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Power Bloggers: Ofertas, Funis de
Marketing e Nichos de Mercado
Esta é a transcrição de uma reunião privada de
acompanhamento e desconstrução das ofertas e
negócios de alguns membros da comunidade
Power Bloggers da TRIBO.
Aqui falamos de tudo desde ofertas para o(s)
Blog(s), a fazer funis de marketing, a definir e
alcançar targets, audiências e nichos para
melhorar os resultados, ter mais exposição e
crebilidade, e fazer mais vendas.
(Rui) - Alrighty! Antes de mais, Carlos se tiveres alguma pergunta, alguma questão,
algum comentário, vamos começar por aí.
(Carlos) – Não, não tenho assim agora… Tenho algumas dúvidas, mas tem haver com
aquelas questões de ter uma oferta para pôr, fazer uns banners para ter uma oferta,
como é que vou fazer? É a questão do ebook, ou uma oferta qualquer.
(Rui) – Ya, ya, ya fixe fixe.
(Carlos) – Que eu não tenho nada disso, não é?
(Miguel) – É uma boa, é uma boa ocasião para falarmos nisso hoje. Miguel tens
alguma questão que queiras pôr? Não te estou a ouvir. Eu acho que estás a dizer
coisas interessantíssimas, mas não te estou a ouvir, ok?
(Miguel) – É natural que não estivesses a ouvir, é natural. Bom dia aos dois.
Então eu tenho uma questão coincidentemente relacionada com esse tema, que é:
como sabes eu estou a trabalhar dois nichos, associados a dois negócios, não é? Um
ligado com terapias e outro ligado com centro de yoga, aulas de yoga. E estou a criar
um magnet para cada um deles e comecei por criar uma pequena série de vídeos. No
caso das terapias a falar sobre vida, sobre saúde, de uma forma muito lata e portanto,
fiz ali um conjunto de 5 dicas simples relacionadas com conceitos base de vida. E no
caso do yoga fiz um conjunto de 7 dicas para poder fazer alguma prática em casa.
Qual é a minha dúvida? Depois de ver os vídeos, senti que o conteúdo deles
por si pode não ser suficientemente apelativo. Ou seja pode não ser um
magnet suficientemente forte. Vou dar um exemplo: as dicas que eu estou a
dar para praticar yoga em casa, se for um aluno que queira praticar yoga num
centro e não tenha espaço em casa nem condições para praticar, não quer
saber daquilo para nada. O caso das terapias, se for uma pessoa que esteja à
procura de algo com determinado valor, senti que aquilo pode ser curto.
Então o que é que pensei, e é esta a minha dúvida, o que é que pensei: em
qualquer um dos dois, desenvolver um pouco mais o tema, embora os vídeos
sejam interessantes e estão com algum texto, mas penso que posso
desenvolver um pouco o tema e juntar um pequeno ebook, uma coisa
resumida mas que seja, digamos, um complemento que torne aquele magnet
mais interessante. Mas fiquei aqui com esta dúvida… pronto é só isso, é…
Porque é, porque é nisto que eu tenho estado a trabalhar, como tu sabes.
(Rui) – Ya deixa-me fazer aí uma pergunta ou duas. O que tu estás a falar, isso
acontece nos dois, não é? Achas que o magnet não é assim tão interessante,
o conteúdo que estás a dar não é tão interessante para as pessoas que te
interessam a ti, é isso?
(Miguel) – Pois, vamos falar especificamente de um caso. Sobre as aulas de yoga. O
que me interessa é atrair ao meu blog pessoas que estejam interessadas sobre o tema
de yoga, certo? Neste magnet, portanto esta série de 7 vídeos, são 7 pequenos
vídeos a explicar: como é que se respira, como é que se relaxa, como é que se faz
uma ante-flexão e uma retro-flexão, como é que se faz uma invertida, técnicas
simples para começar a meditar, coisas que são úteis para qualquer pessoa que
tenha pouca experiência, e esse é o target.
Só que aquilo que eu sinto é, depois de os ver e o que eu tenho vivido até aqui… o
meu marketing a achar o que eu estou a produzir é muito bom, mas por vezes o que
eu estou a produzir é muito bom para mim, não é muito bom para o meu potêncial
cliente. E estou a procurar fazer agora esse exercício e ser um bocadinho mais – ser
bastante mais – exigente no sentido de ser interessante para o meu cliente. Não é
para mim, não é? Porque senão andávamos aqui a alimentar ego e não a atrair
clientes.
Então aquilo que me dá ideia tentando ver de fora é que estes 7 vídeos que produzi
estão interessantes, se for para alguém que quer de facto praticar yoga em casa. Eu fiz
um comentário com uma aluna que me disse logo na hora, (claro que é uma aluna que
já pratica yoga comigo, já sabe o que é fazer aulas num centro, etc,) ela disse-me logo
na hora: “Olha… Sim, mas isso não serve de nada, porque as pessoas não têm espaço
para praticar aquilo em casa, nem têm condições, porque é o marido, porque é a
família, porque é muito agitado e isso. A pessoa tem que praticar yoga é fora de casa.”
(Rui) – Ó Miguel desculpa, espera aí um bocadinho. Essa pessoa falou contigo
não é do teu target. Portanto as opiniões dela não valem nada, ok?
(Miguel) – Não é do meu target, porque já está a…
(Rui) – A ter aula, portanto não vás pelas opiniões dela, ok? Next!
(Miguel) – Exactamente, ok. Mas uma coisa que me ocorreu, por exemplo:
um dos elementos úteis, porque que eu tenho que pensar no que me
interessa atrair, neste momento o meu objectivo não é atrair…
Eu posso atrair dois tipos de pessoas: ou pessoas que querem de facto
praticar yoga em casa e por outro lado pessoas que querem praticar yoga
num centro. E eu neste momento estou a pensar em atrair pessoas que
querem saber mais sobre yoga e que querem praticar aulas de yoga num
centro. Ou seja, eu no futuro eu posso pensar em fazer um funil para atrair
alunos de yoga online, não é?
(Rui) – Miguel, deixa-me te dizer aí uma coisa: as pessoas que querem
praticar yoga num centro já estão a praticar yoga num centro, ok?
(Miguel) – Não, há… Mais ou menos… Mas é assim, é assim. As pessoas… é assim… Tu
tens aí, tens aí dois… tens duas visões muito diferentes naquilo que estás a dizer.
Muito diferentes, ok? Uma coisa é praticar yoga num centro, é um passo considerável.
Eu imagino isso como ir ao ginásio, ok? Eu não sei fazer exercício físico e não ia ao
ginásio, porque eu não queria ir para o ginásio, ok? Porque era uma coisa que eu fazia
por mim, fazia nas minhas calmas, e nas minhas cenas e coiso… E quando decidi ir ao
ginásio eu tinha um plano de treino eu próprio, não percebo nada de treino. E quando
fui ao ginásio eu disse assim: “Eu quero estes objectivos, é por isso é que eu venho
aqui.” E o gajo, o treinador disse: “Está bem, vem aí.” E começou a fazer o que ele quis,
esqueceu-se dos meus objectivos completamente, e fez o que ele muito bem
entendeu. Claro e fez ele muito bem, porque não percebia nada daquilo que eu estava
a dizer, não é? Mas o que me levou ao ginásio, quando eu entrei no ginásio foi mesmo
porque eu senti que tinha que ir, porque eu por mim próprio não queria ir, achava que
não era preciso.
(Rui) – Desculpa eu não te ouvi. Tu quando foste para o ginásio foi porquê?
(Miguel) – Foi porque eu precisava de ir, porque eu sozinho não estava a conseguir
fazer as coisas.
(Rui) – Certo, ok.
(Miguel) – É óbvio que eu estava a fazer tudo errado. Eu não sabia.
(Rui) – Então, tou a focar nesta história, porque eu imagino que uma boa parte da tua
audiência, o teu público que tu queres esteja aí, ok?
(Miguel) – Ok…
(Rui) – Independentemente de dois públicos.
(Miguel) – Ok, só pôr isto a carregar. Mas estou te a ouvir.
(Rui) – As pessoas que praticam yoga, e portanto ou praticam em casa, ou praticam no
centro e pessoas que não praticam yoga mas querem começar a praticar, estás a ver?
(Miguel) – Pronto e eu estou… e eu, o meu target…
(Rui) – São coisas completamente diferentes.
(Miguel) – Pronto, mas o meu target, podem ser dois…
(Rui) – Pois, mas não é assim. Mas não é. Tu tens o teu nicho definido para as pessoas
que não praticam e querem começar a praticar, é para isso que serve esse lead
magnet.
(Miguel) – Pronto: não praticam, querem começar a praticar, mas… O que eu
quero no fundo, para já…
(Rui) - Tu queres que eles vão ao teu centro.
(Miguel) – Exactamente!
Há um espaço muito grande entre o desejo de
começar e agora ir para um centro. Existe um
espaço, um “gap” enorme, ok? Este “gap” é
onde tu estás com esse lead magnet, ok?
(Rui) – Tem calma! Tem calma, um lead magnet é só um lead
magnet, não é uma venda, ok? É só lead magnet, ou seja, a
implicação que a pessoa tem, o esforço que a pessoa tem que
fazer, a decisão que a pessoa tem que tomar não é nenhuma.
É só dizer ”eu quero receber este conteúdo” mais nada.
Então imagina, há muitas pessoas (e há, esse é o teu target)
que pensam que gostariam de fazer yoga mas nunca fizeram.
Mas também não têm o tempo nem o dinheiro, nem a
disponibilidade agora para ir a um centro de yoga e começar
a gastar duas ou três horas por dia nisso. Entre viagens e
treino, estás a ver?
É aqui, percebes?
Agora as pessoas que já estão a fazer yoga não são o teu target, esses
já estão a fazer, seja num centro, seja sozinho, seja em grupo… Não
importa esses já estão a fazer. Se este lead magnet é assim tão para
principiante, então não é para essas pessoas. Mas há outras pessoas,
que eu acredito que são a maioria, que têm a ideia de “Eu até gostava
de fazer, mas não conheço ninguém, vivo fora de um centro”, por
exemplo, não é? Apesar de viver fora de um centro já não ser muito
interessante para ti.
Mas não tenho disponibilidade, se calhar é muito caro, epá se calhar
isto, se calhar não tenho tempo, há muitos “se calhares” no meio que
a pessoa põe. Só porque não tomou essa decisão a sério, porque se
tivesse tomado até já tinha arranjado maneira, já arranjava o tempo e
já arranjava o dinheiro, não é? Então essas pessoas que tu estás a
atrair: as pessoas novas que têm o desejo.
Porque é que tu vais levá-los ao teu centro? A seguir! Não queiras
fazer o trabalho todo do email marketing e tudo, não cabe tudo a
contactos, ok? Não tens que fazer esse trabalho todo aí.
(Miguel) – Pois, sim. Então mas quer dizer… Eu sei que não tenho que fazer as
vendas aí, mas resumindo esta é a tua leitura: o… este… estes vídeos
enquanto lead magnet podem ser suficientes.
(Rui) – Sim aliás eu era capaz de fazer um lead magnet para yoga, e não
percebo nada de yoga. Para essas pessoas, para pessoas que sabem tanto
quanto eu, estás a ver?
(Miguel) – Ok então…
(Rui) – Imagina o nível, imagina o nível que é preciso ter, é preciso um nível
muito baixo. Tu estavas a dizer coisas: “ensinar a respirar, princípios de
meditação”. Oh meu, 90% da população é isso. Estás a ver?
(Miguel) – Ok
(Rui) – Depois daí, daí é que tu vais então começar a trabalhar para atrair as
pessoas ao centro, aqueles que realmente começarem a fazerem lá alguma
coisa em casa, aqueles que começarem a aproximar-se mais de ti, aqueles
que estiverem na tua área geográfica, porque depois tu vais fazer coisas que
tem haver com a área geográfica, não é? Para se deslocarem ao centro,
porque é o teu negócio, não é?
(Miguel) – Sim, claro, claro…
(Rui) – Mas estás a buscar as pessoas onde elas estão, ou seja, no desejo. É daí que
começa.
(Miguel) – Então agora, posso… deixa-me colocar-te outra questão que é… Então para
mim, se para ti estiver fechado, para mim este sistema está fechado, ou seja a
pergunta…
(Rui) – Há outra coisa que eu quero dizer, ok? Tu tens outro target natural que é das
pessoas que já praticam yoga, não é?
(Miguel) – Certo, mas para quem este lead magnet não tem interesse.
(Rui) – Não serve para nada. Aliás eles nem se inscrevem, ok?
(Miguel) – Exactamente.
(Rui) – Se tu explicares o que é que as pessoas vão receber, estas pessoas não se
inscrevem, porque eles não se interessam com isso.
(Miguel) – Mas quer dizer: eu para essas pessoas obviamente eu tenho muito
conteúdo que posso produzir para essas pessoas, mas isso é um outro funil.
(Rui) – Tens um target diferente, um funil diferente, sim. Portanto as
pessoas que já praticam yoga e que tu queres trazê-las para o teu
centro, ok? Aí fazes um lead magnet diferente e uma lista diferente,
estás a ver?
Artigo Relacionado: O Funil de Marketing
(Miguel) – Ok, então pronto. Então agora posso passar para outro
tema do…
(Rui) – Força, força…
(Miguel) – Então pronto esta questão para mim está clara, e obrigado.
Agora a outra questão é eu tenho, e essa é uma questão muito
interessante, porque eu acho que isto se pode… acho que é uma
questão que se aplica se calhar a muitos profissionais liberais e
seguramente a muitas empresas que é: tenho o centro terapêutico e
no centro terapêutico tenho perto de 30 tipos de intervenção
diferentes, em terapias alternativas. E estou a fazer, procurei fazer um
lead magnet que fosse abrangente, ou seja, essas 30 áreas de
intervenção diferentes resumem-se assim imagino… números
redondos se calhar umas 8. Então, 8 grandes blocos.
Eu penso depois mais à frente fazer um funil para cada um dos blocos.
Imagina: reflexologia, ok eu posso fazer um funil específico sobre reflexologia
para pessoas que estão à procura de reflexologia, e pode-se fazer um funil
específico para pessoas que estão à procura de acupunctura, ou para pessoas
estão à procura de biomagnetismo, por aí fora. Não interessa. Ou para
massagem aeroibérica etc. Posso ter um funil específico para cada… para
cada área.
Mas nesta fase eu trabalhei um lead magnet, procurei trabalhar um lead
magnet que fosse suficientemente genérico e criei um conjunto de vídeos,
que por um lado transmitem uma certa forma de estar, pelo background em
que estão feitos, porque estão feitos em minha casa, transmitem uma…
pronto algo também sobre mim. Mas mais uma vez olhando de fora para o
lead magnet, eu sinto que aquilo tem relativamente pouco conteúdo. Ou seja
fala sobre cuidados alimentares sem entrar em… sem dizer que a pessoa tem
que se tornar isto ou aquilo. Fala sobre criar o ambiente adequado para o
momento e dar a devida importância ao momento da refeição. Fala da
questão o exercício, fala da questão das emoções e por aí fora.
Portanto tenho ali 5 temas que são simples, que são úteis para qualquer
pessoa, a minha dúvida volta ao mesmo que é… É uma dúvida parecida com o
outro caso que é: tenho a sensação que apesar dali ter alguns elementos
interessantes, como os vídeos são vídeos de 2 minutos cada um, acaba por
não ser muito… sinto que não tem muito conteúdo, principalmente tenho
dúvidas se aquilo é suficiente para atrair o potencial cliente de terapias
alternativas.
(Rui) – Ya. É assim… A malta das terapias alternativas, as pessoas que
apreciam as terapias alternativas, tem uma característica comum que
eu mais ou menos percebi, que é basta ter o nome terapias
alternativas a pessoa já quer e já gosta, não importa o que é ok?
São muito assim. Tudo o que tiver a ver, se fazes reflexologia a pessoa
fica logo com as orelhas no ar, a mesma pessoa que fica com as
orelhas no ar se falares de fitoterapia ou se falares de outra qualquer
do estilo, ok? E então as pessoas são atraídas pelo tema no seu todo,
mais do que por coisas específicas. Por acaso acho que a tua opção foi
boa de fazer uma coisa genérica que possa atrair essas pessoas todas.
Agora acho que era muito mais interessante, tu na tua abordagem, por
exemplo passares uma revista por todas as terapias que tu tens no
centro, ok? No teu lead magnet, o que já tens, já tens e está bom, não
é? Se for conselhos genéricos e coisas assim, depois podes começar a
falar por exemplo: “O que é a reflexologia? O que é a massagem
aeroibérica? O que é o vegetarianismo?” Ou… não sei se é isso que…
“O que é a medicina quantica?” O que é essas coisas todas, uma por
uma, um videozinho sobre cada um. Porque é isso que tens no teu
centro, não é?
E se calhar uma pessoa tem esse tipo de interesse mas se calhar nunca
ouvi falar de massagem aeroiberica, nem sabe o que é. Olha eu não sei
o que é, não é? Então, eu já ouvi mas não sei o que é. E… E
reflexologia, há pessoas que sabem o que é e outras pessoas que não
fazem a mais pequena ideia sequer que isso existe. E há possibilidade
de terem o gosto por medicinas alternativas e de terapias alternativas.
Então se calhar podia ser uma boa ideia, somar aquilo que tu já tens e
fazeres um videozinho sobre cada uma das terapias que tu tens no
centro. A explicar o que é que é, ok? E pronto, e identificas sempre
como sendo o centro tal tal tal, estás a ver?
Artigo Relacionado: Como Comunicar com a Audiência
(Miguel) – E diz me uma coisa mas o… Aí fazias… Tenho duas questões,
uma: fazer um vídeo, portanto fazer um vídeo genérico, fica um vídeo
muito grande porque é muita coisa.
(Rui) – É, faz um vídeo para cada uma das terapias, imagina que são 8,
não é? Fazes um vídeo de 2 minutos sobre cada uma e metes isso no
funil.
(Miguel) – Exactamente, ok…
(Rui) – Subscreve para receber uma colecção de vídeos sobre hábitos
de saúde saudáveis, ou sobre medicina alternativa, o que for, não é?
Pronto, não sei como é que tens isso posicionado, mas junto daquilo
que tu já tens, a somar a esses 6 ou 7 ou 8 que tu já tens, fazes mais 8,
um para cada terapia, por exemplo.
(Miguel) – Ok, ok…
(Rui) – Estás a introduzir a pessoa, logo já estás a dar informação
relevante à pessoa, não é? Porque a maior parte das pessoas nem
sequer sabem o que é, mas depois também estás a introduzir terapias
que tens no centro. Fazer uma conexão mesmo durante o vídeo, fazer
uma conexão de falares do centro. Deves falar do centro no vídeo, ok?
(Miguel) – Ok e portanto é aí… aí no fundo quando tu falas, quando
tu… Eu estou a pensar agora em termos, em termos da comunicação
do lead magnet. Quando tu fazes o design do ebook, por exemplo:
”recebe 5 vídeos sobre vida plena e 7 vídeos sobre medicinas
alternativas ou terapias alternativas”, é isso?
(Rui) – Não, não não, mete uma coisa generica, não é? Para já
identifica em termos da comunicação tens que identificar a origem, e a
origem é o centro. Como é que se chama o centro?
(Miguel) – Quantum Global Care
(Rui) – Ok, então em todo lado tem que estar sempre Quantum Global
Care, ok? Constantemente em todo lado, em todos os vídeos… no
blog, no lead magnet, nas capas de tudo, em todo lado, ok? Pronto.
Para perceberem a origem, de onde é que isso vem, ok? Que é, neste
caso é o autor do conteúdo, não é? Ou então podes pôr o teu nome se
quiseres fazer marketing pessoal teu nicho, pões Miguel Borges e
depois sempre Quantum Global Care, ok?
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Sempre, ok? Para estar sempre identificado. E depois em cada vídeo
tem que estar identificado de onde é que vem. Tens que dizer ou
deves dizer, ou é bom dizeres, no vídeo dizeres o nome, ok?
Por exemplo estás a falar de reflexologia, começa a falar de reflexologia, e
claro tens isto no centro, então dizes assim olha as pessoas que… Quando
estás a dar um exemplo… Por exemplo estás a dizer: “A reflexologia serve para
isto e para aquilo e para aquilo…” depois podes mostrar os pontos nos pés e
não sei quê, e dizes assim “Olha por exemplo este ponto aqui está ligado com
este coiso…” Como sempre contas uma história, não é? A fulana tal apareceu
no nosso centro, veio tinha esta situação depois aconteceu aquilo e passou a
ter aquela situação”, ok? Até se tivesses depois a senhora para falar, melhor
ainda, estás a ver?
Não te esqueças que o vídeo é sempre uma pré venda, não é? O que a gente
faz no lead magnet não é só a informação, é fazer uma pré venda. É colocar a
pessoa num mindset a dizer: “Epá, eu posso ter isto. Eu quero ter isto.” Estás a
ver?
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Através da Internet
(Miguel) – Hmm, hmm…
(Rui) – Estou a dar exemplos, não é? Coisas que tu podes fazer. Mas ligar
sempre a… quando vais puxar exemplos, exemplos são muito bons, são
histórias não é? São muito bom, vais buscar sempre exemplos do Global Care,
do Quantum Global Care que é a empresa, não é? É onde vão, ao centro…
(Miguel) – Ó Rui… Isso é fazer branding, não é?
(Rui) – É, é…
(Miguel) – Estar sempre a utilizar, a chamar o nome é uma forma de
branding e…
(Rui) – Exactamente.
(Miguel) – Para a pessoa ir fixando o nome.
(Rui) – É, é isso mesmo. É uma das componentes. Quantas vezes, não
sei se vocês já repararam nisto, mas eu estou sempre com muita
atenção e acontece sempre, e claro eu faço isso também. Quando a
gente está a falar, quando estamos a dar conteúdo, nós temos que
estar com alguma regularidade a fazer referência aquilo que nós
queremos vender.
(Miguel) – Sim, claro, claro…
(Rui) – Então imagina que eu estou a falar do… a forma de comunicar com as
pessoas, a forma de reconhecer padrões de linguagem para nós podermos ser
mais efectivos na comunicação, no blog, eu aprendi isso no Massive Influence
Formula, eu estive lá e vi a gravação do Massive Influence Formula. Como é
que a gente aprende a… a fazer, a fazer influência em larga escala e a…
cumprindo os padrões de linguagem. E estes padrões de linguagem tem a
haver com a gente estar a ouvir mais do que a gente está a falar, não é?
Então a gente ouve primeiro e depois copiamos aquele padrão de linguagem
daquela pessoa, para depois a tomarmos na direcção que a gente quer. Eu
acabei agora de dar um bocadinho de formação e de referir um produto,
estão a ver? E continuava a fazer. Portanto a gente tem que fazer assim, se a
gente está a dar um conteúdo temos que referir o que é que a gente quer
vender. Se eu estou a falar sobre o blog marketing, eu não… eu nunca
nenhuma vez, alguma vez eu falei de blog marketing sem falar do Kalatú, não
é?
(Miguel) – O quê? Outra vez, desculpa.
(Rui) – Eu nunca na minha vida falei de blog marketing, ou de ganhar dinheiro
a blogar, ou coisas assim, sem falar do Kalatú. Sempre falo do Kalatú, não é?
(Miguel) – Sim, sim…
(Rui) – Todos os artigos, em todo lado, em todo o sitio onde eu falo de blog a
palavra Kalatú tem que haver sempre lá, não? Que a gente está a dar
conteúdo, mas claro estamos sempre a associar aquilo que a gente quer
vender, aquilo que a gente está a dar, não é?
Neste caso, neste caso o lead magnet é espectáculo, é muito interessante,
porque a pessoa subscreveu, a pessoa pediu para ser, para que lhes vendam,
estás a ver? É como ouvir uma demonstração de um produto, ok? “Ah eu
quero uma demonstração.” Ok? Então está a pedir: “Epá venham-me vender
isso, convençam-me.” Estás a ver?
É como pedir amostras grátis: “Faz-me aí uma amostra grátis disso.” A pessoa
foi: “Eu quero isso, eu quero comprar isso.” Se calhar é muito caro e então
para mim agora, então não quero comprar, mas eu desejo isso. Então está a
pedir amostras grátis, não é? Por exemplo: é como nós fazemos no lead
magnet. O lead magnet é uma amostra grátis. Então para a pessoa perceber,
essa pessoa pede é porque já quer, não é? E a seguir a gente vai vender, claro.
O lead magnet tem que estar armadilhado, completamente armadilhado.
Tem que estar montado de toda a maneira, não é? Porque o lead magnet é,
vai levar a pessoa à acção, é isso que a gente quer, que leve a pessoa à
acção. Por exemplo o lead magnet deve ter, se for escrito, links para o blog,
links para venda de produtos, para produtos que estás a vender, no teu caso
pode ser para subscrição, pode ser para um bónus.
Imagina no lead magnet podes pôr um desconto de 90% num serviço
qualquer. Epá é uma coisa louca, 90% um gajo pensa: “Este gajo é
maluco. Tenho que aproveitar isto.” Então é fácil! A questão é ir
vencendo as resistências da pessoa passo a passo.
