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Windows
NT
 Windows NT é o nome da família de
sistemas operativos da Microsoft voltados
ao meio corporativo (grandes empresas).
 NT significa Nova Tecnologia.
 A primeira versão é de 1993 e trazia a
funcionalidade de trabalhar como um
servidor de arquivos.
 Em 2000, a Microsoft mudou o seu nome
para Windows 2000.
 A partir de 2001 a versão Workstation
passou a ser o Windows XP Professional,
enquanto a versão servidor foi lançada
em 2003 como "Windows Server 2003“.
 Os sistemas operativos NT têm uma
grande estabilidade e tem a vantagem de
não ter o MS-DOS como no Windows 95,
98, 98SE e ME.
 O MS-DOS do NT é emulado pelo próprio
sistema, já no Windows 95, 98, 98SE e
ME o MS-DOS é um sistema real.
As várias versões do Windows
para servidor
Windows NT Advanced server 3.1
 Foi a primeira versão do Windows NT.
 Suportava todas as aplicações que existiam para as versões
desktop do Windows;
 Integrava-se bem com redes Netware da Novell e, naturalmente,
com outras arquitecturas de rede da Microsoft.
 Como sistema operativo para servidores, permitia a gestão
centralizada de todos os computadores da rede, definições para
contas de utilizadores e grupos, etc.
 Suportava aplicações e servidor úteis como o Microsoft Mail
para correio electrónico dentro da rede.
Windows NT Advanced server 3.5
 Construído com base na versão anterior, mas com
algumas melhorias, entre as quais:
 - Melhor conectividade com sistemas UNIX e redes
Netware
 - Mais fácil configuração dos computadores clientes
(na ligação ao servidor)
 - A possibilidade de auto-reboot, que permite que o
servidor, em caso de crash, auto-reinicie e corrija o
erro ocorrido.
Windows NT Server 4.0
A versão inicial – já que, posteriormente, foram lançadas vários
pacotes com adições – incluía:
Melhor fluxo na rede.
Melhores serviços de impressão.
Um servidor web integrado – o IIS (Internet Information Service) que
permitia ter alojados web sites no servidor.
Suporte para a gestão de web sites elaborados no FrontPage.
Ferramentas para gestão de intranets.
Já possuía a interface do Windows 95, ao contrário dos anteriores,
que eram semelhantes às das versões 3.X.
Windows NT Server 4.0, Enterprise
Edition
 Foi a última versão com a sigla “NT”.
 Era especialmente dedicada a redes de
grandes dimensões.
Windows 2000 Server
Acompanhadas da versão 2000 Professional para as
workstations, foram lançadas três versões:
Windows 2000 Server para servidores de pequenas redes, providenciava
serviços de impressão, partilha de ficheiros e aplicações servidoras de
pequeno porte.
Windows 2000 Advanced Server mais orientada para suporte a
aplicações web em redes de maiores dimensões.
Windows 2000 Datacenter Server a versão mais elaborada das três,
para redes de ainda maior envergadura, cobrindo necessidades específicas
deste tipo de redes.
Windows 2003 Server
É a evolução do Windows 2000, a suportar já de raiz a
tecnologia .net. Compreende as versões:
Windows Server 2003, Standard Edition, para redes de
pequenas ou médias dimensões.
Windows Server 2003, Enterprise Edition com maior robustez e
capacidade de resposta a aplicações e tráfego mais exigente.
Windows Server 2003, Datacenter Edition, orientada para redes
ainda mais exigentes.
Windows Server 2003, Web Edition, orientada para servidores
de alojamento de web sites.
