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DATA
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Um objeto brilhante , de forma ovala
da, com os cores variando entre azul e
vermelho, sobrevoou o presidio da Pa-
puda, das 19h às 21b de quinta-feira,
desaparecendo depois de ser envolvido
por uma' neblina,. Ele foi visto por 20
policiais que estavam de plantio e por
moradores do Lugo Sul. Segundo oi
funcionários da Papuda, não é a primei-
ra e nem a segunda vez que tal fato
ocorre naquela região.
O primeiro a ver o objeto voador não
identificado (OVNI) foi o tenente Da-
masceno, da Companhia Independente
da Policia Militar, que opera- no presi-
dio. O oficial chamou os colega, ma* foi
.'recebido com piadas: "Deve ser alguém*1
Querendo resgatar;' um i' presc/f daqui"I
! Depois de muita insistèr
' decidiram $air par* ver o
;;;0 mAjtfMt^bÀ"
'com <
.que o "visii
se! situtua nã vertical de pmmíi
mniniMte to,"que mudava
sua eer passava a. vermelha. Dam.
acrescentou que'.'o deslocamento
metro*. SrgtrriQQ çle, as manobrei eram
.retas, tonto para-subir, descer e «y
deslocar horir(HifiJTnénte. "> 'U-*t
• • De .acordo coavb relato do policial,*»
OVNI voava a inépia altitude e mudava
frequentemente' a; intensidade da luz.
Seu tamanho era;
pequeno e a forma
bem ovalada. Durante os détlocamen*
tos, n ã o deixava rastro algum. Havia nó
centro uma parte igualmente ovalada
com a tonalidade de cor mais acentuada,
como se fosse o núcleo de uma célula.1
' •&
"Puxa vida", diriam os policiais dian-
te do espetáculo, segundo Damasceno.
De.repente, unia procissão de carros foi
chegando às imediações da Papuda, com
gente de todas us idades. Apartir dai, só
se via pessoas parados, pasmas, com as
calaças apontadas p a r a o céu. Quando
nma nclilin» começou a se formar, en-
volvendo o objeto, os espectadores fica2
rum na mesma posição durante uns vin-
te minutos, depois dos quais, a névoa
desapareceu levando o "visitante". Em
seguida, foi um comentário gerai das
pessoas, cjue voltaram aos seus carros
em nova pro<
:
ssão.
O einam relata que fatos co-
B r a s í l i a
acontecem com tamanha ire-
mo. este
quéneia na região; mais ou*,menos de
três em três meses, sempre na mesma
hora. D engraçado, segundo o oficial, é
que o objeto, por diversas vezes,' se po-
sicionava exatamente na vertical do pre-
sidio , mudando de. cor quando se deslo-
ca, Ele conta que ontem o assunto do
dia fot a volta do "visitante". O pr/sídío
i da Papuda mudou de cara. Cada um dos ....
que .viram o espetáculo .contava uma pi-.i ;
ada.;^Tenhp certeza de que aquela ne-i
blinaeotrou no motor do disco voador oi.y '• :Í,I»NJM
; «Ircaiu no meio'deste matotodo^,.é ^ d i à m l f£ru?ff%
í-das brincadeiras. .O major acres-; '
os únicos que não assistiram:
completamente foram or
i, conseguindo veri
um pedaço pequeno de céu,]
isnfnjijnjlas janelas gradeadasJ
l-.V.|if
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N U I I M P
ARX,0è.O<y-A3/iQj,
C O R R E I O B R A Z I L I E N S E
ORGÄO DE IMPRENSA
1 3 ABR 1991
DATA
O V N I é d e t e c t a d o p e l o r a d a r d o C i n d a c t a
l i
O OVNI que passou sobre ó presidio*
t
du Papuda foi detectado pelos radares
do Centro Integrado de Defesa Aérea
e Controle de Tráfego Aéreo (Cindac-
la), órgão do Ministério da Aeronáutica ":
(fò situado na Lago Sul. Ao deparar coro o, •
—j objeto, o tenente Damasceno, da Poli-
'cia Militar, entrou em contato com o
sargento Petrônio. controlador de vôo
do Cindacta,. e este informou estar'
acompanhando os deslocamentos do ".'
OVNI através tio radar. >.' '
Damasceno conta que o sargento
s j ^ Pelrfthin lhe informou acerca dos ..
«^deslocamentos do objeto. O controla- >
—tfí^ ddr Informou que u OVNI apresentava '"'
Çjj^Jürma retangular na tela, e sua veloel-
sV-^lade foi calculada em 700 quilômetros
( ® horários. Petrônlo terin dito ao policial
77 que o piloto de um avião, narotaBrusI- '
, i h. .miKianctopara vermeltia , | |l«.i|'|:|"t'
lia-Sào Luís, comunicou ao Cindacta
,estar [ avistando "iram forte luz • azul
.mudando para vermelha" , |
Equipamento — O aparato tecnold-
"'r' I "gico do Cindacta é da marca Thonson,
O pequeno ponto da noite vai se aproximando sem ser identíf
da França. Ele detecta, além de aviões,
formações de gelo no ar, nuvens den-
sas e qualquer outro alvo capaz de re-
fletir as ondas emitidas pelo radar. O
Thonson tem poder de Indicar rumo,
altitude e velocidade dos aviões e até
Quando em 1986 uma esquadrilha
de OVNI sobrevoou u cidade paulista
de São José dos Campos, o Rio de Ja-
neiro e Anápolis, foi perseguida de
perto por aviões de caça da FAB. Um
orientar os controladores de vôo qus^ • ,v,.doi püotos chegou a menos de trfis
do estes precisam saber qual o rumo • quilômetros de um dos objetos e teve
- 7:1 i1
'desregulados todos os equipamentos
de bordo,-devido a algum fenômeno
ainda desconhecido. Quando o "caça-
dor" informou ao controlador que se
encontrava a 30 quilômetros da Base
Aérea de Santa Crux (RJ), o operador
do Cindacta o corrigiu, dizendo que a
ideal que uma aeronave deve seguir
para evitar uma colisão. "Curve a di-
reita e voe proa de 220 grausl Tem um
outro tráfego em rumo convergente,
na mesma altitude, a 20 milhas', de-
terminam os controladores, de posse
da indicação do nul ar.
