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GRUPO I
TEXTO A
Lê excertos de uma entrevista a um músico. Se necessário, consulta as notas.
Entrevista ao jovem clarinetista Diogo Ferreira
Diogo Ferreira é um jovem clarinetista que desde cedo demonstrou grandes aptidões para este
instrumento. Iniciou os seus estudos musicais aos 5 anos com o seu pai (Maestro e Clarinetista José
Carlos Ferreira) e atualmente é aluno do Professor António Saiote, na ESMAE1
, onde foi admitido
com 16 anos excecionalmente. Foi premiado em diversos concursos nacionais e, mais recentemente,
conquistou o 3.° Prémio num concurso internacional. Diogo Ferreira é, sem dúvida, um promissor
clarinetista. […]
Porquê o clarinete? O que te fascina nesse instrumento?
Devo confessar que quando comecei com o clarinete não tinha nenhum gosto em par-ticular por
este instrumento. O clarinete surgiu mais como uma influência por parte do meu pai, que também
é clarinetista e atual Maestro da Banda de Melres. Desta forma, este instrumento sempre fez
parte do meu meio familiar. […]
Nunca vacilaste2
neste caminho? Nunca tiveste vontade de desistir ou de mudar de instrumento?
Sim, já. Penso que todos nós passamos por fases complicadas que nos dão vontade de desistir. Uns
desistem, outros continuam ainda com mais “força”.
Quantas horas estudas por dia?
Sinceramente, não possuo nenhum tempo de estudo definido. Depende muito da dis-ponibilidade,
vontade e necessidade.
Que género de música gostas de ouvir? E de tocar?
Sempre gostei de todo o tipo de música e ouço de tudo um pouco. Confesso que não tenho muita
“paciência” para alguns géneros de música eletrónica, porém tento conhecer as mais diversas
culturas musicais e estar minimamente atualizado […]. Penso que é fundamental conhecer e/ou
pelo menos experimentar tocar um pouco de tudo. […]
Em termos de futuro, quais os teus objetivos a curto e a longo prazo?
A curto prazo, fazer a licenciatura em Clarinete. A longo prazo, apenas posso afirmar o
meu interesse em aprofundar as diversas vertentes do meio musical e a minha ambição
de um dia me tornar um grande músico.
Obrigada, Diogo. Muitos parabéns e um Feliz Aniversário.
Entrevista realizada por Rute Cruz em 10-12-2009, http://www.palaciodosmusicos.com
(consult. em 13-10-2015, com supressões)
1. ESMAE: Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo, no Porto. 2. vacilar: hesitar; ter dúvidas.
1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do
texto.
1.1. A palavra “promissor” [linha 5] significa
a. que é um bom profissional.
b. que se destaca de todos os outros.
c. que tem todas as condições para ter sucesso.
1.2. Diogo Ferreira foi admitido na ESMAE “com 16 anos excecionalmente” [linha 4]. Isto
significa que a ESMAE o admitiu,
a. embora ele ainda não tivesse a idade mínima exigida.
b. pois ele é aluno do Professor António Saiote.
c. porque ele começou os seus estudos musicais aos 5 anos.
1.3. Diogo Ferreira escolheu o clarinete devido
a. a uma decisão pensada.
b. a influência familiar.
c. aos prémios que foi recebendo.
1.4. O jovem entrevistado defende que é importante que um músico
a. se dedique exclusivamente ao seu instrumento.
b. contacte com diferentes instrumentos.
c. conheça diferentes géneros musicais.
1.5. O tempo que Diogo Ferreira dedica ao estudo
a. é muito intenso e diário.
b. é sempre o mesmo.
c. depende de vários fatores.
2. O parágrafo final [linha 28], que termina a entrevista, fornece uma nova informação sobre o
entrevistado. Qual?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
TEXTO B
Lê, com atenção, a fábula seguinte. Se necessário, consulta as notas.
O leão, o elefante e Júpiter
O leão era um animal poderoso, com muita força e dentes e garras afiados, mas não con-seguia
suportar o som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um. Tinha muita ver-gonha desta
única fraqueza e queixava-se constantemente a Júpiter1
por o ter criado assim. Mas Júpiter não
tinha pena nenhuma do leão.
