamente.
O primeiro tipo é executado pelos lábios e voz, o
segundo somente em espírito. O primeiro é
efetuado em pé, o segundo, não só de pé ou
sentado, mas também deitado, em uma palavra,
sempre – quando quer que lhe ocorra de elevar
sua mente a Deus. O primeiro, feito em
companhia com outros, é efetuado na igreja, ou
em alguma ocasião especial em uma casa onde
muitas pessoas se reúnem juntas; mas o Segundo
é executado quando você está fechado e sozinho
no quarto de acordo com a palavra do Senhor:
“Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e,
fechando tua porta, ora a teu Pai que está lá, no
segredo.” (Mat. VI. 6). O quarto também é
duplicado, externo e interno, material e
espiritual: o lugar material é de madeira ou
pedra, o quarto espiritual é o coração ou a mente:
S. Teofilato [2] interpreta esta frase como sendo
o pensamento secreto ou a visão interna.
Portanto, o quarto material permanece sempre
fixo no mesmo lugar, mas o espiritual você o
carrega dentro de si para onde quer que você vá.
Onde quer que o homem esteja seu coração está
sempre com ele, e assim, tendo recolhido seus
pensamentos dentro do seu coração, ele pode
fechar-se dentro e orar a Deus
8. em segredo, quer ele esteja conversando ou
ouvindo, quer ele esteja entre poucas ou muitas
pessoas. Oração interna, se ela vem ao espírito
do homem quando ele está com outras pessoas,
não requer a utilização dos lábios ou de livros,
nenhum movimento da língua ou som da voz: e o
mesmo é verdadeiro quando você está sozinho.
Tudo aquilo que é necessário é elevar sua mente
a Deus, e descer profundamente em si mesmo, e
isto pode ser feito em todos os lugares. O quarto
material de um homem que é silencioso inclui
somente o próprio homem, mas o quarto
espiritual interior também contem Deus e todo o
Reino do Céu, de acordo com as Próprias
palavras de Cristo no Evangelho: “O reino de
Deus está dentro de vós”. (Lucas xvii. 21).
Explicando este texto, S. Macário do Egito [3]
escreve: “O coração é um pequeno vaso, mas
todas as coisas estão contidas nele; Deus está lá,
os anjos estão lá, e lá também está a vida e o
Reino, as cidades celestiais e os tesouros da
graça.”
O homem precisa fechar-se no quarto interno de
seu coração mais freqüentemente que necessita ir
à igreja: e recolhendo todos os seus pensamentos
lá, ele deve colocar sua mente diante de Deus,
orando a Ele em segredo com todo calor do
espírito e com fé viva. Ao mesmo tempo ele deve
também aprender a direcionar seus pensamentos
a Deus de tal modo a ser capaz de se transformar
em um homem perfeito.
[1] Um 'troparion' (plural troparia) é um curto trecho de poesia
religiosa – normalmente uma estrofe de aproximadamente seis
linhas – utilizada nos serviços da Igreja Ortodoxa. Algumas vezes
estas 'troparia' ocorrem sozinhas, algumas vezes elas são
agrupadas juntas em odes. Um cânone consiste normalmente de
uma série de nove de tais odes (na prática oito odes, já que a
segunda é normalmente omitida). Um cânone é lido a cada dia
nas Matinas; cânones também são indicados para a Completa e
para o Ofício da Meia-Noite.
[2] S. 'Theophylact', Arcebispo da Bulgaria (Século XI); escritor
teológico bizantino, autor de muitos comentários sobre a Sagrada
Escritura.
[3] S. Macário (?300-390), um dos primeiros e maiores líderes
monásticos, fundador dos ‘Scetis’ no deserto Egípcio. Os vários
escritos tradicionalmente atribuídos a ele não são mais
considerados como sendo seu trabalho: a exata origem destes
permanece obscura, mas eles parecem ter sido escritos no Egito
ou Síria durante o final do século IV ou início do século V.
