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Programa de Integridade - Contextualização
GUIA DE¹ INTEGRIDADE PÚBLICA (CGU)
O programa tem a finalidade de mitigar ocorrências de
corrupção e desvios éticos a partir da mobilização e
participação ativa dos gestores públicos.
Objetiva estabelecer um conjunto de medidas que
assegurem a entrega dos resultados esperados pela
sociedade, por meio do fortalecimento e aprimoramento da
estrutura de governança, gestão de riscos e controles, e
procedimentos de integridade.
“Integridade pública deve ser entendida como
o conjunto de arranjos institucionais que
visam a fazer com que a Administração Pública
não se desvie de seu objetivo precípuo:
entregar os resultados esperados pela
população de forma adequada, imparcial e
eficiente. A corrupção impede que tais
resultados sejam atingidos e compromete, em
última instância, a própria credibilidade das
instituições públicas.”
O que é o Programa de Integridade do MP
¹ http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/guia-de-integridade-publica.pdf
Ministério do Planejamento
Pilares do Programa de Integridade do Ministério do Planejamento
1º
Ambiente de
Integridade
2º
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3º
Procedimentos de
Integridade
4º
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Programa de Integridade - Pilares
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Gestão de Riscos - Ministério do Planejamento
Avaliação de
Maturidade em
Gestão de Riscos
Elaboração de
Questionário
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Definição da
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Resultados
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de Riscos
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de Riscos
Divulgação da
Política de Gestão
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Responsabilidades
Definição de
Papéis e
Responsabilidades
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Relacionamento
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(Gestão de Riscos)
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Interação
(Gestão de Riscos)
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Definição de
Solução
Tecnológica
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Implementação
Definição das
Unidades (Piloto)
Identificação de
Processos
Prioritários
Realização
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Política de Gestão
de Integridade,
Riscos e Controles
Internos da
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Solução
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Base
IN Conjunta
MP/CGU Nº
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Programa de
Integridade do MP
(Portaria Nº
150/2016 e
alterações)
Boas práticas
Sistema de Riscos do MP
Mapa de Riscos
Alinhado ao Planejamento Estratégico do MP e apoiado pela Alta Administração
Escopo: Planos Estratégicos, Programas, Projetos e Processos
Natureza dos Riscos: Orçamentário-Financeiro e Não Orçamentário-Financeiro
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Tático
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Estratégica - CGE
Operacional
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Funções que gerenciam e
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Unidade de Gestão de Integridade, Riscos
e Controles Internos da Gestão - UIRC
Subcomitê de Gestão de
Integridade, Riscos e
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Funções que aprovam, promovem e adotam as melhores
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Núcleo de Gestão de Integridade,
Riscos e Controles Internos da
Gestão - NIRC
Gestor
Ministério do Planejamento
PGIRC/MP –
Instâncias de supervisão - Composição
Comitê de Gestão
Estratégica - CGE
Operacional
Tático
Estratégico
Representantes dos órgãos de
assistência direta e imediata
Titulares dos órgãos da
assistência direta e imediata
Unidade de Gestão de Integridade,
Riscos e Controles Internos da
Gestão - UIRC
Subcomitê de Gestão de
Integridade, Riscos e
Controles - SIRC
Ministro e titulares
dos órgãos de
assistência direta
Servidores com capacitação em
temas afetos à gestão de
integridade, riscos e controles