– Dei-te muita força e a capacidade de te defenderes com os teus dentes e garras afiados –
justificou-se Júpiter. – Se esse é o teu único defeito, deves dar-te por contente.
Mas o leão não se conformava2
e não conseguia suportar ser assim tão cobarde, tanto que
desejava morrer.
Foi neste estado de alma que ele se encontrou com o elefante. Conversaram durante muito
tempo e o leão não pôde deixar de reparar que o elefante estava sempre a abanar as suas
enormes orelhas. Acabou por ter de perguntar:
– O que é que se passa, elefante? Porque é que estás sempre a abanar as orelhas?
O elefante respondeu com voz trémula:
– Estás a ver aquele pequeno inseto irritante a zumbir em redor da minha cabeça? Se ele entrar
no meu ouvido estou acabado, por isso tenho muito medo dele.
O leão ficou estupefacto3
e perdeu imediatamente a vontade de morrer.
– Se o elefante enorme fica tão perturbado por causa de uma coisa tão pequena como um
inseto, então porque é que eu haveria de ficar embaraçado4
por ter medo de um galo, que é muito
maior do que um inseto? – murmurou para consigo. E a partir desse dia deixou de incomodar
tanto Júpiter.
Todos temos medo de alguma coisa, mas não devemos deixar-nos dominar por ele.
Fiona Waters (reconto), As Fábulas de Esopo, Civilização Ed., 2011 (pág. 118)
1. Júpiter: o pai dos deuses. 2. conformava: aceitava. 3. estupefacto: pasmado; admirado. 4. embaraçado: envergonhado.
1. Indica o que provocava um grande medo ao leão.
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
2. Como se sentia o leão por causa desse medo?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
3. Qual era a opinião de Júpiter sobre o problema do leão?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
4. Um encontro com o elefante foi fundamental para o leão mudar a sua atitude em relação ao
medo que o afligia.
4.1. Explica o raciocínio do leão que o fez mudar de atitude.
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
5. Concordas com a moralidade desta fábula? Indica, pelo menos, um argumento para justificar a
tua posição.
______________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________
GRUPO II
1. Assinala com D (discurso direto) ou I (discurso indireto) o tipo de discurso presente em cada
alínea.
a. A garota perguntou as horas ao motorista. ___
b. O Jorge explicou-me como se faz o exercício.___
c. – Não chegues atrasado à escola!___
d. Ela pediu-lhe que a ajudasse a fazer o jantar.___
e. – Sentem-se, por favor, e abram os cadernos.___
f. – Posso ir contigo a casa dos avós?___
g. Ele negou que tivesse partido a jarra.___
2. Forma sinónimos, associando as palavras das duas colunas.
calmamente (a)
alto (b)
corajoso (c)
saltar (d)
murmurar (e)
fechar (f)
(1) elevado
(2) encerrar
(3) sussurrar
(4) tranquilamente
(5) pular
(6) destemido
3. Reescreve as frases, substituindo as palavras destacadas por um antónimo.
a. Ele é uma pessoa muito faladora.  …………………………………………
b. Os apontamentos foram inúteis.  …………………………………………..
c. Os dois textos são iguais. …………………………………………............

4. Transcreve os nomes presentes em cada frase.
a. A Telma encontrou um amigo no cinema.  …………………………………
b. O rapaz sentiu uma grande alegria.  …………………………………….....
c. Os jovens são colegas numa escola de Beja.  …………………………….
5. Coloca os nomes abaixo no quadro correto, de acordo com a sua subclasse.
festa  Carnaval  baile  banda  música  alegria  multidão  Ovar  povo
Nome próprio Nome comum Nome comum coletivo
6. Completa as frases com um nome comum coletivo apropriado.
a. O pastor saiu ao nascer do Sol com o seu …………………...
b. A minha ………………….. de voleibol ganhou o jogo.
c. Os pescadores avistaram um ………………….. de sardinhas.
7. Escreve o aumentativo e o diminutivo dos seguintes nomes:
a. cadeira  ………......... / ……...........…. b. garrafa  ……..........… / ….........…….
