O documento resume um livro sobre como a antropologia pode contribuir para o entendimento da relação entre o homem e a alimentação. O livro discute como fatores socioculturais influenciam as escolhas alimentares e como a alimentação carrega significados simbólicos. Também analisa como a industrialização e globalização afetam os sistemas alimentares e como a alimentação ocorre em diferentes espaços como casas e hospitais.
1. This book contains important texts organized around the dialogue between anthropology and nutrition. It covers social, economic, symbolic and health aspects of food and questions the biological assumptions of nutrition.
2. The book has three parts - the first part provides an extensive literature review, the second addresses paradoxes of globalization's impact on food culture, and the third examines how eating is configured in private and public urban spaces as societies change.
3. The authors establish the framework that foods have complex social, economic and symbolic histories, and human taste is not innate but culturally learned. The book examines the intertwining of material products, economic interests, politics, nutrition and meaning around food.
Reflexos da globalização na cultura alimentarLuis Dantas
O documento discute os conceitos de comensalidade e globalização cultural no contexto da alimentação urbana. A comensalidade é definida como o ato de compartilhar refeições, revelando a estrutura social e afetiva. A globalização traz maior diversidade alimentar, mas também redução através da circulação de opções globais. As mudanças na alimentação são analisadas considerando determinantes objetivos e subjetivos da urbanidade.
Alimentação e gloabalização algumas reflexõesKarina Veloso
Este documento discute como a globalização afeta as práticas alimentares humanas. A industrialização e o transporte global de alimentos causam um distanciamento entre as pessoas e os alimentos que consomem. Ao mesmo tempo, há uma busca por alimentos locais e tradicionais. A alimentação fora de casa e a influência da mídia também impactam os comportamentos alimentares em um mundo globalizado.
3 o significado_alimentacao_na_familia uma visçao antropologicamarcusramos007
1) O documento discute a alimentação e diversidade cultural, com foco na dimensão simbólica da produção e consumo de alimentos.
2) É analisado como diferentes sociedades constroem identidades através de hábitos alimentares, categorizando certos alimentos como apropriados ou nocivos.
3) A alimentação é uma categoria que estabelece fronteiras identitárias entre grupos sociais, como os de baixa renda que enfrentam dificuldades para se alimentar.
Histórias de Vida e Transtornos AlimentaresNatalia Bonfim
O documento discute como abordagens qualitativas como histórias de vida podem explorar de forma mais aprofundada a intersecção entre transtornos alimentares e fatores sócio-culturais. Critica estudos que atribuem o surgimento desses transtornos à "modernidade" em outros contextos culturais, sugerindo que tal explicação reduz as complexidades locais. Comenta brevemente um estudo em Fiji que identificou casos entre adolescentes, apontando limites de só considerar respostas a questionários padronizados. Defende
Gênero e Saúde Mental: novas abordagens para uma linha de cuidadoRoberta Mello
Este documento resume um livro sobre o Projeto Girassóis em Canoas, RS, que teve como objetivo desenvolver uma proposta de linha de cuidado em saúde mental com perspectiva de gênero. O projeto incluiu capacitações, estudos e publicações sobre como as relações de gênero e violência contra mulheres afetam sua saúde mental. O livro discute a necessidade de novas abordagens que considerem determinantes sociais e critica a excessiva medicalização da saúde feminina.
O documento discute a percepção de estudantes e professores universitários sobre o uso de animais para consumo, vestimenta, trabalho, entretenimento e companhia. Os resultados mostraram que a maioria aprovou o uso de animais para alimentação, mas reconheceu maus-tratos na produção. A maioria também se opôs ao uso de animais para vestimenta e entretenimento, citando maus-tratos. Não houve diferenças claras entre as áreas avaliadas sobre essas questões.
O documento discute o uso da variável "raça" na pesquisa em saúde. Ele explica que embora o conceito biológico de raça ainda seja usado, há questionamentos sobre sua validade. A pesquisa em saúde vem observando diferenças raciais na saúde, mas sem discutir adequadamente os problemas conceituais e práticos relacionados à variável raça. O documento pretende analisar os limites e potencialidades do uso de raça na pesquisa em saúde.
1. This book contains important texts organized around the dialogue between anthropology and nutrition. It covers social, economic, symbolic and health aspects of food and questions the biological assumptions of nutrition.
2. The book has three parts - the first part provides an extensive literature review, the second addresses paradoxes of globalization's impact on food culture, and the third examines how eating is configured in private and public urban spaces as societies change.
3. The authors establish the framework that foods have complex social, economic and symbolic histories, and human taste is not innate but culturally learned. The book examines the intertwining of material products, economic interests, politics, nutrition and meaning around food.