internos da gestão
Núcleo de Gestão de Integridade,
Riscos e Controles Internos da
Gestão - NIRC
Composição
Gestor
Ministério do Planejamento
38%
45%
17%
100%
29%
19%
13%
21%
11%
7%
100%
50%
50%
100%
Processo A R$ 1.931.876.711 3 1 3 2,1 Processo A 3 1 2 1 1 1 1,7 Processo A 2,1 1,7 1,9 R
Processo B R$ 892.012.694 1 3 3 2,2 Processo B 1 2 1 3 1 3 1,8 Processo B 2,2 1,8 2,0 R
Processo C R$ 965.938.357 2 3 1 2,3 Processo C 3 3 3 1 1 3 2,4 Processo C 2,3 2,4 2,3 E
Processo D R$ 600.000.255 1 3 3 2,2 Processo D 1 3 1 1 3 1 1,6 Processo D 2,2 1,6 1,9 R
Processo E R$ 1.000.000.000 2 3 1 2,3 Processo E 3 2 2 3 3 3 2,7 Processo E 2,3 2,7 2,5 E
Processo F R$ 350.000.000 1 3 1 1,9 Processo F 1 1 3 1 3 1 1,5 Processo F 1,9 1,5 1,7 R
Processo G R$ 800.000.000 1 3 1 1,9 Processo G 3 1 3 3 1 1 2,3 Processo G 1,9 2,3 2,1 R
Processo H R$ 999.000.000 2 3 1 2,3 Processo H 1 2 2 3 1 3 1,9 Processo H 2,3 1,9 2,1 R
Processo I R$ 400.555.536 1 3 3 2,2 Processo I 3 3 1 3 3 1 2,6 Processo I 2,2 2,6 2,4 E
Processo J R$ 970.000.000 2 1 3 1,7 Processo J 1 3 2 3 3 3 2,3 Processo J 1,7 2,3 2,0 R
Processo L R$ 750.000.000 1 1 3 1,3 Processo L 3 2 3 3 3 3 2,8 Processo L 1,3 2,8 2,1 R
Processos
Nota
Qualitativa
Pontauação
Final
(QuantiXQuali)
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Processos
Critérios de Avaliação
Orçamento
Macroprocesso
Nota
Quantitativa
Processos
Recursos
Tecnologícos
Recursos
Humanos
(Qualificação
Técnica
EspecífiIca)
Materilidade
Nota
Quantitativa
Nota
Qualitativa
Valores
Não
Orçamentário
Reclamações
Registradas
na
Ouvidoria
CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIZAÇÃO DE
PROCESSOS
Faixas
de
Classificação
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Processo
Estratégico
Demandas
da
CGU
Relevância
do
Processo
Fatores de Análise de Processos
Demandas
do
TCU
Essencial –
2 anos
E
Relevante
– 3 anos
R
Moderado
– 5 anos
M
Prioridade e prazos para a realização do levantamento de riscos
Método de Priorização de Processos
Ministério do Planejamento
1ª
Informações do
ambiente
Interno/Externo e
dos Objetivos
2ª
Identificação
de Eventos de
Riscos
3ª
Avaliação de
Riscos e
Controles
4ª
Resposta a
Riscos
5ª
Informação,
Comunicação e
Monitoramento
Avalia:
Ambiente
Interno/Externo e a
Fixação dos Objetivos
Identifica:
Eventos de Riscos
Causas
Consequências
Mensura Risco Inerente
Identifica e avalia os
controles atuais
Mensura Risco Residual
Define:
Ações para responder aos
eventos em função do
nível de risco e do apetite
a risco
Coleta e reporta as informações
Acompanha as ações de controle e
avalia a gestão de riscos (atividades
contínuas e independentes)
Manual de Gerenciamento de Riscos
Etapas do Gerenciamento de Riscos
Ministério do Planejamento
Matriz de Riscos
Matriz de Riscos
•É uma ferramenta
que classifica
qualitativamente o
resultado dos pesos
atribuídos ao impacto
e a probabilidade.
• Está particionada em
quatro áreas que
caracterizam os níveis
de riscos.
Manual de Gerenciamento de Riscos
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Projeto em Números – 1º Ciclo
Sensibilização de mais de 100 gestores, de todas as Secretarias do MP
>100
9 processos relevantes mapeados no 1º semestre
100 reuniões técnicas de gerenciamento de riscos
100
9
140 riscos identificados
140
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Criação da Rede GIRC - Rede de Gestão de Integridade, Riscos e Controle Interno
Realizações da 2ª linha de defesa
Rede GIRC
Identificação dos Riscos Estratégicos e Monitoramento dos Riscos Relevantes
Gestão de Riscos
Monitoramento das demandas dos órgãos fiscalizadores e reguladores
Informe
Desenvolvimento da plataforma para documentação da Gestão de Integridade,
Riscos e Controle Interno
Sistema
Assessoramento na definição de Apetite a Risco do MP
Apetite a Risco
Assessoramento na definição da Tolerância a Riscos
Tolerância a Risco
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Interação MP – Órgãos e Entidades
+ de 70 exposições sobre o
tema em 32 órgãos/entidades
Desenvolvimento de um
Sistema de Gestão de Riscos
que será disponibilizado no
Portal do Software Público.
Disponibilização* de:
• Matriz de Riscos;
• Método de Priorização de
Processos;
• Metodologia de
Gerenciamento de Riscos.
*download no site do MP
- Cursos realizados na ENAP e
in company com a participação
de mais de 40 Órgãos e
Entidades.
- Curso EAD na Enap
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Capacitação
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Plano de Comunicação
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Plano de Comunicação
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Plano de Comunicação
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Plano de Comunicação
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – MP
Assessoria Especial de Controle Interno – AECI
Rodrigo Fontenelle de Araújo Miranda, CGAP, CRMA, CCSA
rodrigo.miranda@planejamento.gov.br
Fone: 2020.4020
QUEM FAZ O CONTROLE INTERNO É VOCÊ!
“Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode
deixar de correr.” (Peter Drucker)
OBRIGADO!

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  • 1. Ministério do Planejamento Implementando a Gestão de Riscos no Setor Público Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA
  • 2. Ministério do Planejamento O que não é Gestão de Riscos “Coisa” de órgãos de controle Modismo Exterminador de corrupção + trabalho
  • 3. Ministério do Planejamento Percepção Incorreta Gestão de Riscos Processo Fonte: Miranda (2017)
  • 4. Ministério do Planejamento Percepção Correta Processo Gestão de Riscos Fonte: Miranda (2017)
  • 5. Ministério do Planejamento Programa de Integridade - Contextualização GUIA DE¹ INTEGRIDADE PÚBLICA (CGU) O programa tem a finalidade de mitigar ocorrências de corrupção e desvios éticos a partir da mobilização e participação ativa dos gestores públicos. Objetiva estabelecer um conjunto de medidas que assegurem a entrega dos resultados esperados pela sociedade, por meio do fortalecimento e aprimoramento da estrutura de governança, gestão de riscos e controles, e procedimentos de integridade. “Integridade pública deve ser entendida como o conjunto de arranjos institucionais que visam a fazer com que a Administração Pública não se desvie de seu objetivo precípuo: entregar os resultados esperados pela população de forma adequada, imparcial e eficiente. A corrupção impede que tais resultados sejam atingidos e compromete, em última instância, a própria credibilidade das instituições públicas.” O que é o Programa de Integridade do MP ¹ http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/etica-e-integridade/arquivos/guia-de-integridade-publica.pdf
  • 6. Ministério do Planejamento Pilares do Programa de Integridade do Ministério do Planejamento 1º Ambiente de Integridade 2º Gestão de Riscos 3º Procedimentos de Integridade 4º Comunicação e Monitoramento Programa de Integridade - Pilares
  • 7. Ministério do Planejamento Gestão de Riscos - Ministério do Planejamento Avaliação de Maturidade em Gestão de Riscos Elaboração de Questionário Avaliativo Definição da Estratégia de Aplicação no MP Consolidação e Análise dos Resultados Apresentação dos Resultados Elaboração de Plano de Ação Política de Gestão de Riscos Elaboração de Política de Gestão de Riscos para o MP Aprovação da Política de Gestão de Riscos Divulgação da Política de Gestão de Riscos Matriz de Responsabilidades Definição de Papéis e Responsabilidades Modelo de Relacionamento Definição de Áreas (Gestão de Riscos) Ações, Papéis, responsabilidades e características Interação (Gestão de Riscos) Modelo de Gestão de Riscos Desenvolvimento e Aprovação de Metodologia Definição de Solução Tecnológica Proposição de Plano de Capacitação Plano de Implementação Definição das Unidades (Piloto) Identificação de Processos Prioritários Realização do Piloto Implantação no MP Plano de Comunicação Linhas de Atuação Concluído Em andamento