distância certa era dè 200 qullômefa
Os radares tiveram imprtrtôncia
pitai, porque os aviões de coça.
uma pequena autonomia e necessí
voar nas proximidades da base ai
para executar o pouso em caso de,
mino de combustível. Se nlo Tos*
informações prestadas pelo comi
dor, o piloto poderia ter sofrido í
fatalidade. Há uma gravação dei
conversa eutre os aviadores e ò".J
dacta. Nela, quando o "caçador": fl
sabendo que corria sérios riscos dè
da, disse: "Meu Deus!" .{Í.'J
; li
C a ç a s d a F A B !
j á r a s t r e a r a m j
ii
Já são milhares as ocorrências com-:
provadas da passagem de Objetos Voa-'.
dores Não Identificados (OVNI) em vá-
rios lugares do mundo. Mos nenhuma|
delas ficou, tao documentada quanto a
perseguição que seis caças supersônicos
F-5 0 Miragc da FAR moveram u duo»
dezenas de OVNIs, entre as cidades de.
Silo 1'uiilo, Siin Josi1
dos CWIII|M>S I' llil)
do Janeiro, nu noite «lo dtii IH ile maio
de líWfl, Os ençax brasileiros tentaram
alcançar as estranhas lu/es que se ntovi-
iim em velocidade altíssima, mus os pa-
pcis se inverteram e eles passaram, de
perseguidores, a perseguidos.
Mais do que uma mera alucinação co-
letiva, o episridio daquela noite ficou;
marcado parti os trckmunfnnos (caçado-
res de extra-terrestres) pelo fato de a
presença dos OVNIs ter sido registrada
pelos radares do Cindacta. A certeza foi
tão grande que o então ministro da Ae-
ronáutica, o brigadeiro Octávio Moreira
Lima, deii entrevista coletiva, três dias
depois, sobre a presença da onda de dis-,
cos voadores, afirmando que "o governo1
nada tem a esconder". j
Os pilotos dos caças, que decolaram
dus Iwsus aéreas de Anápolis /Goiás) e
Santa Cru/. (Rio de Janeiro), disseram,
(Mil seus depoimentos, que "1,1 pnnlns
de lu/, multicor" cercaram um F-λ, O
brigadeiro Moreira l.luiti disse, aluda,
que diiriiiile vários minutos os objetos
perseguiram os aviões e, da mesma for-
niu c u n u i upun-ceruin repentinamente,:
sumiram. Antes dos pilotos, o então pre-í
sidente da IStiibruer, O/.ircs Silva, teria:
perseguido os'discos por cerca de 30]
minutos. Quando desembarcou, um São'
Josií dos Campas, Ozírcs avisou à Dele-'
CÁ
4 i
N U ' l I M H
C O R R E I O B R A Z 1 L 1 E N S E
1 3 ABR 1991
ORQAO OE IMPRENSA DATA
5 Aérea.
Brasília — O primeira OVNI visto
em Brasília data de 1959, quando o pa-
dre Raimundu Nascimento Teixeira
reuniu, no Núcleo Bandeirante, uma
multidão para observar um "objeto de
forma discnide quo se movia em grande
velocidade", Segundo alguns místicos, •
Brasília recebe visitas periódicas de
alienígenas. Aqui funcionou até pouco
tempo, sob a coordenação do general
Alfredo Mõaeyr de Mendonça Uchoa —
atualmente enfermo —, o Centro Naci-
onal de Estudos Ufológicos.
Na noite do dia 18 de maio de 1986, o
compositor José Dantas viu no Setor P
Sul (Toguatinga) timo grande luz amare-
la, com formato de cogumelo, nas moo-
' tanhas ao longe. Dantas calculou que a
luz durou cerca de três minutos e achou,
que èrt "a espaçonave de outro plane-1
ta". :
Os trekmaníanos estão espalhados pe-
lo mundo Inteiro e afirmam que a Nasa
recolheu (e guardou, por congelamento)
.os corpos de extraterrestres vítimas de
, um acidente com OVNIs, em! 1947, patrn
to de uma base aérea norte-americana, •
no Novo México. '• • I
.... tr. .. ••! (
B R A S Í L I A . D F
Problema
A crise chegou ao ar.
Depois de uma ligeira
recuperação no mês passa- , •
do, as empresas aéreas es- ;
|
t&o atravessando uma fase
de grandes turbulências,
Apesar das promoções, o '
movimento de passageiros j
.'entrou em pane. tU tripu- .
ilações que não são escala-,
.das há 15 dias. >.
i'. São vôos cancelados.