Um dos objectivos: Segurança
O Windows server providencia segurança a vários níveis,
nomeadamente:
- Autenticação (Exemplo: autenticação dos utilizadores ao iniciarem
sessão)
- Controlo de acesso baseado em objectos (Exemplo: acesso
remoto a computadores da rede)
- Políticas de segurança (conjunto de regras que definem as
permissões de acesso e outras)
- Auditoria (dá a possibilidade do administrador da rede saber quem
iniciou sessão quando e que operações foram efectuadas sobre
pastas e ficheiros)
- Protecção de dados (possibilidade de, por exemplo, encriptar
dados gravados – uma facilidade já dada pelo NTFS)
Processamento distribuído
 O processamento distribuído é um sistema cooperativo,
constituído por vários computadores interligados, em que
cada um trata de uma determinada tarefa necessária para
realizar um trabalho de conjunto.
 Todas as versões Server do Windows permitem o
processamento distribuído.
Fiabilidade
No Windows Server 2003 foram introduzidos mais
melhoramentos para aumentar ainda mais a fiabilidade
desta família de sistemas operativos.
O Server 2003 tem, por exemplo:
- Uma ferramenta para verificar se uma dada aplicação
corre no seu ambiente e, se não o fizer, tenta fornecer
indicações ao 2003 para que a deixe funcionar.
- Uma ferramenta que permite verificar novos
controladores para algum dispositivo antes de instalá-lo e
correr o risco de não funcionarem devidamente e ainda,
mesmo depois de instalados, voltar aos anteriores.
Características do
Windows Server
Algumas características das
versões Server do Windows.
Arquitectura Cliente/Servidor
 Naturalmente, as versões Server do Windows destinam-se
a ser instaladas em servidores de redes onde existirão
clientes que poderão ter outras versões de sistemas
operativos mesmo que não da Microsoft.
 É no servidor que estão alojadas as contas dos
utilizadores, a lista (ou listas) dos dados dos computadores
existentes na rede, etc.
 Tudo mais que o servidor possa providenciar – como
partilha de impressora ou de ligação à Internet, serviço de
correio electrónico, etc. – dependerá dos serviços
escolhidos aquando da instalação.
Multitarefa e Multiprocessamento
 As versões Server do Windows possuem suporte para
multitarefa – capacidade de um processador simular a
execução de várias tarefas em simultâneo, executando
um bocadinho de cada uma de cada vez – e para
multiprocessamento simétrico (SMP) – sistema em
que vários CPU partilham a mesma RAM e em que o
sistema operativo pode distribuir trabalho pelos vários
processadores.
Multithreading
 O multithreading é a capacidade de um programa ou
um processo (instância de um programa a correr num
computador) de um sistema operativo conseguir que
possa ser usado por mais do que um utilizador ou
mesmo por mais do que um pedido de execução do
mesmo utilizador sem ter que fazer várias cópias de si
próprio.
 Isso é conseguido, pelo sistema operativo, criando
threads com diferentes identificações associadas aos
respectivos utilizadores.
Novas características/
componentes
Algumas novas características
foram introduzidas na versão
2000 e outras na versão 2003.
Vamos apresentá-las.
Active Directory
 Já conhece com certeza o termo
directório associado a sistemas
operativos que, nas versões mais
recentes do Windows, recebeu a
designação pasta.
 Talvez não conheça o termo aplicado a
redes.
Active Directory
O Active Directory é um termo da Microsoft que
designa um conjunto de serviços relacionados com o
directório. O Active Directory centraliza em si toda a
informação necessária, facilitando assim:
A busca de informação – sobre contas de
utilizadores e recursos da rede.
As definições de segurança – ao ter a informação
toda concentrada em si, torna-se muito mais fácil para
o administrador da rede tratar das permissões e tudo
o mais.
Active Directory
Mais ainda, a organização do Active Directory permite
que:
- Ela espelhe a organização real da empresa (ou outro tipo
de organização) em que a rede estiver instalada, como pode
ver na Figura abaixo que ilustra o directório da rede de uma
escola.
- Seja possível e muito mais fácil a administração dos
computadores clientes a partir do servidor. É fácil, por
exemplo, desactivar a opção Adicionar/remover
programas no Painel de Controlo dos clientes só para os
utilizadores alunos.
