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AGRISSÊNIOR NOTICIAS
Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com)
Edição 624 – ANO XIII Nº 41 – 13 de junho de 2017
O CELULAR É UMA DROGA?
Luiz Ferreira da Silva, 80.
Assisti na fila de um self sevicie um pré-
adolescente com um prato na mão e um
celular na outra, em voz alta, inquirindo de
uma funcionária do lado oposto do balcão
qual a senha do WIFI. Antes perguntara à
mãe, quase gritando.
Essa cena me fez pensar sobre a
influência do smartphone sobre as pessoas,
notadamente os jovens, que viraram autistas,
pois vivem conectados com o mundo, mas
paradoxalmente desconectados consigo
mesmo.
O celular foi descoberto com a função de
substituir os “bips” dos médicos e de outros
profissionais, pela necessidade de
comunicação imediata e providencial.
Também para atingir recantos carentes em
vias de comunicação.
Com o passar do tempo, através da
evolução tecnológica, foram criados
aplicativos de utilidade prática no terreno da
TI, incluindo também os referentes ao lazer.
Aí, a coisa pegou.
Chegou-se a um ponto tal que o celular
é pouco usado como telefone em si mesmo,
mas outras maneiras de comunicação,
especialmente whatsApp, messenger, tweet,
com a particularidade de uma linguagem
própria, desfigurando o português.
Não sei se Albert Einstein disse que,
quando a tecnologia ultrapassar a
interatividade humana, o mundo terá uma
geração de idiotas. Só sei que isso já está
acontecendo em certos segmentos da
sociedade
Numa sala de espera de um consultório
médico, na fila de um banco e até num
almoço familiar, é aquela individualidade.
Acabou-se o diálogo e a interação entre as
pessoas no modo vis a vis. Sob o mesmo
teto, famílias se comunicam ciberneticamente.
De repente, virou uma febre e muitos
não conseguem viver sem ele, com
argumentos inconsistentes.
A influência é tamanha nos jovens que o
celular passou a ser um instrumento de
penalidade Diz a mãe para o filho – “se você
tirar notas baixas vai ficar sem celular no fim
de semana”.
Por outro lado, o celular pode criar uma
dependência tal em um adolescente viciado,
capaz de provocar crises de abstinências, ao
ser retirado abruptamente, consubstanciando-
se, pois, numa droga do mundo moderno.
MEU BRADO
Aix Pereira -Eng. Agrônomo, UFRRJ- ENA/1961,
Enojam-me os jargões, os galhardetes
emplumados estampando palavras ditas de
ordem. Enoja-me a covardia com que os ditos
"esquerdistas" depositam na "burguesia" os
fracassos sociais, os descalabros da saúde e
os da educação também.
Me irritam os discursos dos políticos que se
travestem de defensores das classes
oprimidas, das suas necessidades que
confiram subsistência digna.
Me estarrecem as pompas pessoais, com que
a claque politica pensa enganar os
necessitados de todas as classes.
Depositam, em ombros alheios, os seus
complexos de inferioridade, as suas
incompetências, o seu conspurcado padrão
moral, rolando uma discussão, eterna e
estéril, sobre os sistemas que mais confiram
justiça social.
A "burguesia" será a eterna culpada. Os
sociólogos, de plantão, que têm no erário
publico as suas fontes seguras de bem viver,
comparecem à simpósios, e seminários,
escarrando, em nossas caras, aquilo que
pressupõem valido para a segurança social.
Todos eles vomitam os seus argumentos
teóricos, sem nunca terem demonstrado, na
pratica, aquilo que apregoam, querendo fazer
do povo o laboratório gratuito de suas
impraticáveis teorias.
E ao pé das tribunas, parlatórios e nas sujas
praças publicas, se encontra o "povo faminto",
à míngua de recursos, sem forças mesmo
para bradarem, gritarem contra tudo o que à
eles é imposto.
Um escárnio o que fazem os teóricos,
modelando sistemas e mais sistemas,
impondo-os, impunemente, como se o melhor
fosse para o nosso bem viver.
Articulam, e montam ardilosamente, entre
quatro paredes, e, segundo as suas
conveniências
as suas próprias barricadas na defesa do que
mais desejam: encherem os seus bolsos de
dinheiro, as suas contas ocultas alhures, e
preservando privilégios imorais.
E o povo, subserviente, à sua própria falta de
educação formal, deixa-se encabrestar, sem
forças, para clamar por direitos de cidadania.