• '• I1
!
JL U v v l i W C v V v v ü
• iC-
Joaqulm Monteiro
. A posição assumida oficiahnen- j,
te, ontem, pelo chefe do "psta-
do-Maior das Forças ' Armadas,
general Jonas de.Morais Correia. ,:
em relação oosfbaixos salários do*
militares,' classificando de '
"baixos, e em muitos casos de
fome", repercutiu em todos os
escalões1
militares das três Forças .
Armadas e forças auxiliares. Para
maioria, o chefe do Emfa devia
ter assumido essa posição, de !
público, quando dos primeiros
passos daquele órgão no encami- '
uliamento das reivindições sala-
riais da classe, Para outros, antes '
tarde do que nunca".
Na avaliação dos gtibinetes dos '
ministros militares, o, papel do
general Jonas, como , chefe do
Finfa, portanto, detentor de um'
eurgo de confiança, foi comedido,
digno de um chefe militar. No
geral, sitil entrevista, principal-
mente no iiue di/ respeito aos 45
anos.de vida militar. (' >xou ricos
ensinamento» . gerações
de soldado .nil Jonas,
que exerceu importantes cornan-
do* d* tropa, como o Comando
. MiUUr do Sudeste, deixa o servi-
ço ativo, dia. 19, quando passa a
chefia do Emfa. por ter comple-,
;tado 12 anos no generalato, tem-
po máximo permitido i na ativa
aos opciais-generais de quatro es-;
trelas," .
Repercussão — A entrevista:
do general Jonas de Morais Cor-1
4
rein, ao CORREIO BRAZILIEN-
SE teve grande repercussão. Al-!
gitns elogiaram as declarações do I
chefe do Emfa, principalmente I
nas; palavras contra os baixos sa- j
Lírios dos militares. "Os salários •
dos militares estão lá em baixo.'
Todos eles, exatamente porque o ,
" soldo é baixo". Essas afirmações'
foram compreendidas como um <
pedido paru que s e reavalie u:
questão salarial. 
Outro ponto que mereceu elo-
gios, foi o trecho OH! que ele fida.
sobre u lautos;! Fscofa de Rea-
lengo: "Na Fscola de Realengo
aprendemos os sentimentos mili-
tares do dever, da lealdade o du,
honradez.
, ..lli .
, I ' , 1
I • :''••< • •
H
w o i i M r
C O R R E I O B R A Z I L I E N S E 1 4 ABR 199.1
ORGAO DE IMPRENSA DATA
s I
O f i c i a l c o n f i r m a
a p a r e c i m e n t o
d e O V N I s
A presença de Objetos Voado-
res Não Identificados (OVNIs)
nas proximidades; do presidio da
Papuda já é tratada como rotina
pela guarnição "da Companhia
Independente da Polícia Militar,
que é responsável pela segurança
ao presidio. O oficial de plantão,
! britem, na Companhia; primeí-
I ro-tenenfe Cláudio Farias Gon-
A çalves, afirmou que quase todos
. os policiais militares que traba-
lham ali já viram "essasluzes que
aparecem no céu".
i  ;A diferença na aparição da ul-
tima quinta-feira com relação às
demais foi,'segundo o tenente
Cláudio, o fato' de'o oficial de
plantão, iio dia)'ter checado'a
ocorrência com o Cindactn. Se-
gundo de; como 'o OVNI quo
.apareceu na qulntn-fetraficouvi-
sível por muito tempo,.o oficial
de plantão, tenente Dam aceno,
entrou em contato com o^Cin-
dacta e recebeu a confirmação
que os radares da Aeronáutica
1
também tinham captado ojDVNI
e um avião comercial tinha tido
contato visual com o objeto.
Km novembro d> ano passado
0 tenente Cláudio Gonçalves re-
cebeu um relato da aparição de
OVNI durante seu plantão. Na
ocasião, os soldados Evaldo Ri-
beiro dos Santos e Ronaldo Silva;
Leão relataram ao oficial um fato'
([tie julgaram ter sido contato
com OVNI. Os dois estavam de
guarda numa dus laterais do pre-
sidio quando, por volta dos
21h3(> surgiu um clarão no céu.
que iluminou todo o local onde
se encontravam. "Foi como se
clareasse o dia. Não houve
qualquer barulho que fizesse s u -
por um relâmpago e nem Lsso te-
ria sido possível, porque O ecu
estava estrehklo, não havia nu-
vens e o tempo era claro", infor-
mou o soldado Kv aldo.
V O, relato foi confirmado pelo
soldado Ronaldo Silva Leão que,
na.hora, ainda perguntou aos ou-
tros militares que estavam de
guarda se eles também Unham!
tido a mesma visão. A resposta de
todos foi positiva e, ao todo, 13
Soldados da Companhia Inde-
pendente da Policia Militar pre-
senciaram o contato. Segundo o!
soldado Ronaldo Leão, a iuz in- •
tensa clareou o local por um pe- i
rfodo entre três a cinco segundos
depois se upagou.
:>»"• Nova faao — Para ò pesquisa-
dor Roberto Beck, que faz inves-
tigações ufológicas, todos esses
i relatos. sobre: OVNIs mostram
que estamos ^entrando em uma
' nova fase de contatos, "Existem
1
essas ondas,: São determinados
Soríodos ein que existe um grun-
e número de casos de OVNIs.