Os contentores são grupos de objectos
relacionados.
Objectos, contentores e unidades
relacionais
 Todos os recursos da rede são representados
no Active Directory como objectos e a cada
objecto podem ser assignados atributos que
caracterizam o objecto.
 Por exemplo, um objecto no Active Directory
correspondente a um utilizador pode conter
atributos como o Primeiro nome, o Último
Nome, o Endereço de e-mail, etc.
Objectos, contentores e unidades
relacionais
 O tipo de contentor mais comum numa estrutura
do Active Directory é a Unidade
Organizacional (OU).
 Com as Unidades Organizacionais consegue-
se mais facilmente organizar a árvore do Active
Directory por órgãos comuns em empresas
como “filiais” ou “departamentos”.
IntelliMirror
 O IntelliMirror é um conjunto de ferramentas de
gestão que surgiu no Windows 2000 que
permite que um utilizador tenha sempre
armazenados de forma segura os seus
documentos, as suas definições (como o
Ambiente de trabalho, por exemplo) no servidor,
para que possam estar sempre acessíveis a
partir de qualquer computador da rede.
Terminologia de
redes da
Microsoft
Vocabulário fundamental....
Workgroups (Grupos de trabalho)
 Relembrando conceitos anteriores, há duas
arquitecturas de rede:
 a cliente/servidor e a peer-to-peer.
 Nesta última, não há servidores; é a arquitectura
típica das pequenas redes locais como as redes
domésticas.
 Nestas redes, se os computadores tiverem alguma
versão do Microsoft Windows instalada, podem
juntar-se num grupo de trabalho partilhando
pastas entre si.
Workgroups (Grupos de trabalho)
Domínios
 Um domínio pode ser definido como um conjunto
de recursos de rede (pastas e ficheiros partilhados,
impressoras, etc.) a que os seus utilizadores podem
ter acesso.
 Naturalmente que esses recursos estão em
máquinas que pertencem a esse domínio.
 No domínio tem que existir, como verá no ponto a
seguir, uma base de dados de todas as máquinas,
recursos partilhados e contas de utilizadores (os
autorizados a usar os recursos do domínio) alojada
em, pelo menos, um servidor.
Domínios
 A grande diferença entre um domínio e um grupo de
trabalho é que o primeiro junta as vantagens de partilha
do segundo com a possibilidade de administração
centralizada, na medida em que a pessoa que
administra a rede tem assim, a partir do servidor
principal do domínio, controlo sobre os recursos desse
domínio.
 Pode, por exemplo, definir quais as contas de utilizador
que podem ou não partilhar recursos em computadores,
que tipo de acesso podem ter a cada recurso partilhado,
etc.
Domínios
 Num domínio, quando um utilizador inicia
sessão, os seus nome de utilizador e palavra-
passe são enviados ao servidor do domínio
para autenticação.
Domain Controller
 Cada domínio tem de ter, pelo menos, um
servidor onde esteja alojada a base de dados
dos recursos existentes no domínio.
 Como é a partir desse servidor que o
administrador da rede pode controlar os
acessos a esses recursos, a esse servidor é
dado o nome de Controlador de Domínio
(Domain Controller).
Estações de trabalho
 O conceito de estação de trabalho
(workstation) pode ter vários sentidos.
 Para a Microsoft, ele pode significar um
computador ou um terminal ligado a uma rede.
Servidores
 Relembrando, numa rede local com arquitectura
cliente/servidor, um servidor é um computador
onde está ser executado software administrativo
que permite controlar o acesso à rede e aos
seus recursos, como impressoras, pastas,
unidades de memória auxiliar e fornece
recursos aos utilizadores dos clientes da rede.
Árvores
 Os domínios podem conter outros domínios,
numa estrutura hierárquica.
Árvores
Suponha o exemplo seguinte:
O Dept. da Grande Universidade com os
departamentos de Informática, Biologia, Química
e Economia em que os computadores estão
todos ligados em rede.
