2. Elementos de demografia
Crescimento populacional: é a variação positiva de
um contigente de pessoas em um dado intervalo de
tempo. Ele é resultado da soma do crescimento
vegetativo e migrátório (SOUZA, 2006, p. 23).
0
20,000,000
40,000,000
60,000,000
80,000,000
100,000,000
120,000,000
140,000,000
160,000,000
180,000,000
200,000,000
1872 1890 1900 1920 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
9,930, 14,333 17,438 30,635 41,236 51,944 70,992 94,508 121,15 146,91 169,59 190,75
44,3% 21,6%
75,7%
34,6%
26%
36,7%
33,1%
28,2%
21,3%
15,4%
12,5%
População
em
milhões
Fonte: IBGE/Sidra/Censo Demográfico
Crescimento da população brasileira
3. 0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
3,000,000
3,500,000
1872 1890 1900 1920 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
348,009 511,440 649,273 978,748 951,300 1,093,137 1,271,062 1,606,174 2,011,875 2,512,991 2,819,172 3,120,494
População
em
milhões
Fonte: IBGE/Sidra/Censo Demográfico
Crescimento da população alagoana
Em menos de 100 anos, entre 1920 e 2010, a
população do estado cresceu 318,8%. Entretanto, em
1980 a maior parte da população do estado ainda vivia no
campo e enfrentava diversos problemas socioeconômicos
(fome, pobreza, desemprego etc.).
4.
5. Natalidade: relação entre os nascidos vivos e a população total,
durante um intervalo de tempo. Depende do potencial de
fecundidade e fertilidade da população.
Mortalidade: quantidade de mortes de uma população em um
determinado período. São excluídos desse indicador os óbitos
fetais e os nascidos mortos.
Fatores que interferem no crescimento vegetativo (SOUZA,
2006, p. 39):
Crescimento populacional: soma do crescimento vegetativo
e migrátório.
6. Quantidade de nascidos vivos;
Fertilidade (potencial reprodutivo da população feminina);
Estrutura familiar;
Situação financeira da família;
Políticas higienistas;
Condições de acesso ao atendimento médico-hospitalar.
Fatores que interferem na natalidade:
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
3,000,000
1990 2000 2010
Brasil 2,419,927 2,614,165 2,760,961
Nordeste 549,152 645,998 800,972
Alagoas 32,661 33,054 52,561
População
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Quantidade de nascidos vivos
7. 0
1
2
3
4
5
6
7
8
1970 1980 1991 2000 2010
Brasil 5.8 4.4 2.9 2.4 1.9
Nordeste 7.5 6.1 3.8 2.7 2
Alagoas 7.6 6.7 4.1 3.1 2.2
Filhos
por
mulher
Fonte: IPEA (2012); IBGE (2016)
Taxa de fecundidade
A taxa de fecundidade, quantidade média de filhos
nascidos por mulher durante o período reprodutivo - entre 15 e
49 anos (IPEA, 2012, p 50), interfere na natalidade. O
potencial reprodutivo das mulheres tende a ser maior no
campo do que na cidade, por causa das condições sociais e
culturais.
8. Quantidade de óbitos;
Expectativa de vida;
Políticas higienistas;
Condições de acesso ao atendimento médico-hospitalar;
Violência letal.
Fatores que interferem na mortalidade:
0
200,000
400,000
600,000
800,000
1,000,000
1,200,000
1990 2000 2010
Brasil 793,613 928,484 1,112,227
Nordeste 196,255 221,866 269,315
Alagoas 14,011 12,595 15,812
População
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Quantidade de óbitos
9. 0
50
100
150
200
250
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Brasil 101.4 105.7 108.4 100.2 96.4 98.9 94.3
Nordeste 79.9 81.4 87.1 82.8 94 102.8 108.6
Alagoas 110.4 126.3 138.1 135 149.1 214.1 234.8
Taxa
de
homicídio
Fonte: IPEA (2012)
Taxa de homicídio da população masculina entre 15 e 29 anos
Taxa de homicídio: número de assassinatos para cada 100
mil habitantes. O indicador é expresso na fómula abaixo:
Número de homicídio x 100.000
População absoluta
10. O Brasil possuir o maior
número absoluto de
homicídios no mundo.
Essa situação seria ainda
pior se não houvesse o
Estatuto do
Desarmamento (IPEA,
2016).