E a eterna discussão, sobre os danos da
burguesia continuará alimentando os políticos
poltrões, sanguessugas das
subdesenvolvidas energias alheias.
Todos eles continuarão, por longuíssimo
tempo, estimulando, sem custos, os seus
largos feudos, através de um sistema
educacional, por todos nós subsidiado, cujo
produto se estampa nos 73%, do eleitorado
nacional, com o ensino fundamental
completo/incompleto, e nos apenas 10%, dos
eleitores, habilitados a ler e a escrever..
Serão eles os seus eternos mantenedores,
ofertando seu sangue e o seu suor barato,
como combustíveis de uma máquina corrupta
e ignominiosa.
Às favas os que tentarem limitar a minha
liberdade cidadã, impedir as minhas idas e
vindas, calar a minha voz, dilapidar o meu
patrimônio, invadir o meu lar a guisa da
"segurança nacional. Às favas as politicas
populistas, que sempre premiam os ociosos,
conduzindo-os ao entorpecimento mental, e à
morte prematura. Às favas, enfim, os que me
impuserem a fé num "estado soberano", em
detrimento à uma crença religiosa adotada
por cada qual.
NAMORAR DEPOIS DOS CINQUENTA
Autoria desconhecida
Em nossa idade, depois do meio século, o
amor já percorreu estradas, dobrou esquinas
e optou em encruzilhadas...
Já errou, já acertou, já deslizou, já se
arrependeu e, inevitavelmente, o tempo se foi.
Viveu-se o amor, perdeu-se o amor, alguns
pelas mãos de Deus, outros pelo
enfraquecimento do viver a dois.
Hoje o nosso olhar em direção ao amor continua
mais lindo, pois na longa caminhada dos
sentimentos, aprendemos a somar, a dividir e a
multiplicar, sem chances de diminuir no
conhecimento do sentimento do amor .
O amor maduro chega de mansinho e se aloja
em nossa vida, sem tempo para acabar.
O caminhar a dois é mais sereno, a
cumplicidade existe, o carinho é mais
espontâneo, não nos inibimos diante do
querer, a sintonia é completa e as lembranças
são depositadas no álbum das saudades, que
guardamos, de um tempo que não volta mais .
Namorar na nossa idade é carregar a ternura
no olhar.
O brilho é mais intenso, a vontade de acertar
é mais forte.
A construção do caminhar a dois é a soma do
querer, é o encontro de duas almas
aplaudidas por dois corações que dividem a
emoção de amar.
As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes
são os alimentos que sustentam este amor.
Viver a dois é a alegria da companhia, do
chamego dengoso, dos beijos ainda calientes,
dos insinuantes olhares quando o desejo se
manifesta e a promessa no olhar de que em
todo amanhecer, será o mais belo bom dia
entre dois seres que encontraram o amor!
Amar nunca é demais.
Feliz daquele que tem um enorme coração,
capaz de amar, amar, amar e acima de tudo
saber ser amado...
Faça o dia, a tarde, a noite do seu bem ser
memorável.
SENTENÇA QUE MUDOU A ROTA DE UMA VIDA
Joao Baptista Herkenhoff
Dentre as milhares de decisões que proferi na
carreira de juiz, há uma que me traz uma
lembrança especial porque mudou a rota de
uma vida.
A sentença a que me reporto veio a se tornar
muito conhecida porque pessoas encarregaram-
se de espalhá-la: por xerox, primeiramente;
depois por mimeógrafo; depois por e-mail;
finalmente, veio a ser estampada em sites da
internet. Primorosos trabalhos de arte foram
produzidos a partir do caso, por pessoas que
não conheço pessoalmente: Odair José Gallo e
Mari Caruso Cunha (versões sonoras e com
imagens).
A protagonista do caso judicial chamava-se
Edna.
Hoje, aos 74 anos, a memória visual me
socorre. Sou capaz de me lembrar do rosto de
Edna e do ambiente do fórum, naquela tarde
de nove de agosto de 1978, há trinta e dois
anos portanto. Uma mulher grávida e anônima
entrou no fórum sob escolta policial. Essa
mesma mulher grávida saiu do fórum, não
mais anônima porém Edna, não mais sob
escolta porém livre.
Após ouvir, palavra por palavra, o despacho
que a colocou em liberdade, Edna disse que
se seu filho fosse homem ele iria se chamar
João Batista. Mas nasceu uma menina, a
quem ela colocou o nome de Elke, em
homenagem a Elke Maravilha.
