Desafios e oportunidades no setor de construção na América Latina

MICHAEL PAGE
PROPERTY &
CONSTRUCTION

Employment Outlook – Propriedade e
Construção – América Latina 2013/2014

EMPLOYMENT OUTLOOK - PROPRIEDADE E
CONSTRUÇÃO - AMÉRICA LATINA 2013/2014

Bem vindos à nossa pesquisa.
Cada vez mais, gestores e líderes de Recursos Humanos encaram uma série de desafios
diários em todos os aspectos de seus negócios.
Nas empresas de Propriedade e Construção isso não é diferente. O setor na América Latina
está muito aquecido e a previsão do aumento de investimentos - tanto de empresas
privadas quanto do governo - faz com que os holofotes estejam cada vez mais voltados às
oportunidades no setor.
Com esse cenário em vista, construímos essa pesquisa que visa entender, diretamente com
os profissionais deste segmento na América Latina, como os mesmos avaliam determnados
aspectos da carreira, tais como pagamento de bônus, salários, oportunidades, plano de
carreira e desafios.
Agradecemos a todos os que participaram desta pesquisa. Sua contribuição foi inestimável
para nos ajudar a reunir informações para nortear decisões estratégicas de contratação e
retenção de profissionais da área nos próximos anos.

Atenciosamente,
Equipe Michael Page


METODOLOGIA
Durante o segundo e terceiro trimestres de 2013 foram coletadas respostas de
profissionais atuantes no mercado de Propriedade e Construção, em todos os níveis de
senioridade nos países de atuação da Michael Page na América Latina: México, Colômbia,
Chile, Argentina e Brasil.
México
Colômbia
Chile
Argentina
Brasil

222
50
139
136
692

Recebemos um total de 1,239 respostas, distribuídas entre os cargos abaixo.

Que título melhor representa sua atual posição?
Senior Management (MD, CEO, CFO, Executivo
número 1, Presidente)
Middle Management (VP, Diretor, Chefe de
Departamento)
Operational Management (Gerente, Líder,
Head)
Engenheiros

10%

17%

26%

15%

Outras posições (Coordenador, Supervisor,
Analista, Assistente)
32%

A pesquisa cobre profissionais que atuam na área corporativa das empresas do setor
(Financeiro, Vendas, Facilities, Marketing, RH, Jurídico, TI), além dos que atuam nas obras.
Departamentos

48%

52%

Corporativo
Obras


SUMÁRIO EXECUTIVO

O CENÁRIO
A pesquisa comprovou uma tendência regional de pouca movimentação nos salários e do
setor no ano que passou.
• 44% afirmam não ter recebido aumento de remuneração em 2012;
• 61% afirmam não ter recebido nenhum tipo de bônus.
Para aqueles que receberam, 31% afirmam que o valor representou de 11% a 20% do seu
salário anual. Mesmo com esse cenário, 48% afirmam que seu bônus foi maior que o
aplicado em 2011.
TURNOVER – QUEM PERDE E QUEM GANHA?
81% dos profissionais do setor de Construção querem se movimentar.
O principal catalisador da mudança são chances de crescimento concretas, melhor
remuneração e maior equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
Mais da metade dos entrevistados afirma que seus ganhos financeiros não são
determinados por sua performance.
COMO ENCONTRAR OS MELHORES TALENTOS
As consultorias de recrutamento são o principal canal na hora de buscar por
oportunidades segundo 58% dos entrevistados.
Sites de empregos e candidaturas diretas no site das empresas aparecem com 43% e 38%
das respostas. As redes sociais crescem e devem se incorporar ao recrutamento.
OTIMISTAS EM RELAÇÃO AO FUTURO
Os profissionais de Propriedade e Construção se veem otimistas em relação ao futuro.
68% acreditam que seu bônus será maior no próximo ano;
39% acreditam que o setor deve mostrar leve crescimento no próximo ano.


REFLEXÕES SOBRE O MERCADO: COMPENSAÇÕES E AMBIENTE DE TRABALHO

A maioria dos respondentes não recebeu um aumento de salário em 2012.
44% dos profissionais que responderam à pesquisa afirmam ter passado todo o ano de
2012 sem reajustes salariais.
Dos que receberam reajuste salarial, a maioria (18%) afirma que seus rendimentos
aumentaram entre 5% e 10%.