9. Amável união com Deus.
Antes de tudo deve ser compreendido que é o
dever de todos os Cristãos – especialmente
aqueles cuja vocação os faz dedicar à vida
espiritual – lutar sempre e em todas as maneiras
para estar unido com Deus, seu criador, amante,
benfeitor, e o seu supremo bem, por quem e para
que, eles foram criados. Isto é porque o centro e
o propósito final da alma, que Deus criou, deve
ser Deus Ele Próprio, e nada mais – Deus de
quem a alma recebeu sua vida e sua natureza, e
para quem ela deve eternamente viver. Pois todas
as coisas visíveis na terra que são adoráveis e
desejáveis – riquezas, glória, esposa, crianças,
em uma palavra tudo deste mundo que é belo,
doce e atrativo – não pertence à alma, mas
somente ao corpo, e sendo temporário, passará
tão rapidamente como uma sombra. Mas a alma,
sendo eterna por sua própria natureza, pode obter
descanso eterno somente no Deus Eterno: Ele é
seu mais alto bem, mais perfeito que todas as
belezas, doçuras, e graciosidades, e Ele é seu lar
natural, de onde ela veio e para onde deve
retornar. Pois assim como a carne vinda da terra
retorna para a terra, assim a alma vinda de Deus
retorna a Deus e mora com Ele. Pois a alma foi
criada por Deus para que habite com Ele para
sempre; portanto nesta vida temporária devemos
diligentemente buscar a união com Deus, para ser
considerado digno de estar com Ele e Nele
eternamente na vida futura.Nenhuma unidade
com Deus é possível exceto por um amor
extremamente grande. Isto nós podemos ver na
história, nos Evangelhos, da mulher que era uma
pecadora: Deus em sua grande compaixão
concedeu-lhe o perdão de seus pecados e uma
firme união com Ele, “porque ela demonstrou
muito amor” (Lucas vii. 47). Ele ama aqueles que
O amam, Ele abre caminho para aqueles que se
agarram a ele, dá Si mesmo àqueles que O
buscam, e abundantemente concede plenitude de
alegria para aqueles que desejam desfrutar Seu
amor.
10. Para acender em seu coração tal amor divino,
para unir-se a Deus em uma inseparável união de
amor, é necessário para um homem orar
freqüentemente, elevando a mente até Ele. Pois
assim como uma chama aumenta quando é
constantemente alimentada, assim a oração, feita
freqüentemente, com a mente habitando cada vez
mais profundamente em Deus, desperta o amor
divino no coração. E o coração, em chamas,
aquecerá o homem interno, irá iluminá-lo e
ensiná-lo, revelando a ele toda sua desconhecida
e oculta sabedoria, e tornando-o como um
serafim em chamas, sempre de pé diante de Deus
dentro de seu espírito, sempre olhando para Ele
dentro de sua mente, e extraindo desta visão a
doçura da felicidade espiritual.
A Oração dita pelos lábios sem a atenção da
mente não é nada.
Nós faríamos bem ao aplicar a nós mesmos as
palavras de S. Paulo aos Coríntios. Qual é a
utilidade para vocês, oh Coríntios (assim ele
escreve), se oram somente com a voz, enquanto
suas mentes não prestam nenhuma atenção à
oração, mas sonham sobre alguma outra coisa?
Que benefício há se a língua muito diz, mas a
mente não pensa sobre o que é dito, mesmo se
vocês pronunciam muitíssimas palavras? Que
benefício há se vocês tivessem que cantar em
plena voz, e com toda a força de seus pulmões,
enquanto suas mentes não estivessem diante de
Deus e não O vissem, mas vagassem por aí em
pensamento para algum outro lugar? Uma oração
assim não lhes trará nenhum benefício. Não será
ouvida por Deus, mas permanecerá infrutífera.
Bem julgou S. Cipriano [1] quando disse: “Como
você pode esperar ser ouvido por Deus, quando
você não se ouve? Como esperar que Deus se
lembre de você quando você ora, se você não se
lembra de você mesmo?
[1] S. Cipriano, Bispo de Cartago no Norte da África, morreu como um
mártir em 258.
11. A oração deveria ser curta, mas freqüentemente
repetida.
Daqueles que têm experiência em elevar suas
mentes a Deus, eu aprendi que, no caso da oração
feita pela mente vinda do coração, uma prece
curta, freqüentemente repetida, é mais calorosa e
mais útil do que uma longa. A oração longa
também é muito útil, mas somente para aqueles
que estão atingindo a perfeição, não para os
iniciantes. Durante a oração longa, a mente do
inexperiente não pode ficar muito tempo diante
de Deus, mas é geralmente dominada pela sua
própria fraqueza e mutabilidade, e impelida à
deriva por coisas externas, de modo que aquele
calor do espírito rapidamente se esfria. Tal
oração não é mais uma oração, mas somente
distúrbio mental, por causa dos pensamentos que
vagam de lá para cá: isto acontece tanto durante
os salmos recitados na igreja, como também
durante a regra das orações para a cela [1], o que
toma um longo tempo.
A prece curta, mas freqüente, por outro lado, tem
mais estabilidade, porque a mente, imersa por um
curto tempo em Deus, pode executá-la com
maior calor. Por isso o Senhor também diz: “Nas
vossas orações não useis de vãs repetições” (Mat.
vi. 7), pois não é pela sua prolixidade que você
será ouvido. E S. João da Escada [2] também
ensina: “Não tente usar muitas palavras para que
sua mente não se torne distraída pela busca delas.
Pois de uma curta sentença, o Publicano recebeu
a misericórdia de Deus, e uma breve afirmação
de crença salvou o Ladrão. Uma excessiva
multidão de palavras na oração dispersa a mente
em sonhos, enquanto uma única ou curta
sentença ajuda a recolher a mente”. Mas alguém
pode perguntar: “Por que o apóstolo diz na
Epístola aos Tessalonicences: ‘Orai sem cessar’?