  • 8. Ministério do Planejamento Política de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão / Linhas de Defesa Instâncias de Supervisão (previstas na Política) Metodologia Solução Tecnológica Base IN Conjunta MP/CGU Nº 01/2016 Programa de Integridade do MP (Portaria Nº 150/2016 e alterações) Boas práticas Sistema de Riscos do MP Mapa de Riscos Alinhado ao Planejamento Estratégico do MP e apoiado pela Alta Administração Escopo: Planos Estratégicos, Programas, Projetos e Processos Natureza dos Riscos: Orçamentário-Financeiro e Não Orçamentário-Financeiro Operacional Tático Estratégico CGE SIRC NIRC UIRC Gestor Subcomitê de Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicações Núcleo Subcomitê de Gestão da Segurança da Informação e Comunicações Núcleo Subcomitê de Gestão de Aquisições e Contratações e Custos Núcleo Subcomitê de Gestão de Recursos Humanos Núcleo Subcomitê de Gestão Orçamentário- Financeira Núcleo 1ª Análise de Ambiente Interno/Exter no e de Fixação dos Objetivos 2ª Identificação de Eventos de Riscos 3ª Avaliação de Riscos e Controles 4ª Resposta a Riscos 5ª Informação, Comunicação e Monitorame nto Modelo de GIRC do MP
  • 9. Ministério do Planejamento Portaria MP 426/2016 - Política de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos de Gestão
  • 10. Ministério do Planejamento Aplica-se aos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado e aos órgãos específicos singulares do MP, abrangendo os servidores, prestadores de serviço, colaboradores, estagiários, consultores externos e quem, de alguma forma, desempenhe atividades no MP (Art. 2º da PGIRC) Descreve conceitos sobre integridade, riscos e controles internos da gestão (Art. 3º da PGIRC) Abrangência Finalidade Conceitos Estabelecer os princípios, diretrizes e responsabilidades a serem observados e seguidos na gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão do MP (Art. 1º da PGIRC) PGIRC/MP – Disposições Preliminares
  • 11. Ministério do Planejamento Instâncias de Supervisão Metodologia Capacitação Continuada Normas, Manuais e Procedimentos Solução Tecnológica PGIRC/MP – Dos instrumentos
  • 12. Ministério do Planejamento PGIRC/MP – Instâncias de supervisão - Funções Comitê de Gestão Estratégica - CGE Operacional Tático Estratégico Assessorar o Ministro na definição e implementação de diretrizes, políticas, normas e procedimentos para Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão (Art. 11) Funções relacionadas a propor e promover as melhores práticas e avaliar a gestão de riscos e controles internos Funções que gerenciam e têm a propriedade sobre os riscos Unidade de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão - UIRC Subcomitê de Gestão de Integridade, Riscos e Controles - SIRC Funções que aprovam, promovem e adotam as melhores práticas na gestão de riscos e controles internos Funções relacionadas a assessoramento ao ministro e demais áreas no ministérios quanto a gestão de riscos e controles Núcleo de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão - NIRC Gestor
  • 13. Ministério do Planejamento PGIRC/MP – Instâncias de supervisão - Composição Comitê de Gestão Estratégica - CGE Operacional Tático Estratégico Representantes dos órgãos de assistência direta e imediata Titulares dos órgãos da assistência direta e imediata Unidade de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão - UIRC Subcomitê de Gestão de Integridade, Riscos e Controles - SIRC Ministro e titulares dos órgãos de assistência direta Servidores com capacitação em temas afetos à gestão de integridade, riscos e controles internos da gestão Núcleo de Gestão de Integridade, Riscos e Controles Internos da Gestão - NIRC Composição Gestor
  • 14. Ministério do Planejamento 38% 45% 17% 100% 29% 19% 13% 21% 11% 7% 100% 50% 50% 100% Processo A R$ 1.931.876.711 3 1 3 2,1 Processo A 3 1 2 1 1 1 1,7 Processo A 2,1 1,7 1,9 R Processo B R$ 892.012.694 1 3 3 2,2 Processo B 1 2 1 3 1 3 1,8 Processo B 2,2 1,8 2,0 R Processo C R$ 965.938.357 2 3 1 2,3 Processo C 3 3 3 1 1 3 2,4 Processo C 2,3 2,4 2,3 E Processo D R$ 600.000.255 1 3 3 2,2 Processo D 1 3 1 1 3 1 1,6 Processo D 2,2 1,6 1,9 R Processo E R$ 1.000.000.000 2 3 1 2,3 Processo E 3 2 2 3 3 3 2,7 Processo E 2,3 2,7 2,5 E Processo F R$ 350.000.000 1 3 1 1,9 Processo F 1 1 3 1 3 1 1,5 Processo F 1,9 1,5 1,7 R Processo G R$ 800.000.000 1 3 1 1,9 Processo G 3 1 3 3 1 1 2,3 Processo G 1,9 2,3 2,1 R Processo H R$ 999.000.000 2 3 1 2,3 Processo H 1 2 2 3 1 3 1,9 Processo H 2,3 1,9 2,1 R Processo I