Às vezes perguntam-me como é que eu consigo escrever tantos conteúdos. “Ah, escreves no blog, mas isso és tu porque só tu é que sabes fazer isso, mais ninguém pode aprender…” É uma parvoíce!
Na verdade o que é preciso aprender não é a escrever no blog. O que é preciso aprender é perceber o que é que tu tens para dizer, essa é a única coisa que precisas de aprender.
Esta apresentação é a transcrição de um Hangout em que falamos sobre como usar o Blog para gerar resultados, mas realmente o tema é ''Como Acordar o Gigante que Já temos em Nós.''
» Qual a importância dos nossos objetivos?
» Como Viver a Nossa Paixão TODOS OS DIAS?
» Como descobrimos o que já temos de positivo e como partilhá-lo com as pessoas lá fora?
» Como saber qual é o nosso propósito, transmiti-lo a outras pessoas, e fazer disso a nossa vida e a nossa fonte de rendimento?
.... Tudo isto usando UM BLOG!
Estas e outras perguntas são respondidas aqui.
2. Neste hangout falamos sobre como usar o Blog para gerar resultados,
mas realmente o tema é ”Como Acordar o Gigante que Já temos em
Nós.”
• Qual a importância dos nossos objetivos?
• Como Viver a Nossa Paixão TODOS OS DIAS?
• Como descobrimos o que já temos de positivo e como partilhá-lo com
as pessoas lá fora?
Como saber qual é o nosso propósito, transmiti-lo a outras pessoas, e
fazer disso a nossa vida e a nossa fonte de rendimento?
…. Tudo isto usando UM BLOG!
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Blog
Estas e outras perguntas são respondidas neste Hangout…
3. ♦ … E aqui está a transcrição:
Olá a todos! Muito boa noite! Espero que o som esteja a chegar em perfeitas
condições. Eu tinha aqui um vídeo a passar, mas por alguma razão não
consegui passar o vídeo. Não há problema nenhum. Vamos… Depois eu passo
o vídeo.
Ok pessoal, então sejam bem-vindos a esta noite de sábado. Esta noite de
sábado, nós vamos fazer a nossa reunião, que não faziamos já há algum
tempo. É uma reunião importante esta do sábado, em que nós nos
conectamos uns com os outros, em que nós… Só aqui a verificar se a sala está
aqui em condições. Ok já está a correr. Ok… estava aqui com alguma
dificuldade.
Não sei se o vídeo chegou a passar ou não. Eu parece que é a primeira vez que
estou a fazer um hangout. Portanto, não há problema nenhum. Ok, fixe fixe…
Ok. Eu depois eu vejo como é que hei-de passar o vídeo.
Ok, está bom… Obrigado Nuno, aí pelo feedback, obrigado ao Newton e à
malta que está aí.
4. Então pessoal, nesta reúnião de hoje nós vamos falar de blog, mas na verdade o tema
é: “Acordar o gigante que nós já temos em nós.” Esse é que é o assunto, esse é que é o
tema.
Há muitos anos atrás eu ouvi uma pessoa a fazer uma analogia entre o berbequim e o
buraco na parede. A primeira pessoa que eu ouvi dizer isso foi o Silvio Fortunato, que
estava a citar outra pessoa chamada Mike Dillard, que por acaso eu conheci em
Austin,há dois anos atrás.
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Mas esse Mike Dillard dizia que:
As pessoas não vão comprar um berbequim, okay? O que as pessoas querem é um
buraco na parede, é fazer um buraco. O berbequim é só um veículo.
Então o que é que acontece a uma pessoa que vende berbequins? A pessoa pode
passar o tempo todo a falar acerca das qualidades maravilhosas do berbequim, mas
na verdade o que a pessoa quer é só um buraco na parede.
Então é importante que nós estejamos, quando nós falamos com pessoas e quando
nós temos os nossos negócios, o importante é que a gente tenha uma conexão com
aquilo que a pessoa precisa. E depois ter a clarividência para lhe proporcionar as
ferramentas e os meios para conseguir aquilo que ela precisa. Sejam eles quais forem.
Os meios são secundários, o objectivo é que é o principal.
5. Eu falo muitas vezes do desistir ou não desistir, não é?
Eu acho que desistir é óptimo quando desistimos de coisas que não
nos servem. E nunca desistir também é óptimo, quando nunca
desistimos do nosso sonho, do nosso objectivo.
Então é importante saber: desistir do quê e quando…
E qual é aquela coisa que nós nos temos de agarrar
com unhas e dentes e nunca desistir, ok?
Isso é que é importante. E isso é aquela parte que nós vamos hoje
falar.
Isto é uma reunião para equipa óbviamente. Não é pública. Portanto é
uma reunião aqui para a nossa equipa. Todas as pessoas que estão
aqui a participar são membros da equipa activos e portanto parabéns
por isso.
E hoje vamos falar da importância que tem os nossos objectivos e os
veículos.
6. Quando eu disse no início que vamos falar de acordar o gigante, eu gosto
muito dessa expressão. Essa roubei-a do Anthony Robins. Quem não conhece
esse programa, deve lê-lo ou ouvi-lo. Eu ouvi-o em áudio. É muito importante.
Aquilo que nós vamos falar é, na verdade, descobrir aquilo que
nós já temos de positivo e que as pessoas lá fora querem. Esse
é o assunto que nós vamos aqui falar.
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Nós falamos de marketing, falamos de blog marketing, mas o blog é o quê? O
blog é só um veículo, ok? O blog não é o tesouro, não… O blog é um veículo.
Para mim é um veículo espetacular, mas é só um veículo, não é? E não é o
único veículo. Portanto o que importa é a gente saber o que é que queremos
da vida e encontrar veículos que nos ajudem a realizar esse objectivo e a levar
lá. Se for o blog óptimo, se for outra coisa qualquer óptimo.
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Eu falo muito sobre o blog porque é o meu veículo. Foi o veículo que eu
escolhi. É aquele que eu acho que me realiza… Onde eu me sinto bem a
trabalhar, e portanto eu falo muito sobre isso.
7. Faz sentido, não é?
E hoje vamos falar do blog como quem fala de um berbequim, ok? É só isso. É uma
ferramenta. Cada um tem o seu buraco para fazer e uns fazem os buracos com os
berbequins, outros fazem com pregos, outros fazem de outra forma, como muito bem
entenderem… Mas o importante é que o buraco seja feito, ou seja, o importante é que
consigamos atingir os nossos objectivos. E estando nós aqui a trabalhar… estando nós
juntos aqui nesta comunidade da Empower Network, é importante que a gente saiba
como é que nos podemos posicionar e como é que as coisas funcionam na realidade,
como é que o mercado funciona.
Por isso, eu hoje marquei esta reunião para falarmos um bocadinho acerca disso. Acerca
da forma como nós nos conectamos com o mercado e o que é nós dizemos.
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da Internet
Eu gosto muito deste assunto falo dele muitas vezes, mas hoje quero falar
especificamente dentro deste contexto da equipa, aqui do nosso trabalho.
Então o primeiro ponto da agenda é este: O blog só serve se nós tivermos coisas para
dizer. Senão não serve de nada, ok? Fica muito fácil usar o blog quando temos coisas
para dizer, fica muito difícil usar o blog quando não temos nada para dizer.
8. Porque o blog é um meio de comunicação. É como falar. Se eu vou falar com
alguém e tenho alguma coisa para dizer, é fácil eu chegar lá e falar. Se eu não
tiver nada para dizer, fica difícil, não é? Ou como, sei lá, cantar. Se eu tiver uma
música para cantar, consigo cantá-la, se não tiver nenhuma música não
consigo. Então o blog é igual: Se eu tiver alguma mensagem para transmitir,
fica fácil transmitir através do blog.
9. Aliás, o blog é a forma mais fácil de a
transmitir de todas as que eu conheço.
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Dias a Blogar, Dia 7
No blog podemos incluir: audio, vídeo, tecto, imagens… Então é um mundo
multimédia por si só. Por isso eu acho um blog tão interessante, porque
realmente junta uma quantidade de recursos que nos ajuda muito a
comunicar a nossa mensagem. Agora: é preciso ter a mensagem.
Esse é o principal assunto da nossa conversa de hoje, que é o gigante
adormecido.
O gigante adormecido…
“Qual é o gigante adormecido que eu tenho dentro de
mim?”
Escreve aí.
10. Mesmo que tu não aprendesses nada, aquilo
que tu já sabes é mais do que suficiente.
Vou falar um bocadinho sobre isso, porque isto é importante.
Recentemente… Não só recentemente, mas recentemente também, algumas
pessoas me têm dito: “Ah, mas eu não sei o que dizer. Eu não tenho nada para
dizer.” Quando eu digo assim: “Tens que dar valor no mercado, tens que dar
soluções para as pessoas.”
Isso é que é o valor, não é? Encontrar soluções para as perguntas que as
pessoas têm. E respostas às suas dificuldades e aos seus problemas.
Aquilo que tu já tens é suficiente, aliás é mais que suficiente para tu poderes
fazer um blog espetacular, comunicar com muitas pessoas, atrair um batalhão
de gente e fazer um monte de negócio. Aquilo que tu JÁ tens.
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11. Mesmo que tu não aprendesses nada, aquilo
que tu já sabes é mais do que suficiente.
Isto é importante. Podes partir desta premissa, porque é a
realidade, ok? Esta é a verdade.
Às vezes perguntam-me como é que eu consigo escrever
tantos conteúdos. “Ah, escreves no blog, mas isso és tu
porque só tu é que sabes fazer isso, mais ninguém pode
aprender…” É uma parvoíce… É uma parvoíce…
Na verdade o que é preciso aprender não é a escrever no
blog. O que é preciso aprender é perceber o que é que tu tens
para dizer, essa é a única coisa que precisas de aprender.
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Como Trabalhar com um Introvertido?
12. Isso é fácil!
É fácil começares a descobrir isso e é fácil começares a expressar isso no blog.
Portanto o uso do blog, no nosso caso no nosso negócio, é muito simples não tem
nada que saber. Que é aquela parte toda técnica que é preciso fazer no início, para
montar o blog, pôr a fotografia, pôr o banner, essas coisas práticas que a gente sabe
que estão nos primeiros passos, no backoffice. E é fácil fazer isso.
Mas depois manter o blog a funcionar, escrever nele, colocar conteúdos nele com
regularidade, pode ser fácil se nós tivermos alguma coisa para dizer. E quando tens
coisas para dizer fica muito fácil, ok?
Então esse é o primeiro pressuposto, e hoje vamos falar especificamente sobre isso.
Sobre o fácil, sobre o difícil, sobre onde é que vais buscar assuntos para escrever e
como é que isso pode ser importante para ti.
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Então eu durante muito tempo a fazer experiências de múltiplas formas, eu gosto de
experimentar e de fazer testes e essas coisas. Eu gosto muito de fazer isso. E como é
uma coisa que eu gosto de fazer, faço, não é? Medir as coisas e assim. Então não sou
propriamente um fanático, mas gosto muito dessas coisas e gosto de testar limites em
muitas coisas. E em relação ao blog decidi que… gosto do blog e decidi que o blog ia
ser a minha principal ferramenta de trabalho. E comecei-me a dedicar bastante a isso.
13. Então há muitas coisas, há detalhes. É como escrever num email. Escrever um email é
uma coisa, escrever um email e inscrever 10 pessoas é outra completamente diferente.
Escrever um email é fácil, é… É muito fácil escrever um email, é chegar ao editor de
emails escrever qualquer coisa lá e mandar. Isto é escrever um email. A parte prática e
a parte técnica é muito simples, é muito fácil.
Como escrever um artigo no blog é a mesma coisa, pôr um post
no Facebook, fazer um anúncio no Facebook, é tudo muito fácil,
não há aqui nada de difícil, ok? Mas há camadas em relação à
eficácia.
Então quando uma pessoa no princípio, quando nós começamos a fazer o nosso
negócio, ou a ter uma presença na Internet vamos conseguindo fazer as coisas,
estamos muito preocupados com a técnica. Como é que se faz isto? Como é que se faz
aquilo? Como é que… Isso só é realmente a parte mais fácil, ok? Resolve-se depressa.
Se alguém não resolveu ainda resolva rápido, ok? Treine um bocado. Tem uma curva
de aprendizagem, tudo tem uma curva de aprendizagem. Não só o blog, mas páginas
de captura, fazer páginas de captura, fazer anúncios. Mesmo a usar páginas de
captura já feitas, também tem a sua curva de aprendizagem. Aprender a usar o
backoffice, tudo tem a sua curva de aprendizagem, não é? Então é preciso nós nos
familiarizarmos com isso, não é? Uma vez que isso esteja mais ou menos feito, não é?
Claro que a prática faz a perfeição, cada vez fazemos isso mais facilmente.
Depois precisamos de perceber o que é que nós estamos aqui a fazer.
14. Esta é a pergunta que as outras pessoas não fazem,
mas na verdade é importante ser feita, ok?
“O que é que eu estou aqui a fazer?” e “Porque é que eu estou aqui?” ”Porque é que eu
estou a fazer isto?’‘ E até ”onde é que eu quero fazer?”
Não é até quando, é até onde.
“Qual é o meu objectivo final? Porque é que eu estou aqui? Qual é o meu motivo?”
Ok?
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Não é até quando, não é: “Ah, estou aqui 3 meses a ver se dá.” Por exemplo, isso é
uma parvoice, toda a gente sabe. Mas não é isso que estou a dizer, eu estou a dizer é
até onde. Até onde é que tu queres chegar? “Ah eu quero chegar a X valor, eu quero
chegar a ter determinado resultado, eu quero chegar a atingir determinado
objectivo…”
Bem sei lá… Posso querer chegar a ter… a impactar a vida de um milhão de pessoas,
posso querer ganhar um milhão de dolares, posso querer criar… não sei 100 mil lideres
ou 100 lideres, ou 300 lideres, e definir o que é um líder. O David Wood quer fazer 100
milionários por ano.
15. Então cada um tem um ponto, o seu ponto de chegada, ok? E esse ponto de
chegada é muito importante todos nós termos.
E se tu não tens um ainda, deves tê-lo e deves escreve-lo.
Eu vou fazer isto até que chegue aquele ponto. Quando chegar a esse ponto
vou pensar: o que é que vou fazer a seguir, ok? É assim. E põe um ponto
ambicioso. “Ah, eu vou fazer isto até ganhar os primeiros 100 euros, depois
vou pensar…” É um bocadinho pobre, porquê? Porque isso vai fazer com que
tu não faças um plano a médio e a longo prazo. Vais fazer um plano só para
esta semana, não é? Os planos só para esta semana são bons, mas tu precisas
de ter um plano lá à frente em que este plano semanal se integre. Então
precisas de pensar de uma forma maior:
• Precisas de pensar o que é que resolve a tua vida.
• Precisas de pensar o que é que tu estás aqui a fazer.
• Se tens uma missão no mundo, se tens uma missão na vida.
• O que é que realmente tu gostas de fazer?
• Em que é que tu gostas de gastar o teu tempo?
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Essas são todas perguntas importantes.
16. Isto é o que se passa na realidade na maior
parte das pessoas. E nós para isso nós não
estávamos aqui.
Temos uma coisa: quando nós passamos o nosso dia a fazer coisas que não gostamos,
nós não conseguimos fazer isso durante muito sem graves problemas de saúde, ok?
São de física também, ok?
Para isso temos empregos.
As pessoas que têm empregos… Eu não tenho nada contra empregos, atenção. Mas há
muitas pessoas que eu conheço que têm empregos e que é muito duro, muito difícil,
porque fazem aquilo que não gostam. E então preciso de ter um hobby para dar
expressão à sua criatividade, aquilo que realmente gostam de fazer.
Então passam 8 ou 9 horas por dia, às vezes 10, num emprego que não gostam,
durante às vezes anos, a fazer coisas que não lhes dizem nada, que não as fazem
evoluir, que não as fazem crescer como pessoas nem de outra forma, porque precisam
de um salário.