Edna declarou no dia da sua liberdade:
poderia passar fome, porém prostituta nunca
mais seria.
Passados todos estes anos, perdi Edna de
vista. Nenhuma notícia tenho dela ou da filha.
Entretanto, Edna marcou minha vida.
Primeiro, pelo resgate de sua existência.
Segundo, pela promessa de que colocaria no
filho por nascer o nome do juiz. Era o maior
galardão que eu poderia receber, superior a
qualquer prêmio, medalha, insignia,
consagração, dignidade ou comenda.
Lembremo-nos de Jesus diante da viúva que
lançou duas moedinhas no cesto das ofertas:
Eu vos digo que esta pobre viúva lançou mais
do que todos, pois todos aqueles deram do
que lhes sobrava para as ofertas; esta,
porém, na sua penúria, ofereceu tudo o que
possuía para viver. (Lucas, 21, 1 a 4). Edna
era humilde e pobre. Sua maior riqueza era
aquela criança que pulsava no seu ventre. Ela
não me oferecia assim alguma coisa externa
a ela, mas algo que era a expressão maior do
seu ser. Se a promessa não se concretizou
isto não tem relevância, pois sua intenção foi
declarada. O que impediu a homenagem foi o
fato de lhe ter nascido um menino. Em razão
do que acabo de relatar, se eu encontrasse
Edna, teria de agradecer o que ela fez por
mim. Edna me ensinou a ser juiz. Edna me
ensinou que mais do que os códigos valem as
pessoas. Isso que eu aprendi dela tenho
procurado transmitir a outros, principalmente
a meus alunos e a jovens juízes.
Segue-se a íntegra da decisão extraída da
folha 32 do Processo número 3.775, da
Primeira Vara Criminal de Vila Velha:
A acusada é multiplicadamente
marginalizada: por ser mulher, numa
sociedade machista; por ser pobre, cujo
latifúndio são os sete palmos de terra dos
versos imortais do poeta; por ser prostituta,
desconsiderada pelos homens, mas amada
por um Nazareno que certa vez passou por
este mundo; por não ter saúde; por estar
grávida, santificada pelo feto que tem dentro
de si, mulher diante da qual este juiz deveria
se ajoelhar, numa homenagem à
Maternidade, porém que, na nossa estrutura
social, em vez de estar recebendo cuidados
pré-natais, espera pelo filho na cadeia.
É uma dupla liberdade a que concedo neste
despacho: liberdade para Edna e liberdade
para o filho de Edna que, se do ventre da mãe
puder ouvir o som da palavra humana, sinta o
calor e o amor da palavra que lhe dirijo, para
que venha a este mundo tão injusto com
forças para lutar, sofrer e sobreviver.
Quando tanta gente foge da maternidade;
quando milhares de brasileiras, mesmo jovens
e sem discernimento, são esterilizadas;
quando se deve afirmar ao mundo que os
seres têm direito à vida, que é preciso
distribuir melhor os bens da Terra e não
reduzir os comensais; quando, por motivo de
conforto ou até mesmo por motivos fúteis,
mulheres se privam de gerar, Edna
engrandece hoje este Fórum, com o feto que
traz dentro de si.
Este Juiz renegaria todo o seu credo, rasgaria
todos os seus princípios, trairia a memória de
sua Mãe, se permitisse sair Edna deste
Fórum sob prisão.
Saia livre, saia abençoada por Deus, saia com
seu filho, traga seu filho à luz, que cada choro
de uma criança que nasce é a esperança de
um mundo novo, mais fraterno, mais puro,
algum dia cristão.
Expeça-se incontinenti o alvará de soltura.
______________________
João Baptista Herkenhoff é escritor, Livre-
Docente da Universidade Federal do Espírito
do Santo e professor pesquisador da
Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha. Autor
do livro Filosofia do Direito (GZ Editora, Rio,
2010). E-mail: jbherkenhoff@uol.com.br.
Homepage: www.jbherkenhoff.com.br.
Como citar este artigo: HERKENHOFF,
João Baptista. Sentença que mudou a rota de
uma vida. Disponível em http://www.lfg.com.br
- 01 de abril de 2011.
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/262992
4/sentenca-que-mudou-a-rota-de-uma-vida
SOLUÇÕES PARA DESVIAR CORPOS CELESTES QUE AMEAÇAM A TERRA
A imagem ilustra como seria o impacto de um
asteroide na superfície da Terra. Algo
semelhante a essa ilustração ocorreu na
extinção dos dinossauros.