, Em 1986, por exemplo, passamos
por uma fase dessas e os objetos
foram acompanhados até péla*
1
Força Aérea, Ao que tudo indica
'. .vamos ter nova fu.se ugora e isso é
'muito bom para as pesquisas".
' O próprio Roberto Beck teve
um contato recente com OVNIs.]
No último dia 30 de março ele e;
sou filho Afonso Beck viram, ni-
tidamente, um objeto alaranjado'
que ficou por alguns minutos to- j
brevoando o Eixão Norte. Robei -1
to Beck parou o carro no eixão ej
gravou a aparição com uma (il-,
madura VIIS, mas, segundo ele,!
não conseguiu o foco necessário'
pura uma boa imagem. "Kui
mesmo não sei como isso néon-1
teceu. Estava fácil filmá-lo e só
. na reprodução da fita é que per-
cebi estar fora de foco. E possí-
vel, até, que a câmara tenha so-
frido qualquer tipo de interfe-
rêuciu', afirma Beck.
O pesquisador aproveitou paru
esclarecer por que os objetos só
aparecem à noite. Beck tilinuu
que as uparíções se dão a'
qualquer hora do dia, "só que ã,
noite os objetos são mais visíveis
e por isso chamam a atenção de
quem os vê. É impossível numa
noite de céu claro se deixar de
ver um objeto luminoso que em
nada se parece com um avião".
Informado sobre o relato dos dois
soldados a propósito o clarão de
novembro, na Papuda, Beck não j
quis confirmar se o fato pode ser j
tomado como aparição de um
OVNI. "Em primeiro lugar, é di-
fícil dar um parecer sem ter da-
dos detalhados da ocorrência.
Em segundo lugar, se o clarão foi
emitido por um OVNI, os solda-
dos deveriam, depois do clarão,
ter visto o objeto.
1 6
4% J 1 I Wl f
C O R R E I O B R A Z I U E N S E
ORGAO DE IMPRENSA
• 1 f. I
•í J
1 A ABR 1991
D AT.A
t
«=3
0 gucpensa apopulação
p - T ;
1 A população de Brasília acre» -
j dita na existência dc Objeto
• Voador. Não Identificado (OV-.
' NI), coiiliecidu por Disco Voa-
dor. A cidade, seguido a maio-
ria dos entrevistados, é mística
e tem uma força astral que pode
está atraindo os extraterrestres:
para concluir suas observações;
no planeta 'leria. Aliado a isso,
Brasília ó a capital do País, o
que seria outra razão para ns vi-;
sitas destes seres. y
A noticia publicada ontem'
; pelo COBREIO BRAZIUEN-
SE sobre um objeto brilhante
| que sobrevoou a Papuda, na
quinta-feira irradiando as cores
, azul e vermelho foi o comenta-1
'rio' do dia em toda a cidade,
Nossa reportagem ouviu várias
pessoas sobre o assunto e sete
I delas disseram'o que acham do
. assunto, que continua sendo po- ..
' lèmica em todo mundo. A mai-.
oria dos entrevistados foi unâ-
nime em acreditar na.existência,., M
de extraterrestres. .'"•' .''. , L i .
rarot ivMOOCAVMCMfn
Dalva de Assis Carvalho, 64
anos, aposentada, residente na 706
Norte — Acredito em discos voa-
dores. Durante toda a minha vida
descobri que não devemos duvidar
de nada. Quem Imaginaria que o
homem fosse a Lua? Ouçofalarde
extraterrestres desde jovem e o as-
sunto não deve ser encarado como
fantasia. Tudo na vida é mistério e
nada acontece só por. acontecer.
Quem «abe se um dia estes seres
planetários resolvem provar que de
Jato e x i s t e m ? ! . ' , • • ' • ' .
Cláudia Alves Sousa, 25 inos,
corretora de seguros, residente no
Guará I — Claro que acredito em
discos voadores. O meu raciocínio
é lógico. Se existe vida em outros
planetas, segundo os cientistas, ób-
vio que há seres habitando neles.
Deve ser fantástico você: estar pas-
seando por aí e um disco1
voador
aparecer de repente. Se eu tiver es-
ta oportunidade um dia, vou ficar
muito empolgada e querer dar xum
passeio com os extraterrestres. ,
Onice Alves Sirva, 26 anos, en-
fermeira, residente na 706: Só
acredito vendo O assunto c polê-
mico o nos últimos anos tem sido
motivo para debates e estudos, já
ouvi várias histórias sobre discos
voadores e muitas me deixam per-
plexa. Mus paru acreditar nos extra-
terrestres teria que vê-los pessoal-
mente v locar pm suas aeronaves
reluzcutes. A partir de agora vou fi-
car mais alenta.
Antonio Batista dc Azevedo, 44
anos, comerciante, residente no
Guará I — Nunca vi discos voado-
res e não conheço ninguém que te-
nha visto, Ouço falar que eles são
velozes e muito iluminados. Leio
multo sobre o assunto e gostaria de
conversar com um extraterrestre.
Eles devem ter alguma mensurem
boa pura nos transmitir. Mas talvez
por sermos seres com pouca luz,
esse contato pessoal ainda não foi
possível.