(I Tess. V. 17). Usualmente nas Sagradas
Escrituras, a palavra ‘sempre’ é usada no sentido
de ‘freqüente’, por exemplo: “Os sacerdotes
sempre iam à primeira tenda, para realizar o
serviço a Deus” (Hb. ix. 6): isto significa que os
sacerdotes iam à primeira tenda em certas horas
12. fixadas, não que eles iam lá incessantemente de
dia e de noite; eles iam freqüentemente, mas não
ininterruptamente. Mesmo se os sacerdotes
fossem todo o tempo na igreja, manter aceso o
fogo que vem do céu, e adicionando óleo a ele de
modo que ele não apagasse, eles não estariam
fazendo isto todos no mesmo momento, mas por
turnos, como vemos de S. Zacarias: “Ele
desempenhou as funções sacerdotais diante de
Deus, no turno de sua classe.” (Lucas i. 8).
Dever-se-ia pensar na mesma maneira em relação
à oração, a qual o Apóstolo ordena ser feita
incessantemente, pois é impossível para o
homem permanecer na oração dia e noite sem
interrupção. Afinal, o tempo é também
necessário para as outras coisas, para os
necessários cuidados na administração da própria
casa; nós precisamos de tempo para trabalhar,
tempo para conversar, tempo para comer e beber;
tempo para descansar e dormir. Como é possível
orar incessantemente exceto através da oração
freqüente? Mas a oração freqüentemente-repetida
pode ser considerada oração incessante.
Conseqüentemente não permita que sua
freqüentemente-repetida mas curta oração se
expanda em muitas palavras. Isto é o que os
Santos Padres também aconselharam.
Em seu comentário sobre o Evangelho de S.
Mateus (vi. 7), S. Theophylact atesta: “Você não
deveria fazer longas preces, pois é melhor orar
curto e freqüentemente.” E S. João Crisóstomo
[3] no seu comentário sobre as Epístolas de S.
Paulo, observa: “Quem quer que fale
demasiadamente na oração não ora, mas favorece
a conversa indolente.” S. Theophylact também
diz em sua interpretação de Mateus vi. 6:
“Palavras supérfluas são conversa indolente.”
O Apostólo disse bem: “Prefiro dizer cinco
palavras com minha inteligência ... a dizer dez
mil palavras em línguas.” (I Cor. xiv. 19): isto é,
é melhor para mim orar a Deus brevemente mas
com atenção, do que pronunciar inumeráveis
palavras sem atenção, preenchendo em vão o ar
com ruído.
13. Há também outro sentido no qual as palavras do
Apóstolo devem ser interpretadas. “Ore sem
cessar” (I Tess. v. 17) deve ser tomado no
sentido de uma oração executada pela mente:
seja lá aquilo que um homem esteja fazendo, a
mente pode sempre ser dirigida a Deus, e desta
maneira ela pode orar a Ele
incessantemente.Portanto, inicie agora, oh minha
alma, pouco a pouco, a trajetória de treinamento
que lhe foi apresentada, comece em nome do
Senhor, de acordo com a instrução do Apóstolo:
“E tudo o que fizerdes de palavra ou ação, fazei-
o em nome do senhor Jesus.” (Col. iii. 17). Faça
tudo, diz ele, primariamente não para seu próprio
benefício, mesmo espiritual, mas para a glória de
Deus; e assim em todas as suas palavras, ações e
pensamentos, o Nome do Senhor Jesus Cristo,
nosso Salvador, será glorificado. Mas antes que
você inicie, explique brevemente a si mesmo o
que é a oração. Orar é dirigir a mente e os
pensamentos em direção a Deus. Orar significa
permanecer diante de Deus com a mente, olhar
mentalmente para Ele de modo inabalável, e
conversar com Ele com reverente medo e
esperança.
E assim recolhendo todos os seus pensamentos:
pondo de lado todos os externos e mundanos
cuidados, dirija sua mente em direção a Deus
concentrando-a inteiramente sobre Ele.
[1] Junto com os serviços litúrgicos executados na igreja, pela regra é
requerido que um monge Ortodoxo recite certas orações diariamente em
sua própria cela.
[2] S. João da Escada, também conhecido como João Climaco (?579-?
649), do Monte Sinai, autor de A Escada da Ascenção Divina, um clássico
trabalho sobre a vida espiritual e ascética que, normalmente, é lida a
cada Quaresma nos monastérios Ortodoxos. Há alguns trechos em
português na “Pequena Filocalia” (Paulus: São Paulo, 1985)
[3] S João Crisóstomo, Arcebispo de Constantinopla (? 344-407),
ascético, orador,e escritor. De todos os Padres Gregos ele é talvez o mais
amado na Igrja Ortodoxa, e um daqueles que o trabalho é mais
amplamente lido.
14. ““A ARTE DA PRECEA ARTE DA PRECE””
Uma Antologia Ortodoxa
compilada por
Igumen Chariton de Valamo
Parte I