1) O pecado pode cooperar para o bem daqueles que temem a Deus, gerando tristeza santa e maior amor à graça.
2) Os pecados de outros também cooperam para o bem, fazendo com que os tementes a Deus orem mais fervorosamente contra o pecado e se oponham mais à ele.
3) A perversidade no mundo faz com que os santos sejam mais apaixonados pela lei de Deus.
Os pecados dos outros cooperam para o bem dos que temem a Deus
1. As Piores Coisas – Quando tudo coopera para o Bem (Por Tomas Watson)
4. O mal do PECADO coopera para o bem daqueles que temem a Deus.
O pecado em sua própria natureza é condenável – mas Deus em Sua infinita
sabedoria faz com que coisas boas venham daquilo que parece se opor a elas.
Realmente, é de se admirar, que algum mel saia desse leão! Nós podemos
entender isso de duas maneiras.
4.1. Os pecados de OUTROS são governados para o bem dos que temem a
Deus. Não é um pequeno problema para um coração gracioso viver em meio aos
perversos. “Ai de mim, que peregrino em Meseque” (Salmos 120:5). Contudo,
até isso o Senhor transforma em bem. Pois:
(4.1.1). Os pecados dos outros cooperam para o bem dos que temem a Deus
– de maneira a gerar uma tristeza santo. O povo de Deus chora por aquilo que
não podem reformar. “Rios de águas correm dos meus olhos, porque não
guardam a tua lei.” (Salmos 119:136). Davi era alguém que chorava pelos
pecados das eras; seu coração se transformava em uma fonte – e seus olhos em
rios! Homens perversos se alegram com o pecado. “Quando tu fazes mal, então,
andas saltando de prazer.” (Jr. 11:15, ARC). Mas os tementes são pranteadores;
eles se compadecem pelos juramentos e blasfêmias das eras. Os pecados dos
outros, assim como lanças, perfuram suas almas! Esse sofrimento pelos pecados
de outras pessoas é bom. Ele mostra um coração como o de uma criança, que se
entristece com as agressões cometidas contra nosso Pai. Ele também mostra um
coração como o de Cristo. “condoendo-se da dureza do seu coração” (Marcos
3:5). O Senhor dá uma atenção especial para essas lágrimas. Ele se agrada disso
– que choremos quando Sua glória sofre. Se condoer com os pecados dos outros
demonstra mais graça do que condoer-se pelos próprios pecados. Nós podemos
nos condoer por nossos pecados – por medo do inferno; mas condoer-se pelos
pecados de outras pessoas – vem do princípio de amar a Deus. Essas lágrimas
caem como água de rosas – que são doces e cheirosas, e Deus as coloca em Sua
garrafa! “Tu contas as minhas vagueações; põe as minhas lágrimas no teu odre.
Não estão elas no teu livro?” (Salmos 56:8)
Rua Bangú, nº138 - Parque Ipê
CEP – 44054-048 – Feira de Santana – Bahia
Organizada em 05 de março de 1994
BOLETIM nº 889 – Ano XVI
30 de Junho de 2013
Liturgias
Escola Bíblica Dominical
Prelúdio e saudação
Oração de Adoração
Hino nº22 – Os Céus Proclamam
Leitura bíblica Provérbios 25
Louvores cantados
Pastoral
Oração pelo estudo da palavra
Ofertório: Hino nº62 – Hino de Gratidão
Parabéns aos aniversariantes
Apresentação dos visitantes
Divisão das classes
Culto Solene
Prelúdio e saudação
Leitura bíblica: Salmo 87
Oração de invocação e adoração
Hino nº42 – O Grande Amor de Deus
Leitura bíblica: Isaías 53.1-8
Oração e confissão
Hino nº71 - Perdão
Leitura bíblica: Salmos 1 Tm 3
Louvores cantados
Exposição da Palavra: Rev. Robério Basílio
Ofertório: Hino nº 221 – Vaso de Bênção
Oração Final
Benção e amém tríplice
Oração silenciosa
Dirigentes
Conselho
Pr. Auriton Cruz
(75) 9201 - 5702
Teol. Camom Tomé
(75) 8307 - 9604
(75) 9150 - 4414
Pb. José Jarbas
(75) 3226 - 2729
Pb. Ricardo Félix
(75) 9963 - 3617
Pb. Marivaldo M.
Em licença
(75) 3491 - 9341
Em disponibilidade
Pb.Alcides Avelino
(75) 9964 - 0705
Pb. Lilian Marques
(75) 3223 - 3194
Pb. Domingos Pedro
(75) 3224 - 0477
Pb. Valmir Meira
(75) 9165 - 1836
Diáconos
Antônio José
(75) 8286 - 5637
Edilson Santos
(75) 9163 – 2629
Welton Matos
(75) 9199 – 9806
Ore
- Pela eleição de oficiais;
- Unidade e comunhão do corpo de Cristo;
- Avivamento da obra do SENHOR;
- Programação das sociedades;
- Vida espiritual e financeira das famílias;
- Enfermos;
- Departamento infantil;
- Famílias no altar:
- Da irmã Maria Braga;
- Do diácono Edilson;
- Do diácono Antônio José;
- Do presbítero Lilian Marques.