Após um asteroide ter rasgado o céu russo
ainda persiste o interesse de algumas
pessoas a respeito da queda de corpos
celestes na Terra. O asteroide que assustou o
mundo no dia 15 de Fevereiro tinha
velocidade aproximada de 65 mil quilômetros
por hora, passou a ser freado pelo atrito com
o ar e se desintegrou a aproximadamente 20
quilômetros de altitude. A maior parte da
energia cinética do asteroide foi transferida
para o ar em sua volta que aqueceu e se
expandiu rapidamente criando uma onda de
choque que se propagou até a superfície
causando uma súbita variação de pressão
que gerou estragos e feriu pessoas. As
previsões estatísticas afirmam que um
asteroide do tamanho de um campo de
futebol deve atingir a Terra a cada 100 anos,
portanto estamos dentro do previsto e
segundo a NASA, a salvo durante as
próximas 10 décadas. Porém o incidente
plantou insegurança nas pessoas que
passaram a sentir-se diretamente ligadas aos
fenômenos astronômicos. Muitas perguntas
estão sendo feitas principalmente sobre a
possibilidade de sermos atingidos em cheio
por um corpo celeste e sobre nossas formas
de nos proteger disso. Bem, vamos falar um
pouco sobre nossas defesas.
O nosso planeta é constantemente atingido
por corpos pequenos com aproximadamente
o tamanho de uma bola de basquete e que
são percebidos apenas por especialistas que
realizam constantes observações celestes.
Quando os corpos se deslocam em direção a
superfície da Terra a atmosfera age como
uma armadura natural. O atrito com os seus
gazes e a combustão que ocorre quando a
concentração de oxigênio aumenta faz os
corpos se desintegrarem. Contudo atualmente
essa é nossa única defesa contra os corpos
celeste que nos ameaçarem.
Alguns questionam a possibilidade de detonar
um asteroide e assim evitar sua colisão,
porem isso seria piorar o problema
exponencialmente, multiplicando os riscos ao
fragmentar o objeto. Atualmente existem três
possíveis métodos em estudo para desviar
um objeto do nosso planeta:
Atacar o corpo celeste – Os cientistas
europeus estudam a possibilidade de atacar o
corpo celeste a uma velocidade altíssima, cerca
de 30 mil km/h, perto de seu centro de
gravidade, sob um ângulo particular e o desviar.
Usar a lei da atração embasando-se na
Gravitação Newtoniana – O projeto
americano consiste em fazer um trator
gravitacional colocando um veículo espacial
por muito tempo próximo ao asteroide.
Efeito de sopro – Por sua vez os russos
estudam o desvio de trajetória por meio de um
efeito de sopro que pode ser gerado por uma
explosão próxima ao asteroide.
Este mês os cientistas irão reunir-se em
Bruxelas para discutir os projetos. Será o
primeiro balanço anual do programa da União
Europeia NEO-Shild (Escudo contra os
objetos próximos da Terra), ou geocruzeiros,
que iniciou em 2012 com projeto de duração
de três anos. Após ser encontrado o método
mais eficaz serão necessários muitos anos
para encontrar a solução operacional.
Caso a UE aceite a proposta um
demonstrador será lançado em 2020 para
testar e validar a opção escolhida, alcançando
um objeto além de 36.000 km de altitude onde
giram os satélites de comunicação
Por Eliseu Beltran.
https://cienciaemnovotempo.wordpress.com
A POESIA DA SEMANA
Psicologia De Um Vencido
Augusto dos Anjos
Eu, filho do carbono e do amoníaco,
Monstro de escuridão e rutilância,
Sofro, desde a epigênese da infância,
A influência má dos signos do zodíaco.
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância...
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
Já o verme -- este operário das ruínas –
Que o sangue podre das carnificinas
Come, e à vida em geral declara guerra,
Anda a espreitar meus olhos para roê-los,
E há de deixar-me apenas os cabelos,
Na frialdade inorgânica da terra!
A PIADA DA SEMANA
O Pobre Velhinho
Um homem de 80 anos está sentado num
banco de jardim, chorando copiosamente. Um
moço, passando pelo local, fica comovido
com a cena e sentasse ao seu lado,
resolvendo puxar assunto:
- O que o aflige, senhor?
- Estou apaixonado por uma moça de 22 anos...
- E o que há de mal nisso? O senhor não é
correspondido?
