O documento resume as principais discussões e eventos preparatórios para a Conferência Rio+20 das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, incluindo reuniões regionais preparatórias, contribuições de grupos como as mulheres, e os próximos passos no processo de negociação.
O documento fornece informações sobre a Rio+20, conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro. Ele explica que a Rio+20 marca os 20 anos da conferência Rio-92 e discutirá economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável. A conferência reunirá líderes mundiais e outros participantes para debater esses temas e avançar na agenda da sustentabilidade global.
O documento discute a conferência Rio+20 que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro para celebrar os 20 anos da ECO92. A Rio+20 debaterá a economia verde e a governança ambiental global, mas movimentos sociais criticam esses temas e defendem uma mudança de paradigma civilizatório. O governo brasileiro criou uma comissão para organizar a participação do país na conferência.
Plano de ativação de marca de parceiros na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), de responsabilidade do Comitê Nacional de Organização (CNO Rio+20).
A Rio+20 tem a missão de renovar compromissos com o desenvolvimento sustentável em meio a urgências ambientais, sociais, econômicas e políticas que entravam a definição de metas para evitar degradação ambiental. O Senado participa da maior conferência da ONU em 2012, que ocorre 20 anos após a Rio-92 e busca conciliar desenvolvimento e meio ambiente, mas em um cenário internacional de crise que dificulta resultados práticos.
mostra o que está em jogo e o que podemos esperar da conferência apresentando um panorama histórico do debate sobre Desenvolvimento Sustentável no sistema ONU e abordando os dois temas centrais em debate:
- Economia Verde no contexto do Desenvolvimento Sustentável e da redução de pobreza e desigualdades
- Instrumentos de governança para o Desenvolvimento Sustentável
A Conferência Rio+20 visa promover o desenvolvimento sustentável e avaliar os progressos desde a Eco-92. Serão discutidos temas como a economia verde e estruturas institucionais para o desenvolvimento sustentável. Líderes mundiais e participantes se reunirão no Rio de Janeiro para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
1) A COP17 sobre mudança climática em Durban fracassou em estabelecer acordos vinculativos para reduzir emissões.
2) Novos acordos se baseiam em promessas voluntárias de redução de emissões e expansão de mecanismos de mercado como compensação de carbono.
3) O problema do clima não é resolvido com soluções de mercado, mas questionando o atual modelo de desenvolvimento e desigualdades estruturais.
O documento fornece informações sobre a Rio+20, conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro. Ele explica que a Rio+20 marca os 20 anos da conferência Rio-92 e discutirá economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável. A conferência reunirá líderes mundiais e outros participantes para debater esses temas e avançar na agenda da sustentabilidade global.
O documento discute a conferência Rio+20 que ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro para celebrar os 20 anos da ECO92. A Rio+20 debaterá a economia verde e a governança ambiental global, mas movimentos sociais criticam esses temas e defendem uma mudança de paradigma civilizatório. O governo brasileiro criou uma comissão para organizar a participação do país na conferência.
Plano de ativação de marca de parceiros na Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), de responsabilidade do Comitê Nacional de Organização (CNO Rio+20).
A Rio+20 tem a missão de renovar compromissos com o desenvolvimento sustentável em meio a urgências ambientais, sociais, econômicas e políticas que entravam a definição de metas para evitar degradação ambiental. O Senado participa da maior conferência da ONU em 2012, que ocorre 20 anos após a Rio-92 e busca conciliar desenvolvimento e meio ambiente, mas em um cenário internacional de crise que dificulta resultados práticos.
mostra o que está em jogo e o que podemos esperar da conferência apresentando um panorama histórico do debate sobre Desenvolvimento Sustentável no sistema ONU e abordando os dois temas centrais em debate:
- Economia Verde no contexto do Desenvolvimento Sustentável e da redução de pobreza e desigualdades
- Instrumentos de governança para o Desenvolvimento Sustentável
A Conferência Rio+20 visa promover o desenvolvimento sustentável e avaliar os progressos desde a Eco-92. Serão discutidos temas como a economia verde e estruturas institucionais para o desenvolvimento sustentável. Líderes mundiais e participantes se reunirão no Rio de Janeiro para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.