O lead magnet serve para a pessoa dar um passinho pequeno, que não
custa nada, a pessoa não tem que sair de casa, não tem que pagar
nada, e então só tem que pôr o email. Isso é um passo, mas é um
passo fácil, não é? Se a pessoa que tiver no nicho, é um passo fácil. A
página de captura serve, aliás o anúncio serve para atrair as pessoas
do nicho e afastar as outras, é um filtro. Depois vai para a página de
captura e a página de captura serve para dividir as pessoas que tomam
acção das pessoas que não fazem nada, ok? É outro filtro.
As pessoas que tomam a acção são aquelas que nós queremos, põem
o email. Mas é uma coisa fácil, tem que ser fácil. Se for muito difícil
logo à partida complica por exemplo se tu tiveres 3 campos para
preencher no email: primeiro nome, último nome e email. Tens muito
menos inscrições. Por cada campo baixa para aí 10% ou 15%, cada
campo extra que tu pões. Se for além disso: puseres o telefone, baixa;
se puseres a morada, baixa; se puseres o número de contribuinte, não
tens ninguém.
É só para dizer… Então tem que ser lento, não é? O processo tem que
ser lento. Não podes pedir muito, tens que pedir pouquinho de cada
vez, não é? Então a pessoa pôs só o email, por exemplo, ou o primeiro
nome e o email… O primeiro nome é interessante, porque para já é
fácil, a pessoa facilmente põe o primeiro nome, apesar de realmente
baixar as conversões, ok? Pôr só o email aumenta as conversões, ok?
Mas é uma questão pessoal, cada um faz a sua opção. Eu experimentei
de toda a maneira, ok? E realmente baixa aí uns 10%, 10 a 15%, se a
gente puser mais campos.
Mas o primeiro nome é interessante, porque nós depois se queremos
comunicar com a pessoa por email é muito interessante pôr o nome
dela, o primeiro nome, tratar a pessoa pelo nome, ok? E então se
baixarmos as conversões na página de captura, vamos aumentar as
conversões no email marketing, ok? Porque temos mais essa
ferramenta e isso é muito importante. Aparecer o nosso nome no
campo do assunto ou no texto, de repente comunica 3 vezes melhor,
não é? E então é uma coisa muito positiva, que vale a pena ponderar
isso, ok? Perder um bocadinho na captura e ganhar mais na conversão,
vale a pena pensar nisso, ok?
Depois… o próprio lead magnet, aquilo que a gente dá, como a gente
já teve a falar, claro tem que dar alguma informação. Não é preciso
dizer muito. Não é preciso dizer tudo. Mas tem que dar informação
interessante para esse público, ok? A pessoa não pode ir a um anúncio,
clicar no anúncio a pensar que é uma coisa e chegar lá e ser outra, ok?
Tem que ser aquilo que a pessoa esperava e um bocadinho mais do
que aquilo que ela esperava, ok? Claro isso a gente não consegue
dominar, a gente não consegue perceber bem o que é que a pessoa
espera no início, porque a gente põe uma coisa e ela lê, e a gente não
sabe o que é que ela ficou a perceber o que é que a gente disse, não
é?
Então a gente diz: “3 técnicas fáceis para melhorar a tua saúde” e a
pessoa está a morrer de cancro e vai lá ver, e afinal não curou, usou as
3 técnicas e não ficou boa, ok? E a gente nunca sabe as expectativas
que as pessoas criam em cima daquilo que a gente diz, não é? Mas
dentro do possível a gente mais ou menos deve prever, ok? E então o
ebook, uma das boas formas de superar as expectativas, com o ebook
ou com o lead magnet, é quando a pessoa subscreve para ter um lead
magnet a gente dá-lhe um bónus, mas não é anunciado o bónus, ok?
Não é anúnciado, ok?
Então… Este é dos melhores formatos que eu já vi, por exemplo para a pessoa
que acabou de subscrever, na página de agradecimento, na própria página de
agradecimento pode estar um bónus, que a pessoa não estava à espera, ok?
Pode ser, por exemplo um desconto de 60% numa terapia no teu centro, pode
ser um ebook sobre 20 hábitos de saúde que a pessoa devia de ter, ou que
não sabia… Qualquer coisa que a pessoa não estava a espera, a pessoa não se
inscreveu por causa disso, ok? Mas pronto subscreveu, de repente: “Epá
porreiro, já estão me a dar uma coisa extra.” Ok? Isso já supera as
expectativas. Já estamos a dar um bom, já estamos a prestar uma coisa boa,
isso na página de agradecimento.
Eu gosto muito deste formato: “O conteúdo que tu pediste está a ser enviado,
está a ser preparado e vai ser enviado para o teu email nos próximos minutos”
Ok? Que é para a pessoa não ir a correr logo para o email, que a gente sabe
que pode demorar 5 minutos ou 10 minutos, não é? Então a pessoa revolve
logo para o email.
Isto na página de agradecimento, a pessoa subscreve, faz ok, ficou na lista, e
fica numa página, não é? Essa página é boa ideia dizer uma coisa deste estilo,
ok? “Obrigado por teres subscrito, o teu conteúdo está a ser preparado neste
momento e vamos enviá-lo para o teu email. Enquanto esperas… Só demora
uns minutos, enquanto esperas tenho aqui um bónus especial para ti que te
vai ajudar nisto, naquilo e naquilo.” E um link para a pessoa fazer download
de um ebook sem precisar de se subscrever nem precisar de fazer nada, ok?
Uma borla, não é?
Isso é muito interessante, a pessoa fica muito reassegurada de
que fez uma coisa boa. Entretanto faz o download do ebook já
se esqueceu de ir ver o email, começa a ler o ebook, passado
um bocado vai ver o email e está lá aquilo que a pessoa pediu.
Neste caso o primeiro vídeo da série, não é? Se for uma série
de vídeos.
E então o que é que aconteceu neste processo?
Não sei se vocês estão a ver, a visualizar, a pessoa
deu um passinho e depois a gente, bumba bumba
bumba, puxou puxou puxou e de repente já tem
dois conteúdos nossos. Já está a ler um ebook, já
tem um vídeo à espera no email e já tem duas
coisas nossas para fazer ao mesmo tempo e…
Ficou agarrada com alguma intensidade, não é?
Se for uma pessoa do nicho, se for uma pessoa do nicho. Então na
realidade esse lead magnet… isto é o que eu recomendo como uma
coisa que já funciona muito bem. Cria uma conexão imediata muito
forte, ok? Não quer dizer que se tenha que fazer assim, ok? Pode-se
fazer de forma, num formato mais simples que é: a pessoa subscreveu
foi a uma página de agradecimento e depois começa a receber as
coisas, não é? Não tem mal nenhum, mas pôr um bónus no meio é
muito interessante, muito interessante.
Se estiveres a fazer venda de um produto, podes por exemplo fazer
uma.. se for um produto digital é fácil, até podes fazer produtos com
por exemplo 90% agora, se comprares agora. Custava… Se for um
produto digital é fácil, custava 100€ agora passa, agora neste momento
custa 9,90€, ok? Se comprares agora, ok? E com um botão para dizer
sim ou para dizer não, não é? Se a pessoa disser que sim, compra e já
está. E fizeste uma venda logo na captura. eu fiz isso uma vez com um
produto, com o SIM. Epá vendi para aí, talvez uns 700€ num mês
assim. Enquanto gerava contactos fazia vendas daquilo. Custava 37€ e
eu vendia por 17€ ou uma coisa assim, fiz montes de dinheiro nisso. Na
captura, logo a seguir à captura como bónus, não é?
Se a pessoa… Há pessoas que exageram um bocado nisso, não é?
Porque depois se a pessoa comprar, faz upsell. Comprou um, agora a
seguir vai tentar vender outro mais caro, depois vender outro mais
caro, não é? Se a pessoa não comprar, quem clica no “Não, não quero
comprar agora.” e faz downsell, então oferece-lhe uma coisa muito
mais barata, tipo 1€, estás a ver? Ou 2€? Para quê? Para pôr a pessoa
a comprar, para pôr a pessoa num modo de pôr o cartão, estás a ver?
Mas isto são tudo coisas que a gente pode não fazer, ok? Aliás não
recomendo que a gente, nenhum de nós que aqui está faça, porque…
Mas é só para a gente saber que existe e que funciona também, ok? Só
para a gente ter uma ideia do que é que se pode fazer. Todos estes
modelos funcionam bem, mas não recomendo que façam porque não
têm material, não têm conteúdo para isso.
O que nós temos é o blog de 25$, não podemos fazer desconto, não é?
Podemos usar os descontos que a Empower já tem, se quisermos pôr
aqui. Mas depois a sequência de upsell, fica díficil, porque passa para
100$, para 500$, já fica complicado vender dessa forma, não é? Então
já não dá, já tem que ser feito noutro formato.
Mas isto de uma forma genérica para outros negócios pode ser
interessante, ok? Perceber que se pode fazer vendas logo na captura,
ou pelo menos envolver mais a pessoa oferecendo mais alguma coisa
grátis, ok? É muito interessante isto, mesmo muito interessante.
Eu faço isso com muita regularidade e funciona muito bem, muito bem.
A malta aprecia muito, tenho tido um feedback muito positivo disso,
tens uma conexão imediata bastante mais forte, em relação à acção
que a pessoa tomou, ok?
Ok, Miguel mais alguma questão? Estás despachado, fixe!
(Carlos) – Ah ok. Então o Miguel estava a falar que… portanto pelo que
eu percebi, não é? Um dos objectivos dele é levar clientes ao seu
centro, não é? Isso é um funil que estás a falar, no entanto tu também
tens… tens o negócio da Empower, portanto parto do princípio que é
um funil diferente. Agora a tua abordagem para essas pessoas é dentro
daquele contexto do yoga, ou estás a utilizar outras coisas?
Porque o que eu quero perceber é: como
é que tu depois fazes a ponte de uma
coisa para a outra?
Porque são coisas que… no fundo o teu público, o teu nicho de
mercado, não sei se é o mesmo, se estás a fazer o mesmo público ou…
Portanto gostava que esclarecesses isso para eu perceber depois como
é que tu consegues, como é que se pode fazer a ponte do teu nicho
natural, para aquele objectivo de negócio… o negócio, que o do centro
eu percebi, pronto, queres pôr lá público, queres pôr clientes é uma
coisa clara. Agora como é que fazes com… em relação ao negócio?
(Miguel) – Ok, eu vou comentar para depois o Rui comentar se quiser.
Vou-te dizer aquilo que eu estou a pensar agora, ok? O que eu estou a
pensar é atrair para uma página de fãs de pessoas que gostam de yoga
e para um funil de marketing para pessoas que gostam de yoga e
querem começar a trabalhar, a praticar, como o Rui estava a falar,
usando esse primeiro nicho.
E depois numa fase seguinte como o Rui falou, usar outros nichos que é os
alunos que já estão a praticar mas que podem eventualmente mudar de
centro, ou estão praticar em casa e querem passar a praticar num centro.
Portanto estamos sempre seja num nicho, seja noutro, estamos sempre a
falar de alunos de yoga, meu nicho natural e mais transversais para atrair
também, para trabalhar pessoas dentro deste nicho.
No caso das terapias é a mesma coisa, estamos a atrair também clientes para
aquilo que é também um nicho natural. O que é que eu estou a fazer com
isto? Estou a trabalhar nos dois nichos, estou a trabalhar conteúdos para
pessoas, ou seja, conteúdos que em qualquer um deles são o meu nicho
absolutamente natural, coisas que eu amo, que eu adoro falar, que eu gosto
de fazer etc.
O que é que eu penso agora neste instante, o que é que eu tenho claro neste
instante é: todas estas pessoas, porque são seres humanos e vivem no
mesmo planeta que eu, precisam de ganhar dinheiro. Eu neste momento, isto
é agora neste instante, neste momento não estou a preocupado em vender
serviços online, vender produtos digitais, etc. Neste preciso instante estou
preocupado em montar esta atracção para que as pessoas se cheguem a
mim, porque gostam do mesmo que eu gosto.
O que eu acredito é que este trabalho, que eu nunca
fiz desta maneira, o que eu acredito é que este
trabalho, atraindo a mim as pessoas que são em
alguma área da vida parecidas comigo, um dia quando
elas cá tiverem mais próximas de mim, vai ser muito
simples elas saberem melhor o que eu faço e saber
que eu também faço marketing digital.
Uma das coisas que eu penso é, dois exemplos: a partir do
momento em que eu consiga atrair pessoas, clientes, e que eu
vou conseguir obviamente, não tenho dúvida nenhuma disso,
que eu consiga atrair clientes para o meu centro de yoga, eu
vou ter uma quantidade incrível de pessoas que têm centros
de yoga e que não ganham o dinheiro suficiente para comer.
Porque a maior parte dos professores de yoga são tesos, não
têm dinheiro, a maior parte senão digo… se não forem 100% é
a maior parte.
Eu na altura que estava com, geria mais de 100 centros, eu era a única
pessoa que ganhava muito dinheiro a dar aulas de yoga. Não havia
mais ninguém. Os que ganhavam bastante dinheiro, ganhavam mais ou
menos 10 vezes menos do que eu. E portanto eu só conheço a
realidade financeira dos professores de yoga. O que significa que a
partir do momento em que eu consiga atrair alunos ao meu centro, eu
tenho uma forma de ensinar qualquer professor de yoga a atrair
alunos para si ou para o seu centro. E isto aplica-se exactamente da
mesma proporção aos profissionais que têm, que são profissionais de
terapias alternativas, ou que têm centros de terapias alternativas.
Dou-te um exemplo: estão a ser regulamentadas terapias alternativas,
são 7 ou 8 terapias alternativas que neste momento estão
regulamentadas, destas se nós virmos aquelas que eu tenho no meu
centro, só duas delas é que estão regulamentadas, as outras todas não
estão. O que é que significa? Significa que são legais sim, mas não têm
a regulamentação e isto faz com que haja uma quantidade incrível de
pessoas que ou são terapeutas, são profissionais liberais que
trabalham para algum sítio que precisam de atrair clientes e têm muita
dificuldade em atraí-los, ou pessoas que têm centros de terapias
alternativas que têm dificuldade em atrair clientes, que a partir do
momento em que eu atraia clientes ao meu, eu tenho aí um outro
nicho que é… ou terapeutas ou pessoas que têm centros de terapias.
E aí posso dizer que tenho uma forma dos ensinar a fazer o
mesmo que eu fiz comigo, e aí vou atrai-las para o negócio
da Empower, não para vem ganhar dinheiro, mas sim: “Olha
faz o que eu faço, ganhando muito dinheiro a fazeres aquilo
que eu faço, que tu também gostas de fazer.”
Esta é a leitura que eu tenho neste momento e tenho
consciência que isto dá bastante trabalho sim, mas tenho
consciência que dá bastante trabalho a fazer um trabalho que
eu… que eu adoro. Rui não sei se queres comentar.
(Rui) – Não, tu, tu disseste, não é? É exactamente isso. Nós
temos estado a fazer… fizemos em Junho… Julho uma
experienciazinha com empresas, fizemos um evento, uma
reunião, tivemos 6 ou 7 empresas convidadas. E fizemos uma
apresentação de Internet Marketing, foi o que nós fizemos,
não é?
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E o contexto para empresas, exactamente este que o Miguel
acabou de falar, ok? Pôr a informação que nós temos e aquilo
que nós sabemos de Internet Marketing ao serviço de
empresas. Claro numa linguagem empresarial, não é o nicho
do dinheiro, não é o nicho do trabalho a partir de casa, é o
nicho das empresas querem ganhar, ter mais clientes e reduzir
custos, então fizemos uma experienciazinha.
Correu muito bem, mas o contexto é o uso dos produtos, é ter
clientes para os produtos. É esse o contexto. Aquilo que o
Miguel está a fazer, que iniciámos nessa altura, para já
começar a criar uma prova social dentro do nicho dele que é
de empresas. Que é “tenho uma empresa deste nicho, neste
sector, pondo em prática o que eu aprendi aqui, nesta
comunidade…” temos uma comunidade de marketers, ok? “Eu
enquanto empresário pertenço a esta comunidade de
marketers e o que eu aprendi nesta comunidade está a fazer
isto pelo meu negócio, aliás pelos meus 2 negócios…” ok?
Isso é prova social para ele, para ele poder trazer outros
empresários, neste caso das suas relações, não é? Que
são… são ou terapeutas… neste caso já tens terapeutas,
por exemplo. Miguel seria muito interessante os teus
terapeutas terem eles próprios os seus próprios blogs e
eles próprios fazerem o seu próprio trabalho, ok?
(Miguel) – Sim, sim, estamos a trabalhar nisso também
estamos…
(Rui) – Exactamente, isso é… isso é o passo natural, não é?
Portanto vais inscrever essa gente toda, vais pôr essa gente
toda a criar uma comunidade, já trabalham juntos, não é? Em
algum ponto do processo, em termos práticos das terapias,
mas podem trabalhar juntos em termos do marketing e
poderem-se ajudar uns aos outros, em termos do marketing.
Criar aí uma network de profissionais, mas a mesma coisa em
relação a empresas.
A passagem… Carlos isto para te responder a ti. Neste
contexto, a passar… a ponte, a tal ponte entre o negócio
tradicional e negócio de marketing da Empower, não é
nenhuma, não é preciso fazer ponte nenhuma, não existe
ponte, ok? O que existe é nós temos o negócio para eles
comprarem, nós temos formação para eles comprarem, temos
um sistema para eles aprenderem, para eles comprarem…
(Rui) – Uma coisa diferente… A pessoa particular, o dono da empresa em particular, ou
alguém da empresa em particular, que quer ele próprio ser afiliado da Empower, quer
ganhar dinheiro a partir de casa. Isso é uma coisa completamente diferente, ok? E isso
vem no contexto, como o Miguel está a fazer, vem no contexto da relação que eles vão
criar uns com os outros. É daí que vem, ou seja é mercado quente, estás a ver? Esta é
a leitura que eu faço do que o Miguel está a fazer, não quer dizer que seja assim que
se faça… Diz lá Carlos.
(Carlos) – É porque muitas pessoas que entram no nosso, na nossa comunidade, não
é? E das coisas que eles ouvem falar, e eu ouvi também e acho fantástico, é fazer
aquilo que nós gostamos, não é? E há pessoas que gostam de culinária, pessoas que
gostam de… pronto vários temas, que muitas vezes não estão… Depois é aquela
dificuldade: como relacionar o seu tema com… com o negócio? Como é que começas a
vender produtos digitais para pessoas que gostam de culinária? É assim, eu até sei
como é que se faz, mas eu gostava que tu falasses para reforçar essa ideia, estás a
perceber?
(Rui) – Ok, é assim, isso é diferente do que o Miguel está a fazer, não é a mesma coisa,
não é? É a mesma coisa do ponto de vista particular dele, porque ele gosta de yoga.
Imagina que ele não tinha nenhum centro terapêutico, não tinha nenhum negócio
relacionado com o yoga, era só um hobby, ok? Então claro ele podia fazer o seu blog
sobre yoga e ganhar dinheiro com isso, não é? Como outra pessoa pode gostar de caça
e pesca… sei lá, a minha malta aqui em casa gosta de sustentabilidade social e
ecologia, e essas cenas então cada um tem os seus gostos, não é?
Eu estou muito focado nisso. Eu tenho um funil inteiro a falar sobre
isso, a falar de blog… fazes o que gostas, bloga sobre isso e ganha
dinheiro, ok? E ouvimos falar disso desde o primeiro dia da Empower.
Os 3 pontos, passos simples é: bloga todos os dias, fala com outras
pessoas e ganha dinheiro, não é? E tem sido muito este tema de
blogar sobre o que tu gostas, vive a tua paixão, “cash in your passion”,
não é?
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Sobre Ela, Ganha Dinheiro
Mas isto é tudo uma frase bonita na cabeça, na prática nunca ninguém
o fez no nosso grupo. E as pessoas que o fizeram fora do nosso grupo,
que eu tenha conhecimento, poucas tiveram sucesso grande, ok? Mas
há aquelas que o tiveram, tiveram um sucesso mesmo muito grande,
ok? Estou me a lembrar do Justin Verengia por exemplo. Que ele está-
se borrifando para tudo, não está porque ele é muito inteligente, mas
realmente foca-se naquilo que ele gosta… que ele gosta, faz o que
gosta, obviamente, não é? Apesar de serem coisas estranhas, não é?
Quando começa a… quando ele começa a falar de extraterrestres,
começa a ficar a coisa um bocadinho difusa, mas ele faz e já ganhou
quase 2 milhões de dólares com isto.
Então para dizer que eu pessoalmente, eu estou muito focado em criar um
modelo que funcione para todas as pessoas independentemente do tipo
conteúdo que colocam lá. Por isso é que nós estamos aqui, aqui nos Power
Bloggers. Porque nós temos pessoas, algumas estão agora aqui, como o caso
do Miguel, o António e a Milú já estão a trabalhar nisso.
O António… A Milú gosta de fotografia e gosta de cosmética. O António gosta
de artes marciais, nomeadamente Karaté. Eles estão a avançar nessa
direcção, para blogarem acerca desses dois assuntos, ou nesse caso esses três
assuntos, não é? Incluindo até criaram blogs específicos para isso, mas é
uma… é um exemplo que está aqui.
Aqui em casa tenho a malta aqui a… a fazer exactamente o mesmo, ok? A
primeira coisa que a gente fez foi: ” O que é que tu queres? O que é que tu
gostas? Qual é a tua mensagem? O que é que tu queres transmitir? O que é
que te dá gozo falar?” E todos estão a fazer isso, ok? Eu próprio faço isso. O
meu irmão está a fazer isso, ele gosta de jornalismo, ele é jornalista, reporter
de imagem, tem um blog chamado Reporter ENG, pá que é um espectáculo
de um blog. Realmente sobre jornalismo e sobre a actualidade, não é? Ele
está a começar a fazer, começou a fazê-lo há pouco tempo, há um mês, há um
mês…? Há uns 15 dias mais ou menos que ele tem a coisa montada, não é? Já
tem funis de marketing e tudo, não é?
Então como é que isso se faz? Na realidade não é muito complicado, porque…
nós podemos falar acerca do que nós queremos e como disse o Miguel, todas
as pessoas têm desejos. Não há ninguém que goste de culinária que não
goste também de outras coisas.
E então se eu estou a falar… estás a falar do exemplo da culinária, o tema da
culinária é muito interessante, porque eu posso estar a falar sobre culinária,
sobre receitas de cozinha e sobre ingredientes, e sobre produtos gourmet…
Porque a pessoa que gosta de culinária, não é receitas, ok?
• Vai fazer reviews de restaurantes,
• vai ao restaurante e come lá, e dá uma opinião,
• vai procurar ver onde é que estão os melhores ingredientes,
• onde está a carne xpto, onde é que está kobe, se é que consegues
encontrar,
• onde é que está a alcatra não sei das quantas,
• onde é que está os cogumelos não sei do quê…
Isto é um blog sobre gastronomia, não é? E sobre a culinária. Imagina uma
pessoa que goste deste tipo de assuntos, os vídeos onde é que eles estão? Vai
aos sitios, a pessoa vai aos sitios e fala com os produtores, e fala com os
donos, e faz provas, estás a ver? Porquê?
O que acontece que a pessoa que faz
isso, e não te esqueças faz isso é um
hobby que a pessoa quer transformar
em profissão, certo? A pessoa quer
transformar o seu hobby em
profissão.
Imagina que a pessoa gosta desse tipo de coisas, não é… Quando a gente diz
uma paixão, uma paixão não é uma coisa que a pessoa vive em casa isolada
do mundo. Uma paixão é uma coisa que a pessoa faz, não é?
A culinária por exemplo, não é estar a fazer receitas, claro um… pode ser um
site a falar de receitas. Pode ser, mas também pode não ser. Pode ser muito
mais interessante do que isso ainda, não é? Se passarem aí para os
ingredientes melhor ainda! E se passarem aí para a origem dos ingredientes
melhor ainda, não é? Então há um mundo enorme a explorar.
Eu quero ganhar dinheiro, eu quero ganhar a minha vida vivendo da
Internet, transformar a culinária no meu modo de vida, em que eu
ganho o dinheiro com o meu blog, ou seja, tenho que encarar isso
como uma profissão. O meu hobby passa a ser uma profissão, ou seja
eu preciso de dedicar ao meu hobby a criatividade, o valor
acrescentado, a interacção com as pessoas, que qualquer pessoa tem
que criar no seu próprio blog.
Então tem que aprender. Porque é que, pessoas que falam sobre
culinária não têm sucesso nenhum num negócio de marketing digital?
Porque não o fazem, põem receitas e pronto. E acham que com isso
vão atrair pessoas.
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a Evitar
Não vale nada, não têm lead magnet nenhum, não dão valor
acrescentado nenhum, não envolvem as pessoas de maneira
nenhuma, os leitores, não é? Os leitores não são convidados a
participar, não… não dão opinião, como sempre… guest blogging,
chamar… envolver pessoas de autoridade no blog, sei lá chamar um
cozinheiro conhecido para participar no blog, coisas…
Isto é o que faz um profissional do blog, não é? Então a pessoa
é blogger, o facto de ser blogger profissional, o blog e ser
blogger é um instrumento.
É como a música, a guitarra é um instrumento. Eu tenho a
música na minha cabeça, ok? A minha paixão é a música, ok?
Eu adoro música, ok? Mas o instrumento que eu escolhi foi a
guitarra, então eu tenho que me tornar um guitarrista, ok?
Tenho que praticar a mecânica da guitarra, não é igual tocar
guitarra ou tocar violino, não é? Então se eu adoro culinária, é
como gostar de música, ok?
Agora qual foi o instrumento que eu escolhi para ganhar a
vida na culinária? Um blog. Eu podia ter montado um
restaurante, podia ter feito uma empresa de catering, estão
a ver? Podia ter feito muitas coisas, mas não escolhi um
blog. Ok, então tenho que me tornar num profissional do
blog, um blogger profissional, conhecendo o que é que é o
blog marketing, que é isso que nós estamos aqui a fazer.
Então preciso pegar nisso…
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Arma Secreta do Marketing Digital
Imagina que tens uma pessoa nessas circunstâncias, imagina sobre a
culinária. Essa pessoa tem que saber isto tudo o que a gente está aqui
a dizer:
• sobre a criação de valor, a estrutura do blog como é que tem que
estar,
• eu tenho que atrair pessoas para o blog, para a paixão que tenho,
não é?
• Tenho que ter funis que falem da culinária, com certeza que sim,
mas também podem fazer funis que falem de ganhar dinheiro com
um blog, ganhar dinheiro com a sua paixão.
Porque entretanto uma pessoa lá que gosta de culinária, afinal
também é caçador ou pescador, ou o marido é caçador, ou o primo
gosta de desporto… desportos aquáticos. E num instante a gente
percebe, a gente vende o conceito, ok?
O que nós vendemos é: “Usa este modelo, eu sou profissional neste
modelo, eu sou blogger, eu gosto…”
Este modelo toda a gente pode usar.
Portanto quem tem um blog Kalatú, quem
está na Empower, além de poder fazer o
que os outros blogs todos fazem, tem uma
comunidade como nós temos aqui, que
ensina estas coisas todas.
Eu pessoalmente gosto de desenvolvimento pessoal e dinheiro, ok? As duas
coisas, ok? Dinheiro envolve empreendedorismo, envolve abundância, envolve
negócios, portanto tudo tem a haver com dinheiro, e a parte do
desenvolvimento pessoal. Eu gosto destas duas coisas e tudo aquilo que eu
escrevo no meu blog tem a haver com uma destas duas coisas, não é? Ou tem
a haver com marketing, ou tem a haver com empreendedorismo, essas coisas,
ou tem haver com dinheiro. É o que eu gosto. E então todos os funis que eu
faço tem a haver com isso, mas também tenho funis que falam do blog, do
blog… da profissão de blogger como um veículo para eu expressar a minha
paixão, porque eu gosto, não é?
Eu gostava de ver o WordPress ou o Blogspot ou o Sapo
organizarem núcleos de trabalho para, como nós temos aqui,
ensinar as pessoas a blogar e a ganhar dinheiro. E claro não
fazem nada disso, por isso é que o nosso é melhor que os
outros todos, porque a gente tem esta comunidade.
Mas é neste contexto ó Carlos, a pessoa precisa de criar bom
conteúdo no seu blog acerca seja do que for, vai criando
autoridade com isso, mas precisa sempre de ter a indicação
de que… desta figura do ganhar dinheiro a blogar, ok?
Artigo Relacionado: Como Criar Influência nos Negócios – 005
Autoridade
Sempre ou ganhar dinheiro com a tua paixão, ganhar dinheiro
com o hobby, esta é a ponte natural, naturalíssima, qualquer
pessoa, qualquer nicho, pode fazer com o seu negócio da
Empower.
(Carlos) – Sim porque há pessoas que têm blogs super interessantes,
têm assuntos super interessantes, mas depois não conseguem vender
nada, quer dizer só apenas… Só apenas bloggers que fazem aquilo que
gostam, mas…
(Rui) – Mas não ganham dinheiro, claro!
(Carlos) – Porque eles têm um objectivo para além de…
(Rui) – Não têm máquina, não têm o marketing. Imagina tem um bom
produto, tem bom produto, eu desenvolvi um produto que é um espectáculo,
mas depois… esta chávena é a melhor do mundo, mas depois está na gaveta.
Ninguém a vê ninguém a pode comprar, porque eu não sei gerar tráfego, não
sei encontrar o nicho, não sei nada de marketing, não sei nada, não é?
(Carlos) – Sim, mas até hà bloggers que têm muitas visitas, mas depois não
ganham nada quer dizer, eles até sabem gerar tráfego, não têm é um… o blog
não serve… serve apenas se calhar para alimentar o ego deles ou é um
hobby… Ou não sei…
(Rui) – A pessoa que já consegue gerar tráfego, já tem dois problemas
resolvidos, ok?
(Carlos) – Não, não é só isso, não é? Não é só isso, há muito mais.
(Rui) – É uma das peças do puzzle.
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Puzzle
(Carlos) – Pronto, a questão era conhecer essa mecânica que… estamos a
falar neste aspecto de:
Eu tenho um blog que tem até tráfego, tem um
conteúdo interessante. Agora como é que eu vou
monetizar esse blog?
É isso que queria… ontem estava a falar da questão da ponte, como é que eu
vou fazer do meu blog uma plataforma para vender produtos? Neste caso
estamos a falar dos produtos da Empower, que é o nosso negócio.
(Rui) – Então vamos falar disso um bocadinho. O blog, no princípio quando
nós começamos este programa que nós estamos aqui a fazer, não é? Dos
Power Bloggers. A primeira coisa é estruturar o blog para fazer negócio, é a
primeira coisa, ok? Tenho uma lista de coisas para fazer. Lembras-te dessa
lista que está lá no artigo do meu blog e a pessoa põe o blog a estrutura dessa
forma, tenho o blog funcional, a estrutura está funcional para gerar contactos
e para fazer negócio.
Depois o que lá põem… por exemplo: pôr um blog… pôr um
banner na barra lateral, por exemplo, diz lá. Agora a pessoa
põe lá um banner a estrutura está feita, agora a qualidade do
banner, o que é que o banner diz é outra conversa, ok? E
depois se a pessoa clica no banner vai para uma página
captura, o que está na página de captura ainda é outra
conversa. E o que está nos emails de seguimento é outra
conversa, nos follow ups, ok? Então esta parte toda do
marketing, tem haver com o conteúdo é diferente.
Uma coisa é a estrutura, a estrutura é aquela, depois o
conteúdo também nesse artigo que eu acabei de falar,
também fala um bocadinho sobre a forma de envolver as
pessoas com o conteúdo, não é? E na verdade, essa ponte que
tu estás a falar se nós tivermos artigos… na verdade
desenvolvimento pessoal não tem nada a haver com ganhar
dinheiro.
Se tu perguntares e eu perguntei, assim a pessoas normais da rua, para mim
tem tudo a haver, não é? Porque eu sei que o meu negócio avança conforme
• o meu desenvolvimento,
• a minha capacidade de decisão,
• a minha forma de lidar com o risco,
• a minha confiança em mim próprio,
• a minha autoestima…
Tudo isso é tudo desenvolvimento pessoal, não é?
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[Excerto de um Hangout Nível 1]
A gente sabe que há uma ligação muito directa entre o negócio e o
desenvolvimento pessoal, mas as pessoas lá fora não sabem. Porque carga de
água é que eu para vender uma bicicleta tenho que ler um livro de
desenvolvimento pessoal? Estás a ver? Não é óbvio.
E então eu vejo no meu blog que o facto de explorar estes assuntos,
penso eu que acaba por fazer perceber às pessoas que para ter um
negócio a pessoa tem que ler e tem que se desenvolver, tem que
aprender competências, e tem que aprender competências pessoais,
tem que aprender coisas pessoais, não é? Mas isso é a minha
mensagem, a minha pessoal. Eu para mim é muito fácil ligar isso tudo,
porque já está tudo ligado na minha cabeça, ok?
Agora imagina um blog de culinária, não é fácil ligar um blog de
culinária com fazer dinheiro a partir de casa, a não ser que a pessoa
tenha isso na sua cabeça muito claro. Como é que eu tenho um blog
de culinária e ganho dinheiro a partir de casa, ou seja, a pessoa faça o
blog, monte-o estruture-o, ponha em prática aquilo que nós
ensinamos, e aquilo que a pessoa descobrir, e ponha aquilo a render.
Quando aquilo começar a ganhar, quando ela começar a ganhar mil
ou 2 mil euros por mês com o blog, então ela já pode dizer à boca
cheia no blog por todo lado, a pôr banners por todo o lado a dizer:
“Ganha dinheiro a partir de casa com a tua paixão.” Porque a pessoa
na cabeça dela já ligou os pontos, estás a ver? Foi o processo que ela
teve que passar.
Eu aprendi a fazer isso. E como eu aprendi a
fazer isso e percebi o modelo, o sistema, eu já
posso dizer à boca cheia: “Meu, ganha dinheiro
com a tua paixão.”
Eu falo nisso agora desta forma, não falava assim hà um ano atrás,
porque eu não sabia pôr o meu blog a render. Eu não conseguia gerar
tráfego para o meu blog em condições e em quantidade para gerar os
contactos, eu não conseguia fazer isso. Gerar contactos com o blog, eu
nunca consegui gerar contactos com o blog até para aí há 6 meses
atrás. Eu não sabia como fazer. Então estudei, aprendi, pratiquei, pá
pus… tinha que fazer até conseguir, não é?
Ontem gerei contactos a 1€ para o meu blog, é como se fossem
páginas de captura, não é? Só que tem o benefício de gerar 3 mil
visitas ao blog, de gerar 500 mil pessoas a ver o meu conteúdo, meio
milhão de pessoas viram o meu conteúdo dele no Facebook esta
última semana, 27 mil pessoas interagiram com conteúdos meus,
puseram likes partilhas, 27 mil pessoas no Facebook, numa semana.
Tudo com o mesmo dinheiro, estás a ver? Temos muito benefício.
O que é que eu preciso? Eu já faço isso. O que é que eu preciso, eu
pessoalmente? Preciso de prova social, dá-me um jeitaço a mim, e
claro a todos nós, que o Miguel ponha este modelo implementado no
yoga e nas terapias quânticas, porque a prova social dele é muito
importante, a dizer: “Eu falo sobre blogging e ganho uma pipa de
massa. Ele fala sobre medicina quântica e ganha uma pipa de massa. A
Milú gosta de cosmética, sabe tudo o que há para saber sobre isso, e
bloga sobre isso e ganha um pipa de massa. O Tony gosta de Karaté e
de artes marciais bloga sobre isso e ganha uma pipa de massa.”
Eu estou muito focado em pôr esta malta, todos nós, não é? A ganhar
dinheiro com o blog, porque eu sei fazer, sei que é possível e quando
nós tivermos aqui meia dúzia de pessoas como prova social, a gente
pode dizer, e eu já posso dizer, não é? Mas podemos dizer que isto
funciona bem para todos, para quem o fizer o modelo funciona.
Artigo Relacionado: Como Criar Influência nos Negócios – 003 Prova
Social
Então tenho o meu irmão a fazer isso com a parte do jornalismo, está a Rute e
o Pipo a fazer isso com a parte da sustentabilidade social, está o Alex e Bia a
fazer isso com a parte dos gamers, a malta dos jogos e a malta da… pronto da
idade deles, não é? Dos universitários e isso tudo. Então este tipo de
conteúdos muito diferentes daquilo que a gente está habituado, não nos
conseguimos pôr isso a render, ok? A gente consegue usando o modelo. No
caso a malta aqui em casa, a Rute e o Pipo e a Bia e o Alex estão a fazer este
modelo, há mais tempo do que qualquer um de vocês, já estão a fazer… vai
fazer um mês no dia 17, e todos eles inscreveram gente, todos eles fizeram
negócio, ok? Inscreveram 2 pessoas cada um, mas começaram com tráfego no
blog de 25 pessoas, e agora um tem cento e tal, e o outro tem trezentos e tal
com orçamentos abaixo dos 5$ por dia. No caso da Bia e do Alex, dois por dia,
ok? 2€ por dia, estás a ver?
E então significa que é possível fazer isso, porque
eles têm orçamentos muito baixos, têm pouco
dinheiro, não é? E então tem que gerir de uma
forma quase… sei lá… esticada todos os dólares e
medir, e pôr muito boas medições nas coisas. Eu sei
fazer isso, é o que eu tenho estado a fazer.
Artigo Relacionado: Como Abrir um Negócio na Internet com Pouco Dinheiro
e Sem Experiência
É este modelo que estamos aqui a começar a fazer, começamos agora,
começamos há uma semana, não é? E estamos a testar o formato há
distancia, não estamos próximos, não é? Não estamos um ao lado do outro,
mas via hangout a gente pode realmente trabalhar quase como se
estivéssemos um ao lado do outro. A gente pode fazer um hangout de 8 horas
se for preciso, e vemos campanhas de um e as campanhas do outro, e vamos
chegar lá e vamos chegar lá. E ver, analisar as palavras-chave e essas coisas
todas, não é? A gente chega lá.
Mas para dizer que eu acredito, Carlos, que a gente possa realmente
escrever sobre aquilo que nos apaixona e realmente ganhar dinheiro com
isso. Esse é o ponto.
E nós podemos criar à parte do negócio da Empower, a somar no negócio da
Empower a gente tem um negócio de clientes para blog que é uma coisa
medonha, que nunca mais acaba. Há centenas de milhares de blogs gratuitos
na Internet, no Sapo… em língua portuguesa, no Sapo, no Blogger e no
WordPress.com, que… de pessoas que querem realmente ganhar dinheiro.
Algumas não, algumas só se querem expressar como tu disseste, ok? É um
meio de expressão, é um hobby que eles não querem ganhar dinheiro com
isso. Aliás se lhe disseres “ganhar dinheiro” até acham mal, porque acham
que tem que ser tudo grátis, não é?
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Não tem mal nenhum, ok? A pessoa continua a fazer o que
está a fazer, mas muitas pessoas gostariam de ganhar
dinheiro. E nenhuma dessas plataformas permite realmente
ganhar dinheiro, a não ser que tenha centenas de milhares
por mês. E isso nem daqui a 10 anos um blogger tem e tem
que ser extraordinariamente bom, não é?
Então nós temos aí um nicho muito grande para nós, ok?
Mesmo as pessoas que já são bloggers, ok? É um nicho
espetacular e agora também é preciso explorar, ok?
Relativamente à questão de fazer a ponte, a ponte para mim
óbvia natural é esta: “eu ganho dinheiro a escrever aquilo que
eu gosto e tu podes ganhar a escrever sobre aquilo que tu
gostas, seja lá o que for.” O conceito de ganhar dinheiro a
blogar sobre o que tu quiseres.
Como eu gosto de dizer: “faz o que
gostas, bloga sobre isso, e ganha
dinheiro.” Eu gosto muito deste
slogan, porque diz tudo o que a gente
está aqui a fazer, não é?
E eu acho que esta passagem é fácil. Este slogan podes
pô-lo em qualquer artigo, em qualquer nicho. Podes ter
um banner de culinária a dizer isso, ok? “Faz o que gostas,
bloga sobre isso e ganha dinheiro.” Podes fazer vídeos a
explicar: como é que é o processo em que tu fazes o teu
blog de culinária, como é que funciona, como é que eu no
meu blog de culinária ganho dinheiro?
Então podes dizer assim: “Olha o meu blog de culinária tem este
banner do lado direito, este banner do lado esquerdo, tem um produto
digital que eu vendo, que ensina outras pessoas a fazer o mesmo que
eu faço…” E podes fazer um vídeo, até podes fazer artigo a explicar isto
tudo e até podes dar exemplos a dizer: “Eu falo sobre culinária, mas o
Miguel fala sobre yoga, o Tony fala sobre Karaté, a Milú fala sobre
esteticismo e a cosmética, o Rui Gabriel fala desenvolvimento pessoal,
o João Gabriel fala sobre jornalismo e actividade politica, não tem que
ser sobre culinária, ok? Mas eu é sobre culinária. E tu qual é a tua
paixão?” E de repente tens ali um artigo a fazer uma ponte
espetacular, uma coisa com a outra, estás a ver? É o meu perceber,
Carlos esta é a minha visão, ok? Eu vejo isto assim, pode ver outras
maneiras de ver, não é?
(Carlos) – Sim. O problema é pessoas que nem sequer sabem
exactamente qual é a sua paixão. Têm ideia do que é que gostam, mas
se calhar não vivem essas ideias de uma forma apaixonada.
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Eu falo por mim, quer dizer… Eu até à pouco tempo limitava-me a viver
a minha necessidade, aquilo que eu precisava. Precisava de dinheiro
para viver, não é? E… Não tinha propriamente uma paixão de… que me
fizesse cortar…
(Rui) – Carlos é muito bom tu estares a falar nisso. Isso é espetacular.
Tu disseste tudo, ok? Disseste tudo melhor…
(Carlos) – No fundo, no fundo… Posso estar, não sei se estou a falar
bem ou não, mas a maior parte das pessoas quando são atraídas por
um negócio, têm… têm uma ideia e depois é que com o tempo, é que
vão desenvolvendo outra ideia. Mas… estão mais a fugir daquilo que
não querem do que propriamente atrás daquilo que querem, não é?
E…
(Rui) – Bem, ó Carlos, tem a haver com a forma como atrais as
pessoas. Até agora ninguém do nosso grupo atraiu pessoas para vir
blogar sobre a sua paixão. Todos nós atraímos pessoas para virem
ganhar dinheiro. Então…
(Carlos) – Exactamente.
(Rui) – É esse o mindset que a pessoa tem na cabeça dela, não
está a pensar em blogar, está a pensar em ganhar dinheiro.
(Carlos) – Exacto, exacto.
(Rui) – Se a gente disser assim: “Ah agora para ganhares
dinheiro tens que aprender a blogar..” A pessoa pensa assim:
“Mas eu vou dizer o quê? Como é que eu vou fazer isso? Não
tenho nada para dizer…” Porque está focado na sua
necessidade, como tu disseste e muito bem, está focado na
sua carência, ok? “Eu preciso de ganhar dinheiro já, porque eu
estou nesta situação assim, assim, assim… Não posso, não
quero, não vim aqui para aprender a blogar, ok?” Portanto se
tiveres um funil que fala dessa forma: “vem cá para ganhares
dinheiro com a Internet ou a partir de casa, ou com o que for.”
A pessoa não vai aprender a blogar, a pessoa vai rapidamente,
o mais rapidamente possível arranjar uma página de captura
que já está feita, aprender a gerar tráfego para essa página de
captura e aprender a… e a pôr uma página de venda e fazer
emails, que é o que toda a gente faz.
Isto são os básicos, estás a ver? Porque é que os básicos funcionam?
Porque se a pessoa, se vier desse contexto, e toda a gente tem que
estar a atrair pessoas desse contexto, então chega ali é a fórmula que
tem que fazer. É a formula que parece mais simples, parece.
Depois vai-se a ver a realidade, como tu disseste, a pessoa vem cá mas
depois cai… estando cá já percebe melhor outras coisas. Não é mais
fácil gerar tráfego para uma página de captura do que gerar tráfego
para o blog. Não é mais fácil. É igual! E o preço é o mesmo. Porquê?
Porque uma página de captura tem que se saber fazer um anúncio e
esse anúncio tem que estar congruente com a página de captura, e
tem que saber fazer uma página de captura. E não é mais difícil fazer
uma página de captura do que fazer um artigo no blog, ou mais fácil.
Não é, ok? Aliás não sei se não será mais difícil, ok? Mas parece,
aparentemente é mais fácil, mas é só aparente.
E depois a seguir tem que saber fazer emails para mandar para a
pessoa, porque os emails de follow up em automático a gente sabe
que converte pouco, claro, mas já converte alguma coisa.
Então o que é que acontece, neste modelo? Este modelo está
desenhado para pessoas que vieram com a ideia de que… pá
tem um formato simples que eles podem fazer já e que lhes
pode trazer resultados. E é esta… o marketing deste modelo é
este. E está bem, não tem nada de errado, é assim, ok?
Porque é assim que este modelo está feito.
Agora dentro das pessoas que vieram dessa forma, imensas
delas, muitíssimas descobrem que afinal podem escrever no
blog, porque têm um blog, não é? Então o que é que eu
escrevo no blog? E se quiserem ir na direcção do blog
marketing, que é o que nós todos estamos a fazer, precisa, é
bom que tenha uma solução que funcione, que é o que nós
estamos a fazer, porque até agora não há. Portanto nós
estamos a ir nessa direcção.
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E se a pessoa vem por esse motivo, encontra
um grupo de trabalho, somos nós aqui que
ensina como é que isso se faz.
Qual é o nosso nicho actual? Não é? O nosso nicho actual dos Power Bloggers
são as pessoas do grupo não é? Somos nós que estamos aqui. Não está aqui
ninguém de fora e não está aqui ninguém que acabou de entrar, ok? Não há
aqui novatos, uma pessoa entra não vem para aqui, ok? O modelo não está
desenhado, como está agora, não está desenhado para ter pessoas novas
aqui, porque as pessoas novas não vieram por causa do blog, vieram por
causa de outras coisas, estás a ver? Portanto não temos um funil a atrair
pessoas por causa do blogar sobre a tua paixão. Não temos, eu tenho, mas
sou o único, aqui mais ninguém tem.
E por isso é que nós começamos pelos resultados. Nós temos aqui algumas
pessoas e que nós todos que estamos aqui, alguns de nós vão ter muitos
resultados. E com esses resultados vamos pôr prova social lá fora, vamos
escrever artigos em blogs, vamos fazer páginas de captura e vamos atrair
pessoas que vêm por causa do blogar sobre a sua paixão, vêm por esse
motivo.
A pessoa já sabe que vai ter uma curva de aprendizagem prai de um mês ou
dois meses, ou três meses, já sabe. Mas não vem à espera de ganhar dinheiro
este mês para pagar as mensalidades do mês que vem, percebes? Não vem
para isso, vem para aprender a pegar na sua caça e na sua pesca, ou no seu
desporto favorito, como é que eu vou pôr isto a funcionar e ganhar dinheiro
com isto?
Vem por essa razão, então como tu disseste e muito bem, muito bem, o
modelo que nós todos temos estado a seguir dentro dos lazy millionaires vai
numa direcção e está correctissima, ok? Está muito bem, mas não é a única.
Porque mesmo dentro dos lazy millionaires há pessoas que têm muito valor e
tu falares: “eu não sei qual é a minha paixão.” Precisamente por isso.
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Este é um modelo, é um processo, todo o processo de negócio é um processo
de desenvolvimento pessoal. Todo o processo de negócio é um processo de
desenvolvimento pessoal. E quando a gente diz: “eu vim por causa do
dinheiro, mas fiquei por causa da sensação.”, como diz o Aaron Rashkin
constantemente, não é? “We came for the money...” como é que é? “… we
stay for the feeling.” Não é? “We came for the money and we stay for the
feeling.”
Mas outras pessoas, a grande maioria são
pessoas que no processo ainda não ganharam
dinheiro e percebem rapidamente que isto não
é acerca de ganhar dinheiro.
É a pessoa vem por causa da forma que se sente aqui, isso faz com
que algumas pessoas começam a respirar fundo, ok? E começam a
perceber afinal há muito mais que se lhe diga que somente tentar ir
atrás do dinheiro rápido. E todas as pessoas que ficam cá o tempo
suficiente chegam a essa conclusão, todas.
Mesmo que… algumas pessoas que ganham dinheiro, muito dinheiro,
chegam a uma altura, ganharam uma pipa de massa e dizem: “E
agora? É só isto?” Não é? E então começam a fazer o processo, e
começar atrás do inicio, começar então a pensar em marketing
pessoal, começam a pensar em desenvolvimento pessoal, começam a
pensar nessas coisas, porque já ganharam o dinheiro. E isso, tiraram-
lhe isso da cabeça.
O dinheiro foge se nós formos atrás dele, é um processo de
desenvolvimento pessoal e o dinheiro vem em consequência.
Por isso é que nós dizemos sempre e constantemente dizemos
estas coisas, então trata de te formares a ti em termos de
desenvolvimento pessoal e depois o dinheiro vem.
Depois a pessoa pensa: “Ok, então se não
tiveres… sem dinheiro, como é que construías a
casa que construiste ou como é que fazias o que
fazes…”
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Transformar Ideias em Dinheiro
Diz lá Miguel, tinhas aí uma coisa para dizer.
(Miguel) – Ya, obrigado. Há uma coisa… há uma coisa que é
interessante. Eu gostava de comentar sobre o que o Carlos
falou que é… há um princípio que muita… que se vê muito,
que é: “ganha dinheiro e vais ser feliz!” E isso era uma coisa
que me fazia muita confusão que é: “Não é o dinheiro que te
vai fazer feliz, não é o facto de tu ganhares dinheiro que te vai
fazer feliz.” E eu acreditava nisso.
Claro, nós precisamos de dinheiro, mas é completamente diferente.
Aliás, O Segredo da Mente Milionária, o T Harv Ecker fala exactamente
nisso, que é tu teres um sentido da vida, teres espiritualidade e teres
dinheiro, e trabalhares as duas componentes.
De facto o dinheiro é preciso porque nós vivemos numa sociedade de
consumo, em que se quiseres fazer viagens precisas de dinheiro, se
queres fazer um retiro espiritual precisas de dinheiro, se quiseres
comprar roupa, se quiseres comer, se quiseres… precisas de dinheiro.
Pronto tudo bem, dinheiro faz falta para fazermos aquilo que
queremos.
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Facilmente?
Aquilo que eu pessoalmente acredito é quando tu vives no conceito de
“ganha dinheiro e vais ser feliz” estás a viver um ilusão, porque ganhas
dinheiro pagas as contas, está bem, mas e… E como o Rui estava a
dizer, portanto é como o Rui dizia… de facto requer um outro tipo de
trabalho, é uma outra dimensão do que é o negócio.
Mas aquilo que eu pessoalmente acredito hoje é que vamos numa direcção
que é alternativa, que é complementar, como o Rui diz, eu acredito e
concordo 100% com ele, está tudo certo, nós temos é todos o direito de nos
expressarmos com… de forma genuína, de forma natural e pessoalmente
acredito que dinheiro vem muito mais quando nós relaxamos.
E só para terminar ó Rui, é inacreditável como as coisas funcionam, eu…
aconteceu-me uma coisa noutro dia que é… Sabes quando nós andamos à
procura de algo? E que acho que todos já passámos por isso que é: andamos
à procura de alguma coisa e andamos ali tensos, tensos à procura de alguma
coisa… quer seja uma coisa física, quer seja de lembramos de algo que não
conseguimos lembrar, e estamos tensos a tentar procurar essa coisa ou tentar
lembrámos-nos dessa outra ideia. E de repente relaxamos e desfocamos disso,
relaxamos e de repente encontramos aquilo que procurávamos, ou
lembramos aquela ideia que estava… que não conseguíamos lembrar.
Pessoalmente acredito quando nos focamos na nossa essência, o dinheiro
também vem desde que façamos as coisas certas é evidente. Eu ontem, de
repente fui ao meu email, e… recebi um “Congratulations” da Empower e eu
han? Mas este é do mesmo nome do outro, epá estão me a mandar o email
outra vez, epá isto não… olha foi um engano. E depois recebo outro email.
Outra vez? Mas isto é… E então recebi 2400$ de pass ups sem dar conta, de
uma pessoa com quem eu não tenho trabalhado, com quem eu não estou a
trabalhar.
Acredito muito nisso, acredito que se nos
dermos ao trabalho de fazermos o Caminho,
com “C” maiúsculo de nos recentrarmos e ao
mesmo tempo, em pararelo fazermos o que
tiver que ser feito. Queria só partilhar isto,
porque acho muito importante a questão do
dinheiro e o desenvolvimento pessoal podem
estar juntos, sim.
E eu de repente pensei assim: que interessante eu tenho estado nos
últimos dois meses focado em recentrar-me, nem sequer é no
negócio, é focado em recentrar-me. Em encontrar-me, em resolver
questões de fundo minhas, em recentrar-me ponto. E de repente
ganho dinheiro e eu pessoalmente acredito muito, muito, e muito
grato ao Rui que tem sido acima de tudo, além de um mentor, um
profundo amigo….
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(Rui) – Estão juntos de certeza, não é? E quero te dar os parabéns por isso,
Miguel isso… Não é que não tenhas feito nada por isso, ok? É fruto do teu
trabalho. Os passups para mim são a confirmação da conjugação entre o meu
trabalho pessoal e o trabalho de equipa, ok? E é isso, é isso…
Eu sem o meu trabalho, não havia passups, mas sem trabalho de equipa,
também não havia passups, são a forma mais mágica de o Universo nos dizer:
“tu fizeste até agora um bom trabalho e estás a trabalhar numa equipa que
está a fazer um bom trabalho contigo, ok?” É o que isso diz. E, por isso com
certeza, parabéns para ti e parabéns para a equipa, não é? Estão todos de
parabéns.
Isto não é possível… é uma das magias que tem a nossa forma de vida e o
nosso negócio , não é? Uma das grandes magias é que, enquanto eu adoro
blogar e estou aqui a blogar, há outras pessoas que detestam blogues e
ganham dinheiro à mesma, porque há outras pessoas que também não
gostam de blogues e têm os seus negócios em que não é preciso blogar, e
essas pessoas também fazem o negócio e também ajudam as pessoas da
equipa a fazer o negócio dessa forma, okay? E eu acho isso fantástico porque
eu não tenho de o fazer, não é? Porque eu não gosto de o fazer, então é
provavelmente o único negócio em que nós só temos de fazer realmente
aquilo que a gente gosta e nos faz sentir bem.
Dentro da equipa, havendo tanta variedade,
qualquer pessoa que a gente traga acaba por se
poder encaixar num ou noutro ou noutro ou
noutro modelo, não é? Havendo as opções. E é
uma das coisas que eu acho mais espetacular.
Por exemplo temos a… estamos a viver um booom ainda, um grande booom
dos Jantares de Negócios. É uma coisa que eu não gosto, que já fiz no
passado, okay? Não gosto da dinâmica. Claro gosto muito do jantar, não é?
Estar lá com os amigos e a conversar, okay? É espetacular. Mas, como
ferramenta de negócio não gosto dessa dinâmica, okay? Já fiz isto muito no
passado e não gosto disso, então decidi não o fazer. Não quero fazer isso. Mas
não faz mal nenhum porque eu sei que funciona, sei que é uma boa
ferramenta e há pessoas da equipa que gostam de o fazer e se sentem muito
bem a fazer isso. Para eles faz mais sentido fazer isso do que estar a escrever
num blog. E eu acho isso fantástico, não é?
Acho que é um espetáulo, porque as pessoas que eu vou atrair,
algumas delas vão perceber epá que afinal blogar é difícil, ou não
querem, ou não gostam, ou não têm nada para dizer, ou não querem
aprender, ou não querem isso e epá mas não faz mal. Tens amigos,
tens Jantares de Negócios, pões as pessoas lá e fecham-se também.
Cada pessoa tem a oportunidade de ter ferramentas que estejam
adequadas ao… ao seu gosto no momento, à forma… à sua evolução
e áquilo que a pessoa está a fazer é conveniente porque a pessoa
gosta.
Isto é daquelas coisas maravilhosas que tem o nosso trabalho na nossa
equipa, e estou a dizer isto a propósito do pass up do… ou dos pass
ups que o Miguel recebeu esta semana, que foi um espetáculo, fruto
do seu trabalho, com certeza, e fruto do trabalho da equipa, com
certeza também, não é? Que é um espetáculo.
Então, isto… nós desviamo-nos um bocadinho da conversa, mas a ideia
era, na verdade, responder a ti Carlos. Quando falaste, estavas a falar
de muitas pessoas se isto ou se muitas pessoas aquilo. Vai haver
sempre isso, okay?
Há muitas pessoas que não sabem sequer carregar… o que é um Enter no
computador. Querem ganhar dinheiro na Internet e não têm computador. Há
muitas pessoas que não têm uma ligação à Internet em casa, mas querem
ganhar dinheiro na Internet. No Brasil então, é mato, okay? E está a ter
dificuldades muito grandes. E há pessoas que a gente não consegue fazer
entender as coisas porque elas são pessoas muito limitadas, okay? Temos
pessoas que, pessoas de uma certa idade, com algum nível de demência que
não conseguem se lembrar de uma coisa depois de 5 minutos de a gente as
ter dito, mas têm vontade de fazer o negócio.
É óbvio que fica muito difícil porque as… há condições pessoais que cada
pessoa tem e precisa de superar para poder estar aqui e poder participar, não
é? A gente diz ”Ah, é começar do zero”, mas começar do zero, quer dizer, a
pessoa tem de saber ler e escrever, não é? Pelo menos. Não é bem a começar
do zero. Não é um recém-nascido que pode chegar aqui e começar a ter
sucesso em 90 dias.
Quando a gente diz ‘‘começar do zero’‘ supomos que a pessoa é espedita, por
exemplo, na Internet. Sabe escrever um endereço de Internet no browser e
navegar na Internet. Mas há pessoas que não sabem isso. Há pessoas que
escrevem o endereço do browser… a gente diz ‘‘Olha, vais a este sítio…
www.nãoseiquê.nãoseiquê” e a pessoa vai pôr isso no Google, porque pensa
que isso… e depois o Google não encontra, e depois é ‘‘Ah isso, eu não
consegui ir’‘ porque não conseguem navegar. Então quando a gente diz
”começar do zero”, isso é muito relativo porque o zero é relativo, não é? Não
é zero absoluto. É relativo.
Então encontramos uma variedade enorme de pessoas dentro
do grupo que têm necessidades completamente diferentes
umas das outras, e têm capacidades diferentes, e têm gostos
diferentes. E o que nós temos estado a fazer no grupo tem
sido a pôr as coisas num formato que o maior número
possível de pessoas possam usar, mas tem ficado por aí.
Ou seja, nós temos muitas pessoas que têm muito para dizer,
têm muito valor, e não têm uma forma de poder realmente
pôr esse valor cá fora, e expressar-se e ganhar dinheiro dessa
forma.
Até agora não conseguimos fazer. Ninguém fez. Temos nós
andado a fazer. Não é toda a gente. Mas se calhar são 15 ou
20% de pessoas que até sabem escrever. Aliás, até escrevem
bem. E há pessoas, e há mais do que parece, que adoravam
escrever um livro, e adorariam fazer isso, e têm gosto pela
escrita. Muitas! Mas isso, se nós não incentivarmos isso, a
pessoa nunca desenvolve então parece difícil.
Por exemplo, parece difícil a gente fazer um blog para gerar contactos, como
nós temos estado aqui a falar. Parece muito difícil. Ah, porque olham para o
meu blog, e veêm lá tanta coisa de tanta maneira, está tudo tão bonito, que
aquilo parece impossível, ”Eu nunca vou conseguir fazer aquilo”, é o que a
pessoa pensa. Mas, na verdade, é a mesma coisa que uma pessoa pensa
quando olha para uma pessoa que ganha um milhão de doláres e diz ”Eu
nunca vou conseguir ganhar um milhão de doláres.’‘ Mas depois aquela
pessoa que ganhou um milhão de dólares diz ”Olha, mas eu só fiz… eu ganhei
um milhão de dólares a fazer isto.” Eu ganhei um milhão de dólares, por
exemplo, a fazer estas duas ou três coisas. Não é a verdade, não é? Não é só
isso. Mas, de repente, parece simples e a pessoa pode começar em
andamento, pode começar a fazer. E vai iniciando um processo! Não é? A
pessoa que ganhou um milhão de doláres não explica o processo todo, não
consegue explicar o processo que viveu a ninguém, muito menos em dois
minutos ou três, que explique como é que ganhou um milhão de doláres.
Muito menos isso.
E então… e então a gente tenta perceber o que é que nos trouxe aqui e tentar
por isso num formato que a pessoa possa fazer, que possa iniciar. Não é isso
que te leva lá. Não é gerar contactos, escrever um blog broadcast e fazer um
artigo no blog que leva uma pessoa a cem mil euros por mês. Não é isso. É
isso, mas muitas outras coisas! Não é isso, okay?
Ou seja, eu posso dizer assim ”Ah eu vou fazer um leitão assado com sal e pimenta.”
”Epá, como é que arranjaste o leitão assado com sal e pimenta? Deve ser um milagre.”
Ah não, não, não, é outras coisas, okay? Tem sal e pimenta, tem, está lá, é importante.
Mas também tem o leitão, não é? Também tem o forno, também tem o…. outros
condimentos, não é? Okay? Tem outras coisas. Ás vezes a gente diz ”Ah, eu ganhei o
dinheiro a fazer estas três coisas”. É verdade, essas coisas estão lá. Mas não é só isso.
Um dos principais componentes é de desenvolvimento pessoal.É talvez das mais
importantes de todas. E, dentro do desenvolvimento pessoal, óbviamente vem
conteúdo. Conteúdo para a própria pessoa. Ouvir, ler e expressar-se, e é aí que entra o
blog. Aí entra o blog.
Porque é que o blog é central no nosso negócio? Porque, com o tempo, a pessoa vai
precisar de fazer isso. De se desenvolver de alguma forma. E se comunicar o seu
processo… na realidade o blog serve para a gente comunicar o nosso processo.
Comunicando o seu processo vai criar conteúdo útil e vai ajudar outras pessoas. O
meu blog na realidade é só o meu processo, vendo bem as coisas é o que está lá. Um
dia descubro uma coisa sobre o Facebook e ponho lá. ”Isto faz-se desta maneira”.
Porque eu vivi isso, eu puz lá, é o meu processo. O meu artigo mais popular é o das
”11 Ideias Perigosas’‘ já gerou mais de trinta mil visitas ao meu blog, e está lá porquê?
Porque eu tomei consciência. ”Espera lá! Mas isto que eu oiço dizer é errado, isto que
eu oiço dizer também é errado, isto que eu oiço dizer também é errado, e isto também,
e também, também, também.’‘ Eu tenho 11, e eu apercebi-me ”epá, isto está errado!”
Pode ser certo num certo ponto de vista, mas pode ser muito errado noutro. E eu
percebi isso, e eu vivi isso na minha vida, eu percebi como é que funciona, e puz no
meu artigo. Então, no artigo, o que eu tenho de pôr na realidade é o meu processo, o
meu processo de desenvolvimento e de crescimento.
Se for um blog de… de uma paixão ou de um hobby,
pronto, é a vivência da pessoa nesse processo, não é?
Se for de um negócio é a vivência da pessoa nesse
negócio, não é? Pronto, o que for. Mas o blog é isso,
okay? Por isso é que é tão central no nosso negócio.
Então eu acho que, independentemente do formato que qualquer pessoa do
grupo tenha, seja como for, seja blogar sobre a sua paixão, tenha paixão ou
não tenha, seja o que for, vai acabar por blogar a explicar e a falar sobre o seu
processo, o que vai descobrindo e o que vai acontecendo.
Isso vai acabar por acontecer, e eu acredito piamente que o blog serve para
isso, serve para nós nos centrarmos connosco, sermos críticos da nossa
própria vida, observarmos a nossa própria vida, o que é que nós estamos a
viver, e expressarmos o nosso processo. Eu acho que serve para isso. O
nosso a nível individual.
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Dias a Blogar
Imagina, com trezentos euros em sete dias eu
gerei uns 250 contactos, tive meio milhão de
pessoas a ver o meu conteúdo no Facebook,
tive vinte e sete mil pessoas a interagir com o
meu conteúdo no Facebook, tive não sei
quantos comentários no blog, e trouxe
dezasseis mil pessoas ao meu blog.
Agora, é possível ter dinheiro, ganhar dinheiro na Internet sem blogar?
É, com certeza que sim. O modelo das páginas de captura… Anúncio,
página de captura, e metes o email. Este modelo passa
completamente ao lado do blog e permite ganhar dinheiro, sim. Não
tenho dúvida nenhuma. Agora, é questão da pessoa querer fazer isso,
ou querer fazê-lo de outra forma. Eu pessoalmente perfiro fazer de
outra forma. Tenho muito mais benefícios e gosto mais, sinto-me
melhor, sinto que estou a contribuir mais, estou a dar valor, estou a dar
conteúdo, e tem muitos efeitos secundários. Ou seja, o meu trabalho
está a multiplicar o dinheiro investido, okay?
Okay? Então, se tivesse posto esses trezentos euros numa página de captura,
tinha gerado os mesmos 250 contactos e pronto. Não acontecia mais nada,
estás a ver? Pronto, é assim que eu faço as contas. Como é que… e entretanto
no Facebook aumentou a minha página de fãs, os anúncios são cada vez mais
baratos, o envolvimento… imagina vinte e sete mil pessoas numa semana a
interagir com conteúdo, isso vale. Tem valor.
(Carlos) – Oh Rui, fazer anúncios pagos… o género de modelo que se está a
usar… quando estás a meter dinheiro parece que existe uma grande agitação,
e assim que páras pára tudo. A minha experiencia foi esta.
(Rui) – É assim, eu vou te dizer como é que é, eu vou-te dizer. Eu, neste
processo, fiz e acompanhei…
(Carlos) – Talvez eu não me tenha explicado bem. Então, aquele processo de
só fazer um anúncio para a página de captura. Para a página de captura.
(Rui) – Ah pois, isso não tenhas dúvida. Pára tudo.
(Carlos) – Quando tens uma campanha a decorrer existe uma certa
movimentação à volta do teu… da tua página, e isso. Mas assim que deixas de
pôr lá dinheiro, pára tudo!
(Rui) – É verdade.
(Carlos) – E depois tens de recomeçar outra vez do zero, tens que recomeçar
do zero para que haja qualquer coisa. E tens de estar sempre a injetar. Se
fizeres campanhas que não estejam a correr bem, estás a gastar dinheiro e
não estás a ter resultados. Claro que isso faz parte de um processo em que a
ideia é injetar… quando tu fazes um investimento, tirares um retorno três ou
quatro vezes mais. E se te tornares um especialista nisso, pronto. É um
processo de trabalho.
Agora, se tu tiveres o combustível para manter essa máquina, quer dizer… ou
para iniciar, porque normalmente o mais difícil é o iniciar, se não tiveres esse
combustível para arrancares a máquina, pronto, ficas ali emperrado. Nao é? E
eu noto que é a maior parte das pessoas que entram nesse sistema, passam
por esse processo e, se não tiverem o mindset certo, desiludem-se, param, e
o mais normal é saírem, vão embora. Estás a ver? Por isso é que nós temos
uma taxa de retenção, se calhar, um bocadinho baixa trabalhando nesse
modelo.
(Rui) – Ya, eu penso que o que estás a dizer é verdade, não é? Agora imagina…
esta também é uma das razões pelas quais eu perfiro… eu não faço
publicidade paga que não seja para o blog, para artigos do blog. É por essa
razão. Porque eu fiz isto tudo, okay?
Eu, durante muito tempo, durante este último mês, desde o dia 17 de
Julho, eu fiz de tudo, okay? E fiz de tudo quer dizer o quê? Fiz… tive
duas semanas sem fazer publicidade nenhuma, paga, okay? E gerei
contactos, gerava entre 15 a 20 contactos por dia. E claro, trabalhava
três ou quatro horas por dia, e sindicância, e coisas assim. Mas fiz isso,
okay? E depois comecei a pôr um euro por dia… desculpa, um euro por
anúncio, dois ou três anúncios ao mesmo tempo, portanto dois ou três
euros por dia. E fui escalando, okay? Neste momento em que nós
estamos aqui a falar estou a gastar quarenta e cinco euros, okay? Já
gastei cinquenta, okay? Agora estou a gastar quarenta e cinco. O que é
que eu estou a fazer com esse dinheiro? Que processo é que eu estou
a fazer? Estou a baixar o orçamento mas, a tentar subir a… o número
de visitantes e o número de contactos. Okay?
Então vou te dar um exemplo. Ontem gastei quarenta e cinco euros e
gerei quarenta e quatro contactos. Okay? Ou seja, estou a gerar
contactos em vez de ser a um euro e quarenta, que tinha sido a média,
a um euro e pouco, á volta de um euro. Okay? Então, isto tudo é um
processo como estás a dizer, não é? A pessoa tem de estar afinada, e
estar a ler, e estar a medir, e estar a fazer.
Mas, na verdade, se, como já aconteceu por exemplo com a Bia e com
o Alex, okay? Eles tinham um orçamento de cem euros, é um
orçamento, o dinheiro que eles tinham para publicidade. Começaram a
fazer pouquinho por dia, dois ou três euros por dia, e tal, foram ponto,
foram escalando, foram andando, e não sei quê.
Antes de eles fazerem a primeira venda, esgotou-se o dinheiro,
acabaram os cem euros. E agora? Agora faz grátis. Mas eles já
tinham… começaram a fazer, com dois ou três euros por dia, na página
de fãs começaram a ter um alcance considerável. Começaram a ter mil
e quinhentas, duas mil pessoas, três mil pessoas a ver os conteúdos
deles. Com esse pouquinho dinheiro, esses dois ou três euros, eles
passaram a ter alcance de duas ou três mil pessoas por dia, e depois
quatro e cinco.
O que é que aconteceu quando se acabou o dinheiro? Só o alcance
orgânico que eles tinham… No inicio quando começaram tinham vinte
ou trinta pessoas a ver, depois passado uma semana gastaram 100
euros em publicidade, pararam o investimento em publicidade porque
se acabou o dinheiro, mas, só orgânico, passaram a ter 500 ou 600
pessoas a ver.
Resultado: passou… multiplicaram por 10 o número de pessoas que
eles tinham a ver os conteúdos. E durante esse tempo, desde essa
altura, as próximas duas semanas… estamos agora na quarta… nas
duas semanas seguintes eles não fizeram publicidade paga de forma
nenhuma e foi a altura que eles tiveram mais resultados. Conseguiram
mais visitas ao blog, conseguiram mais contactos, e fizeram duas
vendas. Não foi o por ser grátis, okay? Porque já vinha de trás. Mas foi
para dizer, para tu veres como é que um investimento baixinho de
repente alavancou a coisa e eles conseguiram ter resultados.
Quando fizeram as duas vendas, pegaram no dinheiro e já poderam
investir em publicidade outra vez. Estás a ver? Outra vez dois ou três
euros, okay? E então, estão a levantar de novo o processo. Então
passaram de 110 ou 115 visitas ao blog por dia, que eles tinham
conseguido na primeira remessa… Quando começaram no inicio
tinham 10 a 15, depois gastaram os 100 euros e passaram a ter mais
de 100, e depois durante o periodo grátis passaram para 200 e tal
okay? Entre 200 e 300. E agora, estão a gastar dinheiro outra vez, dois
ou três euros por dia, e estão sempre á volta de 300 pessoas por dia no
blog. Okay? E ainda geram poucos contactos, estão a gerar poucos
contactos porque não têm um lead magnet, não têm isso ainda bem
dominado.
Mas isto para dizer que, quando o
dinheiro se acaba, o negócio não pára.
No caso deles por exemplo, achei isto até engraçado, pelo
contrário, okay? Aumentou, porque eles de repente tiveram
de fazer coisas que eles não estavam a fazer. Por exemplo,
sindicância de forma consistênte e considerável, não é?
Porque estavam a pôr dinheiro, então evitavam ter esse
trabalho. Mas foi muito giro.
Então, este modelo permite-nos a nós poder gerir o nosso
orçamento. É óbvio que a gente tem de pensar nos benefícios
da publicidade. Uma pessoa quando começa com um
orçamento muito baixinho, naturalmente acaba-se esse
orçamento e a pessoa fica sem dinheiro, não é? Pode não ter
ainda gerado nenhum resultado, se for muito pouco, não
chega a ganhar balanço. Mas, mesmo assim, ganham algum
balanço.
Por exemplo, gastar 100 euros em publicidade para uma página
de captura gera… imagina que gera 100 contactos. Com 100
contactos, se for no início, provavelmente a pessoa não faz
venda nenhuma, e pronto acabou-se o dinheiro e a pessoa não
tem como recuperar, não é? E a coisa morre ali, não retira
nenhum benefício.
Neste formato em relação ao blog, no caso como aconteceu com
eles, começaram a ter uma interação muito maior com as
pessoas, e a própria página começou a trazer volume a partir
daquela ingnição inicial daqueles 100 euros. Então eu penso que
isto é possível, realmente a gente poder fazer com qualquer tipo
de orçamento. Se for muito pouquinho é mais dificil, mas se for
um orçamento interessante, sei lá, 5 euros por dia, já dá para
fazer muita coisa, okay? Não é? Uma pessoa que comece com 5
euros por dia, epá já é um espetáculo, já tem ali 5000 pessoas
por dia a ver os seus conteúdos no Facebook, já gera… com 5
euros, se calhar já gera ali 4 ou 5 contactos com o blog, e… mas
gera uma interação grande, se calhar gera 100 visitas ao blog
com 5 euros. Estás a ver? A coisa começa a mexer.
É interessante, é muito interessante. Eu vi isto,
eu estou a ver isto a funcionar, não só comigo,
mas com as pessoas que estão aqui à volta, e
vai acontecer com vocês também. Não é? Não
falha, okay? Não falha.
Agora, é giro é ver isto a funcionar para nichos diferentes, para
blogs diferentes, para conteúdos diferentes, não é? Isso é que é
muito interessante de ver. Eu estou muito curioso para ver…
claro já estou a fazê-lo com os blogues da Bia e do Alex, e do
Pipo e da Rute, e do meu irmão também, que são bastante
diferentes que o meu, não é? Mas, os vossos, o vosso materia…
epá… tem um papel importante aqui neste processo. Porque eu
acho que nós conseguimos fazer isso.
E depois isto vai servir para toda a gente? Não vai. Claro que não vai.
Nem toda a gente vai querer. Nem toda a gente vai querer aprender,
nem toda a gente diz ‘‘ah, não tenho nada para dizer’‘, nem toda a
gente quer refletir sobre si próprio, olhar o mundo, ter opinião, ter
alguma coisa para ensinar… nem toda a gente quer isso. Claro que não.
Aliás, eu acredito que a maior parte das pessoas não quer isso, mas a
maior parte das pessoas não está aqui, não ganha dinheiro, não está
no negócio. Não é?
Então, lá está, é o nosso nicho. O nosso nicho, dentro do negócio,
dentro da oportunidade, o nosso, dos bloggers, é esta. É pegar nas
pessoas que têm este perfil, não é para todos. O imporante é que, para
os outros, haja outras soluções. Okay, não querem fazer isto, não faz
mal. Epá, é bom que haja outras soluções para essas pessoas.
Mas neste momento, pessoas que têm valor, têm paixões, têm
entusiasmo sobre a coisa, não têm como ganhar dinheiro com isso no
nosso nicho, no nosso negócio. Por isso é que nós estamos aqui a fazer
este trabalho, para essas pessoas poderem ter.
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Power Bloggers: Ofertas, Funis de Marketing e Nichos de Mercado

  • 1. Power Bloggers: Ofertas, Funis de Marketing e Nichos de Mercado
  • 2. Esta é a transcrição de uma reunião privada de acompanhamento e desconstrução das ofertas e negócios de alguns membros da comunidade Power Bloggers da TRIBO. Aqui falamos de tudo desde ofertas para o(s) Blog(s), a fazer funis de marketing, a definir e alcançar targets, audiências e nichos para melhorar os resultados, ter mais exposição e crebilidade, e fazer mais vendas.
  • 3. (Rui) - Alrighty! Antes de mais, Carlos se tiveres alguma pergunta, alguma questão, algum comentário, vamos começar por aí. (Carlos) – Não, não tenho assim agora… Tenho algumas dúvidas, mas tem haver com aquelas questões de ter uma oferta para pôr, fazer uns banners para ter uma oferta, como é que vou fazer? É a questão do ebook, ou uma oferta qualquer. (Rui) – Ya, ya, ya fixe fixe. (Carlos) – Que eu não tenho nada disso, não é? (Miguel) – É uma boa, é uma boa ocasião para falarmos nisso hoje. Miguel tens alguma questão que queiras pôr? Não te estou a ouvir. Eu acho que estás a dizer coisas interessantíssimas, mas não te estou a ouvir, ok? (Miguel) – É natural que não estivesses a ouvir, é natural. Bom dia aos dois. Então eu tenho uma questão coincidentemente relacionada com esse tema, que é: como sabes eu estou a trabalhar dois nichos, associados a dois negócios, não é? Um ligado com terapias e outro ligado com centro de yoga, aulas de yoga. E estou a criar um magnet para cada um deles e comecei por criar uma pequena série de vídeos. No caso das terapias a falar sobre vida, sobre saúde, de uma forma muito lata e portanto, fiz ali um conjunto de 5 dicas simples relacionadas com conceitos base de vida. E no caso do yoga fiz um conjunto de 7 dicas para poder fazer alguma prática em casa.
  • 4. Qual é a minha dúvida? Depois de ver os vídeos, senti que o conteúdo deles por si pode não ser suficientemente apelativo. Ou seja pode não ser um magnet suficientemente forte. Vou dar um exemplo: as dicas que eu estou a dar para praticar yoga em casa, se for um aluno que queira praticar yoga num centro e não tenha espaço em casa nem condições para praticar, não quer saber daquilo para nada. O caso das terapias, se for uma pessoa que esteja à procura de algo com determinado valor, senti que aquilo pode ser curto. Então o que é que pensei, e é esta a minha dúvida, o que é que pensei: em qualquer um dos dois, desenvolver um pouco mais o tema, embora os vídeos sejam interessantes e estão com algum texto, mas penso que posso desenvolver um pouco o tema e juntar um pequeno ebook, uma coisa resumida mas que seja, digamos, um complemento que torne aquele magnet mais interessante. Mas fiquei aqui com esta dúvida… pronto é só isso, é… Porque é, porque é nisto que eu tenho estado a trabalhar, como tu sabes. (Rui) – Ya deixa-me fazer aí uma pergunta ou duas. O que tu estás a falar, isso acontece nos dois, não é? Achas que o magnet não é assim tão interessante, o conteúdo que estás a dar não é tão interessante para as pessoas que te interessam a ti, é isso?
  • 5. (Miguel) – Pois, vamos falar especificamente de um caso. Sobre as aulas de yoga. O que me interessa é atrair ao meu blog pessoas que estejam interessadas sobre o tema de yoga, certo? Neste magnet, portanto esta série de 7 vídeos, são 7 pequenos vídeos a explicar: como é que se respira, como é que se relaxa, como é que se faz uma ante-flexão e uma retro-flexão, como é que se faz uma invertida, técnicas simples para começar a meditar, coisas que são úteis para qualquer pessoa que tenha pouca experiência, e esse é o target. Só que aquilo que eu sinto é, depois de os ver e o que eu tenho vivido até aqui… o meu marketing a achar o que eu estou a produzir é muito bom, mas por vezes o que eu estou a produzir é muito bom para mim, não é muito bom para o meu potêncial cliente. E estou a procurar fazer agora esse exercício e ser um bocadinho mais – ser bastante mais – exigente no sentido de ser interessante para o meu cliente. Não é para mim, não é? Porque senão andávamos aqui a alimentar ego e não a atrair clientes. Então aquilo que me dá ideia tentando ver de fora é que estes 7 vídeos que produzi estão interessantes, se for para alguém que quer de facto praticar yoga em casa. Eu fiz um comentário com uma aluna que me disse logo na hora, (claro que é uma aluna que já pratica yoga comigo, já sabe o que é fazer aulas num centro, etc,) ela disse-me logo na hora: “Olha… Sim, mas isso não serve de nada, porque as pessoas não têm espaço para praticar aquilo em casa, nem têm condições, porque é o marido, porque é a família, porque é muito agitado e isso. A pessoa tem que praticar yoga é fora de casa.”
  • 6. (Rui) – Ó Miguel desculpa, espera aí um bocadinho. Essa pessoa falou contigo não é do teu target. Portanto as opiniões dela não valem nada, ok? (Miguel) – Não é do meu target, porque já está a… (Rui) – A ter aula, portanto não vás pelas opiniões dela, ok? Next! (Miguel) – Exactamente, ok. Mas uma coisa que me ocorreu, por exemplo: um dos elementos úteis, porque que eu tenho que pensar no que me interessa atrair, neste momento o meu objectivo não é atrair… Eu posso atrair dois tipos de pessoas: ou pessoas que querem de facto praticar yoga em casa e por outro lado pessoas que querem praticar yoga num centro. E eu neste momento estou a pensar em atrair pessoas que querem saber mais sobre yoga e que querem praticar aulas de yoga num centro. Ou seja, eu no futuro eu posso pensar em fazer um funil para atrair alunos de yoga online, não é? (Rui) – Miguel, deixa-me te dizer aí uma coisa: as pessoas que querem praticar yoga num centro já estão a praticar yoga num centro, ok?
  • 7. (Miguel) – Não, há… Mais ou menos… Mas é assim, é assim. As pessoas… é assim… Tu tens aí, tens aí dois… tens duas visões muito diferentes naquilo que estás a dizer. Muito diferentes, ok? Uma coisa é praticar yoga num centro, é um passo considerável. Eu imagino isso como ir ao ginásio, ok? Eu não sei fazer exercício físico e não ia ao ginásio, porque eu não queria ir para o ginásio, ok? Porque era uma coisa que eu fazia por mim, fazia nas minhas calmas, e nas minhas cenas e coiso… E quando decidi ir ao ginásio eu tinha um plano de treino eu próprio, não percebo nada de treino. E quando fui ao ginásio eu disse assim: “Eu quero estes objectivos, é por isso é que eu venho aqui.” E o gajo, o treinador disse: “Está bem, vem aí.” E começou a fazer o que ele quis, esqueceu-se dos meus objectivos completamente, e fez o que ele muito bem entendeu. Claro e fez ele muito bem, porque não percebia nada daquilo que eu estava a dizer, não é? Mas o que me levou ao ginásio, quando eu entrei no ginásio foi mesmo porque eu senti que tinha que ir, porque eu por mim próprio não queria ir, achava que não era preciso. (Rui) – Desculpa eu não te ouvi. Tu quando foste para o ginásio foi porquê? (Miguel) – Foi porque eu precisava de ir, porque eu sozinho não estava a conseguir fazer as coisas. (Rui) – Certo, ok. (Miguel) – É óbvio que eu estava a fazer tudo errado. Eu não sabia.
  • 8. (Rui) – Então, tou a focar nesta história, porque eu imagino que uma boa parte da tua audiência, o teu público que tu queres esteja aí, ok? (Miguel) – Ok… (Rui) – Independentemente de dois públicos. (Miguel) – Ok, só pôr isto a carregar. Mas estou te a ouvir. (Rui) – As pessoas que praticam yoga, e portanto ou praticam em casa, ou praticam no centro e pessoas que não praticam yoga mas querem começar a praticar, estás a ver? (Miguel) – Pronto e eu estou… e eu, o meu target… (Rui) – São coisas completamente diferentes. (Miguel) – Pronto, mas o meu target, podem ser dois… (Rui) – Pois, mas não é assim. Mas não é. Tu tens o teu nicho definido para as pessoas que não praticam e querem começar a praticar, é para isso que serve esse lead magnet.
  • 9. (Miguel) – Pronto: não praticam, querem começar a praticar, mas… O que eu quero no fundo, para já… (Rui) - Tu queres que eles vão ao teu centro. (Miguel) – Exactamente!
  • 10. Há um espaço muito grande entre o desejo de começar e agora ir para um centro. Existe um espaço, um “gap” enorme, ok? Este “gap” é onde tu estás com esse lead magnet, ok? (Rui) – Tem calma! Tem calma, um lead magnet é só um lead magnet, não é uma venda, ok? É só lead magnet, ou seja, a implicação que a pessoa tem, o esforço que a pessoa tem que fazer, a decisão que a pessoa tem que tomar não é nenhuma. É só dizer ”eu quero receber este conteúdo” mais nada. Então imagina, há muitas pessoas (e há, esse é o teu target) que pensam que gostariam de fazer yoga mas nunca fizeram. Mas também não têm o tempo nem o dinheiro, nem a disponibilidade agora para ir a um centro de yoga e começar a gastar duas ou três horas por dia nisso. Entre viagens e treino, estás a ver?
  • 11. É aqui, percebes? Agora as pessoas que já estão a fazer yoga não são o teu target, esses já estão a fazer, seja num centro, seja sozinho, seja em grupo… Não importa esses já estão a fazer. Se este lead magnet é assim tão para principiante, então não é para essas pessoas. Mas há outras pessoas, que eu acredito que são a maioria, que têm a ideia de “Eu até gostava de fazer, mas não conheço ninguém, vivo fora de um centro”, por exemplo, não é? Apesar de viver fora de um centro já não ser muito interessante para ti. Mas não tenho disponibilidade, se calhar é muito caro, epá se calhar isto, se calhar não tenho tempo, há muitos “se calhares” no meio que a pessoa põe. Só porque não tomou essa decisão a sério, porque se tivesse tomado até já tinha arranjado maneira, já arranjava o tempo e já arranjava o dinheiro, não é? Então essas pessoas que tu estás a atrair: as pessoas novas que têm o desejo. Porque é que tu vais levá-los ao teu centro? A seguir! Não queiras fazer o trabalho todo do email marketing e tudo, não cabe tudo a contactos, ok? Não tens que fazer esse trabalho todo aí.
  • 12. (Miguel) – Pois, sim. Então mas quer dizer… Eu sei que não tenho que fazer as vendas aí, mas resumindo esta é a tua leitura: o… este… estes vídeos enquanto lead magnet podem ser suficientes. (Rui) – Sim aliás eu era capaz de fazer um lead magnet para yoga, e não percebo nada de yoga. Para essas pessoas, para pessoas que sabem tanto quanto eu, estás a ver? (Miguel) – Ok então… (Rui) – Imagina o nível, imagina o nível que é preciso ter, é preciso um nível muito baixo. Tu estavas a dizer coisas: “ensinar a respirar, princípios de meditação”. Oh meu, 90% da população é isso. Estás a ver? (Miguel) – Ok (Rui) – Depois daí, daí é que tu vais então começar a trabalhar para atrair as pessoas ao centro, aqueles que realmente começarem a fazerem lá alguma coisa em casa, aqueles que começarem a aproximar-se mais de ti, aqueles que estiverem na tua área geográfica, porque depois tu vais fazer coisas que tem haver com a área geográfica, não é? Para se deslocarem ao centro, porque é o teu negócio, não é?
  • 13. (Miguel) – Sim, claro, claro… (Rui) – Mas estás a buscar as pessoas onde elas estão, ou seja, no desejo. É daí que começa. (Miguel) – Então agora, posso… deixa-me colocar-te outra questão que é… Então para mim, se para ti estiver fechado, para mim este sistema está fechado, ou seja a pergunta… (Rui) – Há outra coisa que eu quero dizer, ok? Tu tens outro target natural que é das pessoas que já praticam yoga, não é? (Miguel) – Certo, mas para quem este lead magnet não tem interesse. (Rui) – Não serve para nada. Aliás eles nem se inscrevem, ok? (Miguel) – Exactamente. (Rui) – Se tu explicares o que é que as pessoas vão receber, estas pessoas não se inscrevem, porque eles não se interessam com isso. (Miguel) – Mas quer dizer: eu para essas pessoas obviamente eu tenho muito conteúdo que posso produzir para essas pessoas, mas isso é um outro funil.
  • 14. (Rui) – Tens um target diferente, um funil diferente, sim. Portanto as pessoas que já praticam yoga e que tu queres trazê-las para o teu centro, ok? Aí fazes um lead magnet diferente e uma lista diferente, estás a ver? Artigo Relacionado: O Funil de Marketing (Miguel) – Ok, então pronto. Então agora posso passar para outro tema do… (Rui) – Força, força… (Miguel) – Então pronto esta questão para mim está clara, e obrigado. Agora a outra questão é eu tenho, e essa é uma questão muito interessante, porque eu acho que isto se pode… acho que é uma questão que se aplica se calhar a muitos profissionais liberais e seguramente a muitas empresas que é: tenho o centro terapêutico e no centro terapêutico tenho perto de 30 tipos de intervenção diferentes, em terapias alternativas. E estou a fazer, procurei fazer um lead magnet que fosse abrangente, ou seja, essas 30 áreas de intervenção diferentes resumem-se assim imagino… números redondos se calhar umas 8. Então, 8 grandes blocos.
  • 15. Eu penso depois mais à frente fazer um funil para cada um dos blocos. Imagina: reflexologia, ok eu posso fazer um funil específico sobre reflexologia para pessoas que estão à procura de reflexologia, e pode-se fazer um funil específico para pessoas que estão à procura de acupunctura, ou para pessoas estão à procura de biomagnetismo, por aí fora. Não interessa. Ou para massagem aeroibérica etc. Posso ter um funil específico para cada… para cada área. Mas nesta fase eu trabalhei um lead magnet, procurei trabalhar um lead magnet que fosse suficientemente genérico e criei um conjunto de vídeos, que por um lado transmitem uma certa forma de estar, pelo background em que estão feitos, porque estão feitos em minha casa, transmitem uma… pronto algo também sobre mim. Mas mais uma vez olhando de fora para o lead magnet, eu sinto que aquilo tem relativamente pouco conteúdo. Ou seja fala sobre cuidados alimentares sem entrar em… sem dizer que a pessoa tem que se tornar isto ou aquilo. Fala sobre criar o ambiente adequado para o momento e dar a devida importância ao momento da refeição. Fala da questão o exercício, fala da questão das emoções e por aí fora. Portanto tenho ali 5 temas que são simples, que são úteis para qualquer pessoa, a minha dúvida volta ao mesmo que é… É uma dúvida parecida com o outro caso que é: tenho a sensação que apesar dali ter alguns elementos interessantes, como os vídeos são vídeos de 2 minutos cada um, acaba por não ser muito… sinto que não tem muito conteúdo, principalmente tenho dúvidas se aquilo é suficiente para atrair o potencial cliente de terapias alternativas.
  • 16. (Rui) – Ya. É assim… A malta das terapias alternativas, as pessoas que apreciam as terapias alternativas, tem uma característica comum que eu mais ou menos percebi, que é basta ter o nome terapias alternativas a pessoa já quer e já gosta, não importa o que é ok? São muito assim. Tudo o que tiver a ver, se fazes reflexologia a pessoa fica logo com as orelhas no ar, a mesma pessoa que fica com as orelhas no ar se falares de fitoterapia ou se falares de outra qualquer do estilo, ok? E então as pessoas são atraídas pelo tema no seu todo, mais do que por coisas específicas. Por acaso acho que a tua opção foi boa de fazer uma coisa genérica que possa atrair essas pessoas todas. Agora acho que era muito mais interessante, tu na tua abordagem, por exemplo passares uma revista por todas as terapias que tu tens no centro, ok? No teu lead magnet, o que já tens, já tens e está bom, não é? Se for conselhos genéricos e coisas assim, depois podes começar a falar por exemplo: “O que é a reflexologia? O que é a massagem aeroibérica? O que é o vegetarianismo?” Ou… não sei se é isso que… “O que é a medicina quantica?” O que é essas coisas todas, uma por uma, um videozinho sobre cada um. Porque é isso que tens no teu centro, não é?
  • 17. E se calhar uma pessoa tem esse tipo de interesse mas se calhar nunca ouvi falar de massagem aeroiberica, nem sabe o que é. Olha eu não sei o que é, não é? Então, eu já ouvi mas não sei o que é. E… E reflexologia, há pessoas que sabem o que é e outras pessoas que não fazem a mais pequena ideia sequer que isso existe. E há possibilidade de terem o gosto por medicinas alternativas e de terapias alternativas. Então se calhar podia ser uma boa ideia, somar aquilo que tu já tens e fazeres um videozinho sobre cada uma das terapias que tu tens no centro. A explicar o que é que é, ok? E pronto, e identificas sempre como sendo o centro tal tal tal, estás a ver? Artigo Relacionado: Como Comunicar com a Audiência (Miguel) – E diz me uma coisa mas o… Aí fazias… Tenho duas questões, uma: fazer um vídeo, portanto fazer um vídeo genérico, fica um vídeo muito grande porque é muita coisa. (Rui) – É, faz um vídeo para cada uma das terapias, imagina que são 8, não é? Fazes um vídeo de 2 minutos sobre cada uma e metes isso no funil.
  • 18. (Miguel) – Exactamente, ok… (Rui) – Subscreve para receber uma colecção de vídeos sobre hábitos de saúde saudáveis, ou sobre medicina alternativa, o que for, não é? Pronto, não sei como é que tens isso posicionado, mas junto daquilo que tu já tens, a somar a esses 6 ou 7 ou 8 que tu já tens, fazes mais 8, um para cada terapia, por exemplo. (Miguel) – Ok, ok… (Rui) – Estás a introduzir a pessoa, logo já estás a dar informação relevante à pessoa, não é? Porque a maior parte das pessoas nem sequer sabem o que é, mas depois também estás a introduzir terapias que tens no centro. Fazer uma conexão mesmo durante o vídeo, fazer uma conexão de falares do centro. Deves falar do centro no vídeo, ok? (Miguel) – Ok e portanto é aí… aí no fundo quando tu falas, quando tu… Eu estou a pensar agora em termos, em termos da comunicação do lead magnet. Quando tu fazes o design do ebook, por exemplo: ”recebe 5 vídeos sobre vida plena e 7 vídeos sobre medicinas alternativas ou terapias alternativas”, é isso?
  • 19. (Rui) – Não, não não, mete uma coisa generica, não é? Para já identifica em termos da comunicação tens que identificar a origem, e a origem é o centro. Como é que se chama o centro? (Miguel) – Quantum Global Care (Rui) – Ok, então em todo lado tem que estar sempre Quantum Global Care, ok? Constantemente em todo lado, em todos os vídeos… no blog, no lead magnet, nas capas de tudo, em todo lado, ok? Pronto. Para perceberem a origem, de onde é que isso vem, ok? Que é, neste caso é o autor do conteúdo, não é? Ou então podes pôr o teu nome se quiseres fazer marketing pessoal teu nicho, pões Miguel Borges e depois sempre Quantum Global Care, ok? Artigo Relacionado: Marketing Pessoal é a Tua Marca Sempre, ok? Para estar sempre identificado. E depois em cada vídeo tem que estar identificado de onde é que vem. Tens que dizer ou deves dizer, ou é bom dizeres, no vídeo dizeres o nome, ok?
  • 20. Por exemplo estás a falar de reflexologia, começa a falar de reflexologia, e claro tens isto no centro, então dizes assim olha as pessoas que… Quando estás a dar um exemplo… Por exemplo estás a dizer: “A reflexologia serve para isto e para aquilo e para aquilo…” depois podes mostrar os pontos nos pés e não sei quê, e dizes assim “Olha por exemplo este ponto aqui está ligado com este coiso…” Como sempre contas uma história, não é? A fulana tal apareceu no nosso centro, veio tinha esta situação depois aconteceu aquilo e passou a ter aquela situação”, ok? Até se tivesses depois a senhora para falar, melhor ainda, estás a ver? Não te esqueças que o vídeo é sempre uma pré venda, não é? O que a gente faz no lead magnet não é só a informação, é fazer uma pré venda. É colocar a pessoa num mindset a dizer: “Epá, eu posso ter isto. Eu quero ter isto.” Estás a ver? Artigo Relacionado: No Ninho das Águias a Falar de Como Influenciar Pessoas Através da Internet (Miguel) – Hmm, hmm… (Rui) – Estou a dar exemplos, não é? Coisas que tu podes fazer. Mas ligar sempre a… quando vais puxar exemplos, exemplos são muito bons, são histórias não é? São muito bom, vais buscar sempre exemplos do Global Care, do Quantum Global Care que é a empresa, não é? É onde vão, ao centro…
  • 21. (Miguel) – Ó Rui… Isso é fazer branding, não é? (Rui) – É, é… (Miguel) – Estar sempre a utilizar, a chamar o nome é uma forma de branding e… (Rui) – Exactamente. (Miguel) – Para a pessoa ir fixando o nome. (Rui) – É, é isso mesmo. É uma das componentes. Quantas vezes, não sei se vocês já repararam nisto, mas eu estou sempre com muita atenção e acontece sempre, e claro eu faço isso também. Quando a gente está a falar, quando estamos a dar conteúdo, nós temos que estar com alguma regularidade a fazer referência aquilo que nós queremos vender. (Miguel) – Sim, claro, claro…
  • 22. (Rui) – Então imagina que eu estou a falar do… a forma de comunicar com as pessoas, a forma de reconhecer padrões de linguagem para nós podermos ser mais efectivos na comunicação, no blog, eu aprendi isso no Massive Influence Formula, eu estive lá e vi a gravação do Massive Influence Formula. Como é que a gente aprende a… a fazer, a fazer influência em larga escala e a… cumprindo os padrões de linguagem. E estes padrões de linguagem tem a haver com a gente estar a ouvir mais do que a gente está a falar, não é? Então a gente ouve primeiro e depois copiamos aquele padrão de linguagem daquela pessoa, para depois a tomarmos na direcção que a gente quer. Eu acabei agora de dar um bocadinho de formação e de referir um produto, estão a ver? E continuava a fazer. Portanto a gente tem que fazer assim, se a gente está a dar um conteúdo temos que referir o que é que a gente quer vender. Se eu estou a falar sobre o blog marketing, eu não… eu nunca nenhuma vez, alguma vez eu falei de blog marketing sem falar do Kalatú, não é? (Miguel) – O quê? Outra vez, desculpa. (Rui) – Eu nunca na minha vida falei de blog marketing, ou de ganhar dinheiro a blogar, ou coisas assim, sem falar do Kalatú. Sempre falo do Kalatú, não é? (Miguel) – Sim, sim…
  • 23. (Rui) – Todos os artigos, em todo lado, em todo o sitio onde eu falo de blog a palavra Kalatú tem que haver sempre lá, não? Que a gente está a dar conteúdo, mas claro estamos sempre a associar aquilo que a gente quer vender, aquilo que a gente está a dar, não é? Neste caso, neste caso o lead magnet é espectáculo, é muito interessante, porque a pessoa subscreveu, a pessoa pediu para ser, para que lhes vendam, estás a ver? É como ouvir uma demonstração de um produto, ok? “Ah eu quero uma demonstração.” Ok? Então está a pedir: “Epá venham-me vender isso, convençam-me.” Estás a ver? É como pedir amostras grátis: “Faz-me aí uma amostra grátis disso.” A pessoa foi: “Eu quero isso, eu quero comprar isso.” Se calhar é muito caro e então para mim agora, então não quero comprar, mas eu desejo isso. Então está a pedir amostras grátis, não é? Por exemplo: é como nós fazemos no lead magnet. O lead magnet é uma amostra grátis. Então para a pessoa perceber, essa pessoa pede é porque já quer, não é? E a seguir a gente vai vender, claro. O lead magnet tem que estar armadilhado, completamente armadilhado. Tem que estar montado de toda a maneira, não é? Porque o lead magnet é, vai levar a pessoa à acção, é isso que a gente quer, que leve a pessoa à acção. Por exemplo o lead magnet deve ter, se for escrito, links para o blog, links para venda de produtos, para produtos que estás a vender, no teu caso pode ser para subscrição, pode ser para um bónus.
  • 24. Imagina no lead magnet podes pôr um desconto de 90% num serviço qualquer. Epá é uma coisa louca, 90% um gajo pensa: “Este gajo é maluco. Tenho que aproveitar isto.” Então é fácil! A questão é ir vencendo as resistências da pessoa passo a passo. O lead magnet serve para a pessoa dar um passinho pequeno, que não custa nada, a pessoa não tem que sair de casa, não tem que pagar nada, e então só tem que pôr o email. Isso é um passo, mas é um passo fácil, não é? Se a pessoa que tiver no nicho, é um passo fácil. A página de captura serve, aliás o anúncio serve para atrair as pessoas do nicho e afastar as outras, é um filtro. Depois vai para a página de captura e a página de captura serve para dividir as pessoas que tomam acção das pessoas que não fazem nada, ok? É outro filtro. As pessoas que tomam a acção são aquelas que nós queremos, põem o email. Mas é uma coisa fácil, tem que ser fácil. Se for muito difícil logo à partida complica por exemplo se tu tiveres 3 campos para preencher no email: primeiro nome, último nome e email. Tens muito menos inscrições. Por cada campo baixa para aí 10% ou 15%, cada campo extra que tu pões. Se for além disso: puseres o telefone, baixa; se puseres a morada, baixa; se puseres o número de contribuinte, não tens ninguém.
  • 25. É só para dizer… Então tem que ser lento, não é? O processo tem que ser lento. Não podes pedir muito, tens que pedir pouquinho de cada vez, não é? Então a pessoa pôs só o email, por exemplo, ou o primeiro nome e o email… O primeiro nome é interessante, porque para já é fácil, a pessoa facilmente põe o primeiro nome, apesar de realmente baixar as conversões, ok? Pôr só o email aumenta as conversões, ok? Mas é uma questão pessoal, cada um faz a sua opção. Eu experimentei de toda a maneira, ok? E realmente baixa aí uns 10%, 10 a 15%, se a gente puser mais campos. Mas o primeiro nome é interessante, porque nós depois se queremos comunicar com a pessoa por email é muito interessante pôr o nome dela, o primeiro nome, tratar a pessoa pelo nome, ok? E então se baixarmos as conversões na página de captura, vamos aumentar as conversões no email marketing, ok? Porque temos mais essa ferramenta e isso é muito importante. Aparecer o nosso nome no campo do assunto ou no texto, de repente comunica 3 vezes melhor, não é? E então é uma coisa muito positiva, que vale a pena ponderar isso, ok? Perder um bocadinho na captura e ganhar mais na conversão, vale a pena pensar nisso, ok?
  • 26. Depois… o próprio lead magnet, aquilo que a gente dá, como a gente já teve a falar, claro tem que dar alguma informação. Não é preciso dizer muito. Não é preciso dizer tudo. Mas tem que dar informação interessante para esse público, ok? A pessoa não pode ir a um anúncio, clicar no anúncio a pensar que é uma coisa e chegar lá e ser outra, ok? Tem que ser aquilo que a pessoa esperava e um bocadinho mais do que aquilo que ela esperava, ok? Claro isso a gente não consegue dominar, a gente não consegue perceber bem o que é que a pessoa espera no início, porque a gente põe uma coisa e ela lê, e a gente não sabe o que é que ela ficou a perceber o que é que a gente disse, não é? Então a gente diz: “3 técnicas fáceis para melhorar a tua saúde” e a pessoa está a morrer de cancro e vai lá ver, e afinal não curou, usou as 3 técnicas e não ficou boa, ok? E a gente nunca sabe as expectativas que as pessoas criam em cima daquilo que a gente diz, não é? Mas dentro do possível a gente mais ou menos deve prever, ok? E então o ebook, uma das boas formas de superar as expectativas, com o ebook ou com o lead magnet, é quando a pessoa subscreve para ter um lead magnet a gente dá-lhe um bónus, mas não é anunciado o bónus, ok? Não é anúnciado, ok?
  • 27. Então… Este é dos melhores formatos que eu já vi, por exemplo para a pessoa que acabou de subscrever, na página de agradecimento, na própria página de agradecimento pode estar um bónus, que a pessoa não estava à espera, ok? Pode ser, por exemplo um desconto de 60% numa terapia no teu centro, pode ser um ebook sobre 20 hábitos de saúde que a pessoa devia de ter, ou que não sabia… Qualquer coisa que a pessoa não estava a espera, a pessoa não se inscreveu por causa disso, ok? Mas pronto subscreveu, de repente: “Epá porreiro, já estão me a dar uma coisa extra.” Ok? Isso já supera as expectativas. Já estamos a dar um bom, já estamos a prestar uma coisa boa, isso na página de agradecimento. Eu gosto muito deste formato: “O conteúdo que tu pediste está a ser enviado, está a ser preparado e vai ser enviado para o teu email nos próximos minutos” Ok? Que é para a pessoa não ir a correr logo para o email, que a gente sabe que pode demorar 5 minutos ou 10 minutos, não é? Então a pessoa revolve logo para o email. Isto na página de agradecimento, a pessoa subscreve, faz ok, ficou na lista, e fica numa página, não é? Essa página é boa ideia dizer uma coisa deste estilo, ok? “Obrigado por teres subscrito, o teu conteúdo está a ser preparado neste momento e vamos enviá-lo para o teu email. Enquanto esperas… Só demora uns minutos, enquanto esperas tenho aqui um bónus especial para ti que te vai ajudar nisto, naquilo e naquilo.” E um link para a pessoa fazer download de um ebook sem precisar de se subscrever nem precisar de fazer nada, ok? Uma borla, não é?
  • 28. Isso é muito interessante, a pessoa fica muito reassegurada de que fez uma coisa boa. Entretanto faz o download do ebook já se esqueceu de ir ver o email, começa a ler o ebook, passado um bocado vai ver o email e está lá aquilo que a pessoa pediu. Neste caso o primeiro vídeo da série, não é? Se for uma série de vídeos. E então o que é que aconteceu neste processo? Não sei se vocês estão a ver, a visualizar, a pessoa deu um passinho e depois a gente, bumba bumba bumba, puxou puxou puxou e de repente já tem dois conteúdos nossos. Já está a ler um ebook, já tem um vídeo à espera no email e já tem duas coisas nossas para fazer ao mesmo tempo e… Ficou agarrada com alguma intensidade, não é?
  • 29. Se for uma pessoa do nicho, se for uma pessoa do nicho. Então na realidade esse lead magnet… isto é o que eu recomendo como uma coisa que já funciona muito bem. Cria uma conexão imediata muito forte, ok? Não quer dizer que se tenha que fazer assim, ok? Pode-se fazer de forma, num formato mais simples que é: a pessoa subscreveu foi a uma página de agradecimento e depois começa a receber as coisas, não é? Não tem mal nenhum, mas pôr um bónus no meio é muito interessante, muito interessante. Se estiveres a fazer venda de um produto, podes por exemplo fazer uma.. se for um produto digital é fácil, até podes fazer produtos com por exemplo 90% agora, se comprares agora. Custava… Se for um produto digital é fácil, custava 100€ agora passa, agora neste momento custa 9,90€, ok? Se comprares agora, ok? E com um botão para dizer sim ou para dizer não, não é? Se a pessoa disser que sim, compra e já está. E fizeste uma venda logo na captura. eu fiz isso uma vez com um produto, com o SIM. Epá vendi para aí, talvez uns 700€ num mês assim. Enquanto gerava contactos fazia vendas daquilo. Custava 37€ e eu vendia por 17€ ou uma coisa assim, fiz montes de dinheiro nisso. Na captura, logo a seguir à captura como bónus, não é?
  • 30. Se a pessoa… Há pessoas que exageram um bocado nisso, não é? Porque depois se a pessoa comprar, faz upsell. Comprou um, agora a seguir vai tentar vender outro mais caro, depois vender outro mais caro, não é? Se a pessoa não comprar, quem clica no “Não, não quero comprar agora.” e faz downsell, então oferece-lhe uma coisa muito mais barata, tipo 1€, estás a ver? Ou 2€? Para quê? Para pôr a pessoa a comprar, para pôr a pessoa num modo de pôr o cartão, estás a ver? Mas isto são tudo coisas que a gente pode não fazer, ok? Aliás não recomendo que a gente, nenhum de nós que aqui está faça, porque… Mas é só para a gente saber que existe e que funciona também, ok? Só para a gente ter uma ideia do que é que se pode fazer. Todos estes modelos funcionam bem, mas não recomendo que façam porque não têm material, não têm conteúdo para isso. O que nós temos é o blog de 25$, não podemos fazer desconto, não é? Podemos usar os descontos que a Empower já tem, se quisermos pôr aqui. Mas depois a sequência de upsell, fica díficil, porque passa para 100$, para 500$, já fica complicado vender dessa forma, não é? Então já não dá, já tem que ser feito noutro formato.
  • 31. Mas isto de uma forma genérica para outros negócios pode ser interessante, ok? Perceber que se pode fazer vendas logo na captura, ou pelo menos envolver mais a pessoa oferecendo mais alguma coisa grátis, ok? É muito interessante isto, mesmo muito interessante. Eu faço isso com muita regularidade e funciona muito bem, muito bem. A malta aprecia muito, tenho tido um feedback muito positivo disso, tens uma conexão imediata bastante mais forte, em relação à acção que a pessoa tomou, ok? Ok, Miguel mais alguma questão? Estás despachado, fixe! (Carlos) – Ah ok. Então o Miguel estava a falar que… portanto pelo que eu percebi, não é? Um dos objectivos dele é levar clientes ao seu centro, não é? Isso é um funil que estás a falar, no entanto tu também tens… tens o negócio da Empower, portanto parto do princípio que é um funil diferente. Agora a tua abordagem para essas pessoas é dentro daquele contexto do yoga, ou estás a utilizar outras coisas?
  • 32. Porque o que eu quero perceber é: como é que tu depois fazes a ponte de uma coisa para a outra? Porque são coisas que… no fundo o teu público, o teu nicho de mercado, não sei se é o mesmo, se estás a fazer o mesmo público ou… Portanto gostava que esclarecesses isso para eu perceber depois como é que tu consegues, como é que se pode fazer a ponte do teu nicho natural, para aquele objectivo de negócio… o negócio, que o do centro eu percebi, pronto, queres pôr lá público, queres pôr clientes é uma coisa clara. Agora como é que fazes com… em relação ao negócio? (Miguel) – Ok, eu vou comentar para depois o Rui comentar se quiser. Vou-te dizer aquilo que eu estou a pensar agora, ok? O que eu estou a pensar é atrair para uma página de fãs de pessoas que gostam de yoga e para um funil de marketing para pessoas que gostam de yoga e querem começar a trabalhar, a praticar, como o Rui estava a falar, usando esse primeiro nicho.
  • 33. E depois numa fase seguinte como o Rui falou, usar outros nichos que é os alunos que já estão a praticar mas que podem eventualmente mudar de centro, ou estão praticar em casa e querem passar a praticar num centro. Portanto estamos sempre seja num nicho, seja noutro, estamos sempre a falar de alunos de yoga, meu nicho natural e mais transversais para atrair também, para trabalhar pessoas dentro deste nicho. No caso das terapias é a mesma coisa, estamos a atrair também clientes para aquilo que é também um nicho natural. O que é que eu estou a fazer com isto? Estou a trabalhar nos dois nichos, estou a trabalhar conteúdos para pessoas, ou seja, conteúdos que em qualquer um deles são o meu nicho absolutamente natural, coisas que eu amo, que eu adoro falar, que eu gosto de fazer etc. O que é que eu penso agora neste instante, o que é que eu tenho claro neste instante é: todas estas pessoas, porque são seres humanos e vivem no mesmo planeta que eu, precisam de ganhar dinheiro. Eu neste momento, isto é agora neste instante, neste momento não estou a preocupado em vender serviços online, vender produtos digitais, etc. Neste preciso instante estou preocupado em montar esta atracção para que as pessoas se cheguem a mim, porque gostam do mesmo que eu gosto.
  • 34. O que eu acredito é que este trabalho, que eu nunca fiz desta maneira, o que eu acredito é que este trabalho, atraindo a mim as pessoas que são em alguma área da vida parecidas comigo, um dia quando elas cá tiverem mais próximas de mim, vai ser muito simples elas saberem melhor o que eu faço e saber que eu também faço marketing digital. Uma das coisas que eu penso é, dois exemplos: a partir do momento em que eu consiga atrair pessoas, clientes, e que eu vou conseguir obviamente, não tenho dúvida nenhuma disso, que eu consiga atrair clientes para o meu centro de yoga, eu vou ter uma quantidade incrível de pessoas que têm centros de yoga e que não ganham o dinheiro suficiente para comer. Porque a maior parte dos professores de yoga são tesos, não têm dinheiro, a maior parte senão digo… se não forem 100% é a maior parte.
  • 35. Eu na altura que estava com, geria mais de 100 centros, eu era a única pessoa que ganhava muito dinheiro a dar aulas de yoga. Não havia mais ninguém. Os que ganhavam bastante dinheiro, ganhavam mais ou menos 10 vezes menos do que eu. E portanto eu só conheço a realidade financeira dos professores de yoga. O que significa que a partir do momento em que eu consiga atrair alunos ao meu centro, eu tenho uma forma de ensinar qualquer professor de yoga a atrair alunos para si ou para o seu centro. E isto aplica-se exactamente da mesma proporção aos profissionais que têm, que são profissionais de terapias alternativas, ou que têm centros de terapias alternativas. Dou-te um exemplo: estão a ser regulamentadas terapias alternativas, são 7 ou 8 terapias alternativas que neste momento estão regulamentadas, destas se nós virmos aquelas que eu tenho no meu centro, só duas delas é que estão regulamentadas, as outras todas não estão. O que é que significa? Significa que são legais sim, mas não têm a regulamentação e isto faz com que haja uma quantidade incrível de pessoas que ou são terapeutas, são profissionais liberais que trabalham para algum sítio que precisam de atrair clientes e têm muita dificuldade em atraí-los, ou pessoas que têm centros de terapias alternativas que têm dificuldade em atrair clientes, que a partir do momento em que eu atraia clientes ao meu, eu tenho aí um outro nicho que é… ou terapeutas ou pessoas que têm centros de terapias.
  • 36. E aí posso dizer que tenho uma forma dos ensinar a fazer o mesmo que eu fiz comigo, e aí vou atrai-las para o negócio da Empower, não para vem ganhar dinheiro, mas sim: “Olha faz o que eu faço, ganhando muito dinheiro a fazeres aquilo que eu faço, que tu também gostas de fazer.” Esta é a leitura que eu tenho neste momento e tenho consciência que isto dá bastante trabalho sim, mas tenho consciência que dá bastante trabalho a fazer um trabalho que eu… que eu adoro. Rui não sei se queres comentar. (Rui) – Não, tu, tu disseste, não é? É exactamente isso. Nós temos estado a fazer… fizemos em Junho… Julho uma experienciazinha com empresas, fizemos um evento, uma reunião, tivemos 6 ou 7 empresas convidadas. E fizemos uma apresentação de Internet Marketing, foi o que nós fizemos, não é? Categoria Relacionada: Os 7 Mitos do Internet Marketing
  • 37. E o contexto para empresas, exactamente este que o Miguel acabou de falar, ok? Pôr a informação que nós temos e aquilo que nós sabemos de Internet Marketing ao serviço de empresas. Claro numa linguagem empresarial, não é o nicho do dinheiro, não é o nicho do trabalho a partir de casa, é o nicho das empresas querem ganhar, ter mais clientes e reduzir custos, então fizemos uma experienciazinha. Correu muito bem, mas o contexto é o uso dos produtos, é ter clientes para os produtos. É esse o contexto. Aquilo que o Miguel está a fazer, que iniciámos nessa altura, para já começar a criar uma prova social dentro do nicho dele que é de empresas. Que é “tenho uma empresa deste nicho, neste sector, pondo em prática o que eu aprendi aqui, nesta comunidade…” temos uma comunidade de marketers, ok? “Eu enquanto empresário pertenço a esta comunidade de marketers e o que eu aprendi nesta comunidade está a fazer isto pelo meu negócio, aliás pelos meus 2 negócios…” ok?
  • 38. Isso é prova social para ele, para ele poder trazer outros empresários, neste caso das suas relações, não é? Que são… são ou terapeutas… neste caso já tens terapeutas, por exemplo. Miguel seria muito interessante os teus terapeutas terem eles próprios os seus próprios blogs e eles próprios fazerem o seu próprio trabalho, ok?
  • 39. (Miguel) – Sim, sim, estamos a trabalhar nisso também estamos… (Rui) – Exactamente, isso é… isso é o passo natural, não é? Portanto vais inscrever essa gente toda, vais pôr essa gente toda a criar uma comunidade, já trabalham juntos, não é? Em algum ponto do processo, em termos práticos das terapias, mas podem trabalhar juntos em termos do marketing e poderem-se ajudar uns aos outros, em termos do marketing. Criar aí uma network de profissionais, mas a mesma coisa em relação a empresas. A passagem… Carlos isto para te responder a ti. Neste contexto, a passar… a ponte, a tal ponte entre o negócio tradicional e negócio de marketing da Empower, não é nenhuma, não é preciso fazer ponte nenhuma, não existe ponte, ok? O que existe é nós temos o negócio para eles comprarem, nós temos formação para eles comprarem, temos um sistema para eles aprenderem, para eles comprarem…
  • 40. (Rui) – Uma coisa diferente… A pessoa particular, o dono da empresa em particular, ou alguém da empresa em particular, que quer ele próprio ser afiliado da Empower, quer ganhar dinheiro a partir de casa. Isso é uma coisa completamente diferente, ok? E isso vem no contexto, como o Miguel está a fazer, vem no contexto da relação que eles vão criar uns com os outros. É daí que vem, ou seja é mercado quente, estás a ver? Esta é a leitura que eu faço do que o Miguel está a fazer, não quer dizer que seja assim que se faça… Diz lá Carlos. (Carlos) – É porque muitas pessoas que entram no nosso, na nossa comunidade, não é? E das coisas que eles ouvem falar, e eu ouvi também e acho fantástico, é fazer aquilo que nós gostamos, não é? E há pessoas que gostam de culinária, pessoas que gostam de… pronto vários temas, que muitas vezes não estão… Depois é aquela dificuldade: como relacionar o seu tema com… com o negócio? Como é que começas a vender produtos digitais para pessoas que gostam de culinária? É assim, eu até sei como é que se faz, mas eu gostava que tu falasses para reforçar essa ideia, estás a perceber? (Rui) – Ok, é assim, isso é diferente do que o Miguel está a fazer, não é a mesma coisa, não é? É a mesma coisa do ponto de vista particular dele, porque ele gosta de yoga. Imagina que ele não tinha nenhum centro terapêutico, não tinha nenhum negócio relacionado com o yoga, era só um hobby, ok? Então claro ele podia fazer o seu blog sobre yoga e ganhar dinheiro com isso, não é? Como outra pessoa pode gostar de caça e pesca… sei lá, a minha malta aqui em casa gosta de sustentabilidade social e ecologia, e essas cenas então cada um tem os seus gostos, não é?
  • 41. Eu estou muito focado nisso. Eu tenho um funil inteiro a falar sobre isso, a falar de blog… fazes o que gostas, bloga sobre isso e ganha dinheiro, ok? E ouvimos falar disso desde o primeiro dia da Empower. Os 3 pontos, passos simples é: bloga todos os dias, fala com outras pessoas e ganha dinheiro, não é? E tem sido muito este tema de blogar sobre o que tu gostas, vive a tua paixão, “cash in your passion”, não é? Artigo Relacionado: [Review Blogger Ninja] Vive a Tua Paixão, Bloga Sobre Ela, Ganha Dinheiro Mas isto é tudo uma frase bonita na cabeça, na prática nunca ninguém o fez no nosso grupo. E as pessoas que o fizeram fora do nosso grupo, que eu tenha conhecimento, poucas tiveram sucesso grande, ok? Mas há aquelas que o tiveram, tiveram um sucesso mesmo muito grande, ok? Estou me a lembrar do Justin Verengia por exemplo. Que ele está- se borrifando para tudo, não está porque ele é muito inteligente, mas realmente foca-se naquilo que ele gosta… que ele gosta, faz o que gosta, obviamente, não é? Apesar de serem coisas estranhas, não é? Quando começa a… quando ele começa a falar de extraterrestres, começa a ficar a coisa um bocadinho difusa, mas ele faz e já ganhou quase 2 milhões de dólares com isto.
  • 42. Então para dizer que eu pessoalmente, eu estou muito focado em criar um modelo que funcione para todas as pessoas independentemente do tipo conteúdo que colocam lá. Por isso é que nós estamos aqui, aqui nos Power Bloggers. Porque nós temos pessoas, algumas estão agora aqui, como o caso do Miguel, o António e a Milú já estão a trabalhar nisso. O António… A Milú gosta de fotografia e gosta de cosmética. O António gosta de artes marciais, nomeadamente Karaté. Eles estão a avançar nessa direcção, para blogarem acerca desses dois assuntos, ou nesse caso esses três assuntos, não é? Incluindo até criaram blogs específicos para isso, mas é uma… é um exemplo que está aqui. Aqui em casa tenho a malta aqui a… a fazer exactamente o mesmo, ok? A primeira coisa que a gente fez foi: ” O que é que tu queres? O que é que tu gostas? Qual é a tua mensagem? O que é que tu queres transmitir? O que é que te dá gozo falar?” E todos estão a fazer isso, ok? Eu próprio faço isso. O meu irmão está a fazer isso, ele gosta de jornalismo, ele é jornalista, reporter de imagem, tem um blog chamado Reporter ENG, pá que é um espectáculo de um blog. Realmente sobre jornalismo e sobre a actualidade, não é? Ele está a começar a fazer, começou a fazê-lo há pouco tempo, há um mês, há um mês…? Há uns 15 dias mais ou menos que ele tem a coisa montada, não é? Já tem funis de marketing e tudo, não é?
  • 43. Então como é que isso se faz? Na realidade não é muito complicado, porque… nós podemos falar acerca do que nós queremos e como disse o Miguel, todas as pessoas têm desejos. Não há ninguém que goste de culinária que não goste também de outras coisas. E então se eu estou a falar… estás a falar do exemplo da culinária, o tema da culinária é muito interessante, porque eu posso estar a falar sobre culinária, sobre receitas de cozinha e sobre ingredientes, e sobre produtos gourmet… Porque a pessoa que gosta de culinária, não é receitas, ok? • Vai fazer reviews de restaurantes, • vai ao restaurante e come lá, e dá uma opinião, • vai procurar ver onde é que estão os melhores ingredientes, • onde está a carne xpto, onde é que está kobe, se é que consegues encontrar, • onde é que está a alcatra não sei das quantas, • onde é que está os cogumelos não sei do quê… Isto é um blog sobre gastronomia, não é? E sobre a culinária. Imagina uma pessoa que goste deste tipo de assuntos, os vídeos onde é que eles estão? Vai aos sitios, a pessoa vai aos sitios e fala com os produtores, e fala com os donos, e faz provas, estás a ver? Porquê?
  • 44. O que acontece que a pessoa que faz isso, e não te esqueças faz isso é um hobby que a pessoa quer transformar em profissão, certo? A pessoa quer transformar o seu hobby em profissão. Imagina que a pessoa gosta desse tipo de coisas, não é… Quando a gente diz uma paixão, uma paixão não é uma coisa que a pessoa vive em casa isolada do mundo. Uma paixão é uma coisa que a pessoa faz, não é? A culinária por exemplo, não é estar a fazer receitas, claro um… pode ser um site a falar de receitas. Pode ser, mas também pode não ser. Pode ser muito mais interessante do que isso ainda, não é? Se passarem aí para os ingredientes melhor ainda! E se passarem aí para a origem dos ingredientes melhor ainda, não é? Então há um mundo enorme a explorar.