8. Completa as grelhas com os nomes em falta.
9. Coloca no respetivo lugar da grelha os seguintes determinantes:
seu umas nosso esta aquela esse a
teus os uns vossa minha estes aqueles
artigo definido artigo indefinido possessivo demonstrativo
10. Completa as frases com os determinantes artigos definidos ou artigos indefinidos
adequados.
a. ………. alegria destas crianças é contagiante.
b. ………. jardim d………. Rui tem ………. árvores com centenas de anos.
c. Ontem, li ………. notícia sobre ………. fenómenos estranhos.
11. Nas frases seguintes, contrai as preposições com os determinantes.
a. A Maria foi (a + o) ………. cinema (em + o) ………. domingo.
b. A mãe (de + a) ………. Rita foi (a + a) ………. praia.
12. Indica a subclasse dos determinantes destacados: artigo definido (AD), artigo indefinido (AI),
demonstrativo (D), possessivo (P).
Aquele (……) dia estava muito quente. Uma (……) criança aproximou-se de um (……) rio e
mergulhou as (……) suas (……) mãos na água fresca.
13. Copia as frases para o teu caderno. Contorna os determinantes e sublinha o nome que eles
acompanham.
Por estes dias, a Ana e os seus pais visitarão uns familiares, em França. Aqueles parentes
têm uma casa perto de Paris.
14. Observa os determinantes sublinhados nas seguintes frases:
a. Aquele leão tinha um medo estranho.
b. Estás a ver este inseto a voar à volta da minha cabeça?
c. Às vezes, os nossos medos dominam-nos.
14.1. Coloca cada um dos determinantes no respetivo lugar da grelha, conforme a sua subclasse.
Determinantes
artigos
possessivos demonstrativos
definidos indefinidos
Grupo III
Imagina que o leão, depois da conversa com o elefante, resolveu enfrentar o galo que tanto o
assustava com o seu canto. Redige o diálogo entre os dois. Respeita as seguintes indicações:
 escreve um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras;
 marca claramente os parágrafos;
 usa a pontuação do diálogo (dois pontos e travessão ou aspas);
 emprega verbos que indiquem quem vai falar ou falou;
 apresenta o texto com uma caligrafia legível.
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Jovem clarinetista Diogo Ferreira

  • 1. GRUPO I TEXTO A Lê excertos de uma entrevista a um músico. Se necessário, consulta as notas. Entrevista ao jovem clarinetista Diogo Ferreira Diogo Ferreira é um jovem clarinetista que desde cedo demonstrou grandes aptidões para este instrumento. Iniciou os seus estudos musicais aos 5 anos com o seu pai (Maestro e Clarinetista José Carlos Ferreira) e atualmente é aluno do Professor António Saiote, na ESMAE1 , onde foi admitido com 16 anos excecionalmente. Foi premiado em diversos concursos nacionais e, mais recentemente, conquistou o 3.° Prémio num concurso internacional. Diogo Ferreira é, sem dúvida, um promissor clarinetista. […] Porquê o clarinete? O que te fascina nesse instrumento? Devo confessar que quando comecei com o clarinete não tinha nenhum gosto em par-ticular por este instrumento. O clarinete surgiu mais como uma influência por parte do meu pai, que também é clarinetista e atual Maestro da Banda de Melres. Desta forma, este instrumento sempre fez parte do meu meio familiar. […] Nunca vacilaste2 neste caminho? Nunca tiveste vontade de desistir ou de mudar de instrumento? Sim, já. Penso que todos nós passamos por fases complicadas que nos dão vontade de desistir. Uns desistem, outros continuam ainda com mais “força”. Quantas horas estudas por dia? Sinceramente, não possuo nenhum tempo de estudo definido. Depende muito da dis-ponibilidade, vontade e necessidade. Que género de música gostas de ouvir? E de tocar? Sempre gostei de todo o tipo de música e ouço de tudo um pouco. Confesso que não tenho muita “paciência” para alguns géneros de música eletrónica, porém tento conhecer as mais diversas culturas musicais e estar minimamente atualizado […]. Penso que é fundamental conhecer e/ou pelo menos experimentar tocar um pouco de tudo. […] Em termos de futuro, quais os teus objetivos a curto e a longo prazo? A curto prazo, fazer a licenciatura em Clarinete. A longo prazo, apenas posso afirmar o meu interesse em aprofundar as diversas vertentes do meio musical e a minha ambição de um dia me tornar um grande músico. Obrigada, Diogo. Muitos parabéns e um Feliz Aniversário. Entrevista realizada por Rute Cruz em 10-12-2009, http://www.palaciodosmusicos.com (consult. em 13-10-2015, com supressões) 1. ESMAE: Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo, no Porto. 2. vacilar: hesitar; ter dúvidas.