1) A COP17 sobre mudança climática em Durban fracassou em estabelecer acordos vinculativos para reduzir emissões.
2) Novos acordos se baseiam em promessas voluntárias de redução de emissões e expansão de mecanismos de mercado como compensação de carbono.
3) O problema do clima não é resolvido com soluções de mercado, mas questionando o atual modelo de desenvolvimento e desigualdades estruturais.
O documento discute a conferência Rio+20 de 2012 e os desafios ambientais globais. A crise econômica enfraqueceu os compromissos com o desenvolvimento sustentável e aumentou o modelo extrativista. Os movimentos sociais se mobilizam para a Rio+20 e defendem soluções alternativas ao atual modelo insustentável.
A conjuntura internacional e nacional afeta diretamente a realidade das mulheres brasileiras. No século XX, países desenvolvidos implementaram políticas de bem-estar social após as guerras mundiais, mas na América Latina essas políticas beneficiaram poucos. A partir dos anos 1970, a crise do capitalismo reduziu as políticas sociais e afetou as mulheres.
Todas as mulheres sofrem violência, mais nem sempre da mesma forma. A violência contra as mulheres negras como bem diz Lucia Xavier: " ...revela o lado mais cruel da violência contra a mulher de um modo geral. Elas estão sujeitas a uma série de violação de direitos em todos os campos da vida, fruto do racismo nas relações sociais brasileiras... O racismo produz para as mulheres negras vulnerabilidades que não são percebidas nas ações contra a violência... (...) vistas como inferiores, sem inteligência, lascivas, boas de cama, produto para exportação, preguiçosas, sujas, suspeitas, parideiras..."
A Constituição e as leis brasileiras garantem diversos direitos relacionados à saúde e bem-estar das mulheres, incluindo educação sexual nas escolas, assistência ginecológica ao longo da vida, planejamento familiar, pré-natal, parto e pós-parto, redução da mortalidade materna, enfrentamento da violência contra a mulher e assistência não discriminatória.
Informe estrategias das mulheres para a rio 20 poa - janeiro 2012ambriodejaneiro
O documento discute as estratégias das mulheres para a conferência Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável em 2012. Durante um fórum no Brasil, mulheres de diversos continentes debateram os desafios da conferência e como articular a participação feminina globalmente, incluindo temas como justiça social, racismo ambiental e direitos reprodutivos.
Este documento fornece três histórias infantis sobre crianças curiosas e criativas. Marcelo constantemente faz perguntas e inventa novos nomes para objetos, causando confusão. Gabriela também tem um jeito diferente de falar, mas acaba se tornando amiga de Teresinha. A terceira história introduz Caloca, que antes era uma criança mimada chamada Carlos Alberto.
O documento discute a participação do Brasil na Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável em Joanesburgo. Ele destaca que o Brasil desempenha um papel importante nas negociações internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável. A Rio+10 deve avaliar a implementação dos compromissos assumidos na Conferência do Rio em 1992. O Brasil defende que a agenda de Joanesburgo foque em temas emergentes como poluição urbana e padrões de produção e consumo sustentáveis.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e a governança, com foco na representação, direitos e equidade. Aborda o cenário atual do desenvolvimento sustentável e as decisões da Conferência Rio+20 sobre economia verde e fortalecimento da governança ambiental global. Argumenta que ciência, direito e inovação de instrumentos são essenciais para efetivar o desenvolvimento sustentável de forma justa.
O documento fornece um guia sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20. Ele explica que a Rio+20 ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro para discutir economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável, reunindo líderes mundiais, sociedade civil e outros atores. O guia também inclui informações sobre o histórico das conferências anteriores, os atores envolvidos, os temas principais, estatísticas e links úteis para acompanhar a conferência.
PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: EMPRESAS PARCEIRAS DA RIO+20. COORDENAÇÃO DE CAPTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20). O relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organziação da Conferência Rio+20 para integrar melhores práticas da sustentabilidade à organização logística. No pilar econômico da sustentabilidade, a coordenação de captação e desenvolvimento de parcerias buscou formatar acordos com empresas e entidades públicas e privadas que demonstrassem compromisso com o Desenvolvimento Sustentável para apoiar e contribuir para a organização da Conferência.