Reflexos da globalização na cultura alimentarLuis Dantas
O documento discute os conceitos de comensalidade e globalização cultural no contexto da alimentação urbana. A comensalidade é definida como o ato de compartilhar refeições, revelando a estrutura social e afetiva. A globalização traz maior diversidade alimentar, mas também redução através da circulação de opções globais. As mudanças na alimentação são analisadas considerando determinantes objetivos e subjetivos da urbanidade.
Alimentação e gloabalização algumas reflexõesKarina Veloso
Este documento discute como a globalização afeta as práticas alimentares humanas. A industrialização e o transporte global de alimentos causam um distanciamento entre as pessoas e os alimentos que consomem. Ao mesmo tempo, há uma busca por alimentos locais e tradicionais. A alimentação fora de casa e a influência da mídia também impactam os comportamentos alimentares em um mundo globalizado.
3 o significado_alimentacao_na_familia uma visçao antropologicamarcusramos007
1) O documento discute a alimentação e diversidade cultural, com foco na dimensão simbólica da produção e consumo de alimentos.
2) É analisado como diferentes sociedades constroem identidades através de hábitos alimentares, categorizando certos alimentos como apropriados ou nocivos.
3) A alimentação é uma categoria que estabelece fronteiras identitárias entre grupos sociais, como os de baixa renda que enfrentam dificuldades para se alimentar.
Histórias de Vida e Transtornos AlimentaresNatalia Bonfim
O documento discute como abordagens qualitativas como histórias de vida podem explorar de forma mais aprofundada a intersecção entre transtornos alimentares e fatores sócio-culturais. Critica estudos que atribuem o surgimento desses transtornos à "modernidade" em outros contextos culturais, sugerindo que tal explicação reduz as complexidades locais. Comenta brevemente um estudo em Fiji que identificou casos entre adolescentes, apontando limites de só considerar respostas a questionários padronizados. Defende
Gênero e Saúde Mental: novas abordagens para uma linha de cuidadoRoberta Mello
Este documento resume um livro sobre o Projeto Girassóis em Canoas, RS, que teve como objetivo desenvolver uma proposta de linha de cuidado em saúde mental com perspectiva de gênero. O projeto incluiu capacitações, estudos e publicações sobre como as relações de gênero e violência contra mulheres afetam sua saúde mental. O livro discute a necessidade de novas abordagens que considerem determinantes sociais e critica a excessiva medicalização da saúde feminina.
O documento discute a percepção de estudantes e professores universitários sobre o uso de animais para consumo, vestimenta, trabalho, entretenimento e companhia. Os resultados mostraram que a maioria aprovou o uso de animais para alimentação, mas reconheceu maus-tratos na produção. A maioria também se opôs ao uso de animais para vestimenta e entretenimento, citando maus-tratos. Não houve diferenças claras entre as áreas avaliadas sobre essas questões.
O documento discute o uso da variável "raça" na pesquisa em saúde. Ele explica que embora o conceito biológico de raça ainda seja usado, há questionamentos sobre sua validade. A pesquisa em saúde vem observando diferenças raciais na saúde, mas sem discutir adequadamente os problemas conceituais e práticos relacionados à variável raça. O documento pretende analisar os limites e potencialidades do uso de raça na pesquisa em saúde.
Este documento descreve um estudo sobre a prevalência de parasitas intestinais e aspectos socioambientais em uma comunidade indígena no Brasil. O estudo encontrou altas taxas de parasitas intestinais na população, associadas à falta de saneamento básico e práticas sanitárias tradicionais. A vila com maior prevalência de parasitas nas amostras fecais foi Dom Bosco com 76% e a menor foi São José com 56%. Os parasitas mais comuns encontrados foram Ascaris lumbricoides, Entamoeba coli e Endolimax nana.
1) O documento analisa os sentidos atribuídos à humanização no cotidiano hospitalar por trabalhadores de saúde de um hospital público no Tocantins.
2) A maioria dos trabalhadores entende humanização de forma subjetivista e reducionista, focando apenas no bom atendimento ao paciente.
3) No entanto, alguns trabalhadores reconhecem que o processo de humanização envolve a responsabilidade de todos os envolvidos na gestão e assistência à saúde.
Concepções e Estratégias de Segurança Alimentar e Nutricional entre os Terrei...pesquisaracaesaude
Este documento descreve uma tese de doutorado sobre as concepções e estratégias de segurança alimentar e nutricional entre os terreiros de Candomblé em Novos Alagados, Salvador, Bahia. A pesquisa utilizou métodos etnográficos como entrevistas e observação participante para investigar a percepção dos sujeitos sobre segurança alimentar e identificar estratégias usadas quando o acesso a alimentos é limitado. Os resultados mostraram que 25% dos terreiros pesquisados relataram ter segurança alimentar adequada,
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de BioéticaMarta Fischer
O documento discute o papel da bioética no passado, presente e futuro das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs). Argumenta que as CEUAs inicialmente foram concebidas com base na bioética para promover reflexão ética no uso de animais, mas que atualmente têm adotado uma abordagem mais legalista. Defende que a bioética deve retomar um papel central nas CEUAs, orientando os membros por princípios como beneficência e autonomia de forma multidisciplinar.
Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento sus...Ketheley Freire
Este documento discute a agroecologia como uma ciência que visa contribuir para o manejo sustentável de agroecossistemas. A agroecologia é apresentada como uma matriz disciplinar que integra conhecimentos de diversas áreas para apoiar um novo paradigma de desenvolvimento rural sustentável. Além disso, a ética ambiental é apontada como um princípio fundamental da agroecologia.
Slides embalagens e rótulos para o ensino de ciências químicaGeovany Amorim
O documento discute o uso de rótulos e embalagens de produtos como ferramentas no ensino de Ciências/Química. Ele descreve uma atividade com alunos do ensino médio na qual eles analisaram e interpretaram rótulos de alimentos para entender melhor os principais nutrientes e a composição dos alimentos. A atividade contextualizou conceitos químicos e desenvolveu habilidades para formação de cidadãos críticos.
Este artigo analisa as diferenças nos padrões de produção científica brasileira publicada em revistas de saúde coletiva entre 2004-2006. Foi observado que artigos de múltiplos autores foram mais comuns em epidemiologia, enquanto artigos de um único autor foram mais comuns em ciências sociais e humanas. Além disso, houve diferenças na frequência de publicação entre revistas, com epidemiologia tendo mais publicações no total do que as outras subáreas.
Este artigo analisa como revistas femininas brasileiras representam conceitos de corpo saudável ao longo do século XX e início do século XXI. As revistas propagam um "corpo ideal" que muda com o tempo, mas sempre promove a busca por aparência física perfeita. O artigo explora como essas representações refletem valores culturais e são influenciadas pela mídia e indústria da beleza.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e comportamentais que influenciam a saúde e doença. Apresenta a evolução histórica dos paradigmas explicativos desde o século XIX e os desafios atuais no estudo das relações entre determinantes sociais e saúde, com foco nas desigualdades. Finalmente, aborda a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde no Brasil.
O documento discute quatro estudos sobre bioética ambiental e o uso ético de animais em pesquisas. Os estudos abordam: 1) a possibilidade de controle ético da aranha marrom em Curitiba através da manutenção de teias de outras aranhas; 2) a abordagem de maus-tratos contra animais em ações de educação ambiental; 3) a percepção de pesquisadores sobre o Comitê de Ética no Uso de Animais; e 4) o uso de pólen de eucalipto como alimento para um parasit
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPRMarta Fischer
O documento discute as vulnerabilidades das Comissões de Ética no uso de animais sob a percepção de diferentes segmentos acadêmicos e populares. Analisou conteúdos científicos, populares e aplicou questionários online. Concluiu que as vulnerabilidades têm sido identificadas no meio científico, mas sem interesse em diálogo com a sociedade. Respondente acadêmicos mostraram ética antropocêntrica/utilitarista aceitando uso de animais, mas sem interesse em aprofundar o tema. É necessário ret
Artigo gislene bioenergética tcc temporário fevereiro 2013Professora Gislene
1. O documento apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre aleitamento materno nos últimos 10 anos, analisando 30 artigos selecionados.
2. De modo geral, os resultados demonstraram vantagens da amamentação exclusiva até os seis meses de idade, porém foram inconclusivos sobre a associação entre aleitamento materno e desenvolvimento cognitivo e risco de obesidade na adolescência.
3. O estudo também analisou artigos sobre psicologia corporal e análise bioenergética produzidos entre 2003-2013, disc
Este documento discute a introdução do quesito cor nos sistemas de informação em saúde no Brasil a partir da década de 1990. Aponta como esta questão vem sendo colocada na agenda de pesquisa e políticas públicas para desvelar desigualdades raciais e permitir o monitoramento da discriminação. Também destaca debates em torno da classificação racial no Brasil e a relevância de investigar as interfaces entre raça, etnia e saúde pública.
O documento descreve um projeto pedagógico implementado em uma escola pública para promover o desenvolvimento da moralidade ambiental em estudantes. O projeto utilizou atividades práticas de educação ambiental e contato com problemas reais para estimular o desenvolvimento moral dos estudantes de acordo com a teoria de Kohlberg. Após um ano, o projeto forneceu subsídios para que as crianças desenvolvessem uma compreensão do certo e errado em relação ao meio ambiente compatível com sua idade.
O documento discute a etnobiologia evolutiva e como melhorar a qualidade das publicações científicas nesta área. A etnobiologia evolutiva estuda os padrões evolutivos de comportamento humano e conhecimento sobre recursos biológicos. Para melhorar a qualidade, sugere-se treinar pesquisadores, definir estratégias de pesquisa globais e desenvolver protocolos metodológicos padronizados.