E com esse salário depois vão gastar uma boa parte desse salário para terem os seus
hobbies, não é? Para comprar as armas para a caça, para a pesca, para a sua
actividade desportiva, para a sua arte, não é? Então o seu emprego que não gostam
financia o seu hobby que realmente gostam, ok?
18. Isto é o que fazem os empreendedores.
Se fosse para viver dessa forma nós podíamos estar num emprego, ok?
Nenhum negócio do mundo funciona bem se for levado dessa forma.
Não há nenhum empreendedor, nenhum empresário que chega à sua
empresa, ou que crie a sua empresa e agora aquilo é um peso para ele.
“Oh, outra vez! Ai, agora tenho que ir para ali fazer isto. Ah agora
tenho que fazer isto…” Não é assim! Uma pessoa, um empresário criou
uma empresa porque tem uma visão, tem um objectivo. Foi alguma
coisa que relaciona emocionalmente consigo. Então vai reunir recursos,
vai arranjar soluções, vai reunir pessoas e apoios para conseguir fazer
aquilo que ele quer. E vai pedir dinheiro ao banco e faz investimentos, e
vai tirar cursos e vai aprender, e vai a feiras, e vai a eventos, e reune-se
com outras pessoas, e procura colaboradores que o possam ajudar,
porque essa pessoa tem uma visão.
19. E quando tens objectivos grandes que tu
queres realizar, tens uma paixão grande
por realizar esses objectivos, então nada
que te pare, é impossível!
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E nós aqui às vezes chamamo-nos empreendedores, mas ainda não
temos esta mentalidade de empreendedor. Temos uma mentalidade
de empregado, que agora tem que fazer aquilo que lhe dizem mesmo
que não goste, ok? (…)
Todos nós temos que fazer coisas que não gostamos, atenção. Sempre
em todas as actividades da vida, não é? Aqui, aquilo que nós fazemos,
aquilo que eu faço todos os dias, algumas coisas gosto mais e outras
gosto menos. Há coisas que eu não gosto de fazer, mas sei que é
importante serem feitas. Mas a minha vida não é pautada por aquilo
que eu não gosto. É pautada por aquilo que eu gosto e isto faz com
que uma pessoa se sinta realizada.
20. Impossível haver dificuldades que te parem, ou haver objecções que te
parem, ou haver circunstâncias que te parem, nada te pára. Normalmente é
ao contrário, não é?
Quando uma dificuldade podia parar alguém, quando é um empreendedor é o
contrário: ele redobra de intensidade. Se fazia 10, agora faz 15, estás a ver? Se
investia 5 agora investe 7. Se gastava 1 hora agora gasta 2, ok? Porque
precisa de compensar as circunstâncias possam não ser favoráveis naquele
momento, não é?
Então dá para perceber a grande diferença que há entre pessoas, não é?
Pessoas que iniciam negócio próprio na Internet, como o nosso, este que nós
temos, uma oportunidade para ter um rendimento extra, para criar o teu
próprio negócio, para teres a tua nova profissão, estas coisas todas. Mas
depois no dia-a-dia algumas pessoas comportam-se como se fosse um
emprego, não é? Mas não é! Não é um emprego. E então, é importante aquilo
que nós fazemos do nosso dia-a-dia seja algo que a gente goste.
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e Sem Experiência
Isto acho que estamos a chegar ao ponto inicial que eu comecei.
21. Então se eu tenho um modelo de trabalho, um
modelo de negócio que me permite ser a pessoa que
eu sou, que me permite expressar aquilo que eu
penso, aquilo que eu sinto, e mais proporciona-me
uma forma de eu poder ganhar dinheiro sendo assim,
sem precisar de mudar nada…
Isso é uma coisa incrível e única. Eu não
sei se vocês conhecem algum emprego,
alguma profissão, alguma actividade que
seja assim. Eu não conheço a não ser esta,
ok?
22. E eu hoje quero falar sobre isso, ok? Porque nós ouvimos falar
muitas vezes de: “Vive a tua paixão, bloga sobre isso e ganha
dinheiro”, não é? Ouvimos falar disso muitas vezes. Eu digo isto
muitas vezes também, mas não só eu, vem da Empower.
23. A verdade é que é, para blogar sobre uma
paixão é preciso tê-la. E há pessoas que
não têm…
Há pessoas que não têm. A maior parte das pessoas que não têm, da minha
experiência daquilo que eu vi, a maior parte das pessoas não têm uma paixão
porque foram ensinados pelos anos a não ter paixões, a não ter sonhos, a não
ter… A viver com os pés assentes na terra, ok?
E quando isso acontece a pessoa realmente tem dificuldade. E quando nós
começamos um negócio, eu reparo nisso muitas vezes porque eu falo com
muitas pessoas e eu gosto de perguntar sobre isso. Ás vezes começam, ou já
está aqui há algum tempo, e nós conversamos um bocadinho, e a pessoa diz:
“Ah, eu não sei como gerar os contactos, ou não consigo fazer as vendas” Fala
de coisas assim. Ou consegue, está a conseguir gerar contactos, ou está a
conseguir fazer as vendas, mas está a falar no contexto simples, no contexto
do negócio, da superfície do negócio, não é?
E quando eu pergunto assim: “Então vá, se não precisasses de dinheiro, se o
dinheiro para ti não fosse um problema… as tuas contas estão pagas, não tens
que te preocupar com isso, ok? O que é que tu fazias no teu dia-a-dia? Em que
é que gastavas o teu tempo, a fazer o quê?”
24. E esta é a pergunta. Esta é a pergunta
que tu tens que te pôr agora:
“Se tu tivesses todo o dinheiro que tu precisas… não precisas
de pensar na renda de casa, não precisas de pensar na água,
nem na luz, nem no telefone, nem na comida, nem na roupa,
nem em nenhuma despesa, ok?
Está tudo pago! Não tens problemas nenhuns com isso. O
que é que tu fazias? Dedicavas o teu tempo a fazer o quê?”
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Propósito
E quando eu faço esta pergunta às vezes algumas pessoas não
sabem, mas muitas sabem. E é curioso, porque pessoas que
eu já conheço há muito tempo têm me dito coisas que eu
nunca imaginaria.
25. • Uma pessoa disse-me que gostava de pintar e dedicaria o seu
tempo todo ou quase todo a pintar, porque é isso que gosta de fazer,
mas nunca tinha pintado na vida.
• Outra pessoa disse-me que gostava de artes marciais, mas não
pratica artes marciais porque não tem tempo porque precisa de
trabalhar para tentar sobreviver, não é? Inclusivamente aqui no
nosso negócio, tem o nosso negócio, está aí por causa disso, não é?
Para ter um rendimento extra.
• E outra pessoa disse-me que adorava tudo o que tinha a haver com
moda e tudo o que tinha a haver com acessórios, e coisas assim.
Adorava isso.
• E outra pessoa disse-me que gostava de sustentabilidade, ok?
Gostava de blog de vida sustentável ligado com a Natureza e com o
Ambiente.
• Outra pessoa disse-me que gostava de desenvolvimento pessoal,
gostava da ideia de fazer palestras, de ajudar pessoas.
• Outra pessoa disse-me que gostava de ajudar os outros, o que
gostava mesmo era de fazer actividades e ações que pudessem
envolver outras pessoas e ajudar os outros.
26. Então estas coisas todas são muito importantes, são muito interessantes, mas
têm a haver com a paixão de cada um. E se nós não encontrarmos uma
forma, hoje, agora, de viver essa paixão, eu não sabia o que nós estávamos
aqui a fazer.
Se calhar estamos a perder o nosso tempo.
É para isso que servem os empregos, não é? Para nos ocupar o tempo, nos
dar o dinheiro para depois nós não termos tempo ou não termos o dinheiro
para viver a nossa paixão, aquilo que nós cá viemos fazer.
E isto é importante, é muito importante.
Não deixes… Não abdiques daquilo que tu realmente queres.
Se tu queres fazer uma coisa de uma certa forma, se tu queres viver a tua vida
de uma certa maneira, começa agora a viver a tua vida dessa maneira.
Começa agora a fazer isso, de alguma forma, sei lá.
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Para Realizar Sonhos
27. • O outro gostava de viajar e conhecer o mundo, mas neste momento não
tem o tempo e não tem o dinheiro para fazer isso. Ok, mas se calhar tem
tempo, tem dinheiro para poder fazer um passeio com a família. Não é que
ou consigo fazer tudo ou então não faço nada. Não é assim!
• Outra pessoa dizia-me: “Ah eu não consigo ser All-In então não começo o
negócio.” Uma parvoíce! Uma parvoíce! Claro que tem que começar o
negócio, tem que começar o negócio com a forma como pode e dando o
máximo que pode agora.
Isto tudo vai crescer, tudo vai crescer.
E se tu hoje não podes dedicar o tempo que tu gostavas de dedicar à música,
por exemplo, imagina que és músico. Não faz mal! Mas não podes deixar de
tocar o teu instrumento, a guitarra, ou o piano ou o que for. Tens que
encontrar algum tempo todos os dias para fazer isso. Outra pessoa gosta de
escrever, tem que escrever todos os dias. Outra pessoa gosta de pintar, ou
gosta de culinária, tem que se dedicar a isso. Um pouco disso todos os dias.
E se tu reparares: quando tu focas a tua atenção naquilo que tu realmente
gostas e começas agora, já, a pôr em prática as coisas que tu gostas, fica
muito fácil escrever no blog.
28. É muito fácil! Porque são coisas que te apaixonam.
Imagina: gostas de culinária, descobres uma receita qualquer antiga ou então inventas
uma coisa, uma receita tu com as coisas que tens em casa e aquilo resultou muito bem, e
podes fazer um artigo sobre isso para pôr no teu blog, ok? É fantástico isso. E se o tema
do teu blog for usar a tua paixão para ganhar dinheiro, a ponte entre a tua paixão e o
dinheiro já fica feita. Se for esse o teu assunto.
29. Então pode ser um atleta que gosta de falar de futebol e ele
próprio joga futebol, ele é o treinador e se fala sobre isso de
forma apaixonada, vai atrair outras pessoas como ele, que
também gostam desse tipo de coisas. E se no blog estiver a
dizer: “Eu ganho a minha vida a escrever sobre futebol e a
fazer vídeos sobre futebol, é aquilo que eu gosto.” Outras
pessoas também pensam: “Ah, eu se calhar também posso
fazer isso.”
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Transformar Ideias em Dinheiro
É muito fácil fazer uma ponte entre uma paixão e um
blog, ou entre uma paixão e um negócio na Internet.
Se a outra pessoa gosta de sustentabilidade e de Natureza e
de energias renováveis, pode falar sobre isso, à vontade.
Existe um batalhão de gente aí fora, um batalhão de gente
que se conecta com isso.
30. Então tem um método, tem um
sistema, ok?
O problema que existe, quando nós falamos de coisas assim, por
exemplo sobre coisas privadas, sobre gostos privados, o único
problema é que depois não basta escrever no blog para ganhar
dinheiro. O blog é uma peça dentro de uma máquina de marketing.
Estava o outro a dizer “Oh, mas eu já escrevi no blog sobre… sei lá…
desenvolvimento pessoal mas aquilo não me dá dinheiro, eu não faço
nada, não tenho contactos, não tenho vendas…” Com certeza! Não
basta escrever num blog. É como a pessoa que está a fazer um bolo e
pensa que basta juntar os ingredientes e o bolo fica feito. Não, é
preciso juntar os ingredientes de uma certa forma, depois é preciso
deixar levedar, depois é preciso aquecer o forno a uma determinada
temperatura, depois é preciso pôr lá dentro durante não sei quanto
tempo, e depois é preciso tirar o bolo e deixa-lo arrefecer, e depois pôr
uma cobertura.
31. Não basta escrever no blog, um blog por si só não dá nada. Serve como forma de
expressão, mas provavelmente nem terás audiência, porque as pessoas não
adivinham o que tu estás a escrever no blog. Então é preciso escrever no blog e é
preciso fazer marketing ao conteúdo que tu escreveste no blog.
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do Marketing Online
Nós temos uma coisa espetacular na Empower que é os 8 Compromissos. Eles estão lá
por uma razão, ok? Nomeadamente o segundo e o terceiro, que é escrever no blog e
fazer marketing. Fazer marketing significa atrair pessoas.
E então quando nós escrevemos no blog e a seguir sabemos como fazer marketing,
como promover aquele artigo junto das pessoas certas, junto das pessoas que já
gostam daquele conteúdo, que já apreciam aquele conteúdo, na verdade as coisas
ficam bastante mais simples. E nós temos essa facilidade toda hoje, porque temos
coisas como o Facebook, temos networks, nós podemos fazer anúncios e pagar para o
nosso conteúdo ser colocado à frente de pessoas que têm o mesmo tipo de interesses
que nós temos.
Isso é uma coisa incrível. E fica muito fácil, imagina o que é o teu negócio ser
passado o teu dia a fazeres as coisas que gostas, a falar sobre elas e depois a
aprender a promove-las junto de pessoas que também gostam dessas coisas, e
depois conectares-te com elas e fazer-lhes vendas.
32. É uma coisa ridiculamente simples. E digo-
vos não só é simples, como é aquilo que
dá prazer a fazer.
Não há aqui stress de espécie nenhuma a não ser o stress de a gente
ter muita coisa para dizer e pouco tempo para o dizer, que o dia não
estica muito, não é? E depois queremos levar a nossa mensagem a
milhares e milhares de pessoas e aí tem um processo que a gente tem
que aprender, não é? Aprender como identificar os nichos e dar com
eles, isso é um processo fácil. O Facebook faz isso tudo por nós. Mas
tem uma curva de aprendizagem.
E então quando nós queremos o nosso “buraco na parede”, é o quê?
O nosso “buraco na parede” na realidade nunca é ganhar o dinheiro, é
aquilo que esse dinheiro nos proporciona. Uma vez eu ouvi o Tim
Ferris naquele livro ”4 horas de Trabalho por Semana”, comprei-o há
muitos anos em Inglês, não havia ainda em Português e ele diz lá que:
33. E digo-vos o dinheiro proporciona-nos
coisas espectaculares.
“Eu não quero ter um ferrari, eu quero é conduzir um ferrari.
Não me importa se o tenho ou não, isso não me diz respeito,
não me interessa, se eu tenho a propriedade dele ou não.
Agora eu quero é poder andar nele quando eu quiser.”
Artigo Relacionado: É Ético Ganhar Muito Dinheiro
Rapidamente e Facilmente?
Isto é um conceito muito interessante, tem a haver com o
estilo de vida, tem a haver com o desfrutar das coisas, ok? E
então o que a gente quer na realidade não é o dinheiro, o que
a gente quer é o que o dinheiro nos proporciona.
34. O dinheiro tem um valor incalculável, não é? E é nosso amigo,
mas nós precisamos de ter bem consciente na nossa cabeça:
O porquê de querer o dinheiro. O que é
que eu faço com isso?
E não é pagar dívidas e não é pagar contas. Não é isso, ok?
Claro essas coisas todas fazem falta, não é? Mas não é aí que
está a nossa realização pessoal.
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E digo-vos quanto mais a gente se foca nas contas nas
despesas e isso tudo, pior! Porque a nossa emoção fica
agarrada aquilo que nos falta, fica agarrada a coisas, a lastro. É
lastro.
35. Então a gente tem que se focar nas coisas que nós queremos. Esquecer isso, porque
isso vamos resolvê-lo e focar naquilo que nós realmente queremos.
• O que é que eu quero fazer da minha vida?
• Como é que eu quero ter um impacto positivo noutras pessoas?
• Em que pessoas é que eu quero ter um impacto positivo? De que forma é que eu
quero ter esse impacto positivo?
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E é muito curioso muitas pessoas do nosso meio, do multinível, do Internet marketing,
e também aqui, quando nós estamos a falar acerca de assuntos de blog e assim, há
mais ou menos sempre duas coisas. Há dois assuntos: ou se fala sobre o negócio ou se
fala de desenvolvimento pessoal. Está bem são dois assuntos interessantes, ok? Mas,
não tem que ser isso, não tem que ser negócio, nem tem que ser desenvolvimento
pessoal.
Eu acho que desenvolvimento pessoal está em todo lado. E então se eu for falar sobre
actividade física, sobre exercício físico, porque imagina sou um personal trainer. Está aí
muito desenvolvimento pessoal, ok? Muitíssimo desenvolvimento pessoal. Se eu estou
a falar sobre hábitos alimentares, e dietas, e saúde pelos alimentos, ou o que for.
Ouve, há aí muito desenvolvimento pessoal a falar. Se eu estiver a falar sobre as
famílias, sobre as questões entre pais e filhos, entre criar uma família, e as crianças,
nesse contexto familiar… Imagina que isso é uma coisa que me apaixona e eu quero
falar sobre isso. Tem muito desenvolvimento pessoal aí no meio, não é? Muitíssimo.
36. Então esse é o primeiro ponto. O
ponto do acordar o gigante, não é?
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Pessoas [Excerto de um Hangout Nível 1]
Então nós podemos sempre falar de desenvolvimento pessoal não
importa qual é o assunto, não é? Há sempre! Isso é um tema recorrente
em todas as actividades do mundo, desde a religião até ao desporto e à
culinária, e aos tempos-livres, às relações humanas. Tudo! Tudo,
incluindo hobbies, todo o tipo de hobbies, todo o tipo de negócios,
todos têm uma componente muito forte de desenvolvimento pessoal.
Então, se alguém gosta de desenvolvimento pessoal, não tem
problema nenhum, não conheço nenhum tema, nenhum assunto que
seja tão abrangente quanto esse. Serve em todos os nichos, serve em
todo lado, não é? Portanto isso pode-se usar sempre, mas além disso
podemos falar e devemos falar sobre as coisas que nos apaixonam,
ok?
37. O segundo ponto tem haver com a forma como nós fazemos isso. Temos o
vídeo, temos o blog… Imagina quando eu falo de blog, falo vídeo, falo de
áudio, falo de powerpoints, falo de imagens, falo de textos, porque tudo isto a
gente põe no blog, não é? E então é um formato muito abrangente.
Mas quando a gente já tem o nosso gigante, eu gosto disto, eu vou falar sobre
isto, depois o teu blog tem que ter uma certa estrutura. Tem que estar
integrado dentro de um sistema de marketing, para produzir resultados.
Portanto, alguém tem ideia de quantas
centenas de milhares de blogs que existem na
blogosféra, que não dão um cêntimo às pessoas
que os têm?
E falo só daqueles que realmente gostariam de ganhar dinheiro com isso, ok?
O Blogspot está cheio de blogs grátis, que não servem para nada. O
WordPress.com está cheio de blogs desses. É grátis, não servem para nada. O
Sapo aqui em Portugal pelo menos, está cheio disso, cheio de blogs desses.
Não é que não sirvam para nada, não servem para pôr as pessoas num ponto
em que elas realmente realizem os seus sonhos e os seus objectivos. A não
ser o sonho e o objectivo de pôr coisas num blog.
38. Há pessoas que não querem mais nada a não ser pôr coisas no blog, escrever no blog.
E depois se alguém vê ou não vê é mais ou menos irrelevante, não é? Eu acho que não
é bem assim.
Eu acho que toda a gente gosta de ter uma audiência, mas como eles não sabem fazer,
como também não ganham dinheiro com aquilo, fica difícil estar a tirar dinheiro do
bolso para promoverem, para investirem em promoção e para investir em
ferramentas. Então acabam por não o fazer. E então há biliões de blogs na Internet
que não servem para nada para os seus respectivos donos.
E digo-vos uma coisa, só no Blogspot, no Sapo e no WordPress.com nós temos um
nicho de mercado que é uma coisa gigantesca, que é o mercado dos bloggers
amadores. Os bloggers amadores, por exemplo, só estou a dar um exemplo. Há
bloggers profissionais, e há bloggers amadores.
Os bloggers amadores são aqueles que têm uma paixão por alguma coisa, senão não
tinham o blog. Então o primeiro ponto eles já têm. Eles são apaixonados por alguma
coisa, gostam de literatura, gostam de moda, gostam de música, gostam de artes
plásticas, gostam do que for, porquê?
Escrevem no blog! E não ganham nada com isso! Essas já são pessoas apaixonadas. É
um nicho para nós, é um nicho espetacular para nós podermos mostrar que neste
tema: ganhar dinheiro com a tua paixão; eles já têm a paixão só falta a parte do
ganhar dinheiro e nós podemos ajuda-los a fazer isso.
39. A converter essa paixão que eles já têm, o acto
de escrever no blog que eles já têm, e
converter isso, trazer isso para dentro de uma
máquina que realmente converte e realmente
lhes dê dinheiro a ganhar, ok?
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Com o dinheiro… Não vem só o dinheiro, vem uma comunidade.
Quantos desses bloggers estão completamente isolados e sozinhos,
não é? Então faz parte a gente pertencer a uma comunidade, nós
podermos trocar ideias com outras pessoas faz parte. E muitas dessas
pessoas apreciam muito isso, só que não têm. E quando tentam criar
comunidades assim um bocadinho “adoc”, depois é um bocadinho
limitada, porque eles realmente estão todos muito independentes,
não é?
E nós temos aí a possibilidade de ter uma intervenção muito grande.
Então este é um nicho muito interessante, não é?
40. Assim à partida que estamos a falar de blogs. Mas
aquilo que nós temos que fazer é estruturar o nosso
blog de uma certa forma, dentro de um contexto, ok?
41. Então toma nota, que eu vou te dizer algumas coisas que é preciso ter na
estrutura do blog para gerar contactos e gerar influência:
Então precisas de ter banners. Banners para quê? Para páginas de captura
tuas, em que tu tenhas uma oferta para dar às pessoas desse nicho, que
lhes ensine alguma coisa que tenha a haver com aquilo que eles procuram.
Vou dar um exemplo, imagina: eu tenho um primo que é pescador, ele adora
pesca, e noutro dia falava comigo – Isto por acaso não é verdade, mas podia
ser – Falava comigo e dizia-me assim: “Olha ó Rui eu… eu pá gostava de
comprar um barco para poder ir pescar com os meus amigos. Épa tenho
alugado um barco mas aquilo não é assim muito interessante, eu gostava de
ter um.”
E isto é muito interessante porque ele de repente fica sensível à questão do
dinheiro, do dinheiro para poder comprar o barco.
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ao Dinheiro
E quando tu falas com uma pessoa assim que ele pode financiar a sua paixão
com a sua paixão, partilhando conteúdos na Internet pode atrair pessoas que
lhe dêem dinheiro a ganhar para ele se poder financiar, isso só por si é um
conceito espetacular em qualquer hobby. Em qualquer hobby.
42. E não estou a falar de fazer um negócio da
Empower Network, não estou a falar disso,
estou a falar de aprender como é que se põe
um blog a funcionar para gerar rendimento.
Por exemplo para ter uma lista, por exemplo, para depois fazer vendas às pessoas dessa
lista. Óbvio que nós falamos acerca da Empower Network, mas não tem que ser sobre isso,
qualquer coisa serve. Qualquer nicho de negócio funciona, ok? Desde que a gente conheça
o modelo. Então no blog, é preciso ter banners que ofereçam algum conteúdo que as
pessoas que visitam o nosso blog apreciem.
É aí que nós vamos gerar contactos!
Nos próprios artigos, os artigos também devem estar feitos de uma certa forma:
Devem ter um titulo bastante explicativo do que é que o artigo fala, com as palavras-chave.
Se eu no artigo falar sobre… sei lá: o meu primo comprou um barco com o dinheiro que
ganhou no blog, ok? Imagina. Então eu posso pôr isso: “Como comprar um barco de pesca
com o dinheiro que ganhou num blog sobre pesca.” Então posso falar sobre isso, então falo
de comprar o barco, falo de ganhar o dinheiro, falo do blog, posso pôr logo uma série de
palavras-chave no título.