Você recebeu um aumento de salário em 2012?
Não

9%
10%

Meu salário diminuiu
44%

18%

Meu salário aumentou menos
de 5%
Aumentou entre 5% e 10%
Aumentou de 10% a 15%

15%

4%

Aumentou 15% ou mais

A tendência é regional.
Mexicanos e Chilenos foram os que receberam menos reajustes (56% afirmam não ter
recebido aumentos salariais em 2012).
Os colombianos são os que mais receberam reajustes (apenas 27% afirmam não ter
recebido aumento no ano que passou). Porém, grande maioria (38%) afirma ter recebido
menos de 5% de reajuste ao longo do ano.
Na Argentina, 43% afirmam não ter recebido reajuste. Os que receberam se concentram
em maioria nas faixas de aumento entre 10% a 15% (23%).
36% dos brasileiros entrevistados afirmam não ter recebido reajustes salariais. Para os que
receberam, 28% se concentram na faixa de reajuste entre 5% e 10%.


PAGAMENTO DE BÔNUS
61% dos profissionais pesquisados não receberam bônus em 2012.
Você recebeu algum bônus em 2012?

39%

Sim
Não

61%

Argentina foi o país que menos recompensou seus profissionais com o pagamento de
bônus em 2012. 70% dos entrevistados afirmam não ter recebido nenhum valor de
compensação variável ao longo de 2012. Colômbia segue com 64% dos entrevistados
afirmando não ter recebido bônus no ano que passou.
Para os que foram recompensados, os Chilenos aparecem em primeiro lugar,
impulsionados pelo mercado de mineração. 47% afirmam ter recebido algum tipo de
bônus financeiro em 2012.
Eles são seguidos pelo México (43% receberam bônus) e pelo Brasil, onde 40% dos
entrevistados afirmam ter recebido a compensação.

Você recebeu algum bônus em 2012?
70%

64%

60%
47%

40%

Não

Brasil

Sim

43%

36%

30%

Sim

Não

Argentina

Sim

57%

53%

Não

Chile

Sim

Não

Colombia

Sim

Não

México


PAGAMENTO DE BÔNUS (CONT.)

Para os que receberam bônus, grande maioria afirma que se enquadrou entre 11% - 20%
do salário anual. 27% afirmam que representou entre 0% e 10% do salário anual, e 24%
entre 21% e 50%.

Que porcentagem do seu salário anual seu bônus
representou em 2012?
9%

0 - 10%

27%

9%

11% -20%

21% - 50%
24%

51% - 100%
101% ou mais

31%

O pagamento de bônus foi maior na área corporativa, com 24% afirmando ter recebido
bônus que representaram mais de 51% do salário anual.
18% dos profissionais de obras afirmam ter recebido bônus acima de 51% do salário anual.
Para estes profissionais os bônus foram menores, com 29% afirmando ter recebido bônus
proporcionais a 0% e 10% do salário anual.

Corporativo
24%

0 - 10%

Obras

34%

29%
17%

11% 20%

21% 50%

11%

27%

26%

13%

51% - 101% ou
100%
mais

9%
0 - 10%

11% 20%

21% 50%

9%

51% - 101% ou
100%
mais


PAGAMENTO DE BÔNUS (CONT.)

Dos países pesquisados, a Argentina foi a que entregou os maiores bônus.
69% afirmam que o bônus recebido se enquadrou entre 11% e 50% do salário anual.
México, Chile e Brasil mostram realidades semelhantes, com 69%, 55% e 52% recebendo
entre 0% e 20% dos salários anuais como valores de bônus, respectivamente.
A maioria (35%) dos colombianos afirma que seu bônus esteve em uma faixa de 0% a 10%
do salário anual. Destaque para os que receberam bônus equivalentes a 21% a 50% do
salário anual (29%).

26%

26%

18%

13%

16%

0 - 10%

11% -20%

21% - 50%

51% - 100%

101% ou mais

18%

39%

30%

6%

6%

0 - 10%

11% -20%

21% - 50%

51% - 100%

101% ou mais

24%

31%

21%

12%

12%

0 - 10%

11% -20%

21% - 50%

51% - 100%

101% ou mais

18%

29%

6%

12%

0 - 10%

11% -20%

21% - 50%

51% - 100%

101% ou mais

30%

39%

24%

6%

1%

0 - 10%

11% -20%

21% - 50%

51% - 100%

101% ou mais

35%


ANÁLISE DO BÔNUS
Seu bônus, em 2012, foi melhor, igual ou pior do que o recebido em 2011?
15%