Este relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável para integrar as melhores práticas da sustentabilidade à organização logística da Rio+20. O relatório destaca iniciativas como a compensação de emissões de gases de efeito estufa e a promoção da acessibilidade e inclusão social. A organização da Rio+20 serviu de modelo para futuras conferências em termos de sustentabilidade operacional.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20). O relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organziação da Conferência Rio+20 para integrar melhores práticas da sustentabilidade à organização logística. No pilar econômico da sustentabilidade, a coordenação de captação e desenvolvimento de parcerias buscou formatar acordos com empresas e entidades públicas e privadas que demonstrassem compromisso com o Desenvolvimento Sustentável para apoiar e contribuir para a organização da Conferência.
1) O Brasil se prepara para sediar a Rio+20 no ano que vem, 20 anos após a primeira conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável realizada no Rio de Janeiro.
2) Apesar dos compromissos assumidos na conferência original, poucas das soluções propostas foram efetivamente implementadas.
3) A nova conferência representa uma oportunidade de corrigir erros do passado e estabelecer novos compromissos para enfrentar os desafios ambientais globais.
O documento discute a Economia Verde abordada na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, questionando seus objetivos reais versus os interesses propagandeados. Apresenta definições de Economia Verde but questiona se ela realmente promove sustentabilidade ou apenas novos mercados para o capitalismo. Conclui destacando contradições como não superar desigualdades sociais.
1) A década de 1992 a 2002 é conhecida como a "década da Agenda 21" devido ao impacto do documento na moldagem de políticas de governos para o desenvolvimento sustentável.
2) A implementação da Agenda 21 ficou aquém das expectativas, com recursos financeiros e transferência de tecnologia insuficientes.
3) A Conferência de Joanesburgo em 2002 focará na implementação pendente dos compromissos assumidos no Rio em 1992.
A Agenda 21 Global é um plano de ação estratégico para promover desenvolvimento sustentável em escala global. A Agenda 21 Brasileira tem como objetivo instituir um modelo de desenvolvimento sustentável no Brasil por meio de estratégias e ações cooperadas entre o setor público e a sociedade civil. O processo de elaboração da Agenda 21 Brasileira envolveu consultas públicas e reuniões com diversos setores para definir estratégias de internalização das propostas resultantes no planejamento de políticas públicas brasileiras.
Rio + 10: o Brasil rumo ao desenvolvimento sustentávelLuciano Sathler
No tratamento de temas afetos ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável é imprescindível abordar a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – a Conferência do Rio, de 1992. A Conferência do Rio mudou o eixo da discussão sobre o desenvolvimento ao contextualizá-la numa visão global que coloca as relações Norte-Sul sob o signo da cooperação. No Rio de Janeiro, há quase dez anos, escreveu-se uma das páginas mais significativas do multilateralismo e da determinação dos povos de buscar um futuro comum fundado na paz e na construção da prosperidade. Para o Brasil, recordar a Conferência do Rio, significa também reafirmar o comprometimento do País com o desenvolvimento sustentável a partir de uma visão que transcende nossos interesses específicos para incluir nossas expectativas quanto à ação da comunidade internacional. Disponível em http://dc.itamaraty.gov.br/publicacoes/textos-do-brasil-9
Reinventando a Cooperacao Internacional para o Desenvolvimento - incluindo a ...Luara Lopes
Este documento descreve a evolução da participação da sociedade civil nos debates sobre a eficácia da cooperação internacional para o desenvolvimento. A sociedade civil mobilizou-se ativamente a partir de 2007 para influenciar as discussões e ampliar a agenda para além da gestão de recursos, abordando também questões de desenvolvimento. Isso contribuiu para a inclusão gradual de demandas da sociedade civil nas declarações, porém ainda há desafios como vincular mais explicitamente os direitos humanos e a justiça ambiental ao desenvolvimento.