Avisos
- Presbítero ao púlpito: PSCB
- A reunião de oração desta semana está
sob a responsabilidade da UPH;
- Louvemos ao SENHOR pelo sucesso da
cirurgia da irmã Maria Braga;
- Hoje, no culto solene, acontecerá a
ordenação do Teólogo Camom;
- A UPA está arrecadando alimentos não
perecíveis, roupas e material de higiene
pessoal para doação;
- Dia 2 de julho ocorrerá o avanço
missionário em Santo Estevão, inscreva-se!
Atividade regular da Igreja
Domingo:
- Escola Bíblica Dominical - 9h: 30
- Culto Solene - 18h: 30
Terça-Feira:
- Reunião de oração - 19h: 30
Quinta-Feira:
- Estudo Bíblico - 19h: 30
Atendimento pastoral
Terça e Quinta-feira:
- Durante as manhãs
Sexta-Feira:
- Durante as tardes
parqueipe@live.com
facebook.com/IPParqueIpe
2. Se não houvesse tamanho espírito de perversidade pelo mundo, talvez não haveria
tamanho espírito de oração. Grandes pecados geram grandes oradores! O povo de
Deus ora contra a iniqüidade dos tempos – que Deus dê um ultimato ao pecado,
que Ele envergonhe o pecado. Se eles não podem orar pelo fim total do pecado,
eles oram contra ele; e isso Deus recebe gentilmente. Essas orações serão tanto
gravadas, como recompensadas. Mesmo que não prevaleçamos em oração, não
devemos deixar de orar. “minha oração voltava para o meu seio” (Salmos 35:13).
4.1.3. Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a nos tornar
mais apaixonados pela graça.
Os pecados dos outros são um contrastre que realça mais o brilho da graça.
Um contrário expõe o outro: deformação expõe beleza. Os pecados dos perversos
os desfiguram. Orgulho é um pecado desfigurador; dessa maneira, contemplar o
orgulho de outras pessoas nos torna mais apaixonados pela humildade! Malícia é
um pecado desfigurador, é a imagem do diabo; quanto mais dela vemos nos outros,
mais nos apaixonamos pela mansidão e caridade. Alcoolismo é um pecado
desfigurador, ele transforma homens em monstros, ele priva o uso da razão; quanto
mais embriagados vemos os outros, mais devemos amar a sobriedade. O lado
negro do pecado, expõe muito mais a beleza da santidade.
4.1.4. Os pecados dos outros cooperam para o bem – de maneira a gerar em
nós maior oposição contra o pecado.
“Pois eles têm quebrantado a tua lei. Por isso amo os teus mandamentos” (Salmos
119:126-127). Davi nunca teria amado tanto a lei de Deus, se os perversos não
tivessem se oposto tanto a ela. Quão mais violentos os outros são contra a verdade,
mais valentes os santos são a favor dela. Peixes vivos lutam contra a corrente. Da
mesma maneira, quanto mais a maré do pecado avança, mais os tementes a Deus
nadam contra ela! As impiedades dos tempos provocam paixões santasnos santos!
Essa ira é sem pecado – a qual é contra o pecado. Os pecados de outros são como
um amolador que nos deixa mais afiados; eles afiam nosso zelo e indignação
contra o pecado!
Continua na próxima edição...
Catecismo Maior de Westminster
P. 99. Que regras devem ser observadas
para a boa compreensão dos dez
mandamentos?
R. Para a boa compreensão dos dez
mandamentos as seguintes regras
devem ser observadas:
4a. Que onde um dever é prescrito, o
pecado contrário é proibido; e onde um
pecado é proibido, o dever contrário é
prescrito; assim como onde uma
Promessa está anexa, a ameaça contrária
está inclusa; e onde uma ameaça está
anexa a promessa contrária está inclusa.
Ref. Isa. 58:13; Mat. 15:4‐6; Ef. 4:28; Exo. 20:12,
Prov. 30:17; Jer. 18:7‐8; Exo. 20:7.
Catecismo Menor de Westminster
P. 97. Que se exige para participar
dignamente da Ceia do Senhor?
R. Exige-se daqueles que desejam
participar dignamente da Ceia do Senhor
que se examine sobre o seu
conhecimento em discernir o corpo do
Senhor, sobre a sua fé para se
alimentarem dele, sobre o seu
arrependimento, amor e nova
obediência; para não suceder que, vindo
indignamente, comam e bebam para si a
condenação.
Ref. 1Co 11.27; 31-32; Rm 6.17-18.
Aniversariantes
03 - Heverton Matos: 9245 - 3336
06 - Artur Felipe
08 - Alcides Avelino: 9964 - 0705
Edilson Santos: 3224 - 3566
10 - Tatiane Rodrigues: 9172 - 2203
“A todos, felicidades e vitórias pela
fé em Cristo Jesus.”
Confissão de Fé de Westminster
CAPÍTULO VII DO PACTO DE
DEUS COM O HOMEM
III. O homem, tendo-se tornado pela sua
queda incapaz de vida por esse pacto, o
Senhor dignou-se fazer um segundo
pacto, geralmente chamado o pacto da
graça; nesse pacto ele livremente oferece
aos pecadores a vida e a salvação por
Jesus Cristo, exigindo deles a fé nele para
que sejam salvos; e prometendo dar a
todos os que estão ordenados para a vida
o seu Santo Espírito, para dispô-los e
habilitá-los a crer.
Ref. Gal. 3:21; Rom. 3:20-21 e 8:3; Isa.
42:6; Gen. 3:15; Mat. 28:18-20; João
3:16; Rom. 1:16-17 e 10:6-9; At. 13:48;
Ezeq. 36:26-27; João 6:37, 44, 45; Luