General Sinclair James Mayer, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército Brasileiro

1. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Indústria nacional de produtos de defesa:
“Repercussões para o desenvolvimento econômico,
social e tecnológico do Brasil”
XI ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS
ESTRATÉGICOS
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2. Few elements of modern life are not the result of
military development in some way. For example, the
way that you are seeing this site, the Internet and computer, grew out
of military technologies. …
Many of today's most popular consumer items were actually
developed by the world's militaries. This includes many articles of
clothing as well as things that would seemingly be unrelated such as
trendy furniture. Some of the most sought after civilian vehicles and
also certain modern building styles were spin-offs of military
technologies. The consumer electronic products of today all owe
their existence to advancements in military technology. In the few
cases where the whole concept of a consumer electronic device is
not the product of military technology, the underlying hardware
technology such as printed circuits is. The influence of military design
affects not only the functional aspects of material life, but also, the
aesthetics of it.
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3. Strongest, fastest, lightest, heaviest, highest,
hardest and farthest are the words used to
describe military equipment. Material technologies,
that is to say the technology to make various materials
themselves have advanced incredibly through military research.
Many of the manufacturing processes and methods of today are
the result of military advancements. Naturally then, military
objects are an inspiration for the design of all types of
manufactured objects. Sometimes, a military item is simply
converted to civilian use while in other cases a military technology
is modified slightly for consumer applications. Therefore, the
force that truly drives and molds all modern
societies is conflict.
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4. MODERNIZAÇÃO DO EXÉRCITO
BRASILEIRO
“Um novo e promissor horizonte para a
participação da iniciativa privada e
importante vetor para o desenvolvimento
econômico, social e tecnológico do Brasil”
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5. ESTRUTURA DO SISTEMA DE C&T DO EB
Nu
Def Ciber
INCUB
EMPRESAS
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6. BASE LEGAL
Lei
Complementar 97
Outras Leis Política
Nacional
de Defesa
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7. PLANO BRASIL MAIOR
“Estabelece um conjunto inicial de medidas, que serão
complementadas ao longo do período 2011-2014”
Destaques:
 Desoneração dos investimentos e das exportações
 Ampliação e simplificação do financiamento ao investimento e
às exportações
 Aumento dos Recursos para a inovação
 Estímulo ao crescimento de pequenos e micronegócios
DEFESA
FORÇAS
ARMADAS
INDÚSTRIA
NACIONAL DE
DEFESA
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8. ESTRATÉGIA BRAÇO FORTE
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9. ESTRATÉGIA BRAÇO FORTE
Em curto e médio prazo serão priorizadas as ações de
equipamento em relação às de articulação
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10. MACROPROJETOS INICIAIS
PROGRAMA SISFRON
PROGRAMA FBMR
BRIGADA BRAÇO FORTE
DEFESA AAe
DEFESA CIBERNÉTICA
NECESSIDADES
EMERGENCIAIS
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11. Centro Geral de C2
(COTER ou CCOMGEX)
Centros Regionais
(Cmdo Mil Área) S
BRIGADAS I
BATALHÕES S
COMPANHIAS F
PEFs
R
PATRULHAS
O
COMUNICAÇÕES
N
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12. PROGRAMA FBMSR
1. VBTP-MR (Guarani) UT-30
- Protótipo em avaliação no CAEx
- 16 Out 2011 – Realizada Demonstração
de Tiro
- Mun 30mm a ser produzida pela CBC
- Lote Piloto em 2011 – 4 Bld:
- Plano de Fabricação para 2012 / 2013
- 12 Bld com torre manual para completar o lote piloto
- 38 Bld, a serem contratados, como cabeça-de-série
FBMR: Família de Blindados Médios de Rodas
VBTP-MR: Viatura Blindada Transporte de Pessoal Média de Rodas
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13. PROGRAMA BRIGADA
BRAÇO FORTE
Mobiliar Bda e OM Op do EB, a fim de
que adquiriram capacidades Op para
atuar, conforme as suas destinações
doutrinárias
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14. PROGRAMA DE DEFESA AAe
SISTEMA DE ARMAS
SISTEMA DE SISTEMA DE
COMUNICAÇÕES CONTROLE E ALERTA
SISTEMA DE APOIO LOGÍSTICO
ESTRUTURA DA DEFESA
ANTIAÉREA
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15. DEFESA CIBERNÉTICA
CDCiber
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16. DEMANDAS ATUAIS DE MEM
 Simuladores
 Família de VANT
 RDS e Rádio Cognitivo
 Munições para armamento coletivo
 Computadores de tiro
 Sistemas de C2
 Plataformas estabilizadas para Msl e Can
 Equipamentos de Obs e Rec
 Sistemas Antiaéreos de Média Altura
 Radares
 Viaturas leves blindadas
 Fuzil Mtr
 Sistema Soldado
MEM: Material de Emprego Militar
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17. PERSPECTIVAS PARA A BID
DEMANDAS POR SIMULADORES
 Míssil Antiaéreo  Viaturas blindadas
 Míssil AC  Helicópteros
 Guerra Ciberbética  Armas leves
 Guerra Eletrônica  Material de Engenharia
 Artilharia de Campanha  Simuladores para Plj Estratégico
 Viaturas de rodas  Simuladores para Plj Logístico
17/21 BID: Base Industrial de Defesa

18. PERSPECTIVAS PARA A BID
DEMANDAS POR SUP E SV
 SLI de MEM complexos
 Suprimentos de MEM em obsolescência
 Suprimentos de MEM (substituição de importações)
 Manutenção de MEM
 Capacitação de RH
 Modernização de MEM
SLI: Sistema Logístico Integrado
MEM: Material de Emprego Militar
BID: Base Industrial de Defesa
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19. PERSPECTIVAS PARA A BID
TECNOLOGIAS EXPONENCIAIS
 Armas de energia F
 Propulsão elétrica e/ou híbrida U
 Robôs
T
 Sistemas de geração de energia
 Blindagens de nova geração
U
 Nanotecnologia R
 Armas não-letais O
 Optrônicos de nova geração
 Supercomputadores
 Computação quântica
BID: Base Industrial de Defesa
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20. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O papel da competição como incentivo ao desenvolvimento
da indústria nacional de material de defesa
 O planejamento das Forças Armadas, a fim de preparar a
indústria nacional para as suas necessidades
 A indústria de defesa como mola propulsora de inovações
no setor industrial brasileiro e indutora do desenvolvimento
econômico, social e tecnológico do Brasil
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