O documento descreve o trabalho de um operário de sinalização viária, incluindo os riscos associados à função e medidas de prevenção. O operário é responsável pela sinalização temporária e permanente de obras de construção de estradas para proteger trabalhadores e público. Os principais riscos incluem atropelamentos, quedas de altura e choques com máquinas. Equipamento de proteção individual e coletiva como coletes refletores e barreiras de segurança são essenciais.
Este documento fornece informações sobre segurança para pavimentadores na construção civil. Discute os principais riscos para pavimentadores, incluindo atropelamentos por máquinas, quedas de altura e exposição a produtos químicos. Também descreve direitos e obrigações de trabalhadores da construção civil e procedimentos em caso de acidentes.
Este documento fornece informações sobre segurança para pintores e envernizadores. Descreve os riscos associados à profissão e medidas de prevenção, incluindo riscos específicos, regulamentação e direitos e obrigações dos trabalhadores. O objetivo é aumentar a conscientização sobre segurança e reduzir acidentes no setor da construção civil.
O documento descreve o trabalho de um cofrador armador de ferro, incluindo os riscos associados à profissão e medidas de prevenção. O cofrador é responsável por instalar estruturas verticais e horizontais usando cofragens metálicas e de madeira, colocando vigas, tijolos ocos e armações de ferro, aplicando e vibrando concreto. Os riscos incluem quedas de altura, atropelamentos e materiais cortantes, e medidas como equipamento de proteção, ordenamento da obra e formação dos trabalhadores podem a
O documento descreve o trabalho de um electricista, incluindo:
1) Instalar sistemas elétricos provisórios e definitivos em obras de construção, como quadros de contadores e distribuição de energia.
2) Realizar trabalhos de manutenção elétrica em edifícios.
3) Utilizar equipamentos como quadros elétricos, fios, tubos e componentes para instalações elétricas.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece conceitos e métodos para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e identificar medidas de prevenção. O objetivo é apoiar empresas e profissionais de segurança no desenvolvimento de sistemas de análise de acidentes que permitam a redução de riscos e a proteção dos trabalhadores.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece diretrizes sobre como conduzir investigações de acidentes de forma a identificar as causas reais e implementar medidas preventivas efetivas. O guia explica termos e conceitos importantes, os benefícios de um sistema de análise de eventos adversos, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após um acidente.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
Este documento fornece informações sobre segurança para pavimentadores na construção civil. Discute os principais riscos para pavimentadores, incluindo atropelamentos por máquinas, quedas de altura e exposição a produtos químicos. Também descreve direitos e obrigações de trabalhadores da construção civil e procedimentos em caso de acidentes.
Este documento fornece informações sobre segurança para pintores e envernizadores. Descreve os riscos associados à profissão e medidas de prevenção, incluindo riscos específicos, regulamentação e direitos e obrigações dos trabalhadores. O objetivo é aumentar a conscientização sobre segurança e reduzir acidentes no setor da construção civil.
O documento descreve o trabalho de um cofrador armador de ferro, incluindo os riscos associados à profissão e medidas de prevenção. O cofrador é responsável por instalar estruturas verticais e horizontais usando cofragens metálicas e de madeira, colocando vigas, tijolos ocos e armações de ferro, aplicando e vibrando concreto. Os riscos incluem quedas de altura, atropelamentos e materiais cortantes, e medidas como equipamento de proteção, ordenamento da obra e formação dos trabalhadores podem a
O documento descreve o trabalho de um electricista, incluindo:
1) Instalar sistemas elétricos provisórios e definitivos em obras de construção, como quadros de contadores e distribuição de energia.
2) Realizar trabalhos de manutenção elétrica em edifícios.
3) Utilizar equipamentos como quadros elétricos, fios, tubos e componentes para instalações elétricas.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece conceitos e métodos para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e identificar medidas de prevenção. O objetivo é apoiar empresas e profissionais de segurança no desenvolvimento de sistemas de análise de acidentes que permitam a redução de riscos e a proteção dos trabalhadores.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece diretrizes sobre como conduzir investigações de acidentes de forma a identificar as causas reais e implementar medidas preventivas efetivas. O guia explica termos e conceitos importantes, os benefícios de um sistema de análise de eventos adversos, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após um acidente.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
1) O documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho do Brasil.
2) O guia fornece conceitos e métodos para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho com o objetivo de prevenção.
3) A análise de acidentes permite melhorar normas de segurança, projetos de máquinas, sistemas de gestão e condições de trabalho.
O documento descreve um curso de capacitação em segurança do trabalho com 5 módulos. O Módulo I aborda introdução à segurança do trabalho, inspeção de segurança e investigação de acidentes. O Módulo II trata de análise de acidentes e DST/AIDS. Os demais módulos incluem legislação previdenciária, riscos ambientais, CIPA e EPI/EPC.
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos, incluindo quais eventos devem ser analisados, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após eventos adversos.
Guia de análises de acidentes de trabalhoJosué Sampaio
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos como acidentes e incidentes de forma sistemática.
Este documento discute a segurança, higiene e saúde no trabalho. Ele descreve os objetivos da segurança, higiene e saúde no trabalho, como melhorar a qualidade, desempenho, motivação dos trabalhadores e imagem da empresa. Também discute conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais e as obrigações de empregadores e trabalhadores para promover um local de trabalho seguro e saudável.
1. O documento apresenta informações sobre ergonomia e segurança do trabalho, incluindo um resumo biográfico do professor Uanderson Rebula de Oliveira.
2. É dividido em seis unidades que abordam tópicos como introdução à segurança e medicina do trabalho, legislação básica da área, higiene do trabalho, acidentes de trabalho e programas de prevenção e controle de riscos.
3. Contém também notas do professor sobre a importância da segurança no trabalho, evolução das leis e conciliar economia e saúde dos trabalhad
1) O documento discute os requisitos e medidas de segurança do trabalho que devem ser adotados em uma fábrica de pallets e embalagens.
2) Inclui tópicos como treinamentos de segurança, equipamentos de proteção individual, sinalização, investigação de acidentes e responsabilidades da equipe de saúde e segurança do trabalho.
3) Também apresenta a política de segurança da empresa, que deve buscar a prevenção de acidentes, respeitar a saúde dos funcionários e minimizar impactos ambientais.
Este manual aborda os conceitos e legislação relacionados com a saúde, segurança e higiene no trabalho, com foco nos riscos para motoristas. Inclui capítulos sobre conceitos básicos, legislação, acidentes de trabalho, doenças profissionais e estatísticas. Tem como objetivo explicar os conceitos e identificar medidas de prevenção para promover a segurança no setor de transportes.
Este manual aborda os conceitos e legislação sobre saúde e segurança no trabalho, focando-se no setor de transportes rodoviários. Inclui informações sobre identificação de riscos, doenças profissionais, acidentes de trabalho e sua prevenção. O manual é destinado a formandos e outros interessados na área.
O documento discute a importância de uma organização garantir a saúde e segurança de seus funcionários cumprindo a legislação brasileira. Também ressalta que um sistema de gestão eficaz pode trazer benefícios financeiros e motivacionais ao cumprir os requisitos legais.
Este documento discute os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho, além de programas de saúde e segurança do trabalhador. Resumidamente:
1. Apresenta os principais riscos físicos como ruído, temperatura, vibração e radiação, além dos limites de tolerância para exposição a ruído.
2. Discorre sobre riscos químicos e classificação de substâncias, além de medidas de controle como equipamentos de proteção.
3. Aborda ris
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo-as como conjuntos de normas e procedimentos que visam proteger a saúde e integridade dos trabalhadores. Detalha os objetivos da higiene do trabalho como eliminação de doenças e redução de riscos à saúde, e define segurança do trabalho como medidas para minimizar acidentes e doenças ocupacionais. Também apresenta as equipes e normas relacionadas à segurança do trabalho.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo higiene como normas e procedimentos para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores. Segurança do trabalho envolve medidas para minimizar acidentes e doenças ocupacionais. Ambas visam garantir condições de trabalho que mantenham a saúde dos empregados.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando 5 módulos: 1) A CIPA, seu objetivos e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e equipamentos de proteção; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a CIPA e suas atribuições, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, e a Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando cinco módulos: 1) A CIPA, seu objetivo, organização e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e campanhas; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções básicas de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5. O curso ensina os participantes a identificar riscos e propor medidas preventivas para proteger a sa
O documento descreve as atribuições e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, identificando riscos ambientais e elaborando planos de ação. Compete à CIPA acompanhar a investigação de acidentes, inspecionar locais de trabalho e propor medidas de segurança.
1. O documento descreve as atribuições e objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
2. A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, visando tornar o trabalho compatível com a saúde e segurança dos trabalhadores.
3. Entre as atribuições da CIPA estão acompanhar a identificação de riscos, inspecionar ambientes de trabalho, elaborar planos de prevenção e acompanhar sua implementação.
enc10_rimas_redondilhas_analise_sub.pptMarcelo Gil
O poema descreve Leanor a caminho da fonte através de uma estrutura em redondilha maior composta por um mote introductório e duas voltas. A descrição detalhada de Leanor é rica em recursos estilísticos que valorizam a sua beleza e graciosidade.
Este documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil. O guia fornece orientações conceituais e metodológicas para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho e realizar análises que identifiquem as causas desses eventos a fim de prevenir novos acidentes. O guia também discute a importância legal e os benefícios de se estabelecer um sistema de análise contínua de eventos adversos nas empresas.
1) O documento é um guia para análise de acidentes de trabalho produzido pelo Ministério do Trabalho do Brasil.
2) O guia fornece conceitos e métodos para compreender eventos adversos relacionados ao trabalho com o objetivo de prevenção.
3) A análise de acidentes permite melhorar normas de segurança, projetos de máquinas, sistemas de gestão e condições de trabalho.
O documento descreve um curso de capacitação em segurança do trabalho com 5 módulos. O Módulo I aborda introdução à segurança do trabalho, inspeção de segurança e investigação de acidentes. O Módulo II trata de análise de acidentes e DST/AIDS. Os demais módulos incluem legislação previdenciária, riscos ambientais, CIPA e EPI/EPC.
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos, incluindo quais eventos devem ser analisados, quem deve participar das análises e os procedimentos a serem adotados pelas empresas após eventos adversos.
Guia de análises de acidentes de trabalhoJosué Sampaio
Este documento fornece um guia para análise de acidentes de trabalho. Ele discute a importância de analisar eventos adversos para identificar riscos e melhorar a segurança no trabalho. O guia também apresenta conceitos e métodos para realizar análises de eventos como acidentes e incidentes de forma sistemática.
Este documento discute a segurança, higiene e saúde no trabalho. Ele descreve os objetivos da segurança, higiene e saúde no trabalho, como melhorar a qualidade, desempenho, motivação dos trabalhadores e imagem da empresa. Também discute conceitos como acidentes de trabalho, doenças profissionais e as obrigações de empregadores e trabalhadores para promover um local de trabalho seguro e saudável.
1. O documento apresenta informações sobre ergonomia e segurança do trabalho, incluindo um resumo biográfico do professor Uanderson Rebula de Oliveira.
2. É dividido em seis unidades que abordam tópicos como introdução à segurança e medicina do trabalho, legislação básica da área, higiene do trabalho, acidentes de trabalho e programas de prevenção e controle de riscos.
3. Contém também notas do professor sobre a importância da segurança no trabalho, evolução das leis e conciliar economia e saúde dos trabalhad
1) O documento discute os requisitos e medidas de segurança do trabalho que devem ser adotados em uma fábrica de pallets e embalagens.
2) Inclui tópicos como treinamentos de segurança, equipamentos de proteção individual, sinalização, investigação de acidentes e responsabilidades da equipe de saúde e segurança do trabalho.
3) Também apresenta a política de segurança da empresa, que deve buscar a prevenção de acidentes, respeitar a saúde dos funcionários e minimizar impactos ambientais.
Este manual aborda os conceitos e legislação relacionados com a saúde, segurança e higiene no trabalho, com foco nos riscos para motoristas. Inclui capítulos sobre conceitos básicos, legislação, acidentes de trabalho, doenças profissionais e estatísticas. Tem como objetivo explicar os conceitos e identificar medidas de prevenção para promover a segurança no setor de transportes.
Este manual aborda os conceitos e legislação sobre saúde e segurança no trabalho, focando-se no setor de transportes rodoviários. Inclui informações sobre identificação de riscos, doenças profissionais, acidentes de trabalho e sua prevenção. O manual é destinado a formandos e outros interessados na área.
O documento discute a importância de uma organização garantir a saúde e segurança de seus funcionários cumprindo a legislação brasileira. Também ressalta que um sistema de gestão eficaz pode trazer benefícios financeiros e motivacionais ao cumprir os requisitos legais.
Este documento discute os riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho, além de programas de saúde e segurança do trabalhador. Resumidamente:
1. Apresenta os principais riscos físicos como ruído, temperatura, vibração e radiação, além dos limites de tolerância para exposição a ruído.
2. Discorre sobre riscos químicos e classificação de substâncias, além de medidas de controle como equipamentos de proteção.
3. Aborda ris
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo-as como conjuntos de normas e procedimentos que visam proteger a saúde e integridade dos trabalhadores. Detalha os objetivos da higiene do trabalho como eliminação de doenças e redução de riscos à saúde, e define segurança do trabalho como medidas para minimizar acidentes e doenças ocupacionais. Também apresenta as equipes e normas relacionadas à segurança do trabalho.
O documento discute higiene e segurança no trabalho, definindo higiene como normas e procedimentos para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores. Segurança do trabalho envolve medidas para minimizar acidentes e doenças ocupacionais. Ambas visam garantir condições de trabalho que mantenham a saúde dos empregados.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando 5 módulos: 1) A CIPA, seu objetivos e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e equipamentos de proteção; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando os seguintes tópicos: a CIPA e suas atribuições, introdução à segurança do trabalho, prevenção e combate a incêndios, primeiros socorros, e a Norma Regulamentadora NR-5.
O documento apresenta um curso de prevenção de acidentes para membros da CIPA, abordando cinco módulos: 1) A CIPA, seu objetivo, organização e atribuições; 2) Introdução à segurança do trabalho, incluindo acidentes, inspeções e campanhas; 3) Prevenção e combate a incêndios; 4) Noções básicas de primeiros socorros; 5) Norma Regulamentadora NR-5. O curso ensina os participantes a identificar riscos e propor medidas preventivas para proteger a sa
O documento descreve as atribuições e funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, identificando riscos ambientais e elaborando planos de ação. Compete à CIPA acompanhar a investigação de acidentes, inspecionar locais de trabalho e propor medidas de segurança.
1. O documento descreve as atribuições e objetivos da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
2. A CIPA tem como objetivo principal a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, visando tornar o trabalho compatível com a saúde e segurança dos trabalhadores.
3. Entre as atribuições da CIPA estão acompanhar a identificação de riscos, inspecionar ambientes de trabalho, elaborar planos de prevenção e acompanhar sua implementação.
enc10_rimas_redondilhas_analise_sub.pptMarcelo Gil
O poema descreve Leanor a caminho da fonte através de uma estrutura em redondilha maior composta por um mote introductório e duas voltas. A descrição detalhada de Leanor é rica em recursos estilísticos que valorizam a sua beleza e graciosidade.
The document contains questions and answers related to RFP FA8534-18-R-0002. Key points include:
- Amendment 0004 will correct the size standard in Section K to $38.5M and remove an asterisk.
- Offerors should use the PWS and CDRLs to establish proposed prices without labor category estimates.
- Offerors are to provide cost/pricing information for each CLIN but the evaluation will be waived.
- The Total Compensation Plan requirement is not in conflict and should include salaries for employees under the contract.
- Proposals must be technically acceptable for all subfactors to be considered.
Este documento declara que os artigos Olhal mencionados no documento de envio FCT-3MA09-04844 cumprem com os requisitos dimensionais e especificações aplicáveis. Os artigos são feitos de aço com composição química específica e têm rosca e acabamento de superfície de acordo com as normas aplicáveis. Testes estatísticos confirmaram que os produtos atendem aos limites dimensionais, químicos e de tratamento superficial especificados.
139077383 catalogo-ilustrado-dos-tubaroes-e-raias-dos-acoresMarcelo Gil
O documento apresenta um catálogo ilustrado dos tubarões e raias dos Açores. Apresenta informações sobre as espécies encontradas no arquipélago, incluindo nomes científicos e comuns, características, distribuição, tamanho e estatuto de conservação. Contém ilustrações das espécies para facilitar a identificação.
This document discusses standard threshold shifts (STS), which refer to significant changes in hearing ability. An STS is defined as an average hearing level change of 10 dB or more at 2000, 3000, and 4000 Hz in either ear when comparing an annual audiogram to a baseline audiogram. If an STS occurs, employers are required to inform employees in writing within 21 days, have an audiologist review the audiogram, and consider changes to the hearing protection program. Employers must also keep records of employee audiograms and follow-up actions related to any identified STS.
Use Avery label 5096 or an equivalent label for printing. The University of California Los Angeles Environmental Health and Safety website provides more information. Proper labeling helps identify materials and ensures safety.
This document provides an overview of OSHA regulations regarding personal protective equipment (PPE). It discusses that PPE is necessary to protect workers from hazards but is often not properly worn. Regulations require employers to conduct hazard assessments to determine necessary PPE, provide training to employees on proper use, and ensure compliance through documentation like certifications and programs. Specific PPE like eye/face protection, respiratory equipment, head protection, foot protection, and hearing protection each have their own standards regarding selection, use, and care.
Este documento apresenta o programa da disciplina de Práticas de Construção do 11o ano do Curso Tecnológico de Construção Civil e Edificações. O programa aborda temas como técnicas construtivas, instalações técnicas, carpintaria, acabamentos e inclui sugestões metodológicas e a carga horária para cada tema.
O documento apresenta questões sobre contaminação de alimentos na restauração, incluindo: 1) a definição de contaminação cruzada e medidas de prevenção; 2) categorias de perigos para a saúde; 3) fatores que afetam o crescimento microbiano.
O documento discute as considerações para a montagem e apresentação de coleções temáticas em filatelia. Aborda tópicos como o suporte físico das folhas (papel, dimensões, cor), legendas, disposição do material, entre outros. Destaca a importância da montagem para valorizar o trabalho do colecionador e enfatiza que uma apresentação desleixada pode prejudicar a avaliação da coleção.
This document provides guidance on best practices for log-based shiitake cultivation in the Northeast United States. It was created through a research grant and draws on the expertise of experienced growers. The document covers topics such as acquiring logs, inoculating logs, incubation, forcing, harvesting, storage, marketing, and enterprise viability. It also references ongoing research at Cornell University and a listserv that connects mushroom growers. The goal is to help beginning growers in the region establish successful shiitake operations.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
7operarioport_ObraCivil.pdf
1. SEGURANÇA
NA
OBRA CIVIL
Edición en portugués
Marzo de 2009
7
7
OPERÁRIO DE
SINALIZAÇÃO
VIÁRIA
Seguridad en la Obra Civil
Operario de
señalización vial
3. 1
SEGURANÇA NA OBRA CIVIL
Operário de sinalização viária
Introdução
É do conhecimento geral que as principais causas de morte dos trabalhadores na Obra Civil são
os sepultamentos provocados por abatimentos, derrubamentos e corrimentos de terras, em
consequência da falta de sustentação, apoio ou escoramento, para além dos atropelamentos,
colisões e esmagamentos por máquinas, tráfego de viaturas e de um sem-fim de tombamentos,
colisões, choques, quedas de distintos níveis e electrocussões que se verificam no
desenvolvimento desta actividade.
