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AGRISSÊNIOR
NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 563 – ANO XII Nº 30 – 15 de março de 2016
CEPLAC, GRATIDÃO.
MINHA FORMAÇÃO, MINHA ESCOLA, MINHA CASA.
Luiz Ferreira da Silva
Pesquisador do CEPEC, aposentado.
Em fins de dezembro de 1962, recém-
formado (UFRRJ/Escola Nacional de
Agronomia), fui até à sede da CEPLAC, Avenida
Presidente Vargas, RJ, saber detalhes da
Organização, pois fora escolhido pelo Professor
Marcelo Nunes Camargo (im) para se integrar a
sua equipe de Pedologia (MAPA) que iria iniciar
os estudos de solos na região cacaueira, marco
inicial das pesquisas do recém-criado CEPEC,
contratado por aquela.
Conversei um bom tempo com o
Secretário-Geral, Carlos Brandão, que me
colocou uma série de exigências e dureza no
trabalho, enfatizando por diversas vezes um
tal “espírito de corpo”.
Não sei por que, preferi o desafio,
mesmo com a passagem nas mãos enviada
pela SUDENE que, inclusive, ficaria mais
perto de casa, Maceió/AL, minha origem.
Cheguei à região no dia 22 de janeiro de
1963, com o furor da juventude, ávido em
aprender e crescer na ciência que escolhera, a
do solo, conseguindo tal intento a expensas dos
“frutos de ouro”, a quem sou grato eternamente,
abençoado por esta ESCOLA-CEPLAC.
E em pouco tempo, a Instituição se
agigantou, abriu novos escritórios de
extensão, edificou o CEPEC, treinou seu
pessoal e passou a prover a região de
informações e apoio, repercutindo as suas
ações em produção e produtividade para a
lavoura, além das melhorias infraestruturas.
Além da disponibilidade e flexibilidade
dos recursos, a CEPLAC contava com
cabeças pensantes, tanto vindas do Banco do
Brasil, Organização que primava pela
decência e ética profissional, como os
iniciantes na Casa e, sobretudo, a vinda do
Dr. Paulo Alvim, que estabeleceu a Doutrina
da Excelência Profissional, facultando
treinamentos, viagens e congressos àqueles
com vocação para a Pesquisa.
Dessa forma, a CEPLAC passou a ser
um exemplo Institucional, que norteou a
implantação da EMBRAPA e até foi
“carimbada” em livro pelo IICA/OEA.
Dediquei-me à Ciência do solo e tive
todas as condições para crescer
profissionalmente, desde especialização no
exterior, participação de treinamentos
diversos, seminários, congressos e simpósios,
tanto no pais como fora dele.
Foi dessa forma que realizei excursões
técnicas à África (Ghana, Nigéria e Costa do
Marfim); na Ásia (Malásia e Índia); na Europa
(Inglaterra); nas Américas (Havaí, Colômbia,
Venezuela, Peru, Equador, México, Costa
Rica, Bolívia, Honduras, Guatemala).
Especificamente em trabalhos pedológicos,
realizei estudos fora da região cacaueira. Na
Amazônia, subsidiando a expansão do cacau,
selecionando os solos adequados. Na Amazônia
hispânica, em missão coordenada e financiada
pela Universidade da Carolina do Norte (USA),
com vistas à implantação de um projeto de manejo
de solos, tropicais.
Nos quase 30 anos de atividade,
publiquei quase uma centena de artigos
técnicos, científicos e de divulgação, bem
como 1 livro com a participação de outros
colegas. Também coordenei projetos
abrangentes de pesquisa, bem como fui
Presidente do XX Congresso Brasileiro de
Ciência do Solo, Belém, Pará.
Em 1981, fui agraciado com a medalha
de ouro como CEPLAQUEANO EXEMPLAR.
Na área gerencial, fui convocado para
dirigir o Centro de Pesquisas do Cacau
(CEPEC) e também a CEPLAC na Amazônia.