O documento resume os principais acontecimentos da COP27, incluindo a adoção do Plano de Implementação de Sharm El-Sheikh, que abordou questões como ambição climática, energia, adaptação e perdas e danos. Destaca-se a criação de um fundo para perdas e danos climáticas e outros novos arranjos de financiamento. O documento também resume a participação do Brasil no evento.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
O documento discute a conferência Rio+20 de 2012 e os desafios ambientais globais. A crise econômica enfraqueceu os compromissos com o desenvolvimento sustentável e aumentou o modelo extrativista. Os movimentos sociais se mobilizam para a Rio+20 e defendem soluções alternativas ao atual modelo insustentável.
A conjuntura internacional e nacional afeta diretamente a realidade das mulheres brasileiras. No século XX, países desenvolvidos implementaram políticas de bem-estar social após as guerras mundiais, mas na América Latina essas políticas beneficiaram poucos. A partir dos anos 1970, a crise do capitalismo reduziu as políticas sociais e afetou as mulheres.
Todas as mulheres sofrem violência, mais nem sempre da mesma forma. A violência contra as mulheres negras como bem diz Lucia Xavier: " ...revela o lado mais cruel da violência contra a mulher de um modo geral. Elas estão sujeitas a uma série de violação de direitos em todos os campos da vida, fruto do racismo nas relações sociais brasileiras... O racismo produz para as mulheres negras vulnerabilidades que não são percebidas nas ações contra a violência... (...) vistas como inferiores, sem inteligência, lascivas, boas de cama, produto para exportação, preguiçosas, sujas, suspeitas, parideiras..."
A Constituição e as leis brasileiras garantem diversos direitos relacionados à saúde e bem-estar das mulheres, incluindo educação sexual nas escolas, assistência ginecológica ao longo da vida, planejamento familiar, pré-natal, parto e pós-parto, redução da mortalidade materna, enfrentamento da violência contra a mulher e assistência não discriminatória.
Informe estrategias das mulheres para a rio 20 poa - janeiro 2012ambriodejaneiro
O documento discute as estratégias das mulheres para a conferência Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável em 2012. Durante um fórum no Brasil, mulheres de diversos continentes debateram os desafios da conferência e como articular a participação feminina globalmente, incluindo temas como justiça social, racismo ambiental e direitos reprodutivos.
Este documento fornece três histórias infantis sobre crianças curiosas e criativas. Marcelo constantemente faz perguntas e inventa novos nomes para objetos, causando confusão. Gabriela também tem um jeito diferente de falar, mas acaba se tornando amiga de Teresinha. A terceira história introduz Caloca, que antes era uma criança mimada chamada Carlos Alberto.
O documento discute a participação do Brasil na Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável em Joanesburgo. Ele destaca que o Brasil desempenha um papel importante nas negociações internacionais sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável. A Rio+10 deve avaliar a implementação dos compromissos assumidos na Conferência do Rio em 1992. O Brasil defende que a agenda de Joanesburgo foque em temas emergentes como poluição urbana e padrões de produção e consumo sustentáveis.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e a governança, com foco na representação, direitos e equidade. Aborda o cenário atual do desenvolvimento sustentável e as decisões da Conferência Rio+20 sobre economia verde e fortalecimento da governança ambiental global. Argumenta que ciência, direito e inovação de instrumentos são essenciais para efetivar o desenvolvimento sustentável de forma justa.
O documento fornece um guia sobre a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20. Ele explica que a Rio+20 ocorrerá em junho de 2012 no Rio de Janeiro para discutir economia verde e governança para o desenvolvimento sustentável, reunindo líderes mundiais, sociedade civil e outros atores. O guia também inclui informações sobre o histórico das conferências anteriores, os atores envolvidos, os temas principais, estatísticas e links úteis para acompanhar a conferência.
PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: EMPRESAS PARCEIRAS DA RIO+20. COORDENAÇÃO DE CAPTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE PARCERIAS.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20). O relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organziação da Conferência Rio+20 para integrar melhores práticas da sustentabilidade à organização logística. No pilar econômico da sustentabilidade, a coordenação de captação e desenvolvimento de parcerias buscou formatar acordos com empresas e entidades públicas e privadas que demonstrassem compromisso com o Desenvolvimento Sustentável para apoiar e contribuir para a organização da Conferência.