Esta dissertação analisa as práticas de compra de alimentos orgânicos em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, com o objetivo de entender os processos de ambientalização e politização do consumo e da vida cotidiana. A pesquisa utiliza uma abordagem etnográfica inspirada nas teorias das práticas de consumo.
O documento apresenta uma revisão dos principais métodos de avaliação do consumo alimentar e nutrientes no contexto da Atenção Primária à Saúde, como o Recordatório Alimentar de 24 horas, Registro Alimentar Estimado e Questionário de Frequência Alimentar. Discute as vantagens, limitações e alternativas desses métodos, bem como a importância de avaliar hábitos alimentares. Sugere o uso conjunto de Recordatório Alimentar de 24 horas e Questionário de Frequência Alimentar para obter informações confiáveis sobre consumo e há
O documento discute como a promoção da amamentação é usada para manter a subordinação feminina através da associação das mulheres ao espaço doméstico e familiar. Argumenta que a maternidade não é determinada biologicamente, mas socialmente, e que o cuidado infantil não depende do leite materno, mas do ato de cuidar, o que pode ser feito por qualquer pessoa, independente do género.
Este artigo discute as dimensões conceituais da gastronomia e palavras relacionadas como cozinha, comida e alimentação. O autor argumenta que a gastronomia envolve os conceitos de cozinha, comensalidade e comida, mas não alimentação, que se refere apenas aos aspectos naturais do alimento. A comida é definida culturalmente e representa o alimento transformado pela influência humana. A cozinha organiza a relação entre comensalidade, culinária e comida. A gastronomia caracteriza-se como estética
Aqui estão os principais pontos abordados no texto:
1. Ao longo da história, existiram diferentes formas de explicar a saúde e doença, baseadas em conhecimentos mágicos, religiosos e científicos. Isso influenciou a percepção sobre alimentação, nutrição e composição corporal.
2. Na sociedade industrial, o corpo magro passou a ser valorizado como sinal de autocontrole e poder, principalmente no caso das mulheres.
3. Nas últimas décadas, essa valorização do corpo magro se intensificou
Diretrizes de Alimentação: pesquisa USP Tatiana Aoki
Título da pesquisa: Comunicação, alimentação e saúde: diretrizes para uma nova abordagem midiática e promoção da cidadania a partir da análise temática do material didático do Projeto Educando com a Horta Escolar (PEHE)
Mestrado: Programa de Ciências da Comunicação pelo programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCOM) na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP).
Pesquisadora: Tatiana Aoki
Orientadora: Professora Doutora Alice Mitika Koshiyama
Pesquisa completa: http://goo.gl/YDOaBi
Diretrizes - a partir da página 112
Apresentação da pesquisa: http://goo.gl/uaVsd5
Na mídia:
Agência USP: http://www.usp.br/agen/?p=149435
Este documento descreve um estudo sobre a prevalência de parasitas intestinais e aspectos socioambientais em uma comunidade indígena no Brasil. O estudo encontrou altas taxas de parasitas intestinais na população, associadas à falta de saneamento básico e práticas sanitárias tradicionais. A vila com maior prevalência de parasitas nas amostras fecais foi Dom Bosco com 76% e a menor foi São José com 56%. Os parasitas mais comuns encontrados foram Ascaris lumbricoides, Entamoeba coli e Endolimax nana.
1) O documento analisa os sentidos atribuídos à humanização no cotidiano hospitalar por trabalhadores de saúde de um hospital público no Tocantins.
2) A maioria dos trabalhadores entende humanização de forma subjetivista e reducionista, focando apenas no bom atendimento ao paciente.
3) No entanto, alguns trabalhadores reconhecem que o processo de humanização envolve a responsabilidade de todos os envolvidos na gestão e assistência à saúde.
Concepções e Estratégias de Segurança Alimentar e Nutricional entre os Terrei...pesquisaracaesaude
Este documento descreve uma tese de doutorado sobre as concepções e estratégias de segurança alimentar e nutricional entre os terreiros de Candomblé em Novos Alagados, Salvador, Bahia. A pesquisa utilizou métodos etnográficos como entrevistas e observação participante para investigar a percepção dos sujeitos sobre segurança alimentar e identificar estratégias usadas quando o acesso a alimentos é limitado. Os resultados mostraram que 25% dos terreiros pesquisados relataram ter segurança alimentar adequada,
A Bioética Ambiental no I Congresso Intrnacional Ibero-Americano de BioéticaMarta Fischer
O documento discute o papel da bioética no passado, presente e futuro das Comissões de Ética no Uso de Animais (CEUAs). Argumenta que as CEUAs inicialmente foram concebidas com base na bioética para promover reflexão ética no uso de animais, mas que atualmente têm adotado uma abordagem mais legalista. Defende que a bioética deve retomar um papel central nas CEUAs, orientando os membros por princípios como beneficência e autonomia de forma multidisciplinar.