Aposentado, pude sentir o quanto a
CEPLAC me foi útil e generosa, investindo na
minha capacitação profissional, ao ser
convocado para realizar estudos e
treinamento em diversas organizações, a
exemplo da EMBRAPA e EBDA/BA, além de
palestras em congressos,
E dessa forma, adquiri não só essa
bagagem técnica, como uma consciência
profissional embasada na ética e no
compromisso do bem servir à sociedade que
me formou. Dificilmente, em outra
organização, teria tal desenvoltura
profissional.
SER MULHER
Salve o Dia Internacional da Mulher 8 de Março de 2016
Nenita Madeiro Campos
Quem diria que nas mãos de uma mulher está
um mundo a ressurgir!
Que a mulher, com a bondade que lhe é
peculiar, com o sentido sexto de concatenar
as coisas e dirimir o mal que povoa a
humanidade, é luz que ilumina aclara a
imensidão da vida!
Com o seu porte altivo, ameniza as glebas.
Com sua cabeça pensante e sua
personalidade incontestável, com sua
dinâmica que é capaz de remover montanhas,
a mulher simboliza a fortaleza que impõe
critérios pragmáticos e a elucidação de
fatores, que atuam na humanidade
empedernida e tão cheia de sofismas e
alheações!
Com seu espírito de lutas, ela reprime os
alforjes que prendem e isolam as tendências
idealistas
e grita ,bem alto, o valor das causas
primeiras. A mulher não fraqueja, quando se
faz necessário sua presença. Não se
acomoda as arremetidas da vida e eleva,
sobremaneira, a sua formação e a plenitude
do seu existir! Não fecha os olhos e não cala
ante as injustiças e as injunções dos gritantes
problemas sociais, ás discriminações tão
incompreendidas e consubstanciaras; aos
efeitos tão invulgares e desmedidos das
reações dos povos! Outrossim, suspende e
sublima seu pensamento para a
conscientização de um futuro melhor e mais
promissor e traduz concomitantemente o
nome MULHER! Pois que SER MULHER
Ser Mulher é ser como um diadema.
De pedras preciosas a luzir
Nas frontes das gentes. É ser poema
Que faz o mundo nascer de um sorrir!
É ser ternura. Carinho. Ansiedade.
É berço que acalenta gerações,
Ao sentir em suas mãos a Humanidade,
É ser que não se iguala entre as Nações!
É ser algo que o bem faz renascer
É ser bondade. Amor. É ser dever.
É fortaleza que transpõe umbrais!
SER MULHER é ser tudo que eterniza,
É ser retrato de mãe que idealiza
Para todos os filhos pedestais!
NACIONALIDADE DE ADÃO E EVA
Um alemão, um francês, um inglês e um
brasileiro apreciam os quadros de Adão e Eva
no Paraíso. O alemão comenta:
- Olhem que perfeição de corpos: Ela, esbelta
e espigada; ele, com este corpo atlético, os
músculos perfilados. Devem ser alemães.
Imediatamente, o francês contesta:
- Não acredito. É evidente o erotismo que se
desprende das figuras. Ela, tão feminina. Ele,
tão masculino. Sabem que em breve chegará
a tentação.Devem ser franceses.
Movendo negativamente a cabeça o inglês
comenta:
- Que nada! Notem a serenidade dos seus
rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do
gesto. Só podem ser ingleses.
Depois de alguns segundos mais, de
contemplação silenciosa, o brasileiro declara:
- Não concordo. Olhem bem: não têm roupa,
não têm sapatos, não têm casa. Estão na
merda! Só têm uma única maçã para comer,
mas não protestam. Ainda estão pensando
em sacanagem, e pior: acreditam que estão
no Paraíso. Só podem ser BRASILEIROS.
(Enviada por Marcelo Câmara).
FOMES
Luiz Fernando Veríssimo
Diz-se de quem come de tudo que "come
como um animal", o que é uma injustiça.
Nenhum outro animal é omnívoro como o
homem. Estamos no topo da cadeia alimentar
entre os bichos de sangue quente e somos da
categoria dos predadores, definida pela
posição e a função dos olhos. Somos
caçadores, e bons caçadores, e comemos de
tudo, da baleia ao escargot.