  • 45. Eu quero ganhar dinheiro, eu quero ganhar a minha vida vivendo da Internet, transformar a culinária no meu modo de vida, em que eu ganho o dinheiro com o meu blog, ou seja, tenho que encarar isso como uma profissão. O meu hobby passa a ser uma profissão, ou seja eu preciso de dedicar ao meu hobby a criatividade, o valor acrescentado, a interacção com as pessoas, que qualquer pessoa tem que criar no seu próprio blog. Então tem que aprender. Porque é que, pessoas que falam sobre culinária não têm sucesso nenhum num negócio de marketing digital? Porque não o fazem, põem receitas e pronto. E acham que com isso vão atrair pessoas. Artigo Relacionado: Ganhar Dinheiro na Internet – 41 Erros Estúpidos a Evitar Não vale nada, não têm lead magnet nenhum, não dão valor acrescentado nenhum, não envolvem as pessoas de maneira nenhuma, os leitores, não é? Os leitores não são convidados a participar, não… não dão opinião, como sempre… guest blogging, chamar… envolver pessoas de autoridade no blog, sei lá chamar um cozinheiro conhecido para participar no blog, coisas…
  • 46. Isto é o que faz um profissional do blog, não é? Então a pessoa é blogger, o facto de ser blogger profissional, o blog e ser blogger é um instrumento. É como a música, a guitarra é um instrumento. Eu tenho a música na minha cabeça, ok? A minha paixão é a música, ok? Eu adoro música, ok? Mas o instrumento que eu escolhi foi a guitarra, então eu tenho que me tornar um guitarrista, ok? Tenho que praticar a mecânica da guitarra, não é igual tocar guitarra ou tocar violino, não é? Então se eu adoro culinária, é como gostar de música, ok? Agora qual foi o instrumento que eu escolhi para ganhar a vida na culinária? Um blog. Eu podia ter montado um restaurante, podia ter feito uma empresa de catering, estão a ver? Podia ter feito muitas coisas, mas não escolhi um blog. Ok, então tenho que me tornar num profissional do blog, um blogger profissional, conhecendo o que é que é o blog marketing, que é isso que nós estamos aqui a fazer. Então preciso pegar nisso…
  • 47. Artigo Relacionado: 4 Vídeos Imprescindiveis Sobre Blog Marketing – A Arma Secreta do Marketing Digital Imagina que tens uma pessoa nessas circunstâncias, imagina sobre a culinária. Essa pessoa tem que saber isto tudo o que a gente está aqui a dizer: • sobre a criação de valor, a estrutura do blog como é que tem que estar, • eu tenho que atrair pessoas para o blog, para a paixão que tenho, não é? • Tenho que ter funis que falem da culinária, com certeza que sim, mas também podem fazer funis que falem de ganhar dinheiro com um blog, ganhar dinheiro com a sua paixão. Porque entretanto uma pessoa lá que gosta de culinária, afinal também é caçador ou pescador, ou o marido é caçador, ou o primo gosta de desporto… desportos aquáticos. E num instante a gente percebe, a gente vende o conceito, ok? O que nós vendemos é: “Usa este modelo, eu sou profissional neste modelo, eu sou blogger, eu gosto…”
  • 48. Este modelo toda a gente pode usar. Portanto quem tem um blog Kalatú, quem está na Empower, além de poder fazer o que os outros blogs todos fazem, tem uma comunidade como nós temos aqui, que ensina estas coisas todas. Eu pessoalmente gosto de desenvolvimento pessoal e dinheiro, ok? As duas coisas, ok? Dinheiro envolve empreendedorismo, envolve abundância, envolve negócios, portanto tudo tem a haver com dinheiro, e a parte do desenvolvimento pessoal. Eu gosto destas duas coisas e tudo aquilo que eu escrevo no meu blog tem a haver com uma destas duas coisas, não é? Ou tem a haver com marketing, ou tem a haver com empreendedorismo, essas coisas, ou tem haver com dinheiro. É o que eu gosto. E então todos os funis que eu faço tem a haver com isso, mas também tenho funis que falam do blog, do blog… da profissão de blogger como um veículo para eu expressar a minha paixão, porque eu gosto, não é?
  • 49. Eu gostava de ver o WordPress ou o Blogspot ou o Sapo organizarem núcleos de trabalho para, como nós temos aqui, ensinar as pessoas a blogar e a ganhar dinheiro. E claro não fazem nada disso, por isso é que o nosso é melhor que os outros todos, porque a gente tem esta comunidade. Mas é neste contexto ó Carlos, a pessoa precisa de criar bom conteúdo no seu blog acerca seja do que for, vai criando autoridade com isso, mas precisa sempre de ter a indicação de que… desta figura do ganhar dinheiro a blogar, ok? Artigo Relacionado: Como Criar Influência nos Negócios – 005 Autoridade Sempre ou ganhar dinheiro com a tua paixão, ganhar dinheiro com o hobby, esta é a ponte natural, naturalíssima, qualquer pessoa, qualquer nicho, pode fazer com o seu negócio da Empower.
  • 50. (Carlos) – Sim porque há pessoas que têm blogs super interessantes, têm assuntos super interessantes, mas depois não conseguem vender nada, quer dizer só apenas… Só apenas bloggers que fazem aquilo que gostam, mas… (Rui) – Mas não ganham dinheiro, claro!
  • 51. (Carlos) – Porque eles têm um objectivo para além de… (Rui) – Não têm máquina, não têm o marketing. Imagina tem um bom produto, tem bom produto, eu desenvolvi um produto que é um espectáculo, mas depois… esta chávena é a melhor do mundo, mas depois está na gaveta. Ninguém a vê ninguém a pode comprar, porque eu não sei gerar tráfego, não sei encontrar o nicho, não sei nada de marketing, não sei nada, não é? (Carlos) – Sim, mas até hà bloggers que têm muitas visitas, mas depois não ganham nada quer dizer, eles até sabem gerar tráfego, não têm é um… o blog não serve… serve apenas se calhar para alimentar o ego deles ou é um hobby… Ou não sei… (Rui) – A pessoa que já consegue gerar tráfego, já tem dois problemas resolvidos, ok? (Carlos) – Não, não é só isso, não é? Não é só isso, há muito mais. (Rui) – É uma das peças do puzzle.
  • 52. Artigo Relacionado: Como Transformar Ideias em Dinheiro – As 15 Peças do Puzzle (Carlos) – Pronto, a questão era conhecer essa mecânica que… estamos a falar neste aspecto de: Eu tenho um blog que tem até tráfego, tem um conteúdo interessante. Agora como é que eu vou monetizar esse blog? É isso que queria… ontem estava a falar da questão da ponte, como é que eu vou fazer do meu blog uma plataforma para vender produtos? Neste caso estamos a falar dos produtos da Empower, que é o nosso negócio. (Rui) – Então vamos falar disso um bocadinho. O blog, no princípio quando nós começamos este programa que nós estamos aqui a fazer, não é? Dos Power Bloggers. A primeira coisa é estruturar o blog para fazer negócio, é a primeira coisa, ok? Tenho uma lista de coisas para fazer. Lembras-te dessa lista que está lá no artigo do meu blog e a pessoa põe o blog a estrutura dessa forma, tenho o blog funcional, a estrutura está funcional para gerar contactos e para fazer negócio.
  • 53. Depois o que lá põem… por exemplo: pôr um blog… pôr um banner na barra lateral, por exemplo, diz lá. Agora a pessoa põe lá um banner a estrutura está feita, agora a qualidade do banner, o que é que o banner diz é outra conversa, ok? E depois se a pessoa clica no banner vai para uma página captura, o que está na página de captura ainda é outra conversa. E o que está nos emails de seguimento é outra conversa, nos follow ups, ok? Então esta parte toda do marketing, tem haver com o conteúdo é diferente. Uma coisa é a estrutura, a estrutura é aquela, depois o conteúdo também nesse artigo que eu acabei de falar, também fala um bocadinho sobre a forma de envolver as pessoas com o conteúdo, não é? E na verdade, essa ponte que tu estás a falar se nós tivermos artigos… na verdade desenvolvimento pessoal não tem nada a haver com ganhar dinheiro.
  • 54. Se tu perguntares e eu perguntei, assim a pessoas normais da rua, para mim tem tudo a haver, não é? Porque eu sei que o meu negócio avança conforme • o meu desenvolvimento, • a minha capacidade de decisão, • a minha forma de lidar com o risco, • a minha confiança em mim próprio, • a minha autoestima… Tudo isso é tudo desenvolvimento pessoal, não é? Artigo Relacionado: O Estilo da Tribo para o Desenvolvimento de Pessoas [Excerto de um Hangout Nível 1] A gente sabe que há uma ligação muito directa entre o negócio e o desenvolvimento pessoal, mas as pessoas lá fora não sabem. Porque carga de água é que eu para vender uma bicicleta tenho que ler um livro de desenvolvimento pessoal? Estás a ver? Não é óbvio.
  • 55. E então eu vejo no meu blog que o facto de explorar estes assuntos, penso eu que acaba por fazer perceber às pessoas que para ter um negócio a pessoa tem que ler e tem que se desenvolver, tem que aprender competências, e tem que aprender competências pessoais, tem que aprender coisas pessoais, não é? Mas isso é a minha mensagem, a minha pessoal. Eu para mim é muito fácil ligar isso tudo, porque já está tudo ligado na minha cabeça, ok? Agora imagina um blog de culinária, não é fácil ligar um blog de culinária com fazer dinheiro a partir de casa, a não ser que a pessoa tenha isso na sua cabeça muito claro. Como é que eu tenho um blog de culinária e ganho dinheiro a partir de casa, ou seja, a pessoa faça o blog, monte-o estruture-o, ponha em prática aquilo que nós ensinamos, e aquilo que a pessoa descobrir, e ponha aquilo a render. Quando aquilo começar a ganhar, quando ela começar a ganhar mil ou 2 mil euros por mês com o blog, então ela já pode dizer à boca cheia no blog por todo lado, a pôr banners por todo o lado a dizer: “Ganha dinheiro a partir de casa com a tua paixão.” Porque a pessoa na cabeça dela já ligou os pontos, estás a ver? Foi o processo que ela teve que passar.
  • 56. Eu aprendi a fazer isso. E como eu aprendi a fazer isso e percebi o modelo, o sistema, eu já posso dizer à boca cheia: “Meu, ganha dinheiro com a tua paixão.” Eu falo nisso agora desta forma, não falava assim hà um ano atrás, porque eu não sabia pôr o meu blog a render. Eu não conseguia gerar tráfego para o meu blog em condições e em quantidade para gerar os contactos, eu não conseguia fazer isso. Gerar contactos com o blog, eu nunca consegui gerar contactos com o blog até para aí há 6 meses atrás. Eu não sabia como fazer. Então estudei, aprendi, pratiquei, pá pus… tinha que fazer até conseguir, não é? Ontem gerei contactos a 1€ para o meu blog, é como se fossem páginas de captura, não é? Só que tem o benefício de gerar 3 mil visitas ao blog, de gerar 500 mil pessoas a ver o meu conteúdo, meio milhão de pessoas viram o meu conteúdo dele no Facebook esta última semana, 27 mil pessoas interagiram com conteúdos meus, puseram likes partilhas, 27 mil pessoas no Facebook, numa semana. Tudo com o mesmo dinheiro, estás a ver? Temos muito benefício.
  • 57. O que é que eu preciso? Eu já faço isso. O que é que eu preciso, eu pessoalmente? Preciso de prova social, dá-me um jeitaço a mim, e claro a todos nós, que o Miguel ponha este modelo implementado no yoga e nas terapias quânticas, porque a prova social dele é muito importante, a dizer: “Eu falo sobre blogging e ganho uma pipa de massa. Ele fala sobre medicina quântica e ganha uma pipa de massa. A Milú gosta de cosmética, sabe tudo o que há para saber sobre isso, e bloga sobre isso e ganha um pipa de massa. O Tony gosta de Karaté e de artes marciais bloga sobre isso e ganha uma pipa de massa.” Eu estou muito focado em pôr esta malta, todos nós, não é? A ganhar dinheiro com o blog, porque eu sei fazer, sei que é possível e quando nós tivermos aqui meia dúzia de pessoas como prova social, a gente pode dizer, e eu já posso dizer, não é? Mas podemos dizer que isto funciona bem para todos, para quem o fizer o modelo funciona. Artigo Relacionado: Como Criar Influência nos Negócios – 003 Prova Social
  • 58. Então tenho o meu irmão a fazer isso com a parte do jornalismo, está a Rute e o Pipo a fazer isso com a parte da sustentabilidade social, está o Alex e Bia a fazer isso com a parte dos gamers, a malta dos jogos e a malta da… pronto da idade deles, não é? Dos universitários e isso tudo. Então este tipo de conteúdos muito diferentes daquilo que a gente está habituado, não nos conseguimos pôr isso a render, ok? A gente consegue usando o modelo. No caso a malta aqui em casa, a Rute e o Pipo e a Bia e o Alex estão a fazer este modelo, há mais tempo do que qualquer um de vocês, já estão a fazer… vai fazer um mês no dia 17, e todos eles inscreveram gente, todos eles fizeram negócio, ok? Inscreveram 2 pessoas cada um, mas começaram com tráfego no blog de 25 pessoas, e agora um tem cento e tal, e o outro tem trezentos e tal com orçamentos abaixo dos 5$ por dia. No caso da Bia e do Alex, dois por dia, ok? 2€ por dia, estás a ver? E então significa que é possível fazer isso, porque eles têm orçamentos muito baixos, têm pouco dinheiro, não é? E então tem que gerir de uma forma quase… sei lá… esticada todos os dólares e medir, e pôr muito boas medições nas coisas. Eu sei fazer isso, é o que eu tenho estado a fazer.
  • 59. Artigo Relacionado: Como Abrir um Negócio na Internet com Pouco Dinheiro e Sem Experiência É este modelo que estamos aqui a começar a fazer, começamos agora, começamos há uma semana, não é? E estamos a testar o formato há distancia, não estamos próximos, não é? Não estamos um ao lado do outro, mas via hangout a gente pode realmente trabalhar quase como se estivéssemos um ao lado do outro. A gente pode fazer um hangout de 8 horas se for preciso, e vemos campanhas de um e as campanhas do outro, e vamos chegar lá e vamos chegar lá. E ver, analisar as palavras-chave e essas coisas todas, não é? A gente chega lá. Mas para dizer que eu acredito, Carlos, que a gente possa realmente escrever sobre aquilo que nos apaixona e realmente ganhar dinheiro com isso. Esse é o ponto. E nós podemos criar à parte do negócio da Empower, a somar no negócio da Empower a gente tem um negócio de clientes para blog que é uma coisa medonha, que nunca mais acaba. Há centenas de milhares de blogs gratuitos na Internet, no Sapo… em língua portuguesa, no Sapo, no Blogger e no WordPress.com, que… de pessoas que querem realmente ganhar dinheiro. Algumas não, algumas só se querem expressar como tu disseste, ok? É um meio de expressão, é um hobby que eles não querem ganhar dinheiro com isso. Aliás se lhe disseres “ganhar dinheiro” até acham mal, porque acham que tem que ser tudo grátis, não é?
  • 60. Artigo Relacionado: Porque Parece Mal Falar de Dinheiro? Não tem mal nenhum, ok? A pessoa continua a fazer o que está a fazer, mas muitas pessoas gostariam de ganhar dinheiro. E nenhuma dessas plataformas permite realmente ganhar dinheiro, a não ser que tenha centenas de milhares por mês. E isso nem daqui a 10 anos um blogger tem e tem que ser extraordinariamente bom, não é? Então nós temos aí um nicho muito grande para nós, ok? Mesmo as pessoas que já são bloggers, ok? É um nicho espetacular e agora também é preciso explorar, ok? Relativamente à questão de fazer a ponte, a ponte para mim óbvia natural é esta: “eu ganho dinheiro a escrever aquilo que eu gosto e tu podes ganhar a escrever sobre aquilo que tu gostas, seja lá o que for.” O conceito de ganhar dinheiro a blogar sobre o que tu quiseres.
  • 61. Como eu gosto de dizer: “faz o que gostas, bloga sobre isso, e ganha dinheiro.” Eu gosto muito deste slogan, porque diz tudo o que a gente está aqui a fazer, não é? E eu acho que esta passagem é fácil. Este slogan podes pô-lo em qualquer artigo, em qualquer nicho. Podes ter um banner de culinária a dizer isso, ok? “Faz o que gostas, bloga sobre isso e ganha dinheiro.” Podes fazer vídeos a explicar: como é que é o processo em que tu fazes o teu blog de culinária, como é que funciona, como é que eu no meu blog de culinária ganho dinheiro?
  • 62. Então podes dizer assim: “Olha o meu blog de culinária tem este banner do lado direito, este banner do lado esquerdo, tem um produto digital que eu vendo, que ensina outras pessoas a fazer o mesmo que eu faço…” E podes fazer um vídeo, até podes fazer artigo a explicar isto tudo e até podes dar exemplos a dizer: “Eu falo sobre culinária, mas o Miguel fala sobre yoga, o Tony fala sobre Karaté, a Milú fala sobre esteticismo e a cosmética, o Rui Gabriel fala desenvolvimento pessoal, o João Gabriel fala sobre jornalismo e actividade politica, não tem que ser sobre culinária, ok? Mas eu é sobre culinária. E tu qual é a tua paixão?” E de repente tens ali um artigo a fazer uma ponte espetacular, uma coisa com a outra, estás a ver? É o meu perceber, Carlos esta é a minha visão, ok? Eu vejo isto assim, pode ver outras maneiras de ver, não é? (Carlos) – Sim. O problema é pessoas que nem sequer sabem exactamente qual é a sua paixão. Têm ideia do que é que gostam, mas se calhar não vivem essas ideias de uma forma apaixonada. Artigo Relacionado: Profissionais Sem um Porquê
  • 63. Eu falo por mim, quer dizer… Eu até à pouco tempo limitava-me a viver a minha necessidade, aquilo que eu precisava. Precisava de dinheiro para viver, não é? E… Não tinha propriamente uma paixão de… que me fizesse cortar… (Rui) – Carlos é muito bom tu estares a falar nisso. Isso é espetacular. Tu disseste tudo, ok? Disseste tudo melhor… (Carlos) – No fundo, no fundo… Posso estar, não sei se estou a falar bem ou não, mas a maior parte das pessoas quando são atraídas por um negócio, têm… têm uma ideia e depois é que com o tempo, é que vão desenvolvendo outra ideia. Mas… estão mais a fugir daquilo que não querem do que propriamente atrás daquilo que querem, não é? E… (Rui) – Bem, ó Carlos, tem a haver com a forma como atrais as pessoas. Até agora ninguém do nosso grupo atraiu pessoas para vir blogar sobre a sua paixão. Todos nós atraímos pessoas para virem ganhar dinheiro. Então… (Carlos) – Exactamente.
  • 64. (Rui) – É esse o mindset que a pessoa tem na cabeça dela, não está a pensar em blogar, está a pensar em ganhar dinheiro. (Carlos) – Exacto, exacto. (Rui) – Se a gente disser assim: “Ah agora para ganhares dinheiro tens que aprender a blogar..” A pessoa pensa assim: “Mas eu vou dizer o quê? Como é que eu vou fazer isso? Não tenho nada para dizer…” Porque está focado na sua necessidade, como tu disseste e muito bem, está focado na sua carência, ok? “Eu preciso de ganhar dinheiro já, porque eu estou nesta situação assim, assim, assim… Não posso, não quero, não vim aqui para aprender a blogar, ok?” Portanto se tiveres um funil que fala dessa forma: “vem cá para ganhares dinheiro com a Internet ou a partir de casa, ou com o que for.” A pessoa não vai aprender a blogar, a pessoa vai rapidamente, o mais rapidamente possível arranjar uma página de captura que já está feita, aprender a gerar tráfego para essa página de captura e aprender a… e a pôr uma página de venda e fazer emails, que é o que toda a gente faz.
  • 65. Isto são os básicos, estás a ver? Porque é que os básicos funcionam? Porque se a pessoa, se vier desse contexto, e toda a gente tem que estar a atrair pessoas desse contexto, então chega ali é a fórmula que tem que fazer. É a formula que parece mais simples, parece. Depois vai-se a ver a realidade, como tu disseste, a pessoa vem cá mas depois cai… estando cá já percebe melhor outras coisas. Não é mais fácil gerar tráfego para uma página de captura do que gerar tráfego para o blog. Não é mais fácil. É igual! E o preço é o mesmo. Porquê? Porque uma página de captura tem que se saber fazer um anúncio e esse anúncio tem que estar congruente com a página de captura, e tem que saber fazer uma página de captura. E não é mais difícil fazer uma página de captura do que fazer um artigo no blog, ou mais fácil. Não é, ok? Aliás não sei se não será mais difícil, ok? Mas parece, aparentemente é mais fácil, mas é só aparente. E depois a seguir tem que saber fazer emails para mandar para a pessoa, porque os emails de follow up em automático a gente sabe que converte pouco, claro, mas já converte alguma coisa.
  • 66. Então o que é que acontece, neste modelo? Este modelo está desenhado para pessoas que vieram com a ideia de que… pá tem um formato simples que eles podem fazer já e que lhes pode trazer resultados. E é esta… o marketing deste modelo é este. E está bem, não tem nada de errado, é assim, ok? Porque é assim que este modelo está feito. Agora dentro das pessoas que vieram dessa forma, imensas delas, muitíssimas descobrem que afinal podem escrever no blog, porque têm um blog, não é? Então o que é que eu escrevo no blog? E se quiserem ir na direcção do blog marketing, que é o que nós todos estamos a fazer, precisa, é bom que tenha uma solução que funcione, que é o que nós estamos a fazer, porque até agora não há. Portanto nós estamos a ir nessa direcção. Artigo Relacionado: Blog Marketing Para Principiantes
  • 67. E se a pessoa vem por esse motivo, encontra um grupo de trabalho, somos nós aqui que ensina como é que isso se faz. Qual é o nosso nicho actual? Não é? O nosso nicho actual dos Power Bloggers são as pessoas do grupo não é? Somos nós que estamos aqui. Não está aqui ninguém de fora e não está aqui ninguém que acabou de entrar, ok? Não há aqui novatos, uma pessoa entra não vem para aqui, ok? O modelo não está desenhado, como está agora, não está desenhado para ter pessoas novas aqui, porque as pessoas novas não vieram por causa do blog, vieram por causa de outras coisas, estás a ver? Portanto não temos um funil a atrair pessoas por causa do blogar sobre a tua paixão. Não temos, eu tenho, mas sou o único, aqui mais ninguém tem. E por isso é que nós começamos pelos resultados. Nós temos aqui algumas pessoas e que nós todos que estamos aqui, alguns de nós vão ter muitos resultados. E com esses resultados vamos pôr prova social lá fora, vamos escrever artigos em blogs, vamos fazer páginas de captura e vamos atrair pessoas que vêm por causa do blogar sobre a sua paixão, vêm por esse motivo.
  • 68. A pessoa já sabe que vai ter uma curva de aprendizagem prai de um mês ou dois meses, ou três meses, já sabe. Mas não vem à espera de ganhar dinheiro este mês para pagar as mensalidades do mês que vem, percebes? Não vem para isso, vem para aprender a pegar na sua caça e na sua pesca, ou no seu desporto favorito, como é que eu vou pôr isto a funcionar e ganhar dinheiro com isto? Vem por essa razão, então como tu disseste e muito bem, muito bem, o modelo que nós todos temos estado a seguir dentro dos lazy millionaires vai numa direcção e está correctissima, ok? Está muito bem, mas não é a única. Porque mesmo dentro dos lazy millionaires há pessoas que têm muito valor e tu falares: “eu não sei qual é a minha paixão.” Precisamente por isso. Artigo Relacionado: Marketing Pessoal – Comunicar o que Vales Este é um modelo, é um processo, todo o processo de negócio é um processo de desenvolvimento pessoal. Todo o processo de negócio é um processo de desenvolvimento pessoal. E quando a gente diz: “eu vim por causa do dinheiro, mas fiquei por causa da sensação.”, como diz o Aaron Rashkin constantemente, não é? “We came for the money...” como é que é? “… we stay for the feeling.” Não é? “We came for the money and we stay for the feeling.”
  • 69. Mas outras pessoas, a grande maioria são pessoas que no processo ainda não ganharam dinheiro e percebem rapidamente que isto não é acerca de ganhar dinheiro. É a pessoa vem por causa da forma que se sente aqui, isso faz com que algumas pessoas começam a respirar fundo, ok? E começam a perceber afinal há muito mais que se lhe diga que somente tentar ir atrás do dinheiro rápido. E todas as pessoas que ficam cá o tempo suficiente chegam a essa conclusão, todas. Mesmo que… algumas pessoas que ganham dinheiro, muito dinheiro, chegam a uma altura, ganharam uma pipa de massa e dizem: “E agora? É só isto?” Não é? E então começam a fazer o processo, e começar atrás do inicio, começar então a pensar em marketing pessoal, começam a pensar em desenvolvimento pessoal, começam a pensar nessas coisas, porque já ganharam o dinheiro. E isso, tiraram- lhe isso da cabeça.
  • 70. O dinheiro foge se nós formos atrás dele, é um processo de desenvolvimento pessoal e o dinheiro vem em consequência. Por isso é que nós dizemos sempre e constantemente dizemos estas coisas, então trata de te formares a ti em termos de desenvolvimento pessoal e depois o dinheiro vem.
  • 71. Depois a pessoa pensa: “Ok, então se não tiveres… sem dinheiro, como é que construías a casa que construiste ou como é que fazias o que fazes…” Artigo Relacionado: Monetizar Marketing Pessoal – Sim, Transformar Ideias em Dinheiro Diz lá Miguel, tinhas aí uma coisa para dizer. (Miguel) – Ya, obrigado. Há uma coisa… há uma coisa que é interessante. Eu gostava de comentar sobre o que o Carlos falou que é… há um princípio que muita… que se vê muito, que é: “ganha dinheiro e vais ser feliz!” E isso era uma coisa que me fazia muita confusão que é: “Não é o dinheiro que te vai fazer feliz, não é o facto de tu ganhares dinheiro que te vai fazer feliz.” E eu acreditava nisso.