Foi o mesmo do que o recebido em
2011, proporcionalmente ao meu
salário

38%

Foi maior do que o recebido em 2011,
proporcionalmente ao meu salário
48%

Foi menor do que o recebido em 2012,
proporcionalmente ao meu salário

Em geral, a maioria dos respondentes latinoamericanos do segmento de construção e
propriedade afirmam ter recebido, em 2012, um bônus maior que o aplicado no ano
anterior (48%). 38% afirmam que o valor se manteve, e 15% que o valor foi reduzido.
Quando avaliamos os resultados regionais deste quesito, os colombianos mostraram
melhor resultado. 63% afirmam que seu bônus em 2012 foi maior que o aplicado em 2011.
Eles são seguidos pelo Brasil (49%) e pelo Chile (47%).

Na Argentina, 33% afirmam ter recebido o mesmo bônus de 2011.
Para os mexicanos, a maior parte dos entrevistados afirma que o bônus se manteve em
relação ao ano anterior (45%).

Brasil

Argentina

Chile

Colombia

Foi menor

Foi maior

Foi o mesmo

Foi menor

Foi maior

Foi o mesmo

Foi menor

Foi maior

Foi o mesmo

Foi menor

Foi maior

Foi o mesmo

Foi menor

Foi maior

Foi o mesmo

Seu bônus, em 2012, foi melhor, igual ou pior do que o
recebido em 2011?
63%
49%
47%
45% 41%
41%
38%
33% 39% 27%
31%
20%
14%
12%
0%

México


O DIA-A-DIA DE TRABALHO
Você se identifica com alguma das situações abaixo quando avalia seu dia-a-dia de
trabalho ao longo do ano de 2012?
56%
31%
21%

Trabalhar mais
horas

26%

18%

11%

Assumir
Menos promoções Menos bônus /
responsabilidades
aumento

Trabalho
estressante

Sem impacto

Os profissionais precisaram trabalhar mais.
56% afirmam ter assumido novas responsabilidades fora de seu escopo de atuação, e 31%
afirmam que foi necessário trabalhar mais horas. O ambiente de trabalho também passou
a ser mais estressante para 26% dos profissionais entrevistados.
A percepção do setor
Profissionais do segmento de construção em geral acreditam que as pessoas de seus países
têm confiança nas empresas do setor. Porém, é crescente o número de profissionais que
acreditam que a confiança está menor do que costumava ser no passado.
Argentina lidera esse quesito, com 41% dos respondentes afirmando que a confiança
diminuiu.
No Brasil, 10% afirmam que os brasileiros em geral não confiam nas empresas do
segmento de Construção.
Em geral, as pessoas de seu país confiam nas empresas do
segmento de Construção?

56%

52%
41%

Argentina

Colombia

8%
Sim

7%
Não

Sim

Não

Menos do que
confiavam
Chile

Menos do que
confiavam

14%

5%
Sim

Não

Menos do que
confiavam

7%
Sim

Não

Menos do que
confiavam

10%

Brasil

35%

26%

México

Não

31%

Menos do que
confiavam

59%

Sim

79%

69%


PENSANDO NO FUTURO

Os respondentes estão em geral otimistas em relação ao mercado para os próximos meses
e o ano de 2014. 68% acreditam que seu bônus deverá ser maior que o recebido em 2012,
e 22% acreditam que deve se manter.
Apenas 10% acreditam que devem receber um valor de bônus menor que o aplicado em
2012.
Você espera que seu bônus em 2013 seja maior, menor ou igual
ao recebido em 2012?
10%

Acredito que será o
mesmo

22%

Acredito que será maior
Acredito que será menor
68%

Os colombianos são os que demonstram maior otimisto em relação ao pagamento de
bônus em relação ao trabalho executado ao longo de 2013. 94% acreditam que deva ser
maior que o recebido no ano anterior.
Os menos otimistas são os brasileiros. 26% acreditam que seu bônus deva ser menor que o
recebido em 2012, e apenas 44% acreditam que deva ser maior (contra 74% em média nos
outros países da América Latina). Isso é um reflexo da desaceleração do setor no país,
causada principalmente pela diminuição da concessão de crédito – que impacta
diretamente as empresas do setor imobiliário – e pelo aumento do preço dos insumos
utilizados nas construções.