-4* st-"
Fernando Caixeta, 43 anos, em-
presário, residente no Laga Sul —
A Terra é um ponto minúsculo no
cosmo, For isso não podemos duvi-
dar que há vida em outros planetas.
Seria até uma pretensão do homem
pensar que só ele habita o universo,
Acredito nos discos voadores e em
seres mais evoluídos. Se um du o
homem evoluir espiritualmente e
alcançar uina dimensão cósmica
que o Taça crescer, ele poderá ter
contato comos l'i"s.
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1991 11 abril_caso_papuda_brasilia_jornais ARQUIVO UFO FORÇA AÉREA DO BRASIL

  • 1. 1 3 ABR 1991 l « W St.'*»" m sut*. •• *! j , , 4IT) • - ti.!. ; - * *•-'Í: CI .. •>W . « ir ihr-.; )'• - DATA a Um objeto brilhante , de forma ovala da, com os cores variando entre azul e vermelho, sobrevoou o presidio da Pa- puda, das 19h às 21b de quinta-feira, desaparecendo depois de ser envolvido por uma' neblina,. Ele foi visto por 20 policiais que estavam de plantio e por moradores do Lugo Sul. Segundo oi funcionários da Papuda, não é a primei- ra e nem a segunda vez que tal fato ocorre naquela região. O primeiro a ver o objeto voador não identificado (OVNI) foi o tenente Da- masceno, da Companhia Independente da Policia Militar, que opera- no presi- dio. O oficial chamou os colega, ma* foi .'recebido com piadas: "Deve ser alguém*1 Querendo resgatar;' um i' presc/f daqui"I ! Depois de muita insistèr ' decidiram $air par* ver o ;;;0 mAjtfMt^bÀ" 'com < .que o "visii se! situtua nã vertical de pmmíi mniniMte to,"que mudava sua eer passava a. vermelha. Dam. acrescentou que'.'o deslocamento metro*. SrgtrriQQ çle, as manobrei eram .retas, tonto para-subir, descer e «y deslocar horir(HifiJTnénte. "> 'U-*t • • De .acordo coavb relato do policial,*» OVNI voava a inépia altitude e mudava frequentemente' a; intensidade da luz. Seu tamanho era; pequeno e a forma bem ovalada. Durante os détlocamen* tos, n ã o deixava rastro algum. Havia nó centro uma parte igualmente ovalada com a tonalidade de cor mais acentuada, como se fosse o núcleo de uma célula.1 ' •& "Puxa vida", diriam os policiais dian- te do espetáculo, segundo Damasceno. De.repente, unia procissão de carros foi chegando às imediações da Papuda, com gente de todas us idades. Apartir dai, só se via pessoas parados, pasmas, com as calaças apontadas p a r a o céu. Quando nma nclilin» começou a se formar, en- volvendo o objeto, os espectadores fica2 rum na mesma posição durante uns vin- te minutos, depois dos quais, a névoa desapareceu levando o "visitante". Em seguida, foi um comentário gerai das pessoas, cjue voltaram aos seus carros em nova pro< : ssão. O einam relata que fatos co- B r a s í l i a acontecem com tamanha ire- mo. este quéneia na região; mais ou*,menos de três em três meses, sempre na mesma hora. D engraçado, segundo o oficial, é que o objeto, por diversas vezes,' se po- sicionava exatamente na vertical do pre- sidio , mudando de. cor quando se deslo- ca, Ele conta que ontem o assunto do dia fot a volta do "visitante". O pr/sídío i da Papuda mudou de cara. Cada um dos .... que .viram o espetáculo .contava uma pi-.i ; ada.;^Tenhp certeza de que aquela ne-i blinaeotrou no motor do disco voador oi.y '• :Í,I»NJM ; «Ircaiu no meio'deste matotodo^,.é ^ d i à m l f£ru?ff% í-das brincadeiras. .O major acres-; ' os únicos que não assistiram: completamente foram or i, conseguindo veri um pedaço pequeno de céu,] isnfnjijnjlas janelas gradeadasJ l-.V.|if 'MC il! I
  • 2. N U I I M P ARX,0è.O<y-A3/iQj, C O R R E I O B R A Z I L I E N S E ORGÄO DE IMPRENSA 1 3 ABR 1991 DATA O V N I é d e t e c t a d o p e l o r a d a r d o C i n d a c t a l i O OVNI que passou sobre ó presidio* t du Papuda foi detectado pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindac- la), órgão do Ministério da Aeronáutica ": (fò situado na Lago Sul. Ao deparar coro o, • —j objeto, o tenente Damasceno, da Poli- 'cia Militar, entrou em contato com o sargento Petrônio. controlador de vôo do Cindacta,. e este informou estar' acompanhando os deslocamentos do ".' OVNI através tio radar. >.' ' Damasceno conta que o sargento s j ^ Pelrfthin lhe informou acerca dos .. «^deslocamentos do objeto. O controla- > —tfí^ ddr Informou que u OVNI apresentava '"' Çjj^Jürma retangular na tela, e sua veloel- sV-^lade foi calculada em 700 quilômetros ( ® horários. Petrônlo terin dito ao policial 77 que o piloto de um avião, narotaBrusI- ' , i h. .miKianctopara vermeltia , | |l«.i|'|:|"t' lia-Sào Luís, comunicou ao Cindacta ,estar [ avistando "iram forte luz • azul .mudando para vermelha" , | Equipamento — O aparato tecnold- "'r' I "gico do Cindacta é da marca Thonson, O pequeno ponto