  • 2. 1. Assinala com X, de 1.1. a 1.5., a opção que completa cada frase de acordo com o sentido do texto. 1.1. A palavra “promissor” [linha 5] significa a. que é um bom profissional. b. que se destaca de todos os outros. c. que tem todas as condições para ter sucesso. 1.2. Diogo Ferreira foi admitido na ESMAE “com 16 anos excecionalmente” [linha 4]. Isto significa que a ESMAE o admitiu, a. embora ele ainda não tivesse a idade mínima exigida. b. pois ele é aluno do Professor António Saiote. c. porque ele começou os seus estudos musicais aos 5 anos. 1.3. Diogo Ferreira escolheu o clarinete devido a. a uma decisão pensada. b. a influência familiar. c. aos prémios que foi recebendo. 1.4. O jovem entrevistado defende que é importante que um músico a. se dedique exclusivamente ao seu instrumento. b. contacte com diferentes instrumentos. c. conheça diferentes géneros musicais. 1.5. O tempo que Diogo Ferreira dedica ao estudo a. é muito intenso e diário. b. é sempre o mesmo. c. depende de vários fatores. 2. O parágrafo final [linha 28], que termina a entrevista, fornece uma nova informação sobre o entrevistado. Qual? ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________
  • 3. TEXTO B Lê, com atenção, a fábula seguinte. Se necessário, consulta as notas. O leão, o elefante e Júpiter O leão era um animal poderoso, com muita força e dentes e garras afiados, mas não con-seguia suportar o som de um galo a cantar e fugia sempre que ouvia um. Tinha muita ver-gonha desta única fraqueza e queixava-se constantemente a Júpiter1 por o ter criado assim. Mas Júpiter não tinha pena nenhuma do leão. – Dei-te muita força e a capacidade de te defenderes com os teus dentes e garras afiados – justificou-se Júpiter. – Se esse é o teu único defeito, deves dar-te por contente. Mas o leão não se conformava2 e não conseguia suportar ser assim tão cobarde, tanto que desejava morrer. Foi neste estado de alma que ele se encontrou com o elefante. Conversaram durante muito tempo e o leão não pôde deixar de reparar que o elefante estava sempre a abanar as suas enormes orelhas. Acabou por ter de perguntar: – O que é que se passa, elefante? Porque é que estás sempre a abanar as orelhas? O elefante respondeu com voz trémula: – Estás a ver aquele pequeno inseto irritante a zumbir em redor da minha cabeça? Se ele entrar no meu ouvido estou acabado, por isso tenho muito medo dele. O leão ficou estupefacto3 e perdeu imediatamente a vontade de morrer. – Se o elefante enorme fica tão perturbado por causa de uma coisa tão pequena como um inseto, então porque é que eu haveria de ficar embaraçado4 por ter medo de um galo, que é muito maior do que um inseto? – murmurou para consigo. E a partir desse dia deixou de incomodar tanto Júpiter. Todos temos medo de alguma coisa, mas não devemos deixar-nos dominar por ele. Fiona Waters (reconto), As Fábulas de Esopo, Civilização Ed., 2011 (pág. 118) 1. Júpiter: o pai dos deuses. 2. conformava: aceitava. 3. estupefacto: pasmado; admirado. 4. embaraçado: envergonhado. 1. Indica o que provocava um grande medo ao leão. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 2. Como se sentia o leão por causa desse medo? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 3. Qual era a opinião de Júpiter sobre o problema do leão? ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 4. Um encontro com o elefante foi fundamental para o leão mudar a sua atitude em relação ao medo que o afligia.