12. No grupo de 83 países analisados, o Brasil ocupou a 5º
posição entre as nações com o maior número de homicídios
de mulheres (WAISELFISZ, 2015, p. 27, 28).
13. Com poucas exceções geográficas, a população
negra feminina é a vítima principal da violência
homicida no Brasil. Ao longo da história, as taxas de
homicídio da população branca tenderam a cair,
enquanto que as taxas de mortalidade entre as
mulheres negras aumentaram drásticamente
(WAISELFISZ, 2015, p. 29). De maneira geral, essas
condições também se aplicam a população masculina.
14. 0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
80.0
1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
Brasil 41.5 45.5 51.6 53.5 62.8 65.8 70.4 73.4
Nordeste 36.7 38.9 41.0 45.5 58.3 62.9 67.1 71.7
Alagoas 37.1 36.8 37.4 40.5 46.9 58.1 63.79 70.32
Anos
Fonte, IPEA (2012); IBGE (2016); PNUD (2016)
Expectativa de vida da população
O aumento da expectativa de vida da
população tende a diminuir a taxa de mortalidade.
Além de modificar a quantidade de mortes e
nascimentos, a expectativa de vida da população
também influencia na ampliação do crescimento
vegetativo.
15. Guerras;
Condições de trabalho e relações de produção no espaço;
Fenômenos naturais e políticos, como nesse exemplo:
Fatores que interferem no crescimento migratório:
Vidas secas
Fonte: http://lounge.obviousmag.org/paragrafo/2015/06/vidas-secas-o-sertanejo-como-um-fraco.html
“...Os infelizes tinham caminhado o dia
inteiro, estavam cansados e famitos.
Ordinariamente andavam pouco, mas como
haviam repousado bastante na areia do rio
seco, a viagem progredira bem três léguas.
Fazia horas que procuravam uma sombra. A
folhagem dos juazeiros apareceu longe,
através dos galhos pelados da caatinga rala”
(RAMOS, 2008, p. 9).
16.
17.
18. G = Pn – Pn-1 ou G = Pn x 100
Pn-1 Pn-1
G: taxa de crescimento demográfico percentual
Pn: População absoluta no instante n (final)
Pn-1: População absoluta no instante n-1 (inicial)
Taxa de crescimento demográfico:
Qual a taxa de crescimento da população brasileira entre 2000 e
2010?
G = 190.755.599 - 169.590.693 =
169.590.693
12,48
G = 190.755.599 X 100 =
169.590.693
12,48
21. Densidade demográfica: volume de pessoas comparado ao
espaço em que vivem. Uma unidade territorial pode ser
povoada, porém não populosa, por causa da sua extensão
(SOUZA, 2006, p. 25).
0
20
40
60
80
100
120
1991 2000 2010
Brasil 17 20 22
Nordeste 27 31 34
Alagoas 90 101 112
População
por
Km²
Fonte: IBGE/Sidra/Censo Demográfico
Densidade demográfica
22. D = Pa D: Densidade demográfica
A Pa: População absoluta
A: Área (em Km²)
Densidade demográfica:
Qual a densidade demográfica da população brasileira em 2010?
D = 190.755.599 =
8.515.767,049
22 pessoas por Km².
25. O aumento da população brasileira (soma do
crescimento vegetativo e migratório), como também a
densidade demográfica, tenderam a serem maiores no
espaço urbano nas últimas (1970-2010). O ÊXODO
RURAL é um dos principais fatores ligados ao
crescimento populacional nas cidades.
26. 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
Urbana 12,880,182 18,782,891 32,004,817 52,904,744 82,013,375 110,875,826 137,755,550 160,925,792
Rural 28,356,133 33,161,506 38,987,526 41,603,839 39,137,198 36,041,633 31,835,143 29,830,007
0
20,000,000
40,000,000
60,000,000
80,000,000
100,000,000
120,000,000
140,000,000
160,000,000
180,000,000
População
em
milhões
Fonte: IBGE/Sidra/Censo Demográfico
Crescimento da população urbana e rural do Brasil
Até o final do século XIX, o Brasil era um país com a maior
parte da população vivendo no campo e, suas cidades
principais exerciam funções administrativas e comerciais,
com um crescimento urbano lento até meados de 1930
(ANDRADE, 2007, p. 217, 218).