O primeiro domínio que deve ser criado deve ser,
por exemplo, gu.pt. Ele será a raiz da árvore e é
justamente denominado domínio raiz.
Árvores
Os domínios abaixo – os domínios filhos -poderão
ser, por exemplo:
inform.gu.pt
biologia.gu.pt
química.gu.pt
economia.gu.pt
Depois, se houver necessidade, podem ser criados
ainda mais sub-domínios, como
- alunos.inform.gu.pt
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Árvores
gu.pt
inform.gu.pt
alunos.inform.gu.pt
…
profes.inform.gu.pt
Uma árvore
de domínios
tem a raiz
em cima.
Florestas
 Imagine que a Grande Universidade está
filiada no Porto e se associa à Pequena
Universidade de Bragança, que também
tem a sua árvore de domínios interna.
 Duas árvores já formam uma floresta!
Utilizadores e respectivas contas
 Os utilizadores são pessoas.
 E cada pessoa pode ter uma (ou mais) conta local
– no seu computador – ou conta no Active
Directory logo, no servidor do domínio.
 As contas são objectos que contêm informações
como o nome de utilizador, a palavra-passe e o
domínio a que a conta pertence e são usadas para
validar o acesso a recursos da rede, incluindo o
computador em que se pretende iniciar sessão.
Utilizadores e respectivas contas
As contas permitem
personalizar as
permissões de
acesso a recursos
da rede.
Grupos de utilizadores
 As contas podem ser agrupadas em grupos.
 É mais fácil, assim, definir determinado tipo de
permissões.
 Imagine, por exemplo, que o administrador da
rede do domínio
informatica.gandauniversidade.pt dá diferentes
permissões de acesso a uma dada pasta
partilhada na rede, a pasta avaliações.
Grupos de utilizadores
 As contas dos professores têm permissão de
alteração, mas as dos alunos têm apenas de
leitura.
 É muito mais fácil criar um grupo denominado
alunos com todas as contas de alunos e outro
denominado professores a quem serão dadas
diferentes permissões sobre o acesso à pasta
com as avaliações. No fundo, são apenas duas
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Windows NT: História e Características dos Sistemas Operativos da Microsoft para Servidores

  • 2.  Windows NT é o nome da família de sistemas operativos da Microsoft voltados ao meio corporativo (grandes empresas).  NT significa Nova Tecnologia.
  • 3.  A primeira versão é de 1993 e trazia a funcionalidade de trabalhar como um servidor de arquivos.  Em 2000, a Microsoft mudou o seu nome para Windows 2000.  A partir de 2001 a versão Workstation passou a ser o Windows XP Professional, enquanto a versão servidor foi lançada em 2003 como "Windows Server 2003“.
  • 4.
  • 5.
  • 6.  Os sistemas operativos NT têm uma grande estabilidade e tem a vantagem de não ter o MS-DOS como no Windows 95, 98, 98SE e ME.  O MS-DOS do NT é emulado pelo próprio sistema, já no Windows 95, 98, 98SE e ME o MS-DOS é um sistema real.
  • 7. As várias versões do Windows para servidor
  • 8. Windows NT Advanced server 3.1  Foi a primeira versão do Windows NT.  Suportava todas as aplicações que existiam para as versões desktop do Windows;  Integrava-se bem com redes Netware da Novell e, naturalmente, com outras arquitecturas de rede da Microsoft.  Como sistema operativo para servidores, permitia a gestão centralizada de todos os computadores da rede, definições para contas de utilizadores e grupos, etc.  Suportava aplicações e servidor úteis como o Microsoft Mail para correio electrónico dentro da rede.
  • 9. Windows NT Advanced server 3.5  Construído com base na versão anterior, mas com algumas melhorias, entre as quais:  - Melhor conectividade com sistemas UNIX e redes Netware  - Mais fácil configuração dos computadores clientes (na ligação ao servidor)  - A possibilidade de auto-reboot, que permite que o servidor, em caso de crash, auto-reinicie e corrija o erro ocorrido.