Já éramos bons caçadores mesmo antes de
inventar o arco e a flecha e a mira telescópica
com sensor infravermelho. Mas nossa
vocação predatória nos deixou mal-equipados
como presas. Nascemos com binóculos
estereoscópicos na cabeça mas não temos a
visão periférica que ajuda outras espécies a
sobreviverem à sua condição de presas.
A ausência de olhos nas têmporas, por
exemplo, está na origem de toda a nossa
literatura de terror. Se o homem tivesse olho
na nuca, 50% da sua angústia existencial
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predador se aproxima pelas nossas costas.
Temos o sentimento de presas sem seu
instrumental de defesa. Somos reféns da
nossa visão especializada, tememos tudo que
nossos olhos de caçador não podem captar
com nitidez na sua mira: vultos, sombras,
fantasmas, premonições, ruídos no escuro,
sensações de culpa.
Ao contrário de outros animais predatórios,
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Temos remorso. A palavra "remorso" quer
dizer, mais ou menos, comer de volta.
Outras espécies são autofágicas, mas só o
homem desconfia que seu semelhante
engolido pode começar a mordê-lo por dentro,
por vingança.
Tememos a retribuição pela nossa
omnivoracidade. Os mortos que voltam do
túmulo para nos aterrorizar são como restos de
comida, ossos à mostra, carnes putrefatas.
Só um inato senso do ridículo impediu até agora
que alguém inventasse a suprema história de
terror, a de um homem perseguido pelos
espíritos de tudo que já comeu na vida, desde a
primeira galinha. Inclusive os vegetais.
Nosso passado de canibais nos persegue.
Aquela senhora que reage à rechonchudez de
um bebê dizendo que ele é tão lindo que "dá
vontade de comer" só está expressando esta
verdade atávica, que tudo que nos agrada é
apetitoso, que no fim todo desejo é uma vontade
de comer. Comida e sexo se confundem na
nossa linguagem desde que ela existe, e não
apenas porque a ingestão e a eliminação da
comida e a atividade erótica usam as mesmas
vias, ou pelo menos vias paralelas.
E nem apenas pela analogia de formas:
"vagem" vem do latim. E nem apenas pela
analogia de formas: "vagem" vem do latim
"vagina"; baunilha se chama assim porque os
espanhóis acharam que aquela vagem
consumida pelo astecas se parecia com uma
"vainilla", diminutivo de "vaina", ou bainha,
que também vem de "vagina"; "fica", u figo,
em italiano é o apelido da vulva; "penne",
aquele espaguete curto e grosso, vem de
pênis mesmo. Etc.... etc. Mas não é só isto.
Comer é uma forma extrema de possuir o
que queremos, seja o fígado ou a coragem do
inimigo, o sangue redentor do deus ou a
carne da pessoa amada. Fazemos tudo isso
no sentido figurado porque, afinal, civilização
é isso, é a domesticação dos nossos apetites,
mas na nossa linguagem ainda somos
predadores e comemos todas as nossas
presas. Pezinhos de bebê incluídos.
Ou isto, ou a dieta está me fazendo delirar.
A FLOR DA HONESTIDADE
Postado por Aloísio Guimarães
In www,terradosxucurus,blogspot,com.br;
Por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um
Príncipe da região norte do país, estava às
vésperas de ser coroado Imperador, mas, de
acordo com a lei, ele deveria se casar.
Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa"
entre as moças da Corte ou quem quer que se
achasse digna de ser sua esposa.
O Príncipe anunciou que receberia, numa
celebração especial, todas as pretendentes e
que lançaria um desafio.
Uma velha senhora, serva do palácio há
muitos anos, ouvindo os comentários sobre os
preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois
sabia que sua jovem filha nutria um
sentimento de profundo amor pelo Príncipe.
Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem,
espantou-se ao saber que ela pretendia ir à
celebração e indagou incrédula:
- Minha filha, o que você fará lá? Estarão
presentes todas as mais belas e ricas moças
da Corte. Tire esta ideia insensata da cabeça!
Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não
torne o sofrimento uma loucura.
E a filha respondeu:
- Não, querida mãe, não estou sofrendo e
muito menos louca. Eu sei que jamais poderei
ser a escolhida, mas é minha oportunidade de
ficar pelo menos alguns momentos perto do
Príncipe, isto já me torna feliz.