  • 4. 4.1. Explica o raciocínio do leão que o fez mudar de atitude. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ 5. Concordas com a moralidade desta fábula? Indica, pelo menos, um argumento para justificar a tua posição. ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ GRUPO II 1. Assinala com D (discurso direto) ou I (discurso indireto) o tipo de discurso presente em cada alínea. a. A garota perguntou as horas ao motorista. ___ b. O Jorge explicou-me como se faz o exercício.___ c. – Não chegues atrasado à escola!___ d. Ela pediu-lhe que a ajudasse a fazer o jantar.___ e. – Sentem-se, por favor, e abram os cadernos.___ f. – Posso ir contigo a casa dos avós?___ g. Ele negou que tivesse partido a jarra.___ 2. Forma sinónimos, associando as palavras das duas colunas. calmamente (a) alto (b) corajoso (c) saltar (d) murmurar (e) fechar (f) (1) elevado (2) encerrar (3) sussurrar (4) tranquilamente (5) pular (6) destemido 3. Reescreve as frases, substituindo as palavras destacadas por um antónimo. a. Ele é uma pessoa muito faladora.  ………………………………………… b. Os apontamentos foram inúteis.  ………………………………………….. c. Os dois textos são iguais. …………………………………………............ 
  • 5. 4. Transcreve os nomes presentes em cada frase. a. A Telma encontrou um amigo no cinema.  ………………………………… b. O rapaz sentiu uma grande alegria.  ……………………………………..... c. Os jovens são colegas numa escola de Beja.  ……………………………. 5. Coloca os nomes abaixo no quadro correto, de acordo com a sua subclasse. festa  Carnaval  baile  banda  música  alegria  multidão  Ovar  povo Nome próprio Nome comum Nome comum coletivo 6. Completa as frases com um nome comum coletivo apropriado. a. O pastor saiu ao nascer do Sol com o seu …………………... b. A minha ………………….. de voleibol ganhou o jogo. c. Os pescadores avistaram um ………………….. de sardinhas. 7. Escreve o aumentativo e o diminutivo dos seguintes nomes: a. cadeira  ………......... / ……...........…. b. garrafa  ……..........… / ….........……. 8. Completa as grelhas com os nomes em falta.
  • 6. 9. Coloca no respetivo lugar da grelha os seguintes determinantes: seu umas nosso esta aquela esse a teus os uns vossa minha estes aqueles artigo definido artigo indefinido possessivo demonstrativo 10. Completa as frases com os determinantes artigos definidos ou artigos indefinidos adequados. a. ………. alegria destas crianças é contagiante. b. ………. jardim d………. Rui tem ………. árvores com centenas de anos. c. Ontem, li ………. notícia sobre ………. fenómenos estranhos. 11. Nas frases seguintes, contrai as preposições com os determinantes. a. A Maria foi (a + o) ………. cinema (em + o) ………. domingo. b. A mãe (de + a) ………. Rita foi (a + a) ………. praia. 12. Indica a subclasse dos determinantes destacados: artigo definido (AD), artigo indefinido (AI), demonstrativo (D), possessivo (P). Aquele (……) dia estava muito quente. Uma (……) criança aproximou-se de um (……) rio e mergulhou as (……) suas (……) mãos na água fresca. 13. Copia as frases para o teu caderno. Contorna os determinantes e sublinha o nome que eles acompanham. Por estes dias, a Ana e os seus pais visitarão uns familiares, em França. Aqueles parentes têm uma casa perto de Paris. 14. Observa os determinantes sublinhados nas seguintes frases: a. Aquele leão tinha um medo estranho. b. Estás a ver este inseto a voar à volta da minha cabeça? c. Às vezes, os nossos medos dominam-nos.
  • 7. 14.1. Coloca cada um dos determinantes no respetivo lugar da grelha, conforme a sua subclasse. Determinantes artigos possessivos demonstrativos definidos indefinidos Grupo III Imagina que o leão, depois da conversa com o elefante, resolveu enfrentar o galo que tanto o assustava com o seu canto. Redige o diálogo entre os dois. Respeita as seguintes indicações:  escreve um mínimo de 140 e um máximo de 200 palavras;  marca claramente os parágrafos;  usa a pontuação do diálogo (dois pontos e travessão ou aspas);  emprega verbos que indiquem quem vai falar ou falou;  apresenta o texto com uma caligrafia legível. _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________