da noite vai se aproximando sem ser identíf da França. Ele detecta, além de aviões, formações de gelo no ar, nuvens den- sas e qualquer outro alvo capaz de re- fletir as ondas emitidas pelo radar. O Thonson tem poder de Indicar rumo, altitude e velocidade dos aviões e até Quando em 1986 uma esquadrilha de OVNI sobrevoou u cidade paulista de São José dos Campos, o Rio de Ja- neiro e Anápolis, foi perseguida de perto por aviões de caça da FAB. Um orientar os controladores de vôo qus^ • ,v,.doi püotos chegou a menos de trfis do estes precisam saber qual o rumo • quilômetros de um dos objetos e teve - 7:1 i1 'desregulados todos os equipamentos de bordo,-devido a algum fenômeno ainda desconhecido. Quando o "caça- dor" informou ao controlador que se encontrava a 30 quilômetros da Base Aérea de Santa Crux (RJ), o operador do Cindacta o corrigiu, dizendo que a ideal que uma aeronave deve seguir para evitar uma colisão. "Curve a di- reita e voe proa de 220 grausl Tem um outro tráfego em rumo convergente, na mesma altitude, a 20 milhas', de- terminam os controladores, de posse da indicação do nul ar. distância certa era dè 200 qullômefa Os radares tiveram imprtrtôncia pitai, porque os aviões de coça. uma pequena autonomia e necessí voar nas proximidades da base ai para executar o pouso em caso de, mino de combustível. Se nlo Tos* informações prestadas pelo comi dor, o piloto poderia ter sofrido í fatalidade. Há uma gravação dei conversa eutre os aviadores e ò".J dacta. Nela, quando o "caçador": fl sabendo que corria sérios riscos dè da, disse: "Meu Deus!" .{Í.'J ; li C a ç a s d a F A B ! j á r a s t r e a r a m j ii Já são milhares as ocorrências com-: provadas da passagem de Objetos Voa-'. dores Não Identificados (OVNI) em vá- rios lugares do mundo. Mos nenhuma| delas ficou, tao documentada quanto a perseguição que seis caças supersônicos F-5 0 Miragc da FAR moveram u duo» dezenas de OVNIs, entre as cidades de. Silo 1'uiilo, Siin Josi1 dos CWIII|M>S I' llil) do Janeiro, nu noite «lo dtii IH ile maio de líWfl, Os ençax brasileiros tentaram alcançar as estranhas lu/es que se ntovi- iim em velocidade altíssima, mus os pa- pcis se inverteram e eles passaram, de perseguidores, a perseguidos. Mais do que uma mera alucinação co- letiva, o episridio daquela noite ficou; marcado parti os trckmunfnnos (caçado- res de extra-terrestres) pelo fato de a presença dos OVNIs ter sido registrada pelos radares do Cindacta. A certeza foi tão grande que o então ministro da Ae- ronáutica, o brigadeiro Octávio Moreira Lima, deii entrevista coletiva, três dias depois, sobre a presença da onda de dis-, cos voadores, afirmando que "o governo1 nada tem a esconder". j Os pilotos dos caças, que decolaram dus Iwsus aéreas de Anápolis /Goiás) e Santa Cru/. (Rio de Janeiro), disseram, (Mil seus depoimentos, que "1,1 pnnlns de lu/, multicor" cercaram um F-λ, O brigadeiro Moreira l.luiti disse, aluda, que diiriiiile vários minutos os objetos perseguiram os aviões e, da mesma for- niu c u n u i upun-ceruin repentinamente,: sumiram. Antes dos pilotos, o então pre-í sidente da IStiibruer, O/.ircs Silva, teria: perseguido os'discos por cerca de 30] minutos. Quando desembarcou, um São' Josií dos Campas, Ozírcs avisou à Dele-' CÁ 4 i
  • 3. N U ' l I M H C O R R E I O B R A Z 1 L 1 E N S E 1 3 ABR 1991 ORQAO OE IMPRENSA DATA 5 Aérea. Brasília — O primeira OVNI visto em Brasília data de 1959, quando o pa- dre Raimundu Nascimento Teixeira reuniu, no Núcleo Bandeirante, uma multidão para observar um "objeto de forma discnide quo se movia em grande velocidade", Segundo alguns místicos, • Brasília recebe visitas periódicas de alienígenas. Aqui funcionou até pouco tempo, sob a coordenação do general Alfredo Mõaeyr de Mendonça Uchoa — atualmente enfermo —, o Centro Naci- onal de Estudos Ufológicos. Na noite do dia 18 de maio de 1986, o compositor José Dantas viu no Setor P Sul (Toguatinga) timo grande luz amare- la, com formato de cogumelo, nas moo- ' tanhas ao longe. Dantas calculou que a luz durou cerca de três minutos e achou, que èrt "a espaçonave de outro plane-1 ta". : Os trekmaníanos estão espalhados pe- lo mundo Inteiro e afirmam que a Nasa recolheu (e guardou, por congelamento) .os corpos de extraterrestres vítimas de , um acidente com OVNIs, em! 1947, patrn to de uma base aérea norte-americana, • no Novo México. '• • I .... tr. .. ••! ( B R A S Í L I A . D F Problema A crise chegou ao ar. Depois de uma ligeira recuperação no mês passa- , • do, as empresas aéreas es- ; | t&o atravessando uma fase de grandes turbulências, Apesar das promoções, o ' movimento de passageiros j .'entrou em pane. tU