2. LEIA O TEXTO.
Uma questão de ponto de vista
E lá estava o menino segurando no rabo
do Gato e o gato fazendo a maior algazarra
sem conseguir se soltar.
Chega sua Mãe e diz: "Pare de puxar o
rabo desse Gato menino!!"
E ele, sem se abalar, responde: "Eu não tô
E ele, sem se abalar, responde: "Eu não tô
puxando Mãe, só estou segurando... quem tá
puxando é Ele..."
Fonte: https://www.sitededicas.com.br/humor.htm Acesso em:
12/07/2019
3. QUESTÃO 01.(D27)
O uso dos dois pontos na quarta linha do
texto “Uma questão de ponto de vista”
serve para
(A)marcar um questionamento.
(A)marcar um questionamento.
(B) iniciar uma sequência.
(C) concluir uma afirmação.
(D) indicar a fala de alguém.
5. QUESTÃO 02. (D27)
O uso das reticências empregadas nos
quadrinhos sobre Zélio indicam:
(A) continuidade.
(B) irritação.
(B) irritação.
(C) surpresa.
(D) indecisão.
7. QUESTÃO 03. (D27)
O ponto de exclamação do trecho: “Diga
não!” indica
(A) dúvida.
(B) surpresa.
(B) surpresa.
(C) ênfase.
(D) entusiasmo.
8. LEIA O TEXTO.
O que disse o passarinho
Um passarinho me contou
que o elefante brigou
com a formiga só porque
enquanto dançavam (segundo ele)
ela pisou no pé dele!
Um passarinho me contou
que o jacaré se engasgou
e teve de cuspi-lo inteirinho
Um passarinho me contou
que o namoro do tatu e a tartaruga
deu num casamento de fazer dó:
cada qual ficou morando em sua casca
em vez de morar numa casca só.
Um passarinho me contou
que a ostra é muito fechada,
que a cobra é muito enrolada
e teve de cuspi-lo inteirinho
quando tentou engolir,
imaginem só, um porco-espinho!
que a cobra é muito enrolada
que a arara é uma cabeça oca,
e que o leão-marinho e a foca...
Xô xô, passarinho, chega de fofoca!
PAES, José Paulo. O que disse o passarinho. In: ____.Um passarinho me
contou. São Paulo: Editora Ática, 1996.
9. QUESTÃO 04. (D27)
A pontuação usada no final do verso “e
que o leão-marinho e a foca...” sugere que
o passarinho
(A) está cansado.
(B) está confuso.
(C) não tem mais fofocas para contar.
(D) ainda tem fofocas para contar
10. LEIA O TEXTO.
JEGUE EMPACADO
Numa estrada do sertão nordestino, o jegue de Severino empaca e não
há nada que faça o bicho se mexer. Nisso, aparece um veterinário em visita
a uma das fazendas da região, que se compadece da situação de
Severino, abre a sua maletinha, tira uma seringa e dá uma injeção no jegue
que sai chispando a toda velocidade.
Admirado, Severino vira-se para o doutor e pergunta:
Admirado, Severino vira-se para o doutor e pergunta:
— Quanto custa essa injeção?
— Cinco Reais!
— Ó, xente! Então vai rápido e me dê logo duas, que eu tenho de
alcançar esse jegue!
Fonte: http://piadas-engracadas.blogspot.com
11. QUESTÃO 05. (D29)
O segmento do texto que indica uma
fala típica de um nordestino é:
(A) “Cinco Reais!”
(B) “aparece um veterinário. “
(C) “o jegue de Severino empaca.”
(C) “o jegue de Severino empaca.”
(D) “Ó, xente!”
12. LEIA O TEXTO.
LIÇÃO QUE SE APRENDE CEDO
Dia 14 de março, segunda-feira, é comemorado o Dia Internacional do
Consumidor.
Talvez você ache que essa informação não tenha muito a ver com você, que
ainda não é adulto e não tem um salário todo mês. Engano seu. Mesmo quando
se compra só um chocolate na padaria da esquina, essa atitude vem
acompanhada de direitos e deveres – tanto de quem compra quanto de quem
vende – e que, muitas vezes, a gente nem se dá conta.
E, se você reparar bem, vai notar que boa parte das propagandas é voltada
para o público infantil – ou seja, existem muitos produtos nas prateleiras das lojas
para o público infantil – ou seja, existem muitos produtos nas prateleiras das lojas
esperando que você, consumidor mirim, os leve para casa. Isso pode ser
perigoso, porque não é difícil chegar a um ponto em que se quer tudo o que é
oferecido. Para fazer crianças e adolescentes consumidores responsáveis, agora
e no futuro, nada melhor que a informação.
LENOIR, Carolina. Estado de Minas, Gurilândia. 13 mar. 2010. p.4.
13. QUESTÃO 06. (D29)
Esse texto foi escrito para
(A) vendedores.
(B) crianças.
(C) pais.
(C) pais.
(D) professores.
14. LEIA O TEXTO.
.
QUANTOS FICAM?
Joãozinho chega à escola e a professora
pergunta:
— Numa árvore havia três passarinhos,
deram um tiro na árvore e ele acertou um
passarinho, quantos ficaram?
passarinho, quantos ficaram?
— Ficou apenas um passarinho.
— Por que um Joãozinho? — a
professora pergunta.
— Só o que morreu... Os outros fugiram né!
http://criancas.uol.com.br/piadas/livro-de-piadas/o-remedio. jhtm
15. QUESTÃO 07. (D29)
No trecho “Os outros fugiram né!”, a
palavra destacada é um exemplo de
linguagem
(A) ensinada na escola.
(A) ensinada na escola.
(B) estudada nas gramáticas.
(C) encontrada nos livros técnicos.
(D) empregada com colegas.
16. LEIA O TEXTO.
Qui nem jiló
Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira
Se a gente lembra só por lembrar
Do amor que a gente um dia perdeu
Saudade inté que assim é bom
Pro cabra se convencer
Que é feliz sem saber
Pois não sofreu
Porém, se a gente vive a sonhar
Com alguém que se deseja rever
Saudade intonce aí é ruim
Eu tiro isso por mim
Que vivo doido a sofrer
17. Ai, quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz doer
Amarga qui nem jiló
Mas ninguém pode dizer
Que vivi triste a chorar
Saudade, meu remédio é cantar
Saudade, meu remédio é cantar
Disponível em: <http://www.letras.com.br/#!luiz-gonzaga/qui-nem-jilo>. Acesso em: 12 maio 2016.
18. QUESTÃO 08. (D29)
No texto, o trecho “Amarga qui nem jiló”
indica a presença de uma linguagem
(A) formal.
(B) técnica.
(B) técnica.
(C) informal.
(D) científica.