Quando a jovem chegou ao palácio, viu que,
de fato, lá estavam, todas as mais belas
moças, com as mais belas roupas, com as
mais belas joias e com as mais determinadas
intenções. Então, finalmente, o Príncipe
anunciou o desafio:
- Darei a cada uma de vocês, uma semente.
Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer
a mais bela flor, será escolhida minha esposa
e futura Imperatriz da China.
A proposta do Príncipe não fugiu às tradições
daquele povo, que valorizava em muito a
especialidade de "cultivar" algo, quer sejam
costumes, amizades, relacionamentos, etc.
O tempo passou e a doce jovem, como não
tinha muita habilidade nas artes da
jardinagem, cuidava com muita paciência e
ternura da sua semente, pois sabia que, se a
beleza da flor surgisse na mesma extensão
de seu amor, ela não precisava se preocupar
com o resultado.
Passaram-se três meses e nada surgiu.
A jovem tudo tentara, usou de todos os
métodos que conhecia, mas nada havia
nascido. Dia após dia, ela percebia cada vez
mais longe o seu sonho, mas cada vez mais
profundo o seu amor. Por fim, os seis meses
haviam passado e nada havia brotado.
Consciente do seu esforço e dedicação, a
moça comunicou a sua mãe que,
independente das circunstâncias, retornaria
ao palácio, na data e hora combinadas, pois
não pretendia nada além de mais alguns
momentos na companhia do Príncipe.
Na hora marcada, ela estava lá, com seu vaso
vazio, bem como todas as outras pretendentes,
cada uma com uma flor mais bela do que a outra,
das mais variadas formas e cores.
Ela estava admirada, nunca havia
presenciado tão bela cena.
Finalmente, chega o momento esperado e o
Príncipe observa cada uma das pretendentes,
com muito cuidado e atenção. Após passar
por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado
e indica a bela jovem como sua futura esposa.
As pessoas presentes tiveram as mais
inesperadas reações.
Ninguém compreendeu porque ele havia
escolhido justamente aquela que nada havia
cultivado. Então, calmamente, o Príncipe
esclareceu:
- Esta foi a única que cultivou a flor que a
tornou digna de se tornar uma Imperatriz: A
FLOR DA HONESTIDADE, pois todas as
sementes que entreguei eram estéreis!
A honestidade é como uma flor tecida em
fios de luz, que ilumina quem a cultiva e
espalha claridade ao redor. Que esta
história nos sirva de lição e, independente
de tudo e de todas as situações
vergonhosas que nos rodeiam, possamos
ser luz para aqueles que nos cercam.
ENSINAMENTOS DA VIDA
Charles Chaplin
A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que
amo, sem tirá-las do meu coração, sorrir para as
pessoas que não gostam de mim, para mostrá-
las que sou diferente do que elas pensam, calar-
me para ouvir, aprender com meus erros, afinal,
eu posso ser sempre melhor!
Fazer de conta que tudo está bem quando
isso não é verdade, para que eu possa
acreditar que tudo vai mudar, a abrir minhas
janelas para o amor. E não temer o futuro, a
lutar contra as injustiças.
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas
as minhas dores para o mundo. Fazer de
conta que tudo está bem quando isso não é
verdade. Para que eu possa acreditar que
tudo vai mudar.
NÃO DESANIME
Chico Xavier
Quando você se observar, à beira do
desânimo, acelere o passo para frente,
proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as
sombras.
Faça algo de bom, além do cansaço em que
se veja.
Leia uma página edificante, que lhe auxilie o
raciocínio na mudança construtiva de ideias.
Tente contato de pessoas, cuja conversação
lhe melhore o clima espiritual.
Procure um ambiente, no qual lhe seja
possível ouvir palavras e instruções que lhe
enobreçam os pensamentos.
Preste um favor, especialmente aquele favor
que você esteja adiando.
Visite um enfermo, buscando reconforto
naqueles que atravessam dificuldades
maiores que as suas.
Atenda às tarefas imediatas que esperam por
você e que lhe impeçam qualquer demora nas
nuvens do desalento.