- Claro que sim. Não é o que você está
pensando. Moramos juntos, eu e ela, que é
lindíssima. Toda manhã, antes de ela ir ao
trabalho, nós transamos. Na hora do almoço,
ela volta para casa, nós transamos de novo, e
ela me prepara um dos meus pratos
preferidos. De tarde, se ela tem tempo, ela
volta para casa e me faz uma felação, e olha
que ela entende do assunto! Finalmente,
quando chega a noite, voltamos para o nosso
ninho de amor e transamos a noite toda...
- Então eu não entendo. Parece-me que
vocês estão vivendo uma relação perfeita. Por
que o senhor está chorando?
- Esqueci onde eu moro!
oOo
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  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jffercarlos@gmail.com) Edição 624 – ANO XIII Nº 41 – 13 de junho de 2017 O CELULAR É UMA DROGA? Luiz Ferreira da Silva, 80. Assisti na fila de um self sevicie um pré- adolescente com um prato na mão e um celular na outra, em voz alta, inquirindo de uma funcionária do lado oposto do balcão qual a senha do WIFI. Antes perguntara à mãe, quase gritando. Essa cena me fez pensar sobre a influência do smartphone sobre as pessoas, notadamente os jovens, que viraram autistas, pois vivem conectados com o mundo, mas paradoxalmente desconectados consigo mesmo. O celular foi descoberto com a função de substituir os “bips” dos médicos e de outros profissionais, pela necessidade de comunicação imediata e providencial. Também para atingir recantos carentes em vias de comunicação. Com o passar do tempo, através da evolução tecnológica, foram criados aplicativos de utilidade prática no terreno da TI, incluindo também os referentes ao lazer. Aí, a coisa pegou. Chegou-se a um ponto tal que o celular é pouco usado como telefone em si mesmo, mas outras maneiras de comunicação, especialmente whatsApp, messenger, tweet, com a particularidade de uma linguagem própria, desfigurando o português. Não sei se Albert Einstein disse que, quando a tecnologia ultrapassar a interatividade humana, o mundo terá uma geração de idiotas. Só sei que isso já está acontecendo em certos segmentos da sociedade Numa sala de espera de um consultório médico, na fila de um banco e até num almoço familiar, é aquela individualidade. Acabou-se o diálogo e a interação entre as pessoas no modo vis a vis. Sob o mesmo teto, famílias se comunicam ciberneticamente. De repente, virou uma febre e muitos não conseguem viver sem ele, com argumentos inconsistentes. A influência é tamanha nos jovens que o celular passou a ser um instrumento de penalidade Diz a mãe para o filho – “se você tirar notas baixas vai ficar sem celular no fim de semana”. Por outro lado, o celular pode criar uma dependência tal em um adolescente viciado, capaz de provocar crises de abstinências, ao ser retirado abruptamente, consubstanciando- se, pois, numa droga do mundo moderno. MEU BRADO Aix Pereira -Eng. Agrônomo, UFRRJ- ENA/1961, Enojam-me os jargões, os galhardetes emplumados estampando palavras ditas de ordem. Enoja-me a covardia com que os ditos "esquerdistas" depositam na "burguesia" os fracassos sociais, os descalabros da saúde e os da educação também. Me irritam os discursos dos políticos que se travestem de defensores das classes
  • 2. oprimidas, das suas necessidades que confiram subsistência digna. Me estarrecem as pompas pessoais, com que a claque politica pensa enganar os necessitados de todas as classes. Depositam, em ombros alheios, os seus complexos de inferioridade, as suas incompetências, o seu conspurcado padrão moral, rolando uma discussão, eterna e estéril, sobre os sistemas que mais confiram justiça social. A "burguesia" será a eterna culpada. Os sociólogos, de plantão, que têm no erário publico as suas fontes seguras de bem viver, comparecem à simpósios, e seminários, escarrando, em nossas caras, aquilo que pressupõem valido para a segurança social. Todos eles vomitam os seus argumentos teóricos, sem nunca terem demonstrado, na pratica, aquilo que apregoam, querendo fazer do povo o laboratório gratuito de suas impraticáveis teorias. E ao pé das tribunas, parlatórios e nas sujas praças publicas, se encontra o "povo faminto", à míngua de recursos, sem forças mesmo para bradarem, gritarem contra tudo o que à eles é imposto. Um escárnio o que fazem os teóricos, modelando sistemas e mais sistemas, impondo-os, impunemente, como se o melhor fosse para o