  • 72. Claro, nós precisamos de dinheiro, mas é completamente diferente. Aliás, O Segredo da Mente Milionária, o T Harv Ecker fala exactamente nisso, que é tu teres um sentido da vida, teres espiritualidade e teres dinheiro, e trabalhares as duas componentes. De facto o dinheiro é preciso porque nós vivemos numa sociedade de consumo, em que se quiseres fazer viagens precisas de dinheiro, se queres fazer um retiro espiritual precisas de dinheiro, se quiseres comprar roupa, se quiseres comer, se quiseres… precisas de dinheiro. Pronto tudo bem, dinheiro faz falta para fazermos aquilo que queremos. Artigo Relacionado: É Ético Ganhar Muito Dinheiro Rapidamente e Facilmente? Aquilo que eu pessoalmente acredito é quando tu vives no conceito de “ganha dinheiro e vais ser feliz” estás a viver um ilusão, porque ganhas dinheiro pagas as contas, está bem, mas e… E como o Rui estava a dizer, portanto é como o Rui dizia… de facto requer um outro tipo de trabalho, é uma outra dimensão do que é o negócio.
  • 73. Mas aquilo que eu pessoalmente acredito hoje é que vamos numa direcção que é alternativa, que é complementar, como o Rui diz, eu acredito e concordo 100% com ele, está tudo certo, nós temos é todos o direito de nos expressarmos com… de forma genuína, de forma natural e pessoalmente acredito que dinheiro vem muito mais quando nós relaxamos. E só para terminar ó Rui, é inacreditável como as coisas funcionam, eu… aconteceu-me uma coisa noutro dia que é… Sabes quando nós andamos à procura de algo? E que acho que todos já passámos por isso que é: andamos à procura de alguma coisa e andamos ali tensos, tensos à procura de alguma coisa… quer seja uma coisa física, quer seja de lembramos de algo que não conseguimos lembrar, e estamos tensos a tentar procurar essa coisa ou tentar lembrámos-nos dessa outra ideia. E de repente relaxamos e desfocamos disso, relaxamos e de repente encontramos aquilo que procurávamos, ou lembramos aquela ideia que estava… que não conseguíamos lembrar. Pessoalmente acredito quando nos focamos na nossa essência, o dinheiro também vem desde que façamos as coisas certas é evidente. Eu ontem, de repente fui ao meu email, e… recebi um “Congratulations” da Empower e eu han? Mas este é do mesmo nome do outro, epá estão me a mandar o email outra vez, epá isto não… olha foi um engano. E depois recebo outro email. Outra vez? Mas isto é… E então recebi 2400$ de pass ups sem dar conta, de uma pessoa com quem eu não tenho trabalhado, com quem eu não estou a trabalhar.
  • 74. Acredito muito nisso, acredito que se nos dermos ao trabalho de fazermos o Caminho, com “C” maiúsculo de nos recentrarmos e ao mesmo tempo, em pararelo fazermos o que tiver que ser feito. Queria só partilhar isto, porque acho muito importante a questão do dinheiro e o desenvolvimento pessoal podem estar juntos, sim. E eu de repente pensei assim: que interessante eu tenho estado nos últimos dois meses focado em recentrar-me, nem sequer é no negócio, é focado em recentrar-me. Em encontrar-me, em resolver questões de fundo minhas, em recentrar-me ponto. E de repente ganho dinheiro e eu pessoalmente acredito muito, muito, e muito grato ao Rui que tem sido acima de tudo, além de um mentor, um profundo amigo….
  • 75. Artigo Relacionado: No Ninho das Águias a Falar de Dinheiro (Rui) – Estão juntos de certeza, não é? E quero te dar os parabéns por isso, Miguel isso… Não é que não tenhas feito nada por isso, ok? É fruto do teu trabalho. Os passups para mim são a confirmação da conjugação entre o meu trabalho pessoal e o trabalho de equipa, ok? E é isso, é isso… Eu sem o meu trabalho, não havia passups, mas sem trabalho de equipa, também não havia passups, são a forma mais mágica de o Universo nos dizer: “tu fizeste até agora um bom trabalho e estás a trabalhar numa equipa que está a fazer um bom trabalho contigo, ok?” É o que isso diz. E, por isso com certeza, parabéns para ti e parabéns para a equipa, não é? Estão todos de parabéns. Isto não é possível… é uma das magias que tem a nossa forma de vida e o nosso negócio , não é? Uma das grandes magias é que, enquanto eu adoro blogar e estou aqui a blogar, há outras pessoas que detestam blogues e ganham dinheiro à mesma, porque há outras pessoas que também não gostam de blogues e têm os seus negócios em que não é preciso blogar, e essas pessoas também fazem o negócio e também ajudam as pessoas da equipa a fazer o negócio dessa forma, okay? E eu acho isso fantástico porque eu não tenho de o fazer, não é? Porque eu não gosto de o fazer, então é provavelmente o único negócio em que nós só temos de fazer realmente aquilo que a gente gosta e nos faz sentir bem.
  • 76. Dentro da equipa, havendo tanta variedade, qualquer pessoa que a gente traga acaba por se poder encaixar num ou noutro ou noutro ou noutro modelo, não é? Havendo as opções. E é uma das coisas que eu acho mais espetacular. Por exemplo temos a… estamos a viver um booom ainda, um grande booom dos Jantares de Negócios. É uma coisa que eu não gosto, que já fiz no passado, okay? Não gosto da dinâmica. Claro gosto muito do jantar, não é? Estar lá com os amigos e a conversar, okay? É espetacular. Mas, como ferramenta de negócio não gosto dessa dinâmica, okay? Já fiz isto muito no passado e não gosto disso, então decidi não o fazer. Não quero fazer isso. Mas não faz mal nenhum porque eu sei que funciona, sei que é uma boa ferramenta e há pessoas da equipa que gostam de o fazer e se sentem muito bem a fazer isso. Para eles faz mais sentido fazer isso do que estar a escrever num blog. E eu acho isso fantástico, não é?
  • 77. Acho que é um espetáulo, porque as pessoas que eu vou atrair, algumas delas vão perceber epá que afinal blogar é difícil, ou não querem, ou não gostam, ou não têm nada para dizer, ou não querem aprender, ou não querem isso e epá mas não faz mal. Tens amigos, tens Jantares de Negócios, pões as pessoas lá e fecham-se também. Cada pessoa tem a oportunidade de ter ferramentas que estejam adequadas ao… ao seu gosto no momento, à forma… à sua evolução e áquilo que a pessoa está a fazer é conveniente porque a pessoa gosta. Isto é daquelas coisas maravilhosas que tem o nosso trabalho na nossa equipa, e estou a dizer isto a propósito do pass up do… ou dos pass ups que o Miguel recebeu esta semana, que foi um espetáculo, fruto do seu trabalho, com certeza, e fruto do trabalho da equipa, com certeza também, não é? Que é um espetáculo. Então, isto… nós desviamo-nos um bocadinho da conversa, mas a ideia era, na verdade, responder a ti Carlos. Quando falaste, estavas a falar de muitas pessoas se isto ou se muitas pessoas aquilo. Vai haver sempre isso, okay?
  • 78. Há muitas pessoas que não sabem sequer carregar… o que é um Enter no computador. Querem ganhar dinheiro na Internet e não têm computador. Há muitas pessoas que não têm uma ligação à Internet em casa, mas querem ganhar dinheiro na Internet. No Brasil então, é mato, okay? E está a ter dificuldades muito grandes. E há pessoas que a gente não consegue fazer entender as coisas porque elas são pessoas muito limitadas, okay? Temos pessoas que, pessoas de uma certa idade, com algum nível de demência que não conseguem se lembrar de uma coisa depois de 5 minutos de a gente as ter dito, mas têm vontade de fazer o negócio. É óbvio que fica muito difícil porque as… há condições pessoais que cada pessoa tem e precisa de superar para poder estar aqui e poder participar, não é? A gente diz ”Ah, é começar do zero”, mas começar do zero, quer dizer, a pessoa tem de saber ler e escrever, não é? Pelo menos. Não é bem a começar do zero. Não é um recém-nascido que pode chegar aqui e começar a ter sucesso em 90 dias. Quando a gente diz ‘‘começar do zero’‘ supomos que a pessoa é espedita, por exemplo, na Internet. Sabe escrever um endereço de Internet no browser e navegar na Internet. Mas há pessoas que não sabem isso. Há pessoas que escrevem o endereço do browser… a gente diz ‘‘Olha, vais a este sítio… www.nãoseiquê.nãoseiquê” e a pessoa vai pôr isso no Google, porque pensa que isso… e depois o Google não encontra, e depois é ‘‘Ah isso, eu não consegui ir’‘ porque não conseguem navegar. Então quando a gente diz ”começar do zero”, isso é muito relativo porque o zero é relativo, não é? Não é zero absoluto. É relativo.
  • 79. Então encontramos uma variedade enorme de pessoas dentro do grupo que têm necessidades completamente diferentes umas das outras, e têm capacidades diferentes, e têm gostos diferentes. E o que nós temos estado a fazer no grupo tem sido a pôr as coisas num formato que o maior número possível de pessoas possam usar, mas tem ficado por aí. Ou seja, nós temos muitas pessoas que têm muito para dizer, têm muito valor, e não têm uma forma de poder realmente pôr esse valor cá fora, e expressar-se e ganhar dinheiro dessa forma. Até agora não conseguimos fazer. Ninguém fez. Temos nós andado a fazer. Não é toda a gente. Mas se calhar são 15 ou 20% de pessoas que até sabem escrever. Aliás, até escrevem bem. E há pessoas, e há mais do que parece, que adoravam escrever um livro, e adorariam fazer isso, e têm gosto pela escrita. Muitas! Mas isso, se nós não incentivarmos isso, a pessoa nunca desenvolve então parece difícil.
  • 80. Por exemplo, parece difícil a gente fazer um blog para gerar contactos, como nós temos estado aqui a falar. Parece muito difícil. Ah, porque olham para o meu blog, e veêm lá tanta coisa de tanta maneira, está tudo tão bonito, que aquilo parece impossível, ”Eu nunca vou conseguir fazer aquilo”, é o que a pessoa pensa. Mas, na verdade, é a mesma coisa que uma pessoa pensa quando olha para uma pessoa que ganha um milhão de doláres e diz ”Eu nunca vou conseguir ganhar um milhão de doláres.’‘ Mas depois aquela pessoa que ganhou um milhão de dólares diz ”Olha, mas eu só fiz… eu ganhei um milhão de dólares a fazer isto.” Eu ganhei um milhão de dólares, por exemplo, a fazer estas duas ou três coisas. Não é a verdade, não é? Não é só isso. Mas, de repente, parece simples e a pessoa pode começar em andamento, pode começar a fazer. E vai iniciando um processo! Não é? A pessoa que ganhou um milhão de doláres não explica o processo todo, não consegue explicar o processo que viveu a ninguém, muito menos em dois minutos ou três, que explique como é que ganhou um milhão de doláres. Muito menos isso. E então… e então a gente tenta perceber o que é que nos trouxe aqui e tentar por isso num formato que a pessoa possa fazer, que possa iniciar. Não é isso que te leva lá. Não é gerar contactos, escrever um blog broadcast e fazer um artigo no blog que leva uma pessoa a cem mil euros por mês. Não é isso. É isso, mas muitas outras coisas! Não é isso, okay?
  • 81. Ou seja, eu posso dizer assim ”Ah eu vou fazer um leitão assado com sal e pimenta.” ”Epá, como é que arranjaste o leitão assado com sal e pimenta? Deve ser um milagre.” Ah não, não, não, é outras coisas, okay? Tem sal e pimenta, tem, está lá, é importante. Mas também tem o leitão, não é? Também tem o forno, também tem o…. outros condimentos, não é? Okay? Tem outras coisas. Ás vezes a gente diz ”Ah, eu ganhei o dinheiro a fazer estas três coisas”. É verdade, essas coisas estão lá. Mas não é só isso. Um dos principais componentes é de desenvolvimento pessoal.É talvez das mais importantes de todas. E, dentro do desenvolvimento pessoal, óbviamente vem conteúdo. Conteúdo para a própria pessoa. Ouvir, ler e expressar-se, e é aí que entra o blog. Aí entra o blog. Porque é que o blog é central no nosso negócio? Porque, com o tempo, a pessoa vai precisar de fazer isso. De se desenvolver de alguma forma. E se comunicar o seu processo… na realidade o blog serve para a gente comunicar o nosso processo. Comunicando o seu processo vai criar conteúdo útil e vai ajudar outras pessoas. O meu blog na realidade é só o meu processo, vendo bem as coisas é o que está lá. Um dia descubro uma coisa sobre o Facebook e ponho lá. ”Isto faz-se desta maneira”. Porque eu vivi isso, eu puz lá, é o meu processo. O meu artigo mais popular é o das ”11 Ideias Perigosas’‘ já gerou mais de trinta mil visitas ao meu blog, e está lá porquê? Porque eu tomei consciência. ”Espera lá! Mas isto que eu oiço dizer é errado, isto que eu oiço dizer também é errado, isto que eu oiço dizer também é errado, e isto também, e também, também, também.’‘ Eu tenho 11, e eu apercebi-me ”epá, isto está errado!” Pode ser certo num certo ponto de vista, mas pode ser muito errado noutro. E eu percebi isso, e eu vivi isso na minha vida, eu percebi como é que funciona, e puz no meu artigo. Então, no artigo, o que eu tenho de pôr na realidade é o meu processo, o meu processo de desenvolvimento e de crescimento.
  • 82. Se for um blog de… de uma paixão ou de um hobby, pronto, é a vivência da pessoa nesse processo, não é? Se for de um negócio é a vivência da pessoa nesse negócio, não é? Pronto, o que for. Mas o blog é isso, okay? Por isso é que é tão central no nosso negócio. Então eu acho que, independentemente do formato que qualquer pessoa do grupo tenha, seja como for, seja blogar sobre a sua paixão, tenha paixão ou não tenha, seja o que for, vai acabar por blogar a explicar e a falar sobre o seu processo, o que vai descobrindo e o que vai acontecendo. Isso vai acabar por acontecer, e eu acredito piamente que o blog serve para isso, serve para nós nos centrarmos connosco, sermos críticos da nossa própria vida, observarmos a nossa própria vida, o que é que nós estamos a viver, e expressarmos o nosso processo. Eu acho que serve para isso. O nosso a nível individual. Artigo Relacionado: A Arma Secreta do Marketing Digital – Desafio dos 21 Dias a Blogar
  • 83. Imagina, com trezentos euros em sete dias eu gerei uns 250 contactos, tive meio milhão de pessoas a ver o meu conteúdo no Facebook, tive vinte e sete mil pessoas a interagir com o meu conteúdo no Facebook, tive não sei quantos comentários no blog, e trouxe dezasseis mil pessoas ao meu blog. Agora, é possível ter dinheiro, ganhar dinheiro na Internet sem blogar? É, com certeza que sim. O modelo das páginas de captura… Anúncio, página de captura, e metes o email. Este modelo passa completamente ao lado do blog e permite ganhar dinheiro, sim. Não tenho dúvida nenhuma. Agora, é questão da pessoa querer fazer isso, ou querer fazê-lo de outra forma. Eu pessoalmente perfiro fazer de outra forma. Tenho muito mais benefícios e gosto mais, sinto-me melhor, sinto que estou a contribuir mais, estou a dar valor, estou a dar conteúdo, e tem muitos efeitos secundários. Ou seja, o meu trabalho está a multiplicar o dinheiro investido, okay?
  • 84. Okay? Então, se tivesse posto esses trezentos euros numa página de captura, tinha gerado os mesmos 250 contactos e pronto. Não acontecia mais nada, estás a ver? Pronto, é assim que eu faço as contas. Como é que… e entretanto no Facebook aumentou a minha página de fãs, os anúncios são cada vez mais baratos, o envolvimento… imagina vinte e sete mil pessoas numa semana a interagir com conteúdo, isso vale. Tem valor. (Carlos) – Oh Rui, fazer anúncios pagos… o género de modelo que se está a usar… quando estás a meter dinheiro parece que existe uma grande agitação, e assim que páras pára tudo. A minha experiencia foi esta. (Rui) – É assim, eu vou te dizer como é que é, eu vou-te dizer. Eu, neste processo, fiz e acompanhei… (Carlos) – Talvez eu não me tenha explicado bem. Então, aquele processo de só fazer um anúncio para a página de captura. Para a página de captura. (Rui) – Ah pois, isso não tenhas dúvida. Pára tudo. (Carlos) – Quando tens uma campanha a decorrer existe uma certa movimentação à volta do teu… da tua página, e isso. Mas assim que deixas de pôr lá dinheiro, pára tudo!
  • 85. (Rui) – É verdade. (Carlos) – E depois tens de recomeçar outra vez do zero, tens que recomeçar do zero para que haja qualquer coisa. E tens de estar sempre a injetar. Se fizeres campanhas que não estejam a correr bem, estás a gastar dinheiro e não estás a ter resultados. Claro que isso faz parte de um processo em que a ideia é injetar… quando tu fazes um investimento, tirares um retorno três ou quatro vezes mais. E se te tornares um especialista nisso, pronto. É um processo de trabalho. Agora, se tu tiveres o combustível para manter essa máquina, quer dizer… ou para iniciar, porque normalmente o mais difícil é o iniciar, se não tiveres esse combustível para arrancares a máquina, pronto, ficas ali emperrado. Nao é? E eu noto que é a maior parte das pessoas que entram nesse sistema, passam por esse processo e, se não tiverem o mindset certo, desiludem-se, param, e o mais normal é saírem, vão embora. Estás a ver? Por isso é que nós temos uma taxa de retenção, se calhar, um bocadinho baixa trabalhando nesse modelo. (Rui) – Ya, eu penso que o que estás a dizer é verdade, não é? Agora imagina… esta também é uma das razões pelas quais eu perfiro… eu não faço publicidade paga que não seja para o blog, para artigos do blog. É por essa razão. Porque eu fiz isto tudo, okay?
  • 86. Eu, durante muito tempo, durante este último mês, desde o dia 17 de Julho, eu fiz de tudo, okay? E fiz de tudo quer dizer o quê? Fiz… tive duas semanas sem fazer publicidade nenhuma, paga, okay? E gerei contactos, gerava entre 15 a 20 contactos por dia. E claro, trabalhava três ou quatro horas por dia, e sindicância, e coisas assim. Mas fiz isso, okay? E depois comecei a pôr um euro por dia… desculpa, um euro por anúncio, dois ou três anúncios ao mesmo tempo, portanto dois ou três euros por dia. E fui escalando, okay? Neste momento em que nós estamos aqui a falar estou a gastar quarenta e cinco euros, okay? Já gastei cinquenta, okay? Agora estou a gastar quarenta e cinco. O que é que eu estou a fazer com esse dinheiro? Que processo é que eu estou a fazer? Estou a baixar o orçamento mas, a tentar subir a… o número de visitantes e o número de contactos. Okay? Então vou te dar um exemplo. Ontem gastei quarenta e cinco euros e gerei quarenta e quatro contactos. Okay? Ou seja, estou a gerar contactos em vez de ser a um euro e quarenta, que tinha sido a média, a um euro e pouco, á volta de um euro. Okay? Então, isto tudo é um processo como estás a dizer, não é? A pessoa tem de estar afinada, e estar a ler, e estar a medir, e estar a fazer.
  • 87. Mas, na verdade, se, como já aconteceu por exemplo com a Bia e com o Alex, okay? Eles tinham um orçamento de cem euros, é um orçamento, o dinheiro que eles tinham para publicidade. Começaram a fazer pouquinho por dia, dois ou três euros por dia, e tal, foram ponto, foram escalando, foram andando, e não sei quê. Antes de eles fazerem a primeira venda, esgotou-se o dinheiro, acabaram os cem euros. E agora? Agora faz grátis. Mas eles já tinham… começaram a fazer, com dois ou três euros por dia, na página de fãs começaram a ter um alcance considerável. Começaram a ter mil e quinhentas, duas mil pessoas, três mil pessoas a ver os conteúdos deles. Com esse pouquinho dinheiro, esses dois ou três euros, eles passaram a ter alcance de duas ou três mil pessoas por dia, e depois quatro e cinco. O que é que aconteceu quando se acabou o dinheiro? Só o alcance orgânico que eles tinham… No inicio quando começaram tinham vinte ou trinta pessoas a ver, depois passado uma semana gastaram 100 euros em publicidade, pararam o investimento em publicidade porque se acabou o dinheiro, mas, só orgânico, passaram a ter 500 ou 600 pessoas a ver.
  • 88. Resultado: passou… multiplicaram por 10 o número de pessoas que eles tinham a ver os conteúdos. E durante esse tempo, desde essa altura, as próximas duas semanas… estamos agora na quarta… nas duas semanas seguintes eles não fizeram publicidade paga de forma nenhuma e foi a altura que eles tiveram mais resultados. Conseguiram mais visitas ao blog, conseguiram mais contactos, e fizeram duas vendas. Não foi o por ser grátis, okay? Porque já vinha de trás. Mas foi para dizer, para tu veres como é que um investimento baixinho de repente alavancou a coisa e eles conseguiram ter resultados. Quando fizeram as duas vendas, pegaram no dinheiro e já poderam investir em publicidade outra vez. Estás a ver? Outra vez dois ou três euros, okay? E então, estão a levantar de novo o processo. Então passaram de 110 ou 115 visitas ao blog por dia, que eles tinham conseguido na primeira remessa… Quando começaram no inicio tinham 10 a 15, depois gastaram os 100 euros e passaram a ter mais de 100, e depois durante o periodo grátis passaram para 200 e tal okay? Entre 200 e 300. E agora, estão a gastar dinheiro outra vez, dois ou três euros por dia, e estão sempre á volta de 300 pessoas por dia no blog. Okay? E ainda geram poucos contactos, estão a gerar poucos contactos porque não têm um lead magnet, não têm isso ainda bem dominado.
  • 89. Mas isto para dizer que, quando o dinheiro se acaba, o negócio não pára. No caso deles por exemplo, achei isto até engraçado, pelo contrário, okay? Aumentou, porque eles de repente tiveram de fazer coisas que eles não estavam a fazer. Por exemplo, sindicância de forma consistênte e considerável, não é? Porque estavam a pôr dinheiro, então evitavam ter esse trabalho. Mas foi muito giro. Então, este modelo permite-nos a nós poder gerir o nosso orçamento. É óbvio que a gente tem de pensar nos benefícios da publicidade. Uma pessoa quando começa com um orçamento muito baixinho, naturalmente acaba-se esse orçamento e a pessoa fica sem dinheiro, não é? Pode não ter ainda gerado nenhum resultado, se for muito pouco, não chega a ganhar balanço. Mas, mesmo assim, ganham algum balanço.
  • 90. Por exemplo, gastar 100 euros em publicidade para uma página de captura gera… imagina que gera 100 contactos. Com 100 contactos, se for no início, provavelmente a pessoa não faz venda nenhuma, e pronto acabou-se o dinheiro e a pessoa não tem como recuperar, não é? E a coisa morre ali, não retira nenhum benefício. Neste formato em relação ao blog, no caso como aconteceu com eles, começaram a ter uma interação muito maior com as pessoas, e a própria página começou a trazer volume a partir daquela ingnição inicial daqueles 100 euros. Então eu penso que isto é possível, realmente a gente poder fazer com qualquer tipo de orçamento. Se for muito pouquinho é mais dificil, mas se for um orçamento interessante, sei lá, 5 euros por dia, já dá para fazer muita coisa, okay? Não é? Uma pessoa que comece com 5 euros por dia, epá já é um espetáculo, já tem ali 5000 pessoas por dia a ver os seus conteúdos no Facebook, já gera… com 5 euros, se calhar já gera ali 4 ou 5 contactos com o blog, e… mas gera uma interação grande, se calhar gera 100 visitas ao blog com 5 euros. Estás a ver? A coisa começa a mexer.
  • 91. É interessante, é muito interessante. Eu vi isto, eu estou a ver isto a funcionar, não só comigo, mas com as pessoas que estão aqui à volta, e vai acontecer com vocês também. Não é? Não falha, okay? Não falha. Agora, é giro é ver isto a funcionar para nichos diferentes, para blogs diferentes, para conteúdos diferentes, não é? Isso é que é muito interessante de ver. Eu estou muito curioso para ver… claro já estou a fazê-lo com os blogues da Bia e do Alex, e do Pipo e da Rute, e do meu irmão também, que são bastante diferentes que o meu, não é? Mas, os vossos, o vosso materia… epá… tem um papel importante aqui neste processo. Porque eu acho que nós conseguimos fazer isso.
  • 92. E depois isto vai servir para toda a gente? Não vai. Claro que não vai. Nem toda a gente vai querer. Nem toda a gente vai querer aprender, nem toda a gente diz ‘‘ah, não tenho nada para dizer’‘, nem toda a gente quer refletir sobre si próprio, olhar o mundo, ter opinião, ter alguma coisa para ensinar… nem toda a gente quer isso. Claro que não. Aliás, eu acredito que a maior parte das pessoas não quer isso, mas a maior parte das pessoas não está aqui, não ganha dinheiro, não está no negócio. Não é? Então, lá está, é o nosso nicho. O nosso nicho, dentro do negócio, dentro da oportunidade, o nosso, dos bloggers, é esta. É pegar nas pessoas que têm este perfil, não é para todos. O imporante é que, para os outros, haja outras soluções. Okay, não querem fazer isto, não faz mal. Epá, é bom que haja outras soluções para essas pessoas. Mas neste momento, pessoas que têm valor, têm paixões, têm entusiasmo sobre a coisa, não têm como ganhar dinheiro com isso no nosso nicho, no nosso negócio. Por isso é que nós estamos aqui a fazer este trabalho, para essas pessoas poderem ter.