tripu- . ilações que não são escala-, .das há 15 dias. >. i'. São vôos cancelados. • '• I1 ! JL U v v l i W C v V v v ü • iC- Joaqulm Monteiro . A posição assumida oficiahnen- j, te, ontem, pelo chefe do "psta- do-Maior das Forças ' Armadas, general Jonas de.Morais Correia. ,: em relação oosfbaixos salários do* militares,' classificando de ' "baixos, e em muitos casos de fome", repercutiu em todos os escalões1 militares das três Forças . Armadas e forças auxiliares. Para maioria, o chefe do Emfa devia ter assumido essa posição, de ! público, quando dos primeiros passos daquele órgão no encami- ' uliamento das reivindições sala- riais da classe, Para outros, antes ' tarde do que nunca". Na avaliação dos gtibinetes dos ' ministros militares, o, papel do general Jonas, como , chefe do Finfa, portanto, detentor de um' eurgo de confiança, foi comedido, digno de um chefe militar. No geral, sitil entrevista, principal- mente no iiue di/ respeito aos 45 anos.de vida militar. (' >xou ricos ensinamento» . gerações de soldado .nil Jonas, que exerceu importantes cornan- do* d* tropa, como o Comando . MiUUr do Sudeste, deixa o servi- ço ativo, dia. 19, quando passa a chefia do Emfa. por ter comple-, ;tado 12 anos no generalato, tem- po máximo permitido i na ativa aos opciais-generais de quatro es-; trelas," . Repercussão — A entrevista: do general Jonas de Morais Cor-1 4 rein, ao CORREIO BRAZILIEN- SE teve grande repercussão. Al-! gitns elogiaram as declarações do I chefe do Emfa, principalmente I nas; palavras contra os baixos sa- j Lírios dos militares. "Os salários • dos militares estão lá em baixo.' Todos eles, exatamente porque o , " soldo é baixo". Essas afirmações' foram compreendidas como um < pedido paru que s e reavalie u: questão salarial. Outro ponto que mereceu elo- gios, foi o trecho OH! que ele fida. sobre u lautos;! Fscofa de Rea- lengo: "Na Fscola de Realengo aprendemos os sentimentos mili- tares do dever, da lealdade o du, honradez. , ..lli . , I ' , 1 I • :''••< • • H
  • 4. w o i i M r C O R R E I O B R A Z I L I E N S E 1 4 ABR 199.1 ORGAO DE IMPRENSA DATA s I O f i c i a l c o n f i r m a a p a r e c i m e n t o d e O V N I s A presença de Objetos Voado- res Não Identificados (OVNIs) nas proximidades; do presidio da Papuda já é tratada como rotina pela guarnição "da Companhia Independente da Polícia Militar, que é responsável pela segurança ao presidio. O oficial de plantão, ! britem, na Companhia; primeí- I ro-tenenfe Cláudio Farias Gon- A çalves, afirmou que quase todos . os policiais militares que traba- lham ali já viram "essasluzes que aparecem no céu". i ;A diferença na aparição da ul- tima quinta-feira com relação às demais foi,'segundo o tenente Cláudio, o fato' de'o oficial de plantão, iio dia)'ter checado'a ocorrência com o Cindactn. Se- gundo de; como 'o OVNI quo .apareceu na qulntn-fetraficouvi- sível por muito tempo,.o oficial de plantão, tenente Dam aceno, entrou em contato com o^Cin- dacta e recebeu a confirmação que os radares da Aeronáutica 1 também tinham captado ojDVNI e um avião comercial tinha tido contato visual com o objeto. Km novembro d> ano passado 0 tenente Cláudio Gonçalves re- cebeu um relato da aparição de OVNI durante seu plantão. Na ocasião, os soldados Evaldo Ri- beiro dos Santos e Ronaldo Silva; Leão relataram ao oficial um fato' ([tie julgaram ter sido contato com OVNI. Os dois estavam de guarda numa dus laterais do pre- sidio quando, por volta dos 21h3(> surgiu um clarão no céu. que iluminou todo o local onde se encontravam. "Foi como se clareasse o dia. Não houve qualquer barulho que fizesse s u - por um relâmpago e nem Lsso te- ria sido possível, porque O ecu estava estrehklo, não havia nu- vens e o tempo era claro", infor- mou o soldado Kv aldo. V O, relato foi confirmado pelo soldado Ronaldo Silva Leão que, na.hora, ainda perguntou aos ou- tros militares que estavam de guarda se eles também Unham! tido a mesma visão. A resposta de todos foi positiva e, ao todo, 13 Soldados da Companhia Inde- pendente da Policia Militar pre- senciaram o contato. Segundo o! soldado Ronaldo Leão, a iuz in- • tensa clareou o local por um pe- i rfodo entre três a cinco segundos depois se upagou. :>»"• Nova faao — Para ò pesquisa- dor Roberto Beck, que faz inves- tigações ufológicas, todos esses i relatos. sobre: OVNIs mostram que estamos ^entrando em uma ' nova fase de contatos, "Existem 1 essas ondas,: São determinados Soríodos ein que existe um grun- e número de casos de OVNIs. , Em 1986, por exemplo, passamos por uma fase dessas e os objetos foram acompanhados até péla* 1 Força Aérea, Ao que tudo indica '. .vamos ter nova fu.se