43. Depois uma foto obviamente representativa do que é. Atenção escolham fotos boas,
de boa qualidade, limpas… com uma imagem clara, limpa e sugestiva.
E depois alguns truques simples em relação ao
conteúdo. Atenção que isto é importante. O que eu
vou dizer são indicações, não tem que ser sempre
assim, mas fazer isto por sistema ajuda, ok?
Por exemplo o primeiro parágrafo deve conter as palavras-chave, não é? Nós
queremos, o nosso assunto neste caso, neste exemplo é “comprar um barco de pesca
com o dinheiro do blog” ou ”com o dinheiro ganho com o blog” então podes pôr isso.
Podes fazer um primeiro parágrafo com: uma pergunta, e com a palavra-chave e com
um link. 3 coisas no primeiro parágrafo, aliás 4, porque tem que ter um corpo grande,
letras grandes (não quer dizer maiúsculas, quer dizer o corpo se calhar h3 ou h2,
conforme o que for o vosso tema). Letras grandes como se fosse um título, que inclua
um link, uma pergunta e as palavras-chave.
Neste exemplo que eu estou aqui a usar, por exemplo: “Se és pescador, já imaginaste
como seria poder financiar a compra do teu barco de recreio, desportivo, ou de pesca
desportiva com o dinheiro que tu ganhas num blog como este?” Ou “Não seria
interessante…” Ou “Como é que tu te sentirias se tivesses um blog em que tu falasses
sobre pesca, e com esse blog ganhasses dinheiro suficiente para poder alimentar o teu
hobby?” E ponto de interrogação.
44. Então se vocês repararem esta
abertura cria logo uma dinâmica
muito grande com a pessoa.
Se reparares, se usares uma pergunta e usares palavras que provoquem
recordações ou provoquem sentimentos, melhor, não é? Como agora o
exemplo que eu dei: “Já pensaste no bom, no espetacular que seria se tu
pudesses financiar o teu barco de pesca com o dinheiro que ganhas num
blog?” E se a pessoa é pescadora e se gostar de ter um barco de repente ficou
assim: “Épa isso é uma coisa espetacular!” E emocionalmente a pessoa
aderiu, fizeste a pessoa se sentir bem, ok?
Passaste uma visão à pessoa, isso é que se chama passar a visão.
Puseste a pessoa a ver coisas no futuro dela
que ainda não existem, ok?
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45. Isso é muito forte, aliás em todo o artigo, mas no primeiro parágrafo é
muito interessante. Letras grandes, ok? Não é maiúsculas, é letras de
um tamanho grande. Um link, para uma página de captura ou para um
outro artigo no blog. Uma pergunta. As palavras-chave. Voilá. E de
preferência que esta pergunta se conecte de alguma forma
emocionalmente com a pessoa, não é? Que a faça recordar. “Lembras-
te quando acontecia isto e isto e isto…”, ‘‘Sentias-te tão mal… Não te
sentias mal quando acontecia assim e assim e assim…”, ”Então e se
acontece-se assado não te sentias espetacular?” Então quando fazes
referências a sentimentos e emoções é muito forte, ok?
E esta é uma forma muito boa de iniciar um artigo no
blog. Uma forma espetacular.
Nem todos os artigos têm que começar assim, mas é um modelo
muito interessante, funciona bem. Ok?
E então, e um link? Porquê um link aí? Há muitas pessoas que lêem o
título, lêem o primeiro parágrafo e na realidade não é bem, bem, bem
para elas, ok? Não se querem dar ao trabalho de ler o resto.
46. Pronto, então por isso é que recomendo
ter um link logo no primeiro parágrafo.
Essa é a razão.
Imagina não sou pescador, não quero comprar um barco, ficava logo por ali,
não é? Mas por exemplo imagina que no primeiro parágrafo tinha lá: “Não
seria interessante realizar o teu sonho de comprar um barco de pesca com
dinheiro do teu blog?” Mas a expressão ”realizar o teu sonho” estava
sublinhada com um link e ia dar um artigo, por exemplo, que falava de
realização de sonhos. E se eu tenho um sonho, vamos imaginar que o meu
sonho era viajar, eu cai num artigo que fala de pesca e vejo aquele primeiro
parágrafo que fala de realizar o teu sonho… Epá a pesca não me interessa,
mas realizar o sonho interessa.
E então apesar de não estar interessado propriamente naquele artigo, posso
clicar ali e viajar no blog para outra parte do blog, onde eu vou encontrar o
que me diz respeito mais especialmente a mim.
Então nós vamos aí buscar uma parte do tráfego que se iria
embora, pelo facto de termos um link aí nessa posição, ok?
47. Isto é muito importante para nós mantermos as
pessoas dentro do nosso blog, a navegarem dentro do
nosso blog, a “sofrerem” a nossa influência.
Depois mais ou menos a cada 350 a 400 palavras colocar uma imagem.
Recomendo artigos longos. Longos quer dizer… no mínimo 800, 1000
palavras. Não é preciso ter esse tamanho, não é preciso, mas se tiver melhor,
ok? Se tiver 100 palavras também não é mau, se tiver duas também não é
mau. É melhor estar alguma coisa do que não estar nada. Mas se tiver mais
melhor, ok? E pôr uma foto mais ou menos a cada 350/400 palavras.
Também é boa ideia colocar um link mais ou menos em cada ecrã. Os
formatos dos ecrãs são todos mais ou menos semelhantes, em termos de
quantas linhas tem. Nos telefones é diferente porque tem letras muito
grandes e então podemos passar uns dois ecrãs sem ter link nenhum, mas no
computador é mais fácil a gente ver isso.
Então mais ou menos cada vez que a pessoa passa um ecrã, se tiver a
desaparecer um link dentro do texto, (que nós pomos links dentro do texto)
deve estar a aparecer outro, mais ou menos. Porquê? Porque em qualquer
momento aquela pessoa encontra uma frase ou uma expressão que lhe
chama atenção, clica lá e vai navegar para outro artigo ou vai navegar para a
nossa página de captura e nós aí geramos mais contactos.
48. Categoria Relacionada: Como Criar Influência nos Negócios (6 Vídeos)
“Sofrerem” entre aspas, não é? A gente espera que eles não sofram, esperamos que a
experiência seja boa e seja positiva.
Mas eu estou a falar somente do formato, se vocês repararem nem estou a falar do
conteúdo. Pôr lá o quê? Nem estou a falar disso ainda, mas estou a falar do formato.
Então isto é um formato importante, depois ao longo do artigo podem pôr banners
com links para páginas de captura que tenham a ver com o público que a gente tem
ali, ou que tenham a haver com alguma coisa para onde a gente queira transportar as
pessoas.
Por exemplo: “Ganhar dinheiro a partir de casa”; por exemplo: “Rendimento extra”
“oportunidade de negócio”; tudo isto é interessante. Nós podemos pôr publicidade
deste tipo de coisas no meio do nosso artigo de caça e pesca. Não faz mal nenhum.
Porque qualquer pessoa de qualquer nicho pode ter interesse em saber como é que
pode ganhar dinheiro a partir de casa. Estão a ver? Não tem mal nenhum. Mas se
conectares, se tiveres alguma página de captura ou um anúncio que tenha a haver
com o assunto daquele artigo ou com o assunto do teu blog, melhor.
Por exemplo eu gosto muito da ideia do blogar sobre a tua paixão, não é? Aproveitar o
que tu já sabes para ganhar dinheiro com isso, este conceito. Então se tu promoveres,
se fizeres um funil com este conceito, com esta ideia, serve para todos os blogs porque,
em todos os blogs, qualquer pessoa que escreva sobre seja qual for o assunto, pode
pôr, fazer um funil em que fala de capitalizar e monetizar a sua paixão.