Este relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável para integrar as melhores práticas da sustentabilidade à organização logística da Rio+20. O relatório destaca iniciativas como a compensação de emissões de gases de efeito estufa e a promoção da acessibilidade e inclusão social. A organização da Rio+20 serviu de modelo para futuras conferências em termos de sustentabilidade operacional.
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (RIO+20). O relatório apresenta as estratégias e ações adotadas pelo Comitê Nacional de Organziação da Conferência Rio+20 para integrar melhores práticas da sustentabilidade à organização logística. No pilar econômico da sustentabilidade, a coordenação de captação e desenvolvimento de parcerias buscou formatar acordos com empresas e entidades públicas e privadas que demonstrassem compromisso com o Desenvolvimento Sustentável para apoiar e contribuir para a organização da Conferência.
1) O Brasil se prepara para sediar a Rio+20 no ano que vem, 20 anos após a primeira conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável realizada no Rio de Janeiro.
2) Apesar dos compromissos assumidos na conferência original, poucas das soluções propostas foram efetivamente implementadas.
3) A nova conferência representa uma oportunidade de corrigir erros do passado e estabelecer novos compromissos para enfrentar os desafios ambientais globais.
O documento discute a Economia Verde abordada na Rio+20 e na Cúpula dos Povos, questionando seus objetivos reais versus os interesses propagandeados. Apresenta definições de Economia Verde but questiona se ela realmente promove sustentabilidade ou apenas novos mercados para o capitalismo. Conclui destacando contradições como não superar desigualdades sociais.
1) A década de 1992 a 2002 é conhecida como a "década da Agenda 21" devido ao impacto do documento na moldagem de políticas de governos para o desenvolvimento sustentável.
2) A implementação da Agenda 21 ficou aquém das expectativas, com recursos financeiros e transferência de tecnologia insuficientes.
3) A Conferência de Joanesburgo em 2002 focará na implementação pendente dos compromissos assumidos no Rio em 1992.
A Agenda 21 Global é um plano de ação estratégico para promover desenvolvimento sustentável em escala global. A Agenda 21 Brasileira tem como objetivo instituir um modelo de desenvolvimento sustentável no Brasil por meio de estratégias e ações cooperadas entre o setor público e a sociedade civil. O processo de elaboração da Agenda 21 Brasileira envolveu consultas públicas e reuniões com diversos setores para definir estratégias de internalização das propostas resultantes no planejamento de políticas públicas brasileiras.
Rio + 10: o Brasil rumo ao desenvolvimento sustentávelLuciano Sathler
No tratamento de temas afetos ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável é imprescindível abordar a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – a Conferência do Rio, de 1992. A Conferência do Rio mudou o eixo da discussão sobre o desenvolvimento ao contextualizá-la numa visão global que coloca as relações Norte-Sul sob o signo da cooperação. No Rio de Janeiro, há quase dez anos, escreveu-se uma das páginas mais significativas do multilateralismo e da determinação dos povos de buscar um futuro comum fundado na paz e na construção da prosperidade. Para o Brasil, recordar a Conferência do Rio, significa também reafirmar o comprometimento do País com o desenvolvimento sustentável a partir de uma visão que transcende nossos interesses específicos para incluir nossas expectativas quanto à ação da comunidade internacional. Disponível em http://dc.itamaraty.gov.br/publicacoes/textos-do-brasil-9
Reinventando a Cooperacao Internacional para o Desenvolvimento - incluindo a ...Luara Lopes
Este documento descreve a evolução da participação da sociedade civil nos debates sobre a eficácia da cooperação internacional para o desenvolvimento. A sociedade civil mobilizou-se ativamente a partir de 2007 para influenciar as discussões e ampliar a agenda para além da gestão de recursos, abordando também questões de desenvolvimento. Isso contribuiu para a inclusão gradual de demandas da sociedade civil nas declarações, porém ainda há desafios como vincular mais explicitamente os direitos humanos e a justiça ambiental ao desenvolvimento.