Guarde a convicção de que todos estamos
caminhando para adiante, através de problemas
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das nossas forças, mas não se acomoda com a
inércia em momento algum.
A PIADA DA SEMANA
Um psicólogo fazia testes para admissão de
novos candidatos em uma empresa e
seleção:
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro,
três, dois, um.
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É que eu trabalhava na NASA.
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próximo:
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carteiro.
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próximo:
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 563 – ANO XII Nº 30 – 15 de março de 2016 CEPLAC, GRATIDÃO. MINHA FORMAÇÃO, MINHA ESCOLA, MINHA CASA. Luiz Ferreira da Silva Pesquisador do CEPEC, aposentado. Em fins de dezembro de 1962, recém- formado (UFRRJ/Escola Nacional de Agronomia), fui até à sede da CEPLAC, Avenida Presidente Vargas, RJ, saber detalhes da Organização, pois fora escolhido pelo Professor Marcelo Nunes Camargo (im) para se integrar a sua equipe de Pedologia (MAPA) que iria iniciar os estudos de solos na região cacaueira, marco inicial das pesquisas do recém-criado CEPEC, contratado por aquela. Conversei um bom tempo com o Secretário-Geral, Carlos Brandão, que me colocou uma série de exigências e dureza no trabalho, enfatizando por diversas vezes um tal “espírito de corpo”. Não sei por que, preferi o desafio, mesmo com a passagem nas mãos enviada pela SUDENE que, inclusive, ficaria mais perto de casa, Maceió/AL, minha origem. Cheguei à região no dia 22 de janeiro de 1963, com o furor da juventude, ávido em aprender e crescer na ciência que escolhera, a do solo, conseguindo tal intento a expensas dos “frutos de ouro”, a quem sou grato eternamente, abençoado por esta ESCOLA-CEPLAC. E em pouco tempo, a Instituição se agigantou, abriu novos escritórios de extensão, edificou o CEPEC, treinou seu pessoal e passou a prover a região de informações e apoio, repercutindo as suas ações em produção e produtividade para a lavoura, além das melhorias infraestruturas. Além da disponibilidade e flexibilidade dos recursos, a CEPLAC contava com cabeças pensantes, tanto vindas do Banco do Brasil, Organização que primava pela decência e ética profissional, como os iniciantes na Casa e, sobretudo, a vinda do Dr. Paulo Alvim, que estabeleceu a Doutrina da Excelência Profissional, facultando treinamentos, viagens e congressos àqueles com vocação para a Pesquisa. Dessa forma, a CEPLAC passou a ser um exemplo Institucional, que norteou a implantação da EMBRAPA e até foi “carimbada” em livro pelo IICA/OEA. Dediquei-me à Ciência do solo e tive todas as condições para crescer profissionalmente, desde especialização no exterior, participação de treinamentos diversos, seminários, congressos e simpósios, tanto no pais como fora dele. Foi dessa forma que realizei excursões técnicas à África (Ghana, Nigéria e Costa do Marfim); na Ásia (Malásia e Índia); na Europa (Inglaterra); nas Américas (Havaí, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador, México, Costa Rica, Bolívia, Honduras, Guatemala). Especificamente em trabalhos pedológicos, realizei estudos fora da região cacaueira. Na Amazônia, subsidiando a expansão do cacau, selecionando os solos adequados. Na Amazônia hispânica, em missão coordenada e financiada pela Universidade da Carolina do Norte (USA),
  • 2. com vistas à implantação de um projeto de manejo de solos, tropicais. Nos quase 30 anos de atividade, publiquei quase uma centena de artigos técnicos, científicos e de divulgação, bem como 1 livro com a participação de outros colegas. Também coordenei projetos abrangentes de pesquisa, bem como fui Presidente do XX Congresso Brasileiro de Ciência do Solo, Belém, Pará. Em 1981, fui agraciado com a medalha de ouro como CEPLAQUEANO EXEMPLAR. Na área gerencial, fui convocado para dirigir o Centro de Pesquisas do Cacau (CEPEC) e também a CEPLAC na Amazônia. Aposentado, pude sentir o quanto a CEPLAC me foi útil e generosa, investindo na minha capacitação profissional, ao