A Obra Civil caracteriza-se pela diversidade de trabalhos e tarefas diferentes, utilização de
maquinaria pesada, interferências de tráfego interno e externo e, sobretudo, pelos altos níveis
de subcontratação e incorporação de mão-de-obra imigrante com escassa profissionalização e
desconhecimento da língua.
Este material divulgativo, objecto de reedição, consta de oito monografias dedicadas a
determinados ofícios da Obra Civil, nas quais se tenta dar uma resposta a diversas interrogantes
que o trabalhador da construção se possa fazer: como se pode perder a saúde, que direitos e
obrigações assistem ao trabalhador, como se identificam e notificam os riscos e como agir em caso
de acidente. Segue-se-lhe uma parte específica relativa aos riscos mais importantes e as suas
possíveis consequências, na qual se tentou ilustrar graficamente os riscos específicos de cada um
dos ofícios e as suas medidas de prevenção e protecção, para finalizar, a título de extracto de
avaliação de riscos, com as medidas de prevenção e protecção a aplicar no controlo dos riscos
gerais da actividade.
Tentou-se abordar as actividades do ponto de vista do risco, não só da Segurança, mas sim do
ponto de vista higiénico e ergonómico e da coordenação e organização do trabalho, de uma
maneira gráfica e simples, tentando encaixar as medidas de prevenção e de protecção ao amparo
do novo normativo e da tecnologia actual.
Com a finalidade de completar a primeira edição, pretendeu-se definir os trabalhos e operações
de cada uma das actividades, em conjunto com os equipamentos, máquinas, meios auxiliares,
materiais e produtos utilizados em cada um dos Ofícios –parâmetros que definem o procedimento
de trabalho- e que devem ser objecto de Avaliação de Riscos de cada um dos Postos de Trabalho.
Com este Manual de Segurança na Obra Civil, o Instituto Navarro de Salud Laboral (Instituto
Navarro de Saúde no Trabalho) pretende contribuir para a formação e a consciencialização, em
termos de prevenção, dos trabalhadores das empresas e dos trabalhadores por conta própria, bem
como do pessoal imigrante, através do conhecimento dos riscos e das medidas de prevenção e
protecção, necessários à aquisição de uma Cultura Preventiva nas obras de Engenharia Civil, e
poder reduzir os acidentes de trabalho e doenças profissionais nas obras da construção.
O AUTOR
José Maria Aizcorbe Sáez
4. 2
ACIDENTE
DE TRABALHO
SEGURANÇA
DOENÇA
PROFISSIONAL
HIGIENE INDUSTRIAL
DOENÇA PROFISSIONAL
FADIGA
INSATISFAÇÃO
DESINTERESSE
Falta de ordem e limpeza
Mau estado das máquinas
Falta de protecção colectiva
Não utilização de EPIS
Realização de actos inseguros
Uso de produtos perigosos
Exposição ao ruído e às vibrações
Exposição a poluentes
Não utilização de EPIS
Más condições de trabalho
Ritmo de trabalho acelerado
Falta de comunicação
Estilo de comando
Falta de estabilidade no trabalho
ERGONOMIA
PSICO-SOCIOLOGIA
Como se pode perder a saúde no trabalho
A Organização Mundial da Saúde define a saúde como “o estado de bem-estar físico, mental e social
completo” e não meramente a ausência de danos ou doença.
O TRABALHO: Podemos definir os “factores de risco” como aquelas situações do trabalho que podem
afectar de forma negativa a saúde dos trabalhadores.
FACTORES DE RISCO CONSEQUÊNCIAS TÉCNICA PREVENTIVA
Muitos e complexos são os factores que
desencadeiam o acidente de trabalho e a doença
profissional e variáveis as suas consequências
sobre os trabalhadores: uns atribuíveis às causas
básicas e estruturais, e outros a factores causais
que, unidos ao desconhecimento e menosprezo
do risco, são a origem da alta taxa de sinistros do
Sector.
Reduzir os acidentes de trabalho e as doenças
profissionais é o objectivo de todos os agentes
que intervêm no Sector; um facto que não será
uma realidade até o trabalhador no ser o
protagonista do cuidado da sua própria saúde e
conhecedor dos riscos do seu trabalho, através
de uma sólida formação e informação em matéria
de prevenção. Tudo isto sem menosprezar a
responsabilidade que as Normas atribuem aos
empresários.
A presente publicação, que faz parte de uma
colecção de oito Brochuras Divulgativas
dedicadas à OBRA CIVIL, pretende dar a
conhecer de forma gráfica e simples as
necessidades e obrigações do OPERÁRIO DE
SINALIZAÇÃO VIÁRIA, através do conhecimento
de riscos inerentes à sua actividade, com a
finalidade de aumentar o nível de exigências dos
sistemas de protecção colectiva por parte do
trabalhador, fomentar a conduta preventiva e
conseguir uma maior consciencialização na
utilização dos equipamentos de protecção.
O Instituto Navarro de Saúde no Trabalho espera
da sua leitura e reflexão uma melhoria das
condições de trabalho e uma redução da taxa de
acidentes no sector da obra civil.
Apresentação
5. 3
TRABALHADOR
DA CONSTRUÇÃO
TRABALHADOR POR CONTA
PRÓPRIA DA CONSTRUÇÃO
Direitos e obrigações
Os direitos dos trabalhadores:
• Formação teórica e prática suficiente e adequada, centrada
especialmente no posto de trabalho ou função de cada
trabalhador.
• Direito à adaptação do trabalho às habilidades e competências
da pessoa.
• Disponibilização de equipamentos de protecção individual
adequados ao desempenho das suas funções
• Direito à paralisação da actividade em caso de risco grave ou
eminente
• Direito à vigilância do estado da saúde em função dos riscos.
As obrigações dos trabalhadores são:
• Utilizar adequadamente de acordo com a sua natureza e os riscos previsíveis, as máquinas, aparelhos,
ferramentas, substâncias perigosas, equipamentos de transporte e, em geral, qualquer outro meio com
o qual desenvolver a sua actividade.
• Utilizar correctamente os meios e equipamentos de protecção disponibilizados pelo empresário, de
acordo com as instruções recebidas pelo mesmo.
• Não pôr fora de funcionamento e utilizar correctamente os dispositivos de segurança existentes ou que
venham a ser instalados nos meios relacionados com a sua actividade ou nos lugares de trabalho nos
quais a mesma tenha lugar.
• Informar imediatamente o seu superior hierárquico directo e os
trabalhadores designados para realizar actividades de protecção e
de prevenção ou, em caso disso, os serviços de prevenção acerca
de qualquer situação que, na sua opinião, acarrete por motivos
razoáveis um risco para a saúde e a segurança dos trabalhadores.
• Contribuir para o cumprimento das obrigações estabelecidas
pela autoridade competente, com a finalidade de proteger a
segurança e a saúde dos trabalhadores no trabalho.
• Cooperar com o empresário para que este possa garantir umas
condições de trabalho que sejam seguras e não acarretem riscos
para a segurança e a saúde dos trabalhadores.
A si corresponde-lhe:
Velar pela sua própria segurança e saúde no
trabalho e a de outras pessoas que possam
ser afectadas pela sua actividade
profissional.
Utilizar correctamente os meios, dispositivos
de segurança e equipamentos de protecção,
assim como os equipamentos de protecção
individual quando os riscos não possam ser
evitados.
Cooperar com o empresário e informar de
qualquer situação de risco para a segurança
e a saúde dos trabalhadores.
A si corresponde-lhe:
Cumprir as disposições mínimas de Segurança e
Saúde estabelecidas no Real Decreto 1627/97 e na
Lei de Prevenção de Riscos no Trabalho.
Ajustar a sua actuação na obra de acordo com os
deveres de coordenação da actividade empresarial.
Utilizar correctamente os equipamentos e
equipamentos de protecção individual.
Atender e cumprir as instruções do Coordenador
em matéria de Segurança e Saúde ou da Direcção
Facultativa e do empreiteiro durante a execução da
obra e cumprir o estabelecido no Plano de
Segurança e Saúde da obra.
6. 4
Identificação e notificação de riscos
Todos e qualquer um dos membros de uma Empresa devem comunicar os riscos que observem no
desenvolvimento da sua actividade e, se for caso disso, propor medidas de prevenção e protecção. A
notificação pretende conhecer e actuar sobre os riscos antes de eles se materializarem em acidentes e
outros danos para a saúde dos trabalhadores.
® OBSERVAÇÃO DO RISCO
Antes de iniciar os trabalhos deve proceder-se à análise dos procedimentos,
equipamentos técnicos e meios auxiliares que irão ser utilizados, identificando
os riscos evitáveis e enunciando aqueles que não possam evitar-se, para
estabelecer as medidas correctoras pertinentes.
® NOTIFICAÇÃO DO RISCO
Se no decurso dos trabalhos se observar a existência de algum risco, não
identificado anteriormente, relacionado com as instalações, máquinas,
ferramentas, equipamentos ou com o lugar de trabalho, informar-se-á
imediatamente a direcção da empresa. Proceder-se-á da mesma maneira
quando o risco estiver relacionado com o trabalhador, terceiros ou afectar a
organização e a falta de prevenção.
® MEDIDAS CORRECTORAS
Depois de identificar e notificar o risco, serão aplicadas as medidas correctoras
pertinentes relativas às protecções técnicas, acções de formação e informação
e sobre a Organização e Planeamento dos trabalhos, antepondo sempre a
protecção colectiva sobre a individual.
® EVENTO
Acidente de trabalho é qualquer evento anormal, não querido nem desejado,
que se apresenta de forma inesperada e interrompe a continuidade do trabalho,
podendo provocar lesões leves, graves e mortais às pessoas.
® ACTUAÇÃO
Ocorrido o acidente, a primeira obrigação da empresa é prestar os primeiros
socorros ao acidentado e, se o tipo de lesões o exigir, organizar a transferência
do acidentado com a maior rapidez ao Centro Hospitalar mais próximo,
preenchendo a declaração de acidente.
® MEDIDAS CORRECTORAS
Depois de prestar a assistência médica ou os primeiros socorros ao acidentado, será
necessário proceder à investigação do acidente para conhecer o que aconteceu e
porque é que aconteceu, para obter as causas imediatas e as causas básicas do
acidente que nos permitam estabelecer as medidas correctoras adequadas que,
depois de aplicadas, impeçam no futuro a repetição do mesmo.
Actuação em caso de acidente
Os acidentes, por muito inesperados, surpreendentes ou indesejados que sejam, não surgem por geração
espontânea nem por acaso; correspondem sem dúvida à materialização dos riscos com os quais
convivemos diariamente.
A investigação de acidentes é fundamental em qualquer acção preventiva desenvolvida na empresa,
porque se trata de encontrar e analisar as causas que geraram os mesmos e, em consequência, adoptar
as medidas necessárias para evitar a sua repetição.
7. 5
Operário de sinalização viária
É o encarregado da realização dos trabalhos de sinalização viária
e de segurança, tanto provisória como definitiva, consistentes na
distribuição e colocação de sinais verticais, horizontais e de
barreiras de segurança, destinados à protecção, quer do pessoal
que trabalha na obra, quer de pessoas alheias à mesma, mas que
possam ser afectadas pelo desenvolvimento dos trabalhos de
execução de estradas, auto-estradas e ruas.
Os trabalhos que este operário normalmente realiza consistem na
marcação de obras, recepção de materiais, descarga e
distribuição dos mesmos, colocação de pórticos e painéis
verticais, colocação de postes, colocação de barreiras, retirada da
sinalização e, finalmente, pintura provisória e definitiva da
sinalização horizontal.
Os equipamentos e máquinas utilizados habitualmente são:
camião para o transporte de materiais de sinalização, máquina de
pintura, veículo ou reboque com sinalização aposta, pistola e
compressor, plataforma elevadora, bate-estacas e ferramentas
manuais e eléctricas.
Os materiais necessários para desenvolver esta actividade são:
cones, painéis verticais, pórticos, marcas de balizamento, sinais
normalizados luminosos, sinais manuais, suportes e bases, cercas rígidas, flexíveis e defesas na
sinalização provisória. Outros tipos de produtos utilizados são aquelas substâncias à base de
tintas termoplásticas, a frio ou a quente, com efecto retro-reflector em marcas de viação, assim
como tintas alcídicas, vinílicas e plásticas na sinalização horizontal de estradas e ruas.
O trabalhador dedicado a esta actividade deve dispor da informação necessária através da
Etiquetagem do Produto e da Ficha de Dados de Segurança, do Certificado Profissional da
ocupação e informação específica dos riscos derivados do trabalho e da envolvente, assim como
da formação e da autorização para a utilização de determinadas máquinas e equipamentos,
antes do início da actividade.
Riscos específicos principais
1. Quedas de pessoas a diferentes níveis
2. Pancadas e cortes com objectos e ferramentas
3. Exposição a substâncias nocivas
4. Sobre-esforços
5. Atropelamentos ou pancadas por veículos
O que são
Onde ocorrem
Porque é que ocorrem
Como se evitam
Como proteger-se:
8. 1. Quedas de pessoas a diferentes níveis
O que são:
• Incluem as quedas a partir de meios auxiliares até ao nível
do solo, ou durante o acesso aos mesmos ou desde a
plataforma, durante o desenvolvimento do trabalho de
colocação da sinalização vertical.