  • 10. Windows NT Server 4.0 A versão inicial – já que, posteriormente, foram lançadas vários pacotes com adições – incluía: Melhor fluxo na rede. Melhores serviços de impressão. Um servidor web integrado – o IIS (Internet Information Service) que permitia ter alojados web sites no servidor. Suporte para a gestão de web sites elaborados no FrontPage. Ferramentas para gestão de intranets. Já possuía a interface do Windows 95, ao contrário dos anteriores, que eram semelhantes às das versões 3.X.
  • 11. Windows NT Server 4.0, Enterprise Edition  Foi a última versão com a sigla “NT”.  Era especialmente dedicada a redes de grandes dimensões.
  • 12. Windows 2000 Server Acompanhadas da versão 2000 Professional para as workstations, foram lançadas três versões: Windows 2000 Server para servidores de pequenas redes, providenciava serviços de impressão, partilha de ficheiros e aplicações servidoras de pequeno porte. Windows 2000 Advanced Server mais orientada para suporte a aplicações web em redes de maiores dimensões. Windows 2000 Datacenter Server a versão mais elaborada das três, para redes de ainda maior envergadura, cobrindo necessidades específicas deste tipo de redes.
  • 13. Windows 2003 Server É a evolução do Windows 2000, a suportar já de raiz a tecnologia .net. Compreende as versões: Windows Server 2003, Standard Edition, para redes de pequenas ou médias dimensões. Windows Server 2003, Enterprise Edition com maior robustez e capacidade de resposta a aplicações e tráfego mais exigente. Windows Server 2003, Datacenter Edition, orientada para redes ainda mais exigentes. Windows Server 2003, Web Edition, orientada para servidores de alojamento de web sites.
  • 14. Um dos objectivos: Segurança O Windows server providencia segurança a vários níveis, nomeadamente: - Autenticação (Exemplo: autenticação dos utilizadores ao iniciarem sessão) - Controlo de acesso baseado em objectos (Exemplo: acesso remoto a computadores da rede) - Políticas de segurança (conjunto de regras que definem as permissões de acesso e outras) - Auditoria (dá a possibilidade do administrador da rede saber quem iniciou sessão quando e que operações foram efectuadas sobre pastas e ficheiros) - Protecção de dados (possibilidade de, por exemplo, encriptar dados gravados – uma facilidade já dada pelo NTFS)
  • 15. Processamento distribuído  O processamento distribuído é um sistema cooperativo, constituído por vários computadores interligados, em que cada um trata de uma determinada tarefa necessária para realizar um trabalho de conjunto.  Todas as versões Server do Windows permitem o processamento distribuído.
  • 16. Fiabilidade No Windows Server 2003 foram introduzidos mais melhoramentos para aumentar ainda mais a fiabilidade desta família de sistemas operativos. O Server 2003 tem, por exemplo: - Uma ferramenta para verificar se uma dada aplicação corre no seu ambiente e, se não o fizer, tenta fornecer indicações ao 2003 para que a deixe funcionar. - Uma ferramenta que permite verificar novos controladores para algum dispositivo antes de instalá-lo e correr o risco de não funcionarem devidamente e ainda, mesmo depois de instalados, voltar aos anteriores.
  • 17. Características do Windows Server Algumas características das versões Server do Windows.
  • 18. Arquitectura Cliente/Servidor  Naturalmente, as versões Server do Windows destinam-se a ser instaladas em servidores de redes onde existirão clientes que poderão ter outras versões de sistemas operativos mesmo que não da Microsoft.  É no servidor que estão alojadas as contas dos utilizadores, a lista (ou listas) dos dados dos computadores existentes na rede, etc.  Tudo mais que o servidor possa providenciar – como partilha de impressora ou de ligação à Internet, serviço de correio electrónico, etc. – dependerá dos serviços escolhidos aquando da instalação.