ugora e isso é 'muito bom para as pesquisas". ' O próprio Roberto Beck teve um contato recente com OVNIs.] No último dia 30 de março ele e; sou filho Afonso Beck viram, ni- tidamente, um objeto alaranjado' que ficou por alguns minutos to- j brevoando o Eixão Norte. Robei -1 to Beck parou o carro no eixão ej gravou a aparição com uma (il-, madura VIIS, mas, segundo ele,! não conseguiu o foco necessário' pura uma boa imagem. "Kui mesmo não sei como isso néon-1 teceu. Estava fácil filmá-lo e só . na reprodução da fita é que per- cebi estar fora de foco. E possí- vel, até, que a câmara tenha so- frido qualquer tipo de interfe- rêuciu', afirma Beck. O pesquisador aproveitou paru esclarecer por que os objetos só aparecem à noite. Beck tilinuu que as uparíções se dão a' qualquer hora do dia, "só que ã, noite os objetos são mais visíveis e por isso chamam a atenção de quem os vê. É impossível numa noite de céu claro se deixar de ver um objeto luminoso que em nada se parece com um avião". Informado sobre o relato dos dois soldados a propósito o clarão de novembro, na Papuda, Beck não j quis confirmar se o fato pode ser j tomado como aparição de um OVNI. "Em primeiro lugar, é di- fícil dar um parecer sem ter da- dos detalhados da ocorrência. Em segundo lugar, se o clarão foi emitido por um OVNI, os solda- dos deveriam, depois do clarão, ter visto o objeto. 1 6
  • 5. 4% J 1 I Wl f C O R R E I O B R A Z I U E N S E ORGAO DE IMPRENSA • 1 f. I •í J 1 A ABR 1991 D AT.A t «=3 0 gucpensa apopulação p - T ; 1 A população de Brasília acre» - j dita na existência dc Objeto • Voador. Não Identificado (OV-. ' NI), coiiliecidu por Disco Voa- dor. A cidade, seguido a maio- ria dos entrevistados, é mística e tem uma força astral que pode está atraindo os extraterrestres: para concluir suas observações; no planeta 'leria. Aliado a isso, Brasília ó a capital do País, o que seria outra razão para ns vi-; sitas destes seres. y A noticia publicada ontem' ; pelo COBREIO BRAZIUEN- SE sobre um objeto brilhante | que sobrevoou a Papuda, na quinta-feira irradiando as cores , azul e vermelho foi o comenta-1 'rio' do dia em toda a cidade, Nossa reportagem ouviu várias pessoas sobre o assunto e sete I delas disseram'o que acham do . assunto, que continua sendo po- .. ' lèmica em todo mundo. A mai-. oria dos entrevistados foi unâ- nime em acreditar na.existência,., M de extraterrestres. .'"•' .''. , L i . rarot ivMOOCAVMCMfn Dalva de Assis Carvalho, 64 anos, aposentada, residente na 706 Norte — Acredito em discos voa- dores. Durante toda a minha vida descobri que não devemos duvidar de nada. Quem Imaginaria que o homem fosse a Lua? Ouçofalarde extraterrestres desde jovem e o as- sunto não deve ser encarado como fantasia. Tudo na vida é mistério e nada acontece só por. acontecer. Quem «abe se um dia estes seres planetários resolvem provar que de Jato e x i s t e m ? ! . ' , • • ' • ' . Cláudia Alves Sousa, 25 inos, corretora de seguros, residente no Guará I — Claro que acredito em discos voadores. O meu raciocínio é lógico. Se existe vida em outros planetas, segundo os cientistas, ób- vio que há seres habitando neles. Deve ser fantástico você: estar pas- seando por aí e um disco1 voador aparecer de repente. Se eu tiver es- ta oportunidade um dia, vou ficar muito empolgada e querer dar xum passeio com os extraterrestres. , Onice Alves Sirva, 26 anos, en- fermeira, residente na 706: Só acredito vendo O assunto c polê- mico o nos últimos anos tem sido motivo para debates e estudos, já ouvi várias histórias sobre discos voadores e muitas me deixam per- plexa. Mus paru acreditar nos extra- terrestres teria que vê-los pessoal- mente v locar pm suas aeronaves reluzcutes. A partir de agora vou fi- car mais alenta. Antonio Batista dc Azevedo, 44 anos, comerciante, residente no Guará I — Nunca vi discos voado- res e não conheço ninguém que te- nha visto, Ouço falar que eles são velozes e muito iluminados. Leio multo sobre o assunto e gostaria de conversar com um extraterrestre. Eles devem ter alguma mensurem boa pura nos transmitir. Mas talvez por sermos seres com pouca luz, esse contato pessoal ainda não foi possível. -4* st-" Fernando Caixeta, 43 anos, em- presário, residente no Laga Sul — A Terra é um ponto minúsculo no cosmo, For isso não podemos duvi- dar que há vida em outros planetas. Seria até uma pretensão do homem pensar que só ele habita o universo, Acredito nos discos voadores e em seres mais evoluídos. Se um du o homem evoluir espiritualmente e alcançar uina dimensão cósmica que o Taça crescer, ele poderá ter contato comos l'i"s. 4 1
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