Brasil

Argentina

Chile

Colombia

Será menor

Será maior

Será o mesmo

Será menor

Será maior

Será o mesmo

Será menor

Será maior

Será o mesmo

Será menor

Será maior

Será o mesmo

Será menor

Será maior

Será o mesmo

Você acredita que seu bônus em 2013 será igual, melhor
ou pior do que o que recebeu em 2012?
94%
79%
71%
53%
44%
38%
30%
26% 18%
16%
12%
9% 6%
5%
0%

México


PENSANDO NO FUTURO (CONT.)

Em relação ao crescimento do setor, a grande maioria acredita que o segmento de
construção deve mostrar leve crescimento (39%).
Na sua opinião, como será a performance de seu setor em 2013?
39%

16%

16%

14%

14%

O segmento Acredito que o O segmento
O segmento
O segmento
deverá mostrar crescimento deverá mostrar deverá mostrar deverá mostrar
leve
será nulo no
significativo
significativa
leve retração
crescimento
segmento
crescimento
retração

O único país que trouxe como maiora das respostas o crescimento nulo para o crescimento
foi a Argentina, com 41% das respostas.
Brasil (37%), Chile (51%), Colômbia (40%) e México (43%) apostam, em maioria, no leve
crescimento do setor


EXPECTATIVA DE EMPREGOS NO SETOR

Os brasileiros são os mais confiantes em relação à oferta de empregos no setor de
Construção para o ano de 2014. 60% afirmam estar confiantes ou muito confiantes em
relação à oferta de oportunidades.
O Chile aparece em segundo lugar, com 59% dos respondentes se sentindo confiantes ou
muito confiantes no quesito, e a Colômbia em terceiro (55%).
México e Argentina se mostraram menos otimistas em relação à oferta de emprego em
2014. 62% dos argentinos se dizem não muito confiantes ou nem um pouco confiantes em
relação à oferta de empregos para 2014. Mais da metade dos mexicanos avaliam o
mercado da mesma forma (52%).

O quão confiante você está a respeito de oportunidades de emprego em seu setor
em 2013?
47%
43%
42%
41%
39%38%
33%
29%
28%
27%

Brasil

Chile

Colombia

México

Não sei

Nem um pouco confiante


Não muito confiante

Confiante

Muito confiante

Não sei



Confiante

Muito confiante

Não sei



Argentina

2%

2%

13%

8%
Confiante

10%

1%
Confiante

Muito confiante

14%

13%

12%

Muito confiante

8%

3% 4%
Não sei



Confiante

Muito confiante

8%

Não sei

19%

18%


ATITUDES NA BUSCA POR EMPREGO

Você acredita que sua performance está relacionada aos seus
ganhos financeiros?
Equilíbrio entre performance pessoal e da
companhia

30%

Ganhos definidos pela companhia
Ganhos ligados à minha performance

50%
20%

Os profissionais da área de construção, em geral, não possuem muito controle sobre seus
ganhos financeiros. De todos os profissionais pesquisados, apenas 20% são remunerados
de acordo com sua performance.
Para 30% dos profissionais, a remuneração variável é determinada em um equilíbrio entre
a sua performance e a performance da empresa, e para a grande maioria, 50%, seus
ganhos financeiros estão totalmente fora de seu controle, sendo definidos exclusivamente
pela companhia – sem interferência de performance individual.
Os homens entrevistados são maioria quando os ganhos financeiros são relacionados à
performance. 21% afirmam que seus ganhos estão intimamente ligados à sua
performance, contra apenas 13% para as mulheres. O ganho em equilíbrio entre
performance pessoal e da companhia também é maior privilégio dos homens, com 33% de
respostas positivas.
60% das mulheres entrevistadas afirmam que seus ganhos são 100% definidos pela
companhia, e que estão fora de seu controle.

Homens
Você acredita que sua
performance está relacionada
aos seus ganhos financeiros?
33%

21%

46%

Mulheres
Você acredita que sua
performance está relacionada
aos seus ganhos financeiros?
13%
27%

60%



Eles querem se movimentar!
Para aumentar seus rendimentos em longo prazo, 81% dos profissionais do segmento de
Construção na América Latina pretendem fazer mudanças radicais na carreira (37%) ou ser
flexíveis (37%) , aproveitando as oportunidades de mercado.
Apenas 17% pretendem se manter na mesma empresa.
Como você acredita que deve conseguir aumentar seus rendimentos em longo prazo?
Com mudanças radicais de carreira

37%

44%

Mantendo-me na mesma
empresa, com incentivos de longo
prazo
Não tenho planos de longo prazo