  • 19. Multitarefa e Multiprocessamento  As versões Server do Windows possuem suporte para multitarefa – capacidade de um processador simular a execução de várias tarefas em simultâneo, executando um bocadinho de cada uma de cada vez – e para multiprocessamento simétrico (SMP) – sistema em que vários CPU partilham a mesma RAM e em que o sistema operativo pode distribuir trabalho pelos vários processadores.
  • 20. Multithreading  O multithreading é a capacidade de um programa ou um processo (instância de um programa a correr num computador) de um sistema operativo conseguir que possa ser usado por mais do que um utilizador ou mesmo por mais do que um pedido de execução do mesmo utilizador sem ter que fazer várias cópias de si próprio.  Isso é conseguido, pelo sistema operativo, criando threads com diferentes identificações associadas aos respectivos utilizadores.
  • 21. Novas características/ componentes Algumas novas características foram introduzidas na versão 2000 e outras na versão 2003. Vamos apresentá-las.
  • 22. Active Directory  Já conhece com certeza o termo directório associado a sistemas operativos que, nas versões mais recentes do Windows, recebeu a designação pasta.  Talvez não conheça o termo aplicado a redes.
  • 23. Active Directory O Active Directory é um termo da Microsoft que designa um conjunto de serviços relacionados com o directório. O Active Directory centraliza em si toda a informação necessária, facilitando assim: A busca de informação – sobre contas de utilizadores e recursos da rede. As definições de segurança – ao ter a informação toda concentrada em si, torna-se muito mais fácil para o administrador da rede tratar das permissões e tudo o mais.
  • 24. Active Directory Mais ainda, a organização do Active Directory permite que: - Ela espelhe a organização real da empresa (ou outro tipo de organização) em que a rede estiver instalada, como pode ver na Figura abaixo que ilustra o directório da rede de uma escola. - Seja possível e muito mais fácil a administração dos computadores clientes a partir do servidor. É fácil, por exemplo, desactivar a opção Adicionar/remover programas no Painel de Controlo dos clientes só para os utilizadores alunos.
  • 25. Os contentores são grupos de objectos relacionados.
  • 26. Objectos, contentores e unidades relacionais  Todos os recursos da rede são representados no Active Directory como objectos e a cada objecto podem ser assignados atributos que caracterizam o objecto.  Por exemplo, um objecto no Active Directory correspondente a um utilizador pode conter atributos como o Primeiro nome, o Último Nome, o Endereço de e-mail, etc.
  • 27. Objectos, contentores e unidades relacionais  O tipo de contentor mais comum numa estrutura do Active Directory é a Unidade Organizacional (OU).  Com as Unidades Organizacionais consegue- se mais facilmente organizar a árvore do Active Directory por órgãos comuns em empresas como “filiais” ou “departamentos”.
  • 28. IntelliMirror  O IntelliMirror é um conjunto de ferramentas de gestão que surgiu no Windows 2000 que permite que um utilizador tenha sempre armazenados de forma segura os seus documentos, as suas definições (como o Ambiente de trabalho, por exemplo) no servidor, para que possam estar sempre acessíveis a partir de qualquer computador da rede.
  • 30. Workgroups (Grupos de trabalho)  Relembrando conceitos anteriores, há duas arquitecturas de rede:  a cliente/servidor e a peer-to-peer.  Nesta última, não há servidores; é a arquitectura típica das pequenas redes locais como as redes domésticas.  Nestas redes, se os computadores tiverem alguma versão do Microsoft Windows instalada, podem juntar-se num grupo de trabalho partilhando pastas entre si.
  • 32. Domínios  Um domínio pode ser definido como um conjunto de recursos de rede (pastas e ficheiros partilhados, impressoras, etc.) a que os seus utilizadores podem ter acesso.  Naturalmente que esses recursos estão em máquinas que pertencem a esse domínio.  No domínio tem que existir, como verá no ponto a seguir, uma base de dados de todas as máquinas, recursos partilhados e contas de utilizadores (os autorizados a usar os recursos do domínio) alojada em, pelo menos, um servidor.