Agroecologia: Matriz disciplinar ou novo paradigma para o desenvolvimento sus...Ketheley Freire
Este documento discute a agroecologia como uma ciência que visa contribuir para o manejo sustentável de agroecossistemas. A agroecologia é apresentada como uma matriz disciplinar que integra conhecimentos de diversas áreas para apoiar um novo paradigma de desenvolvimento rural sustentável. Além disso, a ética ambiental é apontada como um princípio fundamental da agroecologia.
Slides embalagens e rótulos para o ensino de ciências químicaGeovany Amorim
O documento discute o uso de rótulos e embalagens de produtos como ferramentas no ensino de Ciências/Química. Ele descreve uma atividade com alunos do ensino médio na qual eles analisaram e interpretaram rótulos de alimentos para entender melhor os principais nutrientes e a composição dos alimentos. A atividade contextualizou conceitos químicos e desenvolveu habilidades para formação de cidadãos críticos.
Este artigo analisa as diferenças nos padrões de produção científica brasileira publicada em revistas de saúde coletiva entre 2004-2006. Foi observado que artigos de múltiplos autores foram mais comuns em epidemiologia, enquanto artigos de um único autor foram mais comuns em ciências sociais e humanas. Além disso, houve diferenças na frequência de publicação entre revistas, com epidemiologia tendo mais publicações no total do que as outras subáreas.
Este artigo analisa como revistas femininas brasileiras representam conceitos de corpo saudável ao longo do século XX e início do século XXI. As revistas propagam um "corpo ideal" que muda com o tempo, mas sempre promove a busca por aparência física perfeita. O artigo explora como essas representações refletem valores culturais e são influenciadas pela mídia e indústria da beleza.
O documento discute os determinantes sociais da saúde, definindo-os como fatores sociais, econômicos e comportamentais que influenciam a saúde e doença. Apresenta a evolução histórica dos paradigmas explicativos desde o século XIX e os desafios atuais no estudo das relações entre determinantes sociais e saúde, com foco nas desigualdades. Finalmente, aborda a Comissão Nacional sobre Determinantes Sociais da Saúde no Brasil.
O documento discute quatro estudos sobre bioética ambiental e o uso ético de animais em pesquisas. Os estudos abordam: 1) a possibilidade de controle ético da aranha marrom em Curitiba através da manutenção de teias de outras aranhas; 2) a abordagem de maus-tratos contra animais em ações de educação ambiental; 3) a percepção de pesquisadores sobre o Comitê de Ética no Uso de Animais; e 4) o uso de pólen de eucalipto como alimento para um parasit
Participação do Grupo de Pesquisa Bioética Ambiental no XXV SEMIC - PUCPRMarta Fischer
O documento discute as vulnerabilidades das Comissões de Ética no uso de animais sob a percepção de diferentes segmentos acadêmicos e populares. Analisou conteúdos científicos, populares e aplicou questionários online. Concluiu que as vulnerabilidades têm sido identificadas no meio científico, mas sem interesse em diálogo com a sociedade. Respondente acadêmicos mostraram ética antropocêntrica/utilitarista aceitando uso de animais, mas sem interesse em aprofundar o tema. É necessário ret
Artigo gislene bioenergética tcc temporário fevereiro 2013Professora Gislene
1. O documento apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre aleitamento materno nos últimos 10 anos, analisando 30 artigos selecionados.
2. De modo geral, os resultados demonstraram vantagens da amamentação exclusiva até os seis meses de idade, porém foram inconclusivos sobre a associação entre aleitamento materno e desenvolvimento cognitivo e risco de obesidade na adolescência.
3. O estudo também analisou artigos sobre psicologia corporal e análise bioenergética produzidos entre 2003-2013, disc
Este documento discute a introdução do quesito cor nos sistemas de informação em saúde no Brasil a partir da década de 1990. Aponta como esta questão vem sendo colocada na agenda de pesquisa e políticas públicas para desvelar desigualdades raciais e permitir o monitoramento da discriminação. Também destaca debates em torno da classificação racial no Brasil e a relevância de investigar as interfaces entre raça, etnia e saúde pública.
O documento descreve um projeto pedagógico implementado em uma escola pública para promover o desenvolvimento da moralidade ambiental em estudantes. O projeto utilizou atividades práticas de educação ambiental e contato com problemas reais para estimular o desenvolvimento moral dos estudantes de acordo com a teoria de Kohlberg. Após um ano, o projeto forneceu subsídios para que as crianças desenvolvessem uma compreensão do certo e errado em relação ao meio ambiente compatível com sua idade.
O documento discute a etnobiologia evolutiva e como melhorar a qualidade das publicações científicas nesta área. A etnobiologia evolutiva estuda os padrões evolutivos de comportamento humano e conhecimento sobre recursos biológicos. Para melhorar a qualidade, sugere-se treinar pesquisadores, definir estratégias de pesquisa globais e desenvolver protocolos metodológicos padronizados.