2%

17%
Sendo flexível e aproveitando as
oportunidades que aparecerem,
sem planos

O principal catalisador da mudança é a busca por chances de crescimento, para 65% dos
profissionais. Equilíbrio entre vida pessoal e trabalho e aumento de remuneração
aparecem em segundo lugar (62% e 50%).
Selecione os principais fatores que, atualmente, fariam com que você
iniciasse uma busca por emprego
65%
62%
50%
11%
Chances de
crescimento

Equilíbrio
vida/trabalho

Aumento de
remuneração

4%

Ambiente de
trabalho
estressante

Medo de cortes
em funcionários



Prioridades de respondentes do sexo masculino e feminino

Homens
Selecione os principais fatores que,
atualmente, fariam com que você
iniciasse uma busca por emprego
65%
59%
49%

Mulheres
Selecione os principais fatores que,
atualmente, fariam com que você iniciasse
uma busca por emprego
80%
52%

5%
Chances de
Equilíbrio Aumento de
crescimento vida/trabalho remuneração

11%

Medo de Ambiente de
cortes em
trabalho
funcionários estressante

53%

6%
Chances de
crescimento

Equilíbrio
vida/trabalho

9%

Aumento de Medo de cortes Ambiente de
remuneração
em
trabalho
funcionários
estressante

Para as mulheres, a chance de crescimento é o principal item que impulsionaria uma
mudança de emprego (80%).
Em segundo lugar, para elas, aparece o aumento na remuneração (53%), seguido do
equilíbri entre vida pessoal e trabalho (52%).
Para os homens, uma melhor chance de crescimento também é determinada pela maioria
(65%) como prioridade na busca por uma nova oportunidade. Mas para eles, equilíbrio
entre vida pessoal e trabalho aparece em segundo lugar, com 58% das respostas e o
aumento de remuneração aparece em terceiro lugar (49%).



Pedimos aos respondentes para que elencassem seus 2 canais favoritos e mais utilizados
na busca por emprego.
Dos canais abaixo, selecione os que você acredita serem os mais
adequados a uma busca por emprego
58%
43%

38%

34%
18%

Empresas de Canais online
recrutamento de divulgação

Aplicações
diretas na
companhia

Networking Mídias sociais

7%
Mídia
impressa

As empresas de recrutamento foram selecionadas por 58% dos respondentes como o canal
mais adequado na busca por oportunidades.
Os canais online de divulgação (job boards) entram em segundo lugar, com 43% das
respostas.
As aplicações diretas no site da companhia, e a utilização do networking pessoal seguem
como canais utilizados na busca por 38% e 34% dos respondentes, respectivamente.
As mídias sociais aparecem em 5° lugar (18%) e a mídia impressa em último, com apenas
7% das respostas.
A escolha de cada país
Os brasileiros priorizam o networking, com72% das respostas. Em seguida vêm as
empresas de recrutamento, com 69%.
Os argentinos preferem os canais online de divulgação (52%), e aplicações no site da
própria empresa contratante (40%).
Os chilenos priorizam as empresas de recrutamento (61%) e os canais online de divulgação
(43%).
Os colombianos também priorizam as empresas de recrutamento (72%) mas preferem
inscrever-se no site direto da empresa em segundo lugar (56%).
No México, os canais online de divulgação aparacem em primeiro lugar (66%), e as
empresas de recrutamento em segundo (49%).


MOBILIDADE INTERNACIONAL

Mesmo demonstrando menor otimismo em de aumento de bônus e remuneração em
2014, os brasileiros mostraram o menor índice positivo na questão de mobilidade
internacional.
18% dos entrevistados afirmam que não considerariam vagas fora do Brasil.
O número dos que topariam se realocar para outras regiões ainda é grande, e cresce em
proporção nos outros países latinoamericanos pesquisados.
92% dos mexicanos e 91% dos chilenos e colombianos aceitariam o desafio de viver e
trabalhar fora de seus países de origem.

Você consideraria vagas fora de seu país?
83%

18%

Sim

91%

86%

Não

Brasil

14%

Sim

Não

Argentina

9%

9%
Sim

92%

91%

Não

Chile

Sim

Não

Colombia

8%
Sim

Não

México

Desafios e oportunidades no setor de construção na América Latina

Desafios e oportunidades no setor de construção na América Latina

Recomendados

Recomendados

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Desafios e oportunidades no setor de construção na América Latina

Semelhante a Desafios e oportunidades no setor de construção na América Latina (20)

Desafios e oportunidades no setor de construção na América Latina