ser convocado para realizar estudos e treinamento em diversas organizações, a exemplo da EMBRAPA e EBDA/BA, além de palestras em congressos, E dessa forma, adquiri não só essa bagagem técnica, como uma consciência profissional embasada na ética e no compromisso do bem servir à sociedade que me formou. Dificilmente, em outra organização, teria tal desenvoltura profissional. SER MULHER Salve o Dia Internacional da Mulher 8 de Março de 2016 Nenita Madeiro Campos Quem diria que nas mãos de uma mulher está um mundo a ressurgir! Que a mulher, com a bondade que lhe é peculiar, com o sentido sexto de concatenar as coisas e dirimir o mal que povoa a humanidade, é luz que ilumina aclara a imensidão da vida! Com o seu porte altivo, ameniza as glebas. Com sua cabeça pensante e sua personalidade incontestável, com sua dinâmica que é capaz de remover montanhas, a mulher simboliza a fortaleza que impõe critérios pragmáticos e a elucidação de fatores, que atuam na humanidade empedernida e tão cheia de sofismas e alheações! Com seu espírito de lutas, ela reprime os alforjes que prendem e isolam as tendências idealistas e grita ,bem alto, o valor das causas primeiras. A mulher não fraqueja, quando se faz necessário sua presença. Não se acomoda as arremetidas da vida e eleva, sobremaneira, a sua formação e a plenitude do seu existir! Não fecha os olhos e não cala ante as injustiças e as injunções dos gritantes problemas sociais, ás discriminações tão incompreendidas e consubstanciaras; aos efeitos tão invulgares e desmedidos das reações dos povos! Outrossim, suspende e sublima seu pensamento para a conscientização de um futuro melhor e mais promissor e traduz concomitantemente o nome MULHER! Pois que SER MULHER Ser Mulher é ser como um diadema. De pedras preciosas a luzir Nas frontes das gentes. É ser poema Que faz o mundo nascer de um sorrir! É ser ternura. Carinho. Ansiedade. É berço que acalenta gerações, Ao sentir em suas mãos a Humanidade, É ser que não se iguala entre as Nações! É ser algo que o bem faz renascer É ser bondade. Amor. É ser dever. É fortaleza que transpõe umbrais! SER MULHER é ser tudo que eterniza, É ser retrato de mãe que idealiza Para todos os filhos pedestais! NACIONALIDADE DE ADÃO E EVA Um alemão, um francês, um inglês e um brasileiro apreciam os quadros de Adão e Eva no Paraíso. O alemão comenta: - Olhem que perfeição de corpos: Ela, esbelta e espigada; ele, com este corpo atlético, os músculos perfilados. Devem ser alemães.
  • 3. Imediatamente, o francês contesta: - Não acredito. É evidente o erotismo que se desprende das figuras. Ela, tão feminina. Ele, tão masculino. Sabem que em breve chegará a tentação.Devem ser franceses. Movendo negativamente a cabeça o inglês comenta: - Que nada! Notem a serenidade dos seus rostos, a delicadeza da pose, a sobriedade do gesto. Só podem ser ingleses. Depois de alguns segundos mais, de contemplação silenciosa, o brasileiro declara: - Não concordo. Olhem bem: não têm roupa, não têm sapatos, não têm casa. Estão na merda! Só têm uma única maçã para comer, mas não protestam. Ainda estão pensando em sacanagem, e pior: acreditam que estão no Paraíso. Só podem ser BRASILEIROS. (Enviada por Marcelo Câmara). FOMES Luiz Fernando Veríssimo Diz-se de quem come de tudo que "come como um animal", o que é uma injustiça. Nenhum outro animal é omnívoro como o homem. Estamos no topo da cadeia alimentar entre os bichos de sangue quente e somos da categoria dos predadores, definida pela posição e a função dos olhos. Somos caçadores, e bons caçadores, e comemos de tudo, da baleia ao escargot. Já éramos bons caçadores mesmo antes de inventar o arco e a flecha e a mira telescópica com sensor infravermelho. Mas nossa vocação predatória nos deixou mal-equipados como presas. Nascemos com binóculos estereoscópicos na cabeça mas não temos a visão periférica que ajuda outras espécies a sobreviverem à sua condição de presas. A ausência de olhos nas têmporas, por exemplo, está na origem de toda a nossa literatura de terror. Se o homem tivesse olho na nuca, 50% da sua angústia existencial desapareceria e Stephen King hoje seria um homem