O documento resume os principais acontecimentos da COP27, incluindo a adoção do Plano de Implementação de Sharm El-Sheikh, que abordou questões como ambição climática, energia, adaptação e perdas e danos. Destaca-se a criação de um fundo para perdas e danos climáticas e outros novos arranjos de financiamento. O documento também resume a participação do Brasil no evento.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
A Agenda 21 estabeleceu a importância dos países cooperarem globalmente para resolver problemas socioambientais. Cada país desenvolve sua própria agenda com discussões coordenadas no Brasil pela CPDS. A Agenda 21 promove a reconversão para um novo paradigma de desenvolvimento sustentável e equilíbrio entre crescimento e qualidade de vida.
O documento discute a conferência Rio+20 sobre desenvolvimento sustentável, abordando: 1) A visão antropocêntrica versus a visão de equilíbrio entre seres humanos e natureza; 2) A "economia verde" como nova fase do capitalismo versus alternativas de justiça social e ambiental; 3) A conferência ter privilegiado aspectos pontuais em vez de questões estruturais.
O documento discute a responsabilidade social das empresas. Primeiramente, define responsabilidade social como o compromisso de uma organização com a sociedade, expresso por meio de ações que beneficiem positivamente a comunidade. Também apresenta a história do desenvolvimento do conceito de responsabilidade social ao longo do tempo. Por fim, discute as visões clássicas versus a visão socioeconômica sobre o assunto.
[1] O documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e as discussões para Rio+20 em 2012. [2] Rio-92 estabeleceu importantes acordos globais como a Convenção sobre Mudança Climática e a Convenção sobre Diversidade Biológica. [3] Rio+20 visa renovar o compromisso com o desenvolvimento sustentável avaliando progressos e discutindo novos desafios.
O documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre o meio ambiente e desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio 1992, Rio+10 e as discussões planejadas para Rio+20 em 2012, com foco nos acordos resultantes como a Convenção sobre Mudança Climática e a Convenção sobre Diversidade Biológica.
Este documento descreve a história das conferências das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável desde Estocolmo 1972, incluindo Rio-92, Rio+10 e os preparativos para Rio+20 em 2012, com foco nos temas de economia verde e governança ambiental global.
1. Boletim Rio +20 Edição número 3
Novembro 2011
O processo oficial nas Nações Unidas : vamos cumprimento dos compromissos para
". . . o consenso
tentar entender adaptação e mitigação das mudanças climá-
foi difícil, já
O processo preparatório da Conferência das Nações Unidas ticas para os países em desenvolvimento.
que a maioria
sobre Desenvolvimento Sustentável (a Rio+20) consta de A AMB participou da PrepCom de Santiago e
dos países da
diversas reuniões prévias das quais participam os países- fez sua contribuição juntamente com o
região
membros da ONU e diversos segmentos da sociedade civil Grupo Principal de Mulheres. Um dos pontos
desconhece o
através dos chamados “Major Groups”, ou Grupos Principais salientes da declaração do grupo afirma “o
novo conceito
— dentre eles o de Mulheres (Women Major Group). rechaço ao desenvolvimento sem equidade
de Economia
e a uma economia que empobrece, segrega
Verde. "
As Reuniões Preparatórias Regionais e fere os setores vulneráveis de planeta."
Além das reuniões preparatórias gerais, foram realizados 5 Ainda, as mulheres presentes pediram a implementação dos
Encontros Preparatórios Regionais (PrepCom) em diferentes princípios da ECO92 e da Agenda 21, uma maior participação
regiões do mundo (Santiago, Chile; Cairo, Egito; Seul, política das mulheres nas decisões sobre desenvolvimento
República da Coréia; Addis Abeba, Etiópia; e Genebra, Suíça). sustentável, maior acesso aos recursos, além do protagonismo
Na PrepCom da América Latina e Caribe realizada em Santia- das mulheres como agentes de mudança, a sua valorização
go do Chile em setembro de 2011, cerca de 250 como portadoras dos conhecimentos tradicionais e de
representantes de governos, organizações internacionais, contribuições para a mitigação das mudanças climáticas, e a
grupos principais e da sociedade civil reuniram-se com o conservação da biodiversidade (em particular, as mulheres
objetivo de produzir uma declaração que apresentasse os indígenas como promotoras do “Bem Viver”).