Onde ocorrem:
• Na elevação e colocação de painéis de sinalização vertical.
• Na fixação e ancoragem destes painéis aos pórticos.
• Nos trabalhos de manutenção e conservação da
sinalização.
Porque é que ocorrem:
• Pela utilização de meios auxiliares inadequados ou carentes
de protecção.
• Por abatimento dos mesmos provocado pela colisão ou
impacto de veículos que invadem a zona de trabalho.
• Por falta de sinalização ou ausência de sinalizador.
Como se evitam:
• Substituindo a instalação e utilização de escadas
portáteis por plataformas e meios auxiliares normalizados
e com protecção.
• Utilizando plataformas hidráulicas móveis, operadas por
trabalhador qualificado, que tenha recebido uma
formação a esse respeito pela Empresa de acordo com
o Manual de Instruções da máquina.
• Colocando a sinalização provisória de advertência
correspondente e presença de sinalizador que evite a
invasão de veículos na zona de trabalho.
• Instruindo e formando o pessoal sobre os riscos
inerentes à sua actividade.
Como proteger-se:
• Utilizando arnês de segurança anti-queda ancorado a um
ponto fixo e resistente
• Suspendendo a actividade em caso de climatologia
adversa e ventos fortes.
6
9. 7
2. Pancadas e cortes com objectos e ferramentas
O que são:
• São as possíveis lesões produzidas por objectos afiados,
pontiagudos e abrasivos, assim como as derivadas da
utilização de ferramentas manuais, provocando pancadas,
cortes, lesões oculares e torceduras.
Onde ocorrem:
• No transporte, manuseamento e colocação de barreiras de
protecção ou barreiras móveis.
• Na fixação das barreiras móveis protectoras e
aparafusamento das mesmas.
• Na colocação da sinalização vertical e dos cartazes
informativos.
Porque é que ocorrem:
• Pelo manuseamento de elementos pesados e longos sem
meios mecânicos ou humanos adequados.
• Pela utilização de ferramentas inadequadas e sem
protecção.
• Por não utilizar os equipamentos de protecção individual
adequados ao risco.
Como se evitam:
• Através da utilização da ferramenta apropriada ao tipo
de trabalho de forma ergonómica.
• Através da instrução e informação correcta sobre o uso,
transporte e utilização das mesmas.
• Seguindo sempre as instruções do Fabricante.
• Controlando periodicamente o estado das mesmas.
Como proteger-se:
• Dispondo da ferramenta adequada ao trabalho a
desenvolver, após planeamento prévio do mesmo e
formação e informação dos riscos.
• Utilizando luvas de protecção contra agressões
mecânicas, calçado de segurança com biqueira
reforçada, capacete, óculos ou escudo facial e saco
porta-ferramentas.
10. 8
3. Exposição a substâncias nocivas
O que são:
• São os riscos derivados da inalação de vapores orgânicos
contidos nas tintas alcídicas, vinílicas e plásticas, que
produzem reacções tóxicas e alérgicas no organismo do
trabalhador.
Onde ocorrem:
• Na aplicação de tintas na sinalização horizontal de estradas
e ruas das zonas urbanas.
• Na aplicação de primário de pavimentos rígidos e flexíveis.
• Nos tratamentos anti-escorregamento de solos.
Porque é que ocorrem:
• Por não seguir as normas de manuseamento do produto e
as instruções das Etiquetas.
• Por desconhecimento da toxicidade do produto e falta de
informação.
• Por não utilizar os equipamentos de protecção individual
adequados ao tipo de produto e omitir a higiene pessoal.
Como se evitam:
• Através da adequada informação e formação do pessoal
sobre os produtos a utilizar de acordo com as
características dos mesmos e as instruções das suas
• Etiquetas e da Ficha de Segurança.
• Através da disponibilização e utilização dos equipamentos
de protecção individual necessários ao controlo dos riscos
que envolve o manuseamento do produto.
• Arejando a zona de trabalho e suspendendo a actividade
com altas temperaturas.
Como proteger-se:
• Utilizando máscaras de protecção com filtro de carvão
activo.
• Utilizando luvas de protecção, manguitos e aventais de
neopreno para prevenir as dermatoses e reacções
cutâneas.
• Mantendo uma cuidadosa higiene pessoal durante e
depois do trabalho e seguindo as instruções relativas à
roupa de trabalho.
11. 9
4. Sobre-esforços
O que são:
• Incluem as lesões músculo-esqueléticas na zona dorso-
lombar em consequência do desequilíbrio da carga de
trabalho e da capacidade física do trabalhador, dando azo
a contracções e lesões crónicas.
Onde ocorrem:
• No manuseamento e transporte de materiais que, pelo seu
peso, forma, volume ou outras características, excedem a
capacidade física do trabalhador.
• Na elevação, transporte e colocação de materiais que
exigem situações posturais não habituais e forçadas.
Porque é que ocorrem:
• Pelo aumento do ritmo de trabalho e falta de planeamento
do mesmo.
• Por não recorrer a meios mecânicos ou pedir ajuda a outras
pessoas.
• Pela realização de movimentos repetitivos e posturas
forçadas, contrárias à Ergonomia.
Como se evitam:
• Através da utilização de meios mecânicos Normalizados
e Certificados no manuseamento de cargas, sempre que
seja possível, ou recorrendo à ajuda e colaboração de
outras pessoas.
• Através da instrução, formação e informação relativa aos
trabalhos específicos de cada tarefa, após a realização
da Avaliação de Riscos.
• Evitando situações posturais incómodas que
ultrapassem a capacidade física do trabalhador e
contrárias aos princípios da Ergonomia.
• Planeando de antemão os trabalhos e tarefas.
Como proteger-se:
• Aplicando os princípios da Ergonomia relativos ao
manuseamento de cargas e materiais e as medidas de
prevenção e protecção resultantes da Avaliação de
Riscos.
• Utilizando cinto de protecção abdominal, cintas,
protectores dos pulsos, etc.
12. 10
5. Atropelamentos ou pancadas por veículos
O que são:
• Incluem aquelas lesões de carácter geralmente grave,
provocadas pelos pancadas ou atropelamentos de veículos
durante o dia de trabalho e os acidentes de trânsito em
horas de trabalho.
Onde ocorrem:
• Na realização de trabalhos de sinalização rodoviária, vertical
e horizontal, de estradas, auto-estradas e povoações.