49. Então é boa ideia pôr os pop ups, pôr os banners ao longo do artigo, pôr links
de texto no meio dos artigos, pôr legendas nos banners, é muito interessante
as legendas nos banners. Às vezes a gente põe só ali um banner no meio que
não tem haver com nada, estamos a interromper a leitura para chamar, para
pôr uma coisa fora do contexto, então se tu puseres uma legendazinha no
banner e se na legenda puderes fazer uma ligação entre o conteúdo que está
no banner e o que tu estás a falar no texto, é melhor, ok? Não parece tão
estranho aquele banner estar ali.
Temos que ser inteligentes a fazer isso, para a pessoa
quando está a ler o nosso artigo, ter a melhor experiência
possível.
Ver o pop up, ou ver a nossa publicidade, ou ver um banner, isso não ser uma
má experiência, não se transformar numa má experiência. Aquilo que nós não
queremos é que as pessoas vão ao nosso blog e tenham uma má experiência,
se a gente insistir muito.
Por exemplo, eu já vi artigos, já vi blogs que só falam de vendas. Vender,
vender, vender, vender, vender, vender, clica aqui, compra isto, faz aquilo, vai a
tal sitio e na verdade não estão a dar conteúdo nenhum, não estão a ensinar
nada a ninguém, não é?
50. Epá isso é um bocadinho estranho,
não é?
As pessoas não se sente ali bem, e como não se sentem ali bem então acabam por ir
embora, vão embora e nós não queremos isso. Nós queremos envolver as pessoas no
nosso meio, queremos que elas se aproximem de nós e que apreciem o que nós
temos para dizer.
Isto não é nada difícil, mas lá está, tem um formato, tem um modelo. Assim se tu
tiveres coisas para dizer fica fácil seguir este modelo e poderes rapidamente a trazer
tráfego para o teu blog, por exemplo através do Facebook.
É muito fácil tu teres ali 50 ou 60 pessoas por dia a
lerem o teu blog. Muito fácil.
É muito fácil começares a gerar meia dúzia de contactos por dia ali no teu blog.
Muito fácil, ok?
É tudo um processo. Seja para que negócio for, obviamente que para o nosso negócio
aqui da Empower também. Mas, como nós também falamos para as pessoas de fora:
isto serve para qualquer negócio. E na verdade serve, ok?
51. Na verdade, assim que tenhas um modelo desenhado, como o modelo que eu
acabei de explicar com base no blog, com base no conteúdo, isto pode ser
utilizado para qualquer coisa.
Então pessoal… Deixa ver que horas são… Estamos quase a terminar.
Hoje quis fazer este pequeno exercício em relação ao blog, em relação à
parte do formato do blog porque eu espero que toda a gente comece a
blogar, se já não bloga ainda, que comece a blogar, a escrever artigos no
blog longos com bom conteúdo, a expressar aquilo que tu já sabes, isto é
que é a parte importante.
A expressar a tua opinião sobre as coisas. O assunto é:
“Acordar o gigante adormecido”, ok? Isto é vital, é vital.
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Tu tens uma experiência de vida, tu passaste por não sei quantas coisas, tu
superaste não sei quantas dificuldades, tu aprendeste montes de coisas, tu
observas o mundo, tu tens uma opinião acerca do que acontece à tua volta e
tu podes expressar essa tua opinião.
52. E quando estás a fazer isso tem em mente, sempre, os teus leitores.
Quem são as pessoas a quem tu te estás a dirigir? Tu precisas de
saber quem são essas pessoas, o que é que elas precisam? Como é
que tu as podes apoiar? A informação que lhes estás a dar, quanto é
útil para elas?
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E põe recursos no blog, põe lá recursos com fartura. Podes pôr acesso
a pdf’s, podes pôr links para comprarem um livro, para ir ver um vídeo,
para, claro, subscreverem a páginas de captura, e verem mais
informação sobre qualquer coisa.
Então podes reunir recursos no teu blog acerca
do teu assunto, que é uma coisa espetacular.
Sei lá… Um blog sobre artes marciais pode ter um calendário de
actividades das as associações, sei lá, daquilo que existir de artes
marciais. Pode ter uma lista para a pessoa subscrever a exercícios de
treino, sei lá… Qualquer coisa.
53. O importante é que a ponte é sempre a mesma. É: “Eu falo sobre
aquilo que eu gosto e ganho dinheiro fazendo aquilo que eu gosto. O
meu blog financia a minha vida. E eu posso fazer aquilo que eu gosto.”
Esse é o assunto, porque depois mostras, as pessoas que se
aproximam de ti também gostam das mesmas coisas, podem perceber,
e a ideia é fazeres entender que eles podem usar o mesmo sistema
que tu tens.
Eu gosto da palavra sistema inteligente.
É inteligente, quer dizer que adapta-se às circunstâncias, não é uma
coisa fixa, que tem que ser igual para todos, ou seja, estúpido, uma
coisa que está feita e não lê o que está à sua volta. Não é isso, o
nosso sistema é inteligente, porquê? Porque é maleável, é adaptável
às circunstâncias de cada um.
As pessoas não o sabem fazer, mas
nós sabemos e é aí que nós podemos
ajudá-las.
54. • Como é que tu vais transformar o teu negócio, o negócio que tu já tens
seja ele qual for;
• ou como é que vais transformar o teu hobby seja ele qual for;
• ou como é que vais ter um part-time para somares ao emprego que já
tens para ter mais um rendimento extra;
• como é que tu podes criar esta coisa na Internet a partir de um blog.
Porque é que nós dizemos “a partir de um blog”? Porque nós vendemos o
blog. E o blog é na verdade a ferramenta que eu conheço para termos este
tipo de impacto, este tipo de efeito, ok? É muito interessante, eu gosto muito
disso, eu partilho a minha opinião sobre esse assunto muitas vezes. Porque
eu acho que isto é importante, não é?
Agora, é difícil de fazer? Não, não é mais difícil escrever um artigo num blog,
do que escrever um texto no Facebook para gerar tráfego para uma página de
captura, por exemplo. Não é mais difícil. O texto invés de estar no Facebook,
pode estar no blog, não é? E assim estamos a gerar tráfego para o nosso blog.
Quando nós estamos a gerar tráfego para o nosso blog eu recomendo com
certeza, tráfego pago, ok? Precisamos de ter um orçamento o maior possível,
mas podemos ter um orçamento pequeno, conforme a bolsa de cada um e os
objectivos de cada um, mas como temos tráfego para o nosso blog, seja pago
ou grátis, acontecem coisas muito interessantes.
55. Esse dinheiro que nós “gastamos”, entre aspas, para o nosso blog é utilizado
muitas vezes, porque vais ajudar a crescer uma audiência no Facebook,
aumentar o nosso impacto no Facebook. O Facebook vai gostar muito de
nós, vai mostrar o nosso conteúdo cada vez mais pessoas, depois pomos lá o
dinheiro, imagina e vais gerar tráfego para o nosso blog, o Google começa a
adorar o nosso blog.
56. Artigo Relacionado: Como Anunciar no Facebook Sem ter Anúncios
Reprovados nem a Conta Cancelada
Eu tenho uma medidazinha para ver a autoridade dos dominios. O meu, o
dominio do meu blog, há um mês atrás estava em 14. A autoridade do meu
blog: 14 em 100, ok? Claro eu também aprendo, não é? Eu sei escrever,
escrevo muito, mas não sabia nada o que eu estava a fazer, limitava-me a
escrever muito, que é aquilo que fazem a maior parte dos bloggers amadores
que existem aí, até eu aprender estas coisas que vos estou a ensinar agora. E a
autoridade do meu blog passou de 14 para 22, actualmente tem 22. E desde
Terça-feira na semana passada passou para 20, esta semana passou para 22.
Portanto dois pontos numa semana, eu penso que vai crescendo, e crescendo,
e crescendo, e que vai ser um dominio de cada vez mais autoridade. Quanto
mais autoridade tem, isso é gerado pelo tráfego e a interacção que as pessoas
têm no blog.
Portanto é um efeito secundário do nosso investimento em publicidade para
o blog. O blog optimizado para gerar contactos, gera contactos… Atrai as
pessoas, as pessoas comentam, nós podemos interagir com as pessoas
quando elas comentam.