Esta dissertação analisa as práticas de compra de alimentos orgânicos em Nova Friburgo, Rio de Janeiro, com o objetivo de entender os processos de ambientalização e politização do consumo e da vida cotidiana. A pesquisa utiliza uma abordagem etnográfica inspirada nas teorias das práticas de consumo.
O documento apresenta uma revisão dos principais métodos de avaliação do consumo alimentar e nutrientes no contexto da Atenção Primária à Saúde, como o Recordatório Alimentar de 24 horas, Registro Alimentar Estimado e Questionário de Frequência Alimentar. Discute as vantagens, limitações e alternativas desses métodos, bem como a importância de avaliar hábitos alimentares. Sugere o uso conjunto de Recordatório Alimentar de 24 horas e Questionário de Frequência Alimentar para obter informações confiáveis sobre consumo e há
O documento discute como a promoção da amamentação é usada para manter a subordinação feminina através da associação das mulheres ao espaço doméstico e familiar. Argumenta que a maternidade não é determinada biologicamente, mas socialmente, e que o cuidado infantil não depende do leite materno, mas do ato de cuidar, o que pode ser feito por qualquer pessoa, independente do género.
Este artigo discute as dimensões conceituais da gastronomia e palavras relacionadas como cozinha, comida e alimentação. O autor argumenta que a gastronomia envolve os conceitos de cozinha, comensalidade e comida, mas não alimentação, que se refere apenas aos aspectos naturais do alimento. A comida é definida culturalmente e representa o alimento transformado pela influência humana. A cozinha organiza a relação entre comensalidade, culinária e comida. A gastronomia caracteriza-se como estética
Aqui estão os principais pontos abordados no texto:
1. Ao longo da história, existiram diferentes formas de explicar a saúde e doença, baseadas em conhecimentos mágicos, religiosos e científicos. Isso influenciou a percepção sobre alimentação, nutrição e composição corporal.
2. Na sociedade industrial, o corpo magro passou a ser valorizado como sinal de autocontrole e poder, principalmente no caso das mulheres.
3. Nas últimas décadas, essa valorização do corpo magro se intensificou
Diretrizes de Alimentação: pesquisa USP Tatiana Aoki
Título da pesquisa: Comunicação, alimentação e saúde: diretrizes para uma nova abordagem midiática e promoção da cidadania a partir da análise temática do material didático do Projeto Educando com a Horta Escolar (PEHE)
Mestrado: Programa de Ciências da Comunicação pelo programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCOM) na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP).
Pesquisadora: Tatiana Aoki
Orientadora: Professora Doutora Alice Mitika Koshiyama
Pesquisa completa: http://goo.gl/YDOaBi
Diretrizes - a partir da página 112
Apresentação da pesquisa: http://goo.gl/uaVsd5
Na mídia:
Agência USP: http://www.usp.br/agen/?p=149435
Este artigo discute como as práticas alimentares de gestantes e puérperas são influenciadas por fatores socioculturais além de nutricionais, e como abordagens interdisciplinares que consideram estas dimensões podem melhorar as políticas de saúde e assistência nestas fases.
Este documento apresenta um resumo de 13 capítulos sobre saúde e doença de uma perspectiva antropológica. Os capítulos abordam temas como religião e cura, representações da cura no catolicismo popular, medicinas populares, saúde mental, gênero e práticas terapêuticas. O documento reúne estudos de pesquisadores brasileiros e representa um momento atual da discussão sobre questões socioantropológicas da saúde e medicina no Brasil.
ATIVIDADE - SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 542023.pdffacofa4302
Este documento descreve uma atividade sobre conhecimentos gerais com 10 questões sobre alimentação, nutrição e segurança alimentar. As questões abordam tópicos como mapeamento da fome, programas de alimentação e nutrição no Brasil e princípios da segurança alimentar e nutricional.
ATIVIDADE - SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 542023.pdfyigoric748
Este documento descreve uma atividade sobre conhecimentos gerais com 10 questões sobre alimentação, nutrição e segurança alimentar. As questões abordam tópicos como mapeamento da fome, programas de alimentação e nutrição no Brasil e princípios da segurança alimentar e nutricional.
ATIVIDADE - SEMANA DE CONHECIMENTOS GERAIS - 542023.pdfrigogad974
Este documento descreve uma atividade sobre conhecimentos gerais com 10 questões sobre alimentação, nutrição e segurança alimentar. As questões abordam tópicos como mapeamento da fome, programas de alimentação e nutrição no Brasil e princípios da segurança alimentar e nutricional.
Este documento resume um livro sobre saúde e interculturalidade na América Latina. O livro contém artigos que discutem perspectivas interculturais em saúde de forma teórica e prática, com foco em como lidar com diferenças culturais. Um artigo descreve um caso em que um médico se depara com práticas de cura indígenas, ilustrando os desafios da abordagem intercultural.