• Durante a execução da sinalização horizontal, provisória e
definitiva, com a máquina de pintar.
• Na limpeza e desmatação de bermas.
Porque é que ocorrem:
• Por não instalar adequadamente a sinalização fixa ou móvel.
• Por ausência de Sinalizador e invasão pelos trabalhadores
dos limites da sinalização.
• Por superação dos limites de velocidade pelos condutores.
Como se evitam:
• Através da instalação de sinalização fixa e balizamento
ou utilização da sinalização móvel de acordo com as
características da obra, que limite a velocidade dos
veículos e impeça a invasão dos mesmos na zona de
trabalho, de acordo com a instrução 8-3I-C.
• Com a presença de Sinalizador em zonas de
cruzamentos e forte circulação.
• Planeando correctamente a execução dos trabalhos e
controlando periodicamente a sinalização.
• Formando e informando o pessoal sobre os riscos
específicos da sua actividade.
Como proteger-se:
• Utilizando fato de macaco de cor clara e colete
reflectores e observando sempre as instruções
recebidas.
• Mantendo-se dentro dos limites da zona sinalizada e não
invadindo a calçada.
13. MEDIDAS PREVENTIVAS
11
Outros riscos e medidas preventivas
RISCOS
Quedas de
pessoas ao
mesmo nível
• Mantenha as zonas de passagem e os postos de
trabalho livres de obstáculos e bem sinalizados.
• Utilize calçado de segurança com sola anti-
escorregamento.
• Realize o aprovisionamento de sinais e materiais
correctamente.
Quedas de
objectos por
desmoronamento ou
desabamento
• Respeite a área de segurança e influência da maquinaria
de elevação ao içar, transportar e colocar os painéis de
sinalização vertical.
• Evite os trabalhos de colocação de sinais em caso de
ventos fortes.
Quedas de
objectos em
manuseamento
• Realize o empilhamento do material de sinalização e
balizamento pela ordem inversa à da sua colocação para
facilitar o seu manuseamento.
• Utilize calçado de segurança contra o risco mecânico.
Quedas de
objectos
desprendidos
• Evite a permanência debaixo de cargas e painéis
suspensos durante a sua colocação.
• Verifique, antes de içar as cargas, se as lingas estão bem
colocadas e atadas.
• Utilize capacete protector da cabeça com correia de
fixação ao queixo.
Pisadas sobre
objectos
• Mantenha as zonas de passagem e os postos de
trabalho limpos e livres de materiais.
• Utilize calçado de segurança com palmilha metálica.
Pancadas com
objectos
imóveis
• Retire da área de trabalho os equipamentos e materiais
desnecessários ou que obstaculizem o trabalho e, em
caso de máquina avariada, sinalize-a.
• Utilize luvas de protecção contra riscos mecânicos.
¾
14. MEDIDAS PREVENTIVAS
12
RISCOS
Choques e pancadas
contra objectos
móveis
• Afaste-se do raio de acção e da envolvente das
máquinas de braço móvel e com elementos giratórios em
movimento.
• Utilize luvas de protecção contra riscos mecânicos.
Projecção de
fragmentos e
partículas
• Utilize os equipamentos de protecção individual (óculos,
escudo facial, luvas, capacete, etc.) em qualquer trabalho
que implique a projecção de materiais e partículas.
• Utilize óculos de protecção com vidro inactínico nos
trabalhos de soldadura.
• Retire as pedras, escombros, saibro ou outros materiais
que, ao passarem os veículos, possam sair projectados.
Entalamento ou
esmagamento por
ou entre objectos
• Mantenha a distância de segurança à área de influência
das máquinas e não retire as carcaças de protecção da
maquinaria.
• Utilize luvas de protecção mecânica.
Exposição a
temperaturas
extremas
• Utilize roupa quente no Inverno e roupa ligeira que
permita a transpiração nos dias de calor intenso.
• Proteja a cabeça com capacete ou chapéu, utilize
cremes protectores da radiação solar e beba água com
frequência.
Contactos
térmicos
• Utilize luvas de couro para o manuseamento de
elementos metálicos que tenham estado expostos à
acção do sol ou processo de soldadura.
Contactos
eléctricos
• Utilize o grupo de soldadura eléctrica com protecção
diferencial e ligação eléctrica à terra.
Incêndios
• Evite realizar trabalhos de pintura com produtos
inflamáveis em simultâneo com trabalhos de corte com a
radial.
Atropelamentos
por tráfego
externo
• Disponha e situe os sinais e balizas em primeiro lugar
fora da calçada e virado de costas para o trânsito e retire-
as pela ordem inversa à da sua colocação.
• Utilize roupa reflectora.
15. 13
• Lei 31/1995 de 8 de Novembro, de
Prevenção de Riscos no Trabalho.
• RD 39/1997 de 17 de Janeiro, pelo qual se
aprova o Regulamento dos Serviços de
Prevenção
I Normativo anterior à Lei de Prevenção de
Riscos no Trabalho
• Decreto 3151/1968 de 28 de Novembro, pelo
qual se aprova o Regulamento de Linhas
Eléctricas Aéreas de Alta Tensão.
• Ordem de 31 de Agosto de 1987 sobre
sinalização, balizamento, defesa, limpeza e
acabamento de obras fixas em vias fora de
povoações (Instrução 8.3-IC).
• RD 71/1992 de 31 de Janeiro, pelo qual se
amplia o âmbito de aplicação do RD
245/1989 de 27 de Fevereiro e se
estabelecem novas especificações técnicas
de determinados materiais e maquinaria de
obra, e para os empilhadores automotores
de manutenção, e pelo qual se transpõem à
legislação espanhola a Directiva 86/295/CEE
(ROPS) e a Directiva 86/296/CEE (FOPS).
• Real Decreto 1435/1992 de 22 de Novembro,
pelo qual se estipulam as disposições de
aplicação da Directiva do Conselho
89/392/CEE, relativa à aproximação das
legislações dos estados membro sobre
máquinas.
• RDL 1/1995 de 24 de Março, pelo qual se
aprova o texto reformulado da Lei do
Estatuto dos Trabalhadores.
I 1995
• RD 56/1995 de 20 de Janeiro, pelo qual se
modifica o RD 1435/1992 de 27 de
Novembro, relativo às disposições de
aplicação da Directiva do Conselho
89/392/CEE, sobre máquinas.
I 1996
• RD 400/1996 de 1 de Março, pelo qual se
estipulam as disposições de aplicação da
Directiva do Parlamento Europeu e do
Conselho 94/9/CE, relativa aos aparelhos e
sistemas de protecção para a sua utilização
em atmosferas potencialmente explosivas.