nosso bem viver. Articulam, e montam ardilosamente, entre quatro paredes, e, segundo as suas conveniências as suas próprias barricadas na defesa do que mais desejam: encherem os seus bolsos de dinheiro, as suas contas ocultas alhures, e preservando privilégios imorais. E o povo, subserviente, à sua própria falta de educação formal, deixa-se encabrestar, sem forças, para clamar por direitos de cidadania. E a eterna discussão, sobre os danos da burguesia continuará alimentando os políticos poltrões, sanguessugas das subdesenvolvidas energias alheias. Todos eles continuarão, por longuíssimo tempo, estimulando, sem custos, os seus largos feudos, através de um sistema educacional, por todos nós subsidiado, cujo produto se estampa nos 73%, do eleitorado nacional, com o ensino fundamental completo/incompleto, e nos apenas 10%, dos eleitores, habilitados a ler e a escrever.. Serão eles os seus eternos mantenedores, ofertando seu sangue e o seu suor barato, como combustíveis de uma máquina corrupta e ignominiosa. Às favas os que tentarem limitar a minha liberdade cidadã, impedir as minhas idas e vindas, calar a minha voz, dilapidar o meu patrimônio, invadir o meu lar a guisa da "segurança nacional. Às favas as politicas populistas, que sempre premiam os ociosos, conduzindo-os ao entorpecimento mental, e à morte prematura. Às favas, enfim, os que me impuserem a fé num "estado soberano", em detrimento à uma crença religiosa adotada por cada qual. NAMORAR DEPOIS DOS CINQUENTA Autoria desconhecida Em nossa idade, depois do meio século, o amor já percorreu estradas, dobrou esquinas e optou em encruzilhadas... Já errou, já acertou, já deslizou, já se arrependeu e, inevitavelmente, o tempo se foi. Viveu-se o amor, perdeu-se o amor, alguns pelas mãos de Deus, outros pelo enfraquecimento do viver a dois. Hoje o nosso olhar em direção ao amor continua mais lindo, pois na longa caminhada dos sentimentos, aprendemos a somar, a dividir e a multiplicar, sem chances de diminuir no conhecimento do sentimento do amor . O amor maduro chega de mansinho e se aloja em nossa vida, sem tempo para acabar. O caminhar a dois é mais sereno, a cumplicidade existe, o carinho é mais espontâneo, não nos inibimos diante do querer, a sintonia é completa e as lembranças são depositadas no álbum das saudades, que guardamos, de um tempo que não volta mais . Namorar na nossa idade é carregar a ternura no olhar. O brilho é mais intenso, a vontade de acertar é mais forte. A construção do caminhar a dois é a soma do querer, é o encontro de duas almas
  • 3. aplaudidas por dois corações que dividem a emoção de amar. As pequeninas atitudes, os gestos e os detalhes são os alimentos que sustentam este amor. Viver a dois é a alegria da companhia, do chamego dengoso, dos beijos ainda calientes, dos insinuantes olhares quando o desejo se manifesta e a promessa no olhar de que em todo amanhecer, será o mais belo bom dia entre dois seres que encontraram o amor! Amar nunca é demais. Feliz daquele que tem um enorme coração, capaz de amar, amar, amar e acima de tudo saber ser amado... Faça o dia, a tarde, a noite do seu bem ser memorável. SENTENÇA QUE MUDOU A ROTA DE UMA VIDA Joao Baptista Herkenhoff Dentre as milhares de decisões que proferi na carreira de juiz, há uma que me traz uma lembrança especial porque mudou a rota de uma vida. A sentença a que me reporto veio a se tornar muito conhecida porque pessoas encarregaram- se de espalhá-la: por xerox, primeiramente; depois por mimeógrafo; depois por e-mail; finalmente, veio a ser estampada em sites da internet. Primorosos trabalhos de arte foram produzidos a partir do caso, por pessoas que não conheço pessoalmente: Odair José Gallo e Mari Caruso Cunha (versões sonoras e com imagens). A protagonista do caso judicial chamava-se Edna. Hoje, aos 74 anos, a memória visual me socorre. Sou capaz de me lembrar do rosto de Edna e do ambiente do fórum, naquela tarde de nove de agosto de 1978, há trinta e dois anos portanto. Uma mulher grávida e anônima entrou no fórum sob escolta policial. Essa mesma mulher grávida saiu do fórum, não mais anônima porém Edna, não mais sob escolta porém livre. Após ouvir, palavra por palavra, o despacho que a colocou em liberdade, Edna disse que se seu filho fosse homem ele iria se chamar João Batista. Mas nasceu uma menina, a quem ela colocou o nome de Elke, em homenagem