R$ 400.555.536 1 3 3 2,2 Processo I 3 3 1 3 3 1 2,6 Processo I 2,2 2,6 2,4 E Processo J R$ 970.000.000 2 1 3 1,7 Processo J 1 3 2 3 3 3 2,3 Processo J 1,7 2,3 2,0 R Processo L R$ 750.000.000 1 1 3 1,3 Processo L 3 2 3 3 3 3 2,8 Processo L 1,3 2,8 2,1 R Processos Nota Qualitativa Pontauação Final (QuantiXQuali) AVALIAÇÃO QUANTITATIVA Processos Critérios de Avaliação Orçamento Macroprocesso Nota Quantitativa Processos Recursos Tecnologícos Recursos Humanos (Qualificação Técnica EspecífiIca) Materilidade Nota Quantitativa Nota Qualitativa Valores Não Orçamentário Reclamações Registradas na Ouvidoria CLASSIFICAÇÃO DE PRIORIZAÇÃO DE PROCESSOS Faixas de Classificação AVALIAÇÃO QUALITATIVA Processo Estratégico Demandas da CGU Relevância do Processo Fatores de Análise de Processos Demandas do TCU Essencial – 2 anos E Relevante – 3 anos R Moderado – 5 anos M Prioridade e prazos para a realização do levantamento de riscos Método de Priorização de Processos
  • 15. Ministério do Planejamento 1ª Informações do ambiente Interno/Externo e dos Objetivos 2ª Identificação de Eventos de Riscos 3ª Avaliação de Riscos e Controles 4ª Resposta a Riscos 5ª Informação, Comunicação e Monitoramento Avalia: Ambiente Interno/Externo e a Fixação dos Objetivos Identifica: Eventos de Riscos Causas Consequências Mensura Risco Inerente Identifica e avalia os controles atuais Mensura Risco Residual Define: Ações para responder aos eventos em função do nível de risco e do apetite a risco Coleta e reporta as informações Acompanha as ações de controle e avalia a gestão de riscos (atividades contínuas e independentes) Manual de Gerenciamento de Riscos Etapas do Gerenciamento de Riscos
  • 16. Ministério do Planejamento Matriz de Riscos Matriz de Riscos •É uma ferramenta que classifica qualitativamente o resultado dos pesos atribuídos ao impacto e a probabilidade. • Está particionada em quatro áreas que caracterizam os níveis de riscos. Manual de Gerenciamento de Riscos
  • 17. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Projeto em Números – 1º Ciclo Sensibilização de mais de 100 gestores, de todas as Secretarias do MP >100 9 processos relevantes mapeados no 1º semestre 100 reuniões técnicas de gerenciamento de riscos 100 9 140 riscos identificados 140
  • 18. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Criação da Rede GIRC - Rede de Gestão de Integridade, Riscos e Controle Interno Realizações da 2ª linha de defesa Rede GIRC Identificação dos Riscos Estratégicos e Monitoramento dos Riscos Relevantes Gestão de Riscos Monitoramento das demandas dos órgãos fiscalizadores e reguladores Informe Desenvolvimento da plataforma para documentação da Gestão de Integridade, Riscos e Controle Interno Sistema Assessoramento na definição de Apetite a Risco do MP Apetite a Risco Assessoramento na definição da Tolerância a Riscos Tolerância a Risco
  • 19. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Interação MP – Órgãos e Entidades + de 70 exposições sobre o tema em 32 órgãos/entidades Desenvolvimento de um Sistema de Gestão de Riscos que será disponibilizado no Portal do Software Público. Disponibilização* de: • Matriz de Riscos; • Método de Priorização de Processos; • Metodologia de Gerenciamento de Riscos. *download no site do MP - Cursos realizados na ENAP e in company com a participação de mais de 40 Órgãos e Entidades. - Curso EAD na Enap
  • 20. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Capacitação
  • 21. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Plano de Comunicação
  • 22. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Plano de Comunicação
  • 23. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Plano de Comunicação
  • 24. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Plano de Comunicação
  • 25. Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – MP Assessoria Especial de Controle Interno – AECI Rodrigo Fontenelle de Araújo Miranda, CGAP, CRMA, CCSA rodrigo.miranda@planejamento.gov.br Fone: 2020.4020 QUEM FAZ O CONTROLE INTERNO É VOCÊ! “Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr.” (Peter Drucker) OBRIGADO!