[1] O documento descreve a história do campo da nutrição no Brasil, desde os primeiros estudos no século XIX até a formação dos primeiros cursos de nutrição na década de 1930. [2] O nutricionista argentino Pedro Escudero influenciou o desenvolvimento da nutrição no Brasil ao oferecer bolsas de estudo. [3] A primeira nutricionista brasileira foi Lieselotte Hoeschl Ornellas, que estudou na Argentina e depois ministrou aulas no primeiro curso de nutrição no Brasil.
1. O nutricionista e a relação homem/alimento
CERES; 2006; 8(1); 43-46 4 3
RESENHA
O nutricionista e a relação homem/alimento:
contribuições da antropologia para o saber, o
pensar e o fazer
Antropologia e Nutrição: um
diálogo possível. Canesqui AM,
Garcia RWD, organizadoras.
Rio de Janeiro: Editora Fiocruz;
2005. 306 p. (Coleção
Antropologia e Saúde). ISBN:
85-7541-055-5.
Maria Fátima Garcia Menezes
Professora Assistente no Departamento de
Nutrição Social da UERJ - Rio de Janeiro -
fatimamenezes@superig.com.br
Com a finalidade de estreitar o debate entre as ciên-
cias sociais/antropologia e as ciências da saúde/saúde co-
letiva, a Editora Fiocruz lançou, em 2002, a Coleção
Antropologia e Saúde. Sua última edição (2005) traz o
tema Antropologia e Nutrição: um diálogo possível. A
nutrição, com uma pauta importante para compreender
o funcionamento orgânico, determinar necessidades bi-
ológicas, recomendações, prescrições e interações, tem
muito a ganhar com essa publicação.
Foi um trabalho cuidadoso das organizadoras Ana
Maria Canesqui (antropóloga) e Rosa Wanda Diez Garcia
(nutricionista), que trazem nas suas trajetórias acadêmi-
cas uma produção científica importante para a reflexão
sobre como as questões de natureza sociocultural são
fundamentais para compreender a relação homem/ali-
mentação, ou, mais especificamente, as escolhas alimen-
tares do homem em seu cotidiano de vida.
Na apresentação do livro as organizadoras valorizam
a alimentação como imprescindível à vida e à sobrevi-
vência, destacando que ela é modelada pela cultura e
organização da sociedade. O comer envolve não apenas
nutrientes e calorias, mas significados, sensações, gos-
tos. Esse comer não é só biológico, inato, mas determina-
do por múltiplos fatores, impregnados de aspectos simbó-
2. CERES: NUTRIÇÃO & SAÚDE
CERES; 2006; 8(1); 43-464 4
licos, carregados de contradições e ambigüi-
dades, como novidade e tradição, saúde e
indulgência, economia e extravagância, con-
veniência e cuidado.
Com a experiência acumulada, foram
capazes de reunir diversos autores do cam-
po da chamada antropologia da alimenta-
ção e desafiar os leitores a incorporar no-
vos saberes e reflexões acerca desse objeto.
A coleção está dividida em quatro partes.
A Parte I – Olhares antropológicos so-
bre a alimentação começa com uma revi-
são sobre os estudos antropológicos reali-
zados por Ana Maria Canesqui, identifi-
cando que os estudos ainda escassos com-
portaram diferentes abordagens. Maria
Eunice Maciel aprofunda a questão da ali-
mentação como elemento constitutivo da
identidade social, no qual os grupos se
reconhecem e se diferenciam. Analisa a
realidade brasileira, partindo do arroz com
feijão como elemento unificador, de sínte-
se, marca relacional do modo de comer e
de viver, e explorando as diversidades re-
gionais, os múltiplos sentidos encontrados.
Jungla Maria Pimentel e Veraluz
Zicarelli Cravo, na mesma linha, discutem
o valor social e cultural da alimentação,
confirmando o caráter simbólico da comi-
da e propondo ao nutricionista rever sua
postura dominadora, científica, que nega
o saber do outro atribuindo ausência de
racionalidade ou lógica para uma postura
dialógica e de construção a partir do co-
nhecimento do outro. Carmem Rial tam-
bém aborda a temática da identidade, ana-
lisando textos que tratam dos primeiros
séculos de presença européia no Brasil.
O debate instigante sobre religião é tra-
zido por Norton Corrêa, em seu artigo
sobre a culinária ritual no batuque do Rio
Grande do Sul, que afirma a cozinha é a
base da religião. As diferentes religiões,
com maior ou menor expressão, funda-
mentam e influenciam seus praticantes nas
escolhas alimentares. A comida de santo
no candomblé, a comida kosher judaica ou
o vegetarianismo nos adventistas do séti-
mo dia são exemplos de práticas fundadas
na religião.