resultados esperados pela região para o processo da
Rio+20. Entretanto, o consenso foi difícil, já que a maioria O documento base para as negociações
dos países da região desconhece o novo conceito de No marco deste processo, em março de 2011 foi realizada a 2ª
Economia Verde , e por isso preferiu não incorpora-lo como Reunião do Comitê Preparatório da Rio+20, que convidou todos
guia para os debates na Rio+20. O termo foi considerado um os Estados-membros, organizações relevantes do sistema das
conceito polêmico por diversos países, que ainda precisaria Nações Unidas e a sociedade civil a enviar propostas por escrito
de muito debate e aprofundamento. até o dia 1° de Novembro de 2011 para contribuir com o
chamado “Rascunho Zero”, documento político que será a base
das negociações na Rio+20. O rascunho deverá incluir os 7
temas já definidos ─ combate à pobreza e inclusão por meio de
empregos verdes; segurança alimentar e agricultura susten-
tável; segurança hídrica; energia renovável e eficiência
energética; urbanização sustentável; gestão dos oceanos; e
preparo e adaptação a desastres ─ além dos assuntos que
PrepCom realizada na CEPAL, em Santiago do Chile
surgirão da sistematização das contribuições. A Secretaria da
Por essas dificuldades, o encontro não elaborou um acordo Conferência recebeu 675 submissões, das quais a absoluta
como era esperado, e sim uma Declaração, bastante maioria (494) é dos Major Groups, 100 dos Estados-membros e
genérica, que avançou em poucos elementos, entre eles a 71 de entidades da ONU.
menção à brecha tecnológica entre os países do Norte e do O governo brasileiro abriu ainda um processo de consulta
Sul e a necessidade de transferência de tecnologia como nacional, porém com tempo muito reduzido o que dificultou
forma de superação das desiguais condições de produção. uma real participação da sociedade civil. Assim, foram
Além disso, desde os governos, foi reafirmado o respeito à produzidos dois documentos, um como sistematização das
pluriculturalidade e aos conhecimentos e valores tradicionais propostas enviadas*, e o outro, o documento oficial do governo
dos povos indígenas e das comunidades locais e tradicionais brasileiro**, com oito propostas para melhorar a
da região e sua contribuição ao desenvolvimento susten- sustentabilidade global.
tável, como também a necessidade de financiamento e * http://hotsite.mma.gov.br/rio20/wp-content/uploads/relatorio_consulta_Publica_FINAL.pdf
**http://hotsite.mma.gov.br/rio20/wp-content/uploads/BRASIL_Rio_20_portugues.pdf
2. mobilização das comunidades frente às indústrias poluentes, como a
O Grupo Principal das Mulheres também
siderúrgica TKCSA na Bahia de Sepetiba.
apresentou sua contribuição como resul- ". . . a Cúpula dos
Para o fortalecimento do enlace internacional, o CFSC considera as
tado do trabalho de mais de 50 orga- Povos será um
mobilizações de novembro contra o G20 na França, as negociações
nizações de mulheres do mundo todo. A espaço plural
climáticas na COP 1 7 no final de novembro, e o Fórum Social Temático
proposta chama a atenção para a imple- de denúncia
de janeiro de 201 2 em Porto Alegre como parte da mesma agenda de
mentação e para os compromissos que das causas
lutas globais. Por isso, o CFSC estará presente em todos, com ações de
já foram reconhecidos, e destaca que as estruturais da
mobilização e articulação internacional. Falta muito pouco tempo para
mulheres têm trabalhado para "o reco- crise global e
construirmos a Rio+20. Convocamos a todos, que venham unir-se ao
nhecimento da dimensão de gênero do das novas
CFSC e contribuir na construção dessa grande mobilização social que
desenvolvimento sus-tentável" há muito formas de
deverá deixar uma mensagem contundente para as sociedades e os
tempo. De fato, isso já foi reconhecido reprodução do
governos do mundo inteiro: basta de negociar acordos que não se
na ECO92, como mostra o capítulo 24 capital. "
cumprem! Basta de falsas soluções de mercado!
da Agenda 21: "As mulheres têm um pa-
*http://equit.org.br/rio20/docs/chamadoglobal.pdf
pel vital na gestão ambiental e no desenvolvimento. Sua
participação plena é, portanto, essencial para alcançar o
As mulheres nos reuniremos em POA
desenvolvimento sustentável".