57. Quando alguém comenta no blog é um contacto super qualificado. A pessoa
deu-se ao trabalho de escrever no blog, colocou lá a sua opinião, o que é que
nós fazemos? Naturalmente respondemos ao comentário, sempre. E é bom
responder ao comentário fazendo uma pergunta, que é para a pessoa
continuar a conversa. Nós fazemos ali uma conversa, quanto mais
comentários o artigo tiver melhor.
E nós ficamos com o email da pessoa, (que ela pôs o email para ela poder
comentar) e mandamos um email privado para essa pessoa. Não vamos pôr
na nossa lista, atenção, ela não subscreveu à nossa lista, do aweber ou do
autoresponder. Não, não. Mas podemos lhe enviar um email privado, por
exemplo a dizer: “Eu adorei o teu comentário, obrigado por teres comentado.
Eu gostava de trocar umas impressões contigo sobre esse assunto a nível
pessoal, será que podemos falar no skype? Eu gostava de te fazer algumas
perguntas.” Ou então: “Estou a fazer uma matéria, estou a escrever um artigo
sobre esse assunto, eu gostava de ter a tua opinião para integrar nesse artigo,
tipo uma entrevista.” Por exemplo.
Então a pessoa fica toda contente, ela gosta do reconhecimento, adiciona-te
no skype e tu começas a conversar com ela. Daí para a frente temos o Top
Producer Formula que nos ajuda como fazer o fecho e falar com a pessoa, e
pôr esse prospecto a inscrever-se.
58. Então os comentários no blog são uma
forma espetacular de fazer negócio, ok?
Vale mais uma pessoa que comentou no
blog do que, 10 ou 20 ou 30 contactos no
Aweber, não é?
Então tudo vale, tudo conta.
E então quando nós colocamos dinheiro para gerar tráfego para o nosso blog,
na verdade nós estamos a tirar proveito do mesmo dinheiro de multiplas
vezes. Tiramos os contactos na mesma, mas estamos a tirar muito beneficio,
estamos a construir alguma coisa: Amanhã o nosso blog fica melhor, a nossa
página de Facebook é mais credível, o nosso marketing melhorou muito, a
nossa credibilidade junto das pessoas da nossa lista melhorou muito, porque
o nosso blog tem bom conteúdo e tem montes de gente a ver. E esse dinheiro
nós gastávamos à mesma, por exemplo se mandassemos tráfego para uma
página de captura, para gerar contactos, ok?
59. E que está fantástico, não digo para não fazer, façam sim. Não tem mal
nenhum, mas nós podemos fazer as duas coisas. E depois cada um pode
medir o que é que funciona melhor para si. É sempre assim, nós somos
marketers e falar de cor é uma coisa, medir é outra, ok? Então podemos
decidir qual é a direcção que nós queremos ir, e em todas as direcções, mas
cada um pode decidir como é que quer fazer para produzir o máximo de
resultados para si próprio.
Artigo Relacionado: Ganhar Dinheiro na Internet – 41 Erros Estúpidos a Evitar
Então pessoal, terminámos a nossa reuniãozinha de hoje.
Hoje quis que fosse uma coisa assim um bocadinho prática, mas vou fazer um
resumo muito rápido, ok?
Falei de coisas práticas em relação ao blog, como estruturar o blog, dicas para
melhorar o blog para poder teres mais resultados com ele, e em relação à
parte do conteúdo, escrever o quê?
O importante é isto: escreve sobre aquilo que tu queres, as coisas que tu
gostas, aquelas coisas que se tu não ganhasses dinheiro nenhum, tu farias à
mesma. O valor que já tens.
60. Procura… Encontra petróleo. Eu gosto dessa expressão do petróleo, usei num ebook
há muitos anos. Encontra o petróleo que tu já tens, o valor está lá escondido, tu já
sabes. As coisas que tu gostas muito e as coisas a que tu te dedicaste muito tempo
porque gostavas, isso são as coisas que tu precisas de recuperar.
Precisas de te conectar com as pessoas desse ramo, e é ai que tu tens o teu campo de
acção. O teu principal campo de acção é as pessoas que são parecidas contigo, que
têm gostos parecidos com os teus. Aí é que está o teu principal campo de acção, e
nesse campo não há concorrência.
Artigo Relacionado: Marketing Pessoal é a Tua Marca
Há um tempo atrás uma pessoa dizia-me: “Epá isso era bom era no principio” o
negócio nosso da Empower “era bom no principio porque não havia muita gente,
agora há muita gente!” Claro, só não é bom se a pessoa não fizer as coisas como deve
de ser e como deve de ser é: como qualquer negócio, ter algo para dar, para pôr no
mercado.
Se eu tiver uma sapataria ao lado de 50 sapatarias, e a minha sapataria não for em
nada melhor que as outras é assim um bocadinho à toa, não é? Havendo clientes que
cheguem, os clientes enchem as sapatarias todas. Isto chega para todos, mas não
significa que nós não possamos ter uma presença melhor, não é? E a gente se possa
diferenciar de alguma maneira, não é? E a forma que a gente tem de se diferenciar, a
melhor de todas é colocando no nosso blog no nosso mercado, naquilo que nós somos
bons, naquilo que nós já sabemos.
61. Isso é o mais importante, esse gigante
adormecido, ok?
E o blog, o blog é… é uma força da
natureza que está escondida.
Não se dá muito valor ainda ao blog, em termos do negócio, não é? A não ser os
bloggers profissionais, trabalham desalmadamente e sabem que se ganha dinheiro
com o blog. Mas a maioria das pessoas não têm ideia, não têm a noção de que pode
ganhar dinheiro com um blog. E as empresas e os empresários, e os empreendedores
não têm ideia nenhuma que podem ganhar dinheiro com um blog.
Aliás, a única maneira de ganhar dinheiro na internet é com blog na minha opinião,
ok?
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Dêem as voltas que derem, acaba sempre por ir dar ao blog porque a gente tem que
ter sempre um centro de comunicação com a nossa audiencia. E o melhor centro de
comunicação que existe é um blog.
62. Então pessoal, obrigado por tudo.
Trabalho de casa, ok?
O call to action da reunião de hoje é este, faz este
exercício, respira fundo e escreve:
• Qual é a minha paixão?
• O que é que eu faria se não ganhasse dinheiro nenhum, se não precisar de ganhar
dinheiro?
• Como é que eu vejo o meu futuro a fazer o quê? Com quem? Como?
As respostas a estas perguntas são aquelas que dizem a tua missão. O que é tu estás
aqui a fazer? E porquê? E isso, isso é que vai para o teu blog, não te preocupes com as
vendas nem com os contactos, nem nada disso, porque isso são coisas tecnicas. Há
medida que o tempo vai passando vais aprendendo: mais um link aqui, mais um
banner acolá e isso faz-se e resolve-se. Isso são coisas técnicas.
Atrai as pessoas, atrai o trafego para o blog, que o blog funciona, ok? As coisas técnicas
aprendem-se rápido e tudo se mexe. Experimentas assim, experimentas assado, fazes
uma página de captura… é um processo como qualquer outro. Portanto temos que ir
fazendo experiencias a ver o que é que funciona, mas é um processo que tu dominas
fácilmente porque em termos tecnicos é fácil.
63. Então dedica-te a isso, é uma coisa muito
boa, é muito gratificante… muito
gratificante.
Tem os seus processos, tem as suas coisas, mas tu sentes que estás a ser util
para as pessoas quando elas se aproximam de ti e depois quando recebes
mensagens, (ás vezes montes de mensagens) a dizerem que os teus artigos
mudaram a vida desta pessoa, ou a agradecerem-te porque nunca tinham
pensado nas coisas dessa maneira, epá tu sentes que estás a ter um impacto
muito grande na vida de muitas pessoas.
Obviamnete daí vem muito dinheiro, se a estrutura de monetização estiver
montada, ok?
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Milhão
Então vá fica bem, obrigado por estares aqui. Um bom fim de semana, um
bom domingo e parabéns por estares aqui nesta sala.