I 1997
• RD 485/1997 de 14 de Abril, sobre
disposições mínimas em matéria de
sinalização de segurança e saúde no
trabalho.
• RD 486/1997 de 14 de Abril, pelo qual se
estabelecem as disposições mínimas de
segurança e saúde nos locais de trabalho
• RD 487/1997 de 14 de Abril, sobre
disposições mínimas de segurança e saúde
relativas ao manuseamento manual de
cargas que envolva riscos, em particular
dorso lombares, para os trabalhadores.
• RD 664/1997 de 12 de Maio, sobre a
protecção dos trabalhadores contra os
riscos relacionados com a exposição a
agentes biológicos durante o trabalho.
• RD 665/1997 de 12 de Maio, sobre a
protecção dos trabalhadores contra os
riscos relacionados com a exposição a
agentes cancerígenos durante o trabalho.
• RD 773/1997 de 30 de Maio, sobre
disposições mínimas de segurança e saúde
relativas à utilização pelos trabalhadores de
equipamentos de protecção individual.
• RD 1215/1997 de 18 de Julho, pelo qual se
estabelecem disposições mínimas de
segurança e saúde para a utilização pelos
trabalhadores dos equipamentos de
trabalho.
• RD 1389/1997 de 5 de Setembro, pelo qual
se aprovam disposições mínimas destinadas
a proteger a segurança e a saúde dos
trabalhadores nas actividades mineiras.
• RD 1627/1997 de 24 de Outubro, pelo qual
se estabelecem as disposições mínimas de
segurança e saúde nas obras de construção
I 1999
• Lei 2/1999 de 17 de Março, de medidas para
a qualidade da construção.
• Lei 38/1999 de 5 de Novembro, de
Ordenamento da Edificação.
I 2000
• RDL 5/2000 de 4 de Agosto, pelo qual se
aprova o texto reformulado da Lei sobre
Infracções e Multas na Ordem Social.
(TRLISOS).
I 2001
• RD 374/2001 de 6 de Abril, sobre a
protecção da saúde e segurança dos
trabalhadores contra os riscos relacionados
com os agentes químicos durante o trabalho.
• RD 614/2001 de 8 de Junho, sobre
disposições mínimas para a protecção da
saúde e segurança dos trabalhadores face
ao risco eléctrico.
• RD 379/2001 de 6 de Abril, pelo qual se
aprova o Regulamento de armazenamento
de produtos químicos e as suas instruções
técnicas complementares. MIE-APQ-1, MIE-
APQ-2, MIE-APQ-3, MIE-APQ-4, MIE-APQ-5,
MIE-APQ-6 e MIE-APQ-7.
I 2002
• RD 842/2002 de 2 de Agosto, pelo qual se
aprova o Regulamento electrotécnico para
baixa tensão.
• RD 1801/2002 de 26 de Dezembro, sobre
segurança geral dos produtos.
I 2003
• Lei 54/2003 de 12 de Dezembro, de reforma
do quadro normativo da Prevenção de
Riscos no Trabalho.
• RD 681/2003 de 12 de Junho, sobre a
protecção da saúde e a segurança dos
trabalhadores expostos aos riscos derivados
de atmosferas explosivas no local de
trabalho.
• RD 836/2003 de 27 de Junho, pelo qual se
aprova uma nova Instrução Técnica
Complementar <<MIE-AEM-2>> do
Regulamento de aparelhos de elevação e
manutenção, referente a guindastes de torre
para obras ou outras aplicações.
• RD 837/2003 de 27 de Junho, pelo qual se
aprova o novo texto modificado da Instrução
Técnica Complementar <<MIE-AEM-4>> do
Regulamento de aparelhos de elevação e
manutenção, referente a gruas móveis
autopropulsadas.
I 2004
• RD 171/2004 de 30 de Janeiro, pelo qual se
desenvolve o artigo 24 da Lei 31/1995 de 8
de Novembro, de Prevenção de Riscos no
Trabalho em matéria de coordenação de
actividades empresariais
• RD 2177/2004 de 4 de Novembro, pelo qual
se modifica o RD 1215/1997 de 18 de Julho,
pelo qual se estabelecem as disposições
mínimas de segurança e saúde para a
utilização pelos trabalhadores dos
equipamentos de trabalho em matéria de
trabalhos temporários em altura.
I 2005
• RD 1311/2005 de 4 de Novembro, sobre a
protecção da saúde e a segurança dos
trabalhadores face aos riscos derivados ou
que possam derivar-se da exposição a
vibrações mecânicas.
I 2006
• RD 604/2006 de 19 de Maio, pelo qual se
modificam o RD 39/1997 de 17 de Janeiro,
pelo qual se aprova o Regulamento dos
Serviços de Prevenção e o RD 1627/1997 de
24 de Outubro, pelo qual se estabelecem
disposições mínimas de segurança e saúde
nas obras de construção.
• RD 396/2006 de 31 de Março, pelo qual se
estabelecem disposições mínimas de
segurança e saúde aplicáveis aos trabalhos
com risco de exposição ao amianto.
• Lei 32/2006 de 18 de Outubro, reguladora da
subcontratação no Sector da Construção.
I 2007
• RD 1109/2007 de 24 de Agosto, pelo qual se
desenvolve a Lei 32/2006 de 18 de Outubro,
reguladora da subcontratação no Sector da
Construção.
• RD 306/2007 de 2 de Março, pelo qual se
actualizam as quantias das multas
estabelecidas no texto reformulado da Lei
sobre Infracções e Multas na Ordem Social,
aprovado pelo Real Decreto Legislativo
5/2000 de 4 de Agosto.
• Resolução de 1 de Agosto de 2007 da
Direcção Geral do Trabalho, pelo qual se
inscreve no registo e publica o IV Acordo
Colectivo Geral do Sector da Construção.
• Ordem Foral 333/2007 de 8 de Novembro,
do Conselheiro da Inovação, Empresa e
Emprego, pela qual se estabelecem normas
para a habilitação do Livro de
Subcontratação no sector da construção.
I Normas de referência
• Normas Tecnológicas da edificação: NTE-
ADZ/1977; NTE-CCT/1977 e NTE-ADV/1976.
• Guia técnica para a avaliação e prevenção
dos riscos relativos às obras de construção.
• Notas Técnicas de Prevenção (NTP) editadas
pelo Instituto Nacional de Segurança e
Higiene no Trabalho.
• Normas UNE-EN de aplicação.
Regulamentos específicos de obra civil
16. Instituto Navarro de Salud Laboral
Polígono de Landaben, calle E/F - 31012 Pamplona
Tel. 848 423 771 (Biblioteca) - Fax 848 423 730
www.insl.navarra.es