a Elke Maravilha. Edna declarou no dia da sua liberdade: poderia passar fome, porém prostituta nunca mais seria. Passados todos estes anos, perdi Edna de vista. Nenhuma notícia tenho dela ou da filha. Entretanto, Edna marcou minha vida. Primeiro, pelo resgate de sua existência. Segundo, pela promessa de que colocaria no filho por nascer o nome do juiz. Era o maior galardão que eu poderia receber, superior a qualquer prêmio, medalha, insignia, consagração, dignidade ou comenda. Lembremo-nos de Jesus diante da viúva que lançou duas moedinhas no cesto das ofertas: Eu vos digo que esta pobre viúva lançou mais do que todos, pois todos aqueles deram do que lhes sobrava para as ofertas; esta, porém, na sua penúria, ofereceu tudo o que possuía para viver. (Lucas, 21, 1 a 4). Edna era humilde e pobre. Sua maior riqueza era aquela criança que pulsava no seu ventre. Ela não me oferecia assim alguma coisa externa a ela, mas algo que era a expressão maior do seu ser. Se a promessa não se concretizou isto não tem relevância, pois sua intenção foi declarada. O que impediu a homenagem foi o fato de lhe ter nascido um menino. Em razão do que acabo de relatar, se eu encontrasse Edna, teria de agradecer o que ela fez por mim. Edna me ensinou a ser juiz. Edna me ensinou que mais do que os códigos valem as pessoas. Isso que eu aprendi dela tenho procurado transmitir a outros, principalmente a meus alunos e a jovens juízes. Segue-se a íntegra da decisão extraída da folha 32 do Processo número 3.775, da Primeira Vara Criminal de Vila Velha: A acusada é multiplicadamente marginalizada: por ser mulher, numa sociedade machista; por ser pobre, cujo latifúndio são os sete palmos de terra dos versos imortais do poeta; por ser prostituta, desconsiderada pelos homens, mas amada por um Nazareno que certa vez passou por este mundo; por não ter saúde; por estar grávida, santificada pelo feto que tem dentro de si, mulher diante da qual este juiz deveria se ajoelhar, numa homenagem à Maternidade, porém que, na nossa estrutura
  • 4. social, em vez de estar recebendo cuidados pré-natais, espera pelo filho na cadeia. É uma dupla liberdade a que concedo neste despacho: liberdade para Edna e liberdade para o filho de Edna que, se do ventre da mãe puder ouvir o som da palavra humana, sinta o calor e o amor da palavra que lhe dirijo, para que venha a este mundo tão injusto com forças para lutar, sofrer e sobreviver. Quando tanta gente foge da maternidade; quando milhares de brasileiras, mesmo jovens e sem discernimento, são esterilizadas; quando se deve afirmar ao mundo que os seres têm direito à vida, que é preciso distribuir melhor os bens da Terra e não reduzir os comensais; quando, por motivo de conforto ou até mesmo por motivos fúteis, mulheres se privam de gerar, Edna engrandece hoje este Fórum, com o feto que traz dentro de si. Este Juiz renegaria todo o seu credo, rasgaria todos os seus princípios, trairia a memória de sua Mãe, se permitisse sair Edna deste Fórum sob prisão. Saia livre, saia abençoada por Deus, saia com seu filho, traga seu filho à luz, que cada choro de uma criança que nasce é a esperança de um mundo novo, mais fraterno, mais puro, algum dia cristão. Expeça-se incontinenti o alvará de soltura. ______________________ João Baptista Herkenhoff é escritor, Livre- Docente da Universidade Federal do Espírito do Santo e professor pesquisador da Faculdade Estácio de Sá de Vila Velha. Autor do livro Filosofia do Direito (GZ Editora, Rio, 2010). E-mail: jbherkenhoff@uol.com.br. Homepage: www.jbherkenhoff.com.br. Como citar este artigo: HERKENHOFF, João Baptista. Sentença que mudou a rota de uma vida. Disponível em http://www.lfg.com.br - 01 de abril de 2011. https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/262992 4/sentenca-que-mudou-a-rota-de-uma-vida SOLUÇÕES PARA DESVIAR CORPOS CELESTES QUE AMEAÇAM A TERRA A imagem ilustra como seria o impacto de um asteroide na superfície da Terra. Algo semelhante a essa ilustração ocorreu na extinção dos dinossauros. Após um asteroide ter rasgado o céu russo ainda persiste o interesse de algumas pessoas a respeito da queda de corpos celestes na Terra. O asteroide que assustou o mundo no dia 15 de Fevereiro tinha velocidade aproximada de 65 mil quilômetros por hora, passou a ser freado pelo atrito com o ar e se desintegrou a aproximadamente 20 quilômetros de altitude. A maior parte da energia cinética do asteroide foi transferida para o ar em sua volta que aqueceu e se expandiu rapidamente criando uma onda de choque que se propagou até a superfície causando uma súbita variação de pressão que gerou estragos e feriu pessoas. As previsões estatísticas afirmam que um asteroide do tamanho de um campo de futebol deve atingir a Terra a cada 100 anos, portanto estamos dentro do previsto e segundo a NASA, a salvo durante as próximas 10 décadas. Porém o incidente plantou insegurança nas pessoas que passaram a sentir-se diretamente ligadas aos fenômenos astronômicos. Muitas perguntas estão sendo feitas principalmente sobre a possibilidade de sermos atingidos em cheio por um corpo celeste e sobre nossas formas de nos proteger disso. Bem, vamos falar um pouco sobre nossas defesas. O nosso planeta é constantemente atingido por corpos pequenos com aproximadamente o tamanho de uma bola de basquete e que são percebidos apenas por especialistas que realizam constantes observações celestes. Quando os corpos se deslocam em direção a superfície da Terra a atmosfera age como uma armadura natural. O atrito com os seus gazes e a combustão que ocorre quando a concentração de oxigênio aumenta faz os corpos se desintegrarem. Contudo atualmente essa é nossa única defesa contra os corpos celeste que nos ameaçarem.
  • 5. Alguns questionam a possibilidade de detonar um asteroide e assim evitar sua colisão, porem isso seria piorar o problema exponencialmente, multiplicando os riscos ao fragmentar o objeto. Atualmente existem três possíveis métodos em estudo para desviar um objeto do nosso planeta: Atacar o corpo celeste – Os cientistas europeus estudam a possibilidade de atacar o corpo celeste a uma velocidade altíssima, cerca de 30 mil km/h, perto de seu centro de gravidade, sob um ângulo particular e o desviar. Usar a lei da atração embasando-se na Gravitação Newtoniana – O projeto americano consiste em fazer um trator gravitacional colocando um veículo espacial por muito tempo próximo ao asteroide. Efeito de sopro – Por sua vez os russos estudam o desvio de trajetória por meio de um efeito de sopro que pode ser gerado por uma explosão próxima ao asteroide. Este mês os cientistas irão reunir-se em Bruxelas para discutir os projetos. Será o primeiro balanço anual do programa da União Europeia NEO-Shild (Escudo contra os objetos próximos da Terra), ou geocruzeiros, que iniciou em 2012 com projeto de duração de três anos. Após ser encontrado o método mais eficaz serão necessários muitos anos para encontrar a solução operacional. Caso a UE aceite a proposta um demonstrador será lançado em 2020 para testar e validar a opção escolhida, alcançando um objeto além de 36.000 km de altitude onde giram os satélites de comunicação Por Eliseu Beltran. https://cienciaemnovotempo.wordpress.com A POESIA DA SEMANA Psicologia De Um Vencido Augusto dos Anjos Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, desde a epigênese da infância, A influência má dos signos do zodíaco. Profundissimamente hipocondríaco, Este ambiente me causa repugnância... Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco. Já o verme -- este operário das ruínas – Que o sangue podre das carnificinas Come, e à vida em geral declara guerra, Anda a espreitar meus olhos para roê-los, E há de deixar-me apenas os cabelos, Na frialdade inorgânica da terra! A PIADA DA SEMANA O Pobre Velhinho Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente. Um moço, passando pelo local, fica comovido com a cena e sentasse ao seu lado, resolvendo puxar assunto: - O que o aflige, senhor? - Estou apaixonado por uma moça de 22 anos... - E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido? - Claro que sim. Não é o que você está pensando. Moramos juntos, eu e ela, que é lindíssima. Toda manhã, antes de ela ir ao trabalho, nós transamos. Na hora do almoço, ela volta para casa, nós transamos de novo, e ela me prepara um dos meus pratos preferidos. De tarde, se ela tem tempo, ela volta para casa e me faz uma felação, e olha que ela entende do assunto! Finalmente, quando chega a noite, voltamos para o nosso ninho de amor e transamos a noite toda... - Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Por que o senhor está chorando? - Esqueci onde eu moro! oOo Acessar: www.r2cpress.com.br www.facebook.com.br/agrisseniores.57