Para finalizar a primeira parte do li-
vro, Sílvia Carrasco i Pons apresenta em
“Pontos de partida teórico-metodológicos
para o estudo sociocultural da alimenta-
ção em um contexto de transformação” um
elenco de sugestões que devem ser levadas
em consideração na elaboração de qual-
quer projeto de investigação sobre o siste-
ma alimentar e que a seleção vai depen-
der, em última análise, dos objetivos teó-
ricos de cada investigação.
Na Parte II – Mudanças Econômicas e
Socioculturais e o Sistema Alimentar, os
artigos de Jesús Contreras Hernández e
Mabel Gracia Arnaiz encaminham a dis-
cussão sobre a industrialização, globali-
zação e homogeneização que pressionam
as escolhas alimentares frente a desconfi-
anças, insegurança, medos dessas própri-
as escolhas. De um lado a necessidade, a
comodidade; de outro o temor e a sensa-
ção de insegurança e risco, que geram uma
ansiedade alimentar importante (que é his-
tórica e etnograficamente permanente,
3. O nutricionista e a relação homem/alimento
CERES; 2006; 8(1); 43-46 4 5
com formas de expressão diferentes con-
forme o contexto).
O que mudou? O que se mantém? De
que forma se relacionam com a
modernidade? Como a antropologia pode
contribuir? São questões que os artigos ten-
tarão responder.
A Parte III – A Alimentação nos Espa-
ços Públicos e Privados apresenta um ar-
tigo de Ana Maria Canesqui que analisa a
organização e realização da prática alimen-
tar cotidiana de famílias trabalhadoras
urbanas, comparando os resultados de
duas pesquisas. A primeira, realizada na
década de 70, e a segunda realizada cerca
de 30 anos depois. Foram identificadas
mudanças, como por exemplo uma maior
diversificação nas refeições, alimentos pro-
cessados no consumo infantil e de adoles-
centes, o consumo de bebidas alcoólicas no
espaço doméstico e permanências, princi-
palmente no que tange à questão da ali-
mentação como uma arena feminina, com
controle e responsabilidade da mulher.
O segundo artigo, de Rosa Wanda Diez
Garcia, também na linha de análise da ali-
mentação da população urbana, vai bus-
car confrontar a preocupação com a saú-
de e as práticas construídas socialmente.
Seu estudo foi realizado com trabalhado-
res administrativos da Secretaria de Habi-
tação da Prefeitura Municipal de São Pau-
lo e conclui que há uma mobilidade nos
relatos; as escolhas pautam-se não exclusi-
vamente pelas informações e oscilam en-
tre o gosto, a tradição e a preocupação com
a saúde. A autora defende que para qual-
quer mudança é necessário oferecer alter-
nativas para substituir qualquer restrição
e que é fundamental a manutenção das
características da vida, evitando prejuízos
nas instâncias sociais e simbólicas.
A seguir, dois artigos focam a temática
do comer no espaço hospitalar. Jean-Pierre
Corbeau analisa a seqüência do comer no
hospital, os rituais e as formas de sociabi-
lidade relacionadas. São tratadas questões
como o respeito às crenças dos pacientes,
muitas vezes ignorada pela instituição, a
amplificação do uso de texturas líquidas,
com diferentes conotações simbólicas, e os
presentes alimentares na visita ao hospita-
lizado. O autor defende que a alimenta-
ção coletiva não pode desconhecer a
pluralidade de questões que envolve o co-
mer no hospital, lembrando que a alimen-
tação não se restringe aos nutrientes mas é
fonte de prazer até o fim da vida e faz par-
te integrante da manutenção ou reconstru-
ção da identidade do indivíduo hospitali-
zado. E Gérard Maes convida os profissio-
nais a buscar, incansavelmente, conciliar
a gastronomia e a alimentação hospitalar.
A Parte IV – Diálogos das Ciências
Humanas com a Nutrição, última parte do
livro, vai discutir a questão das ciências
sociais e humanas nos currículos dos cur-
sos de graduação em nutrição no Brasil,
comparando com alguns programas nos
Estados Unidos e Inglaterra, e a antropo-
logia aplicada às diferentes áreas da nutri-
ção. Finaliza com propostas de aplicação
da antropologia à alimentação, enfatizando
que precisamos continuar trabalhando no
4. CERES: NUTRIÇÃO & SAÚDE
CERES; 2006; 8(1); 43-464 6
conhecimento dos comportamentos alimen-
tares sociais e individuais, e também nas
conseqüências dos diferentes tipos de polí-
ticas, identificando as que geram desigual-
dades ou apresentam maiores riscos para a
saúde das populações e meio ambiente.
Por fim, acrescenta-se que é um mate-
rial rico, denso, organizado e detalhado,
que deve ser saboreado aos poucos, degus-
tando, refletindo e incorporando novos
sabores à prática do nutricionista.