Convidamos as redes e organizações de mulheres a
Em dezembro de 2011, na sede da ONU em Nova York, os
participarem do encontro que realizaremos no final de janeiro de
Estados-membros irão discutir a estrutura, o conteúdo e o
2012 em Porto Alegre paralelamente ao Fórum Social Temático,
formato do “Rascunho Zero”, que deverá ficar pronto para
para debater as estratégias das mulheres para a Rio+20. A
Janeiro de 2012. Também o secretário geral da Rio+20, Sha
reunião buscará afinar nossas perspectivas comuns para a
Zukang, demonstrou sua preocupação com a amplitude dos
Cúpula dos Povos (junho de 2012) e para nossa presença e
assuntos a serem discutidos, e do ponto de vista dos movi-
mobilização nas atividades que promoveremos no Aterro do
mentos sociais, existe a preocupação com o pouco tempo
Flamengo, Rio de Janeiro. Venham caminhar conosco rumo à
disponível para o debate global entre a apresentação do
RIO+20!
documento em janeiro e a própria conferência em junho.
AMB divulgando a Rio+20 no 12° Encontro
CFSC Reunião de Enlace Internacional em Feminista Latino-americano e do Caribe
Porto Alegre O 12° Encontro Feminista Latino-Americano e do Caribe, que
A partir do documento “Chamado Global”* elaborado após o primeiro
aconteceu em Bogotá entre 23 e 26 de Novembro 2011,
Seminário Inter-nacional realizado no Rio de Janeiro em julho de
comemorou os trinta anos do 1º Encontro e juntou mais de 1200
2011 , o Comitê Facilitador da Sociedade Civil da Rio+20 organizou
mulheres latino-americanas e caribenhas. Além de atividades
em Porto Alegre nos dias 21 e 22 de outubro de 2011 uma reunião de conjuntas, foram lançadas campanhas,
Enlace Internacional para reforçar as articulações globais e o oficinas, painéis, mesas de discussão
"As mulheres
compromisso dos movimentos sociais e organizações internacionais etc. As participantes da AMB orga-
nos reuniremos
de participação na Cúpula dos Povos em junho de 201 2. nizamos a oficina “Diálogos Feministas
em janeiro de
Os compromissos assumidos pelos presentes, vindos da África, sobre a Rio+20” no dia 25 de Novem-
201 2 em Porto
Europa, EUA e Ásia, participantes da Primavera Árabe, do Occupy bro, que desatou perguntas, dúvidas e
Alegre no Fórum
Wall Street, do M1 5 em Madri, manifestantes contra o G20 em muito interesse sobre o processo e as
Social Temático,
Cannes e outras lutas foram reafirmados. Assim, alcançamos estratégias das mulheres para junho de
para debater
conjuntamente definições em torno à Cúpula dos Povos, que será um 2012. Finalmente, no encerramento do
nossas
espaço plural de denúncia das causas estruturais da crise global e encontro lançamos um chamado a todas
estratégias para
das novas formas de reprodução do capital (que passam pelo as mulheres latino-americanas e do Ca-
a Rio+20"
“esverdeamento” da economia), um espaço de visibilização das ribe: esperamos todas vocês no Rio de Janeiro em junho de 2012!
soluções e dos novos paradigmas que vêm sendo construídos desde *http://equit.org.br/rio20/docs/chamadoglobal.pdf
os povos e de convergência das agendas, campanhas e mobilizações
que unifiquem o processo da luta anticapitalista, anti-patriarcal e anti-
racista pós Rio +20. Nela, se buscará também dar visibilidade às lutas
simbólicas que estão acontecendo Brasil adentro: a usina de Belo
Monte; a flexibilização do Código Florestal; a possível aprovação das
sementes Terminator; a resistência dos movimentos urbanos frente às
Erika e Joluzia no encerramento do encontro chamando as mulheres a
obras para os mega-eventos como a Copa e Olimpíadas; a
participar na Rio+20