27. 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
Urbana 3,381,173 4,744,808 7,680,681 11,980,937 17,959,640 25,753,355 32,929,318 38,821,246
Rural 11,052,907 13,228,605 14,748,192 16,694,173 17,459,516 16,716,870 14,763,935 14,260,704
0
5,000,000
10,000,000
15,000,000
20,000,000
25,000,000
30,000,000
35,000,000
40,000,000
45,000,000
População
em
milões
Fonte: IBGE/Sidra/Censo Demográfico
Crescimento da população urbana e rural do Nordeste
A formação socioespacial do Nordeste, condicionou um
processo de urbanização atrasado, comparado as regiões mais
dinâmicas do País (Sul e Sudeste).
No semiárido nordestino a urbanização aconteceu de
maneira ainda mais atrasada. Segundo Ab Sáber (1999, p. 30,
44) essa região destacou-se como a mais povoada e, com a
mais rígida estrutura agrária do mundo.
28. 1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000 2010
Urbana 229,126 286,379 428,228 642,208 995,344 1,481,125 1,917,922 2,297,860
Rural 722,174 806,758 842,834 963,966 1,016,531 1,031,866 901,250 822,634
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
População
em
milhões
Fonte: IBGE/Sidra/Censo Demográfico
Crescimento da população urbana e rural em Alagoas
A urbanização de Alagoas foi estimulada pela atração
de novas empresas, fizendo crescer a economia informal,
empregadora de 2/3 da população urbana, e as atividades
inrregulares, como a dos quase 300 aglomerados subnormais
de Maceió (CARVALHO, 2012).
29. 0
20,000,000
40,000,000
60,000,000
80,000,000
100,000,000
1980 1991 2000 2010
Homem 59,142,833 72,485,122 83,576,015 93,406,990
Mulher 59,868,219 74,340,353 86,223,155 97,348,809
População
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
População absoluta no Brasil
Razão de sexo:
razão entre o número
de homens e a
quantidade de
mulheres em uma
população.
“No Brasil, as mulheres são
maioria da popula-ção,
passaram a viver mais, têm
tido menos filhos, ocupam
cada vez mais espaço no
mercado de trabalho e,
atualmente [06/03/2015],
são respon-sáveis pelo
sustento de 37,3% das
famílias” (GOVERNO
FEDERAL, 2016).
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1980 2010
Homens 60 70
Mulheres 66 77
Anos
de
vida
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Esperança de vida no Brasil
30. 0
5,000,000
10,000,000
15,000,000
20,000,000
25,000,000
30,000,000
1980 1991 2000 2010
Homem 17,043,570 20,783,292 23,413,914 25,906,209
Mulher 17,771,869 21,714,248 24,327,797 27,171,928
População
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
População absoluta no Nordeste
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
1980 1991 2000 2010
Homem 971,287 1,228,503 1,378,942 1,511,767
Mulher 1,011,628 1,285,597 1,443,679 1,608,727
População
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
População absoluta em Alagoas
0
20
40
60
80
1980 2010
Homens 55 67
Mulheres 61 75
Anos
de
vida
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Esperança de vida no Nordeste
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1980 2010
Homens 53 65
Mulheres 59 74
Anos
de
vida
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Esperança de vida em Alagoas
32. 0 10,000,000 20,000,000 30,000,000
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo e superior incompleto
Superior completo
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Sem instrução e
fundamental
incompleto
Fundamental
completo e médio
incompleto
Médio completo e
superior
incompleto
Superior
completo
Homens 26,838,149 7,899,865 12,717,925 5,256,475
Escolaridade dos homens com 25 anos ou
mais de idade no Brasil em 2010
0 10,000,000 20,000,000 30,000,000
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo e superior incompleto
Superior completo
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Sem instrução e
fundamental
incompleto
Fundamental
completo e médio
incompleto
Médio completo e
superior incompleto
Superior completo
Mulheres 27,627,957 8,304,386 14,438,888 7,205,541
Escolaridade das mulheres com 25 anos ou
mais de idade no Brasil em 2010
0 4,000,000 8,000,000
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo e superior incompleto
Superior completo
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Sem instrução e
fundamental
incompleto
Fundamental