  • 33. Domínios  A grande diferença entre um domínio e um grupo de trabalho é que o primeiro junta as vantagens de partilha do segundo com a possibilidade de administração centralizada, na medida em que a pessoa que administra a rede tem assim, a partir do servidor principal do domínio, controlo sobre os recursos desse domínio.  Pode, por exemplo, definir quais as contas de utilizador que podem ou não partilhar recursos em computadores, que tipo de acesso podem ter a cada recurso partilhado, etc.
  • 34. Domínios  Num domínio, quando um utilizador inicia sessão, os seus nome de utilizador e palavra- passe são enviados ao servidor do domínio para autenticação.
  • 35. Domain Controller  Cada domínio tem de ter, pelo menos, um servidor onde esteja alojada a base de dados dos recursos existentes no domínio.  Como é a partir desse servidor que o administrador da rede pode controlar os acessos a esses recursos, a esse servidor é dado o nome de Controlador de Domínio (Domain Controller).
  • 36.
  • 37. Estações de trabalho  O conceito de estação de trabalho (workstation) pode ter vários sentidos.  Para a Microsoft, ele pode significar um computador ou um terminal ligado a uma rede.
  • 38. Servidores  Relembrando, numa rede local com arquitectura cliente/servidor, um servidor é um computador onde está ser executado software administrativo que permite controlar o acesso à rede e aos seus recursos, como impressoras, pastas, unidades de memória auxiliar e fornece recursos aos utilizadores dos clientes da rede.
  • 39. Árvores  Os domínios podem conter outros domínios, numa estrutura hierárquica.
  • 40. Árvores Suponha o exemplo seguinte: O Dept. da Grande Universidade com os departamentos de Informática, Biologia, Química e Economia em que os computadores estão todos ligados em rede. O primeiro domínio que deve ser criado deve ser, por exemplo, gu.pt. Ele será a raiz da árvore e é justamente denominado domínio raiz.
  • 41. Árvores Os domínios abaixo – os domínios filhos -poderão ser, por exemplo: inform.gu.pt biologia.gu.pt química.gu.pt economia.gu.pt Depois, se houver necessidade, podem ser criados ainda mais sub-domínios, como - alunos.inform.gu.pt - profes.inform.gu.pt
  • 43. Florestas  Imagine que a Grande Universidade está filiada no Porto e se associa à Pequena Universidade de Bragança, que também tem a sua árvore de domínios interna.  Duas árvores já formam uma floresta!
  • 44. Utilizadores e respectivas contas  Os utilizadores são pessoas.  E cada pessoa pode ter uma (ou mais) conta local – no seu computador – ou conta no Active Directory logo, no servidor do domínio.  As contas são objectos que contêm informações como o nome de utilizador, a palavra-passe e o domínio a que a conta pertence e são usadas para validar o acesso a recursos da rede, incluindo o computador em que se pretende iniciar sessão.
  • 45. Utilizadores e respectivas contas As contas permitem personalizar as permissões de acesso a recursos da rede.
  • 46. Grupos de utilizadores  As contas podem ser agrupadas em grupos.  É mais fácil, assim, definir determinado tipo de permissões.  Imagine, por exemplo, que o administrador da rede do domínio informatica.gandauniversidade.pt dá diferentes permissões de acesso a uma dada pasta partilhada na rede, a pasta avaliações.
  • 47. Grupos de utilizadores  As contas dos professores têm permissão de alteração, mas as dos alunos têm apenas de leitura.  É muito mais fácil criar um grupo denominado alunos com todas as contas de alunos e outro denominado professores a quem serão dadas diferentes permissões sobre o acesso à pasta com as avaliações. No fundo, são apenas duas contas.