pobre. Mas nunca sabemos que outro predador se aproxima pelas nossas costas. Temos o sentimento de presas sem seu instrumental de defesa. Somos reféns da nossa visão especializada, tememos tudo que nossos olhos de caçador não podem captar com nitidez na sua mira: vultos, sombras, fantasmas, premonições, ruídos no escuro, sensações de culpa. Ao contrário de outros animais predatórios, sentimos culpa. Temos remorso. A palavra "remorso" quer dizer, mais ou menos, comer de volta. Outras espécies são autofágicas, mas só o homem desconfia que seu semelhante engolido pode começar a mordê-lo por dentro, por vingança. Tememos a retribuição pela nossa omnivoracidade. Os mortos que voltam do túmulo para nos aterrorizar são como restos de comida, ossos à mostra, carnes putrefatas. Só um inato senso do ridículo impediu até agora que alguém inventasse a suprema história de terror, a de um homem perseguido pelos espíritos de tudo que já comeu na vida, desde a primeira galinha. Inclusive os vegetais. Nosso passado de canibais nos persegue. Aquela senhora que reage à rechonchudez de um bebê dizendo que ele é tão lindo que "dá vontade de comer" só está expressando esta verdade atávica, que tudo que nos agrada é apetitoso, que no fim todo desejo é uma vontade de comer. Comida e sexo se confundem na nossa linguagem desde que ela existe, e não apenas porque a ingestão e a eliminação da comida e a atividade erótica usam as mesmas vias, ou pelo menos vias paralelas. E nem apenas pela analogia de formas: "vagem" vem do latim. E nem apenas pela analogia de formas: "vagem" vem do latim "vagina"; baunilha se chama assim porque os espanhóis acharam que aquela vagem consumida pelo astecas se parecia com uma "vainilla", diminutivo de "vaina", ou bainha, que também vem de "vagina"; "fica", u figo, em italiano é o apelido da vulva; "penne", aquele espaguete curto e grosso, vem de pênis mesmo. Etc.... etc. Mas não é só isto. Comer é uma forma extrema de possuir o que queremos, seja o fígado ou a coragem do inimigo, o sangue redentor do deus ou a carne da pessoa amada. Fazemos tudo isso no sentido figurado porque, afinal, civilização é isso, é a domesticação dos nossos apetites, mas na nossa linguagem ainda somos predadores e comemos todas as nossas presas. Pezinhos de bebê incluídos. Ou isto, ou a dieta está me fazendo delirar.
  • 4. A FLOR DA HONESTIDADE Postado por Aloísio Guimarães In www,terradosxucurus,blogspot,com.br; Por volta do ano 250 a.C., na China antiga, um Príncipe da região norte do país, estava às vésperas de ser coroado Imperador, mas, de acordo com a lei, ele deveria se casar. Sabendo disso, ele resolveu fazer uma "disputa" entre as moças da Corte ou quem quer que se achasse digna de ser sua esposa. O Príncipe anunciou que receberia, numa celebração especial, todas as pretendentes e que lançaria um desafio. Uma velha senhora, serva do palácio há muitos anos, ouvindo os comentários sobre os preparativos, sentiu uma leve tristeza, pois sabia que sua jovem filha nutria um sentimento de profundo amor pelo Príncipe. Ao chegar em casa e relatar o fato à jovem, espantou-se ao saber que ela pretendia ir à celebração e indagou incrédula: - Minha filha, o que você fará lá? Estarão presentes todas as mais belas e ricas moças da Corte. Tire esta ideia insensata da cabeça! Eu sei que você deve estar sofrendo, mas não torne o sofrimento uma loucura. E a filha respondeu: - Não, querida mãe, não estou sofrendo e muito menos louca. Eu sei que jamais poderei ser a escolhida, mas é minha oportunidade de ficar pelo menos alguns momentos perto do Príncipe, isto já me torna feliz. Quando a jovem chegou ao palácio, viu que, de fato, lá estavam, todas as mais belas moças, com as mais belas roupas, com as mais belas joias e com as mais determinadas intenções. Então, finalmente, o Príncipe anunciou o desafio: - Darei a cada uma de vocês, uma semente. Aquela que, dentro de seis meses, me trouxer a mais bela flor, será escolhida minha esposa e futura Imperatriz da China. A proposta do Príncipe não fugiu às tradições daquele povo, que valorizava em muito a especialidade de "cultivar" algo, quer sejam costumes, amizades, relacionamentos, etc. O tempo passou e a doce jovem, como não tinha muita habilidade nas artes da jardinagem, cuidava com muita paciência e ternura da sua semente, pois sabia que, se a beleza da flor surgisse na mesma extensão de seu amor, ela não precisava se preocupar com o resultado. Passaram-se três meses e nada surgiu. A jovem tudo tentara, usou de todos os métodos que conhecia, mas nada havia nascido. Dia após dia, ela percebia cada vez mais longe o seu sonho, mas cada vez mais profundo o seu amor. Por fim, os seis meses haviam passado e nada havia brotado. Consciente do seu esforço e dedicação, a moça comunicou a sua mãe que, independente das circunstâncias, retornaria ao palácio, na data e hora combinadas, pois não pretendia nada além de mais alguns momentos na companhia do Príncipe. Na hora marcada, ela estava lá, com seu vaso vazio, bem como todas as outras pretendentes, cada uma com uma flor mais bela do que a outra, das mais variadas formas e cores. Ela estava admirada, nunca havia presenciado tão bela cena. Finalmente, chega o momento esperado e o Príncipe observa cada uma das pretendentes, com muito cuidado e atenção. Após passar por todas, uma a uma, ele anuncia o resultado e indica a bela jovem como sua futura esposa. As pessoas presentes tiveram as mais inesperadas reações. Ninguém compreendeu porque ele havia escolhido justamente aquela que nada havia cultivado. Então, calmamente, o Príncipe esclareceu: - Esta foi a única que cultivou a flor que a tornou digna de se tornar uma Imperatriz: A FLOR DA HONESTIDADE, pois todas as sementes que entreguei eram estéreis! A honestidade é como uma flor tecida em fios de luz, que ilumina quem a cultiva e espalha claridade ao redor. Que esta história nos sirva de lição e, independente de tudo e de todas as situações vergonhosas que nos rodeiam, possamos ser luz para aqueles que nos cercam.
  • 5. ENSINAMENTOS DA VIDA Charles Chaplin A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração, sorrir para as pessoas que não gostam de mim, para mostrá- las que sou diferente do que elas pensam, calar- me para ouvir, aprender com meus erros, afinal, eu posso ser sempre melhor! Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar, a abrir minhas janelas para o amor. E não temer o futuro, a lutar contra as injustiças. Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo. Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade. Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar. NÃO DESANIME Chico Xavier Quando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar. Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras. Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de ideias. Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual. Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos. Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando. Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas. Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento. Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum. A PIADA DA SEMANA Um psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma empresa e seleção: - O senhor pode contar até dez, por favor? - Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um. - Por que você contou de trás para a frente? É que eu trabalhava na NASA. - Sinto muito, está reprovado. Entra o próximo: - O senhor pode contar até dez, por favor? - Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez. - Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares? Porque eu trabalhava como carteiro. - Sinto muito, está reprovado. Entra o próximo: - O senhor pode contar até dez, por favor? 1,2,3,4,5,6,7,8 e 1,2,3,4,5,6,7,8 -Por que o Sr. só contou até oito Por que eu era dançarino -Sinto muito, está reprovado. Entra o próximo: - Antes de começarmos, por favor, me diga uma coisa, o que o senhor fazia em seu emprego anterior? Eu era estagiário. Fazia faculdade. - OK .Excelente. O senhor pode contar até dez? - É claro. Ás, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, dama, valete e rei. Truuuuco, ladrão! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br