completo e
médio
incompleto
Médio completo
e superior
incompleto
Superior
completo
Mulheres 8,470,781 1,839,691 3,521,030 1,269,469
Escolaridade das mulheres com 25 anos ou
mais de idade no Nordeste em 2010
0 4,000,000 8,000,000
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo e superior incompleto
Superior completo
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Sem instrução e
fundamental
incompleto
Fundamental
completo e médio
incompleto
Médio completo e
superior
incompleto
Superior
completo
Homens 8,509,468 1,617,860 2,730,982 771,105
Escolaridade dos homens com 25 anos ou
mais de idade no Nordeste em 2010
33. 0 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000 600,000
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo e superior incompleto
Superior completo
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Sem instrução e
fundamental
incompleto
Fundamental
completo e médio
incompleto
Médio completo e
superior incompleto
Superior completo
Homens 497,681 84,565 128,240 41,823
Escolaridade dos homens com 25 anos ou mais
de idade em Alagoas em 2010
0 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000 600,000
Sem instrução e fundamental incompleto
Fundamental completo e médio incompleto
Médio completo e superior incompleto
Superior completo
Fonte: IBGE/Séries Estatísticas
Sem instrução e
fundamental
incompleto
Fundamental
completo e médio
incompleto
Médio completo e
superior
incompleto
Superior completo
Mulheres 525,087 95,552 162,331 69,150
Escolaridade das mulheres com 25 anos ou mais
de idade em Alagoas em 2010
34. Referências bibliográficas
• AB’SÁBER, Aziz Nacib. Sertões e sertanejos: uma geografia humana sofrida. Estudos avançados. São Paulo, v. 13,
n. 36, ago. 1999, 7-59 p. Disponível em < www.revistas.usp.br>. Acessado em 15/11/2014.
• ANDRADE, Manuel Correia. Formação territorial e econômica do Brasil. Recife, Fundação Joaquim Nabuco:
Massangana, 2007, 308 p.
• CARVALHO, Cícero Pericles de. Economia popular: uma via de modernização para Alagoas. Maceió: Edufal, 2012,
135 p.
• GOVERNO FEDERAL. Mulheres são maioria da população e ocupam mais espaço no mercado de trabalho.
Disponível em <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justi ca/2015/03/mulheres-sao-maioria-da-populacao-e-
ocupam-mais-espaco-no-mercado-de-trabalho>. Acessado em 28/07/2016.
• IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Atlas do Censo Demográfico 2010. Disponível em
<http://censo2010.ibge.gov.br/apps/atlas/>. Acessado em 05/07/2016.
• __________. Censo Demográfico. Disponível em < www.sidra.ibge.gov.br >. Acessado em 05/07/2016.
• __________. População e demografia. Disponível em <http://seriesestatisticas.ibge.
gov.br/lista_tema.aspx?op=0&no=10>. Acessado em 13/07/2016.
• IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Situação social nos estados: Alagoas. Brasília, 2012. Disponível
em: < http://www.ipea.gov.br >. Acessado em: 14/06/ 2013, 67 p.
• __________. Taxa de homicídios no Brasil atingiu recorde em 2014 . Disponível em
<http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=27412>. Acessado em
13/07/2016.
• PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humana no Brasil.
Disponível em <http://www.atlasbrasil.org.br/ 2013/>. Acessado em 20/07/2016.
35. • POCHMANN, Márcio. Desigualdade econômica no Brasil. São Paulo: Ideas & Lestras, 2015, 17-43 p
(Cap. Desigualdade e capitalismo).
• RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 78. ed. Rio de Janeiro ; São Paulo: Record, 2008. 174 p.
• SEPLAG - Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio. Mapas de Indicadores
Sociais. Disponível em <http://dados.al.gov.br/dataset/mapas-de-indicado res-sociais-2014>. Acessado
em 05/07/2016.
• SOUZA, Luiz Eduardo Simões de. Elementos de demografia econômica. São Paulo: LCTE, 2006, 96
p.
• WAISELFISZ, Julio Jacobo. Mapa da violência 2015 - mortes matadas por armas de fogo. Disponível
em <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/mapaViolencia 2015.pdf>. Acessado em 07/07/2016.
Brasília, 2015, 112 p.
• __________. Mapa da violência 2015 - Homicídio de mulheres no Brasil. Disponível em
<http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pdf>. Acessado em
07/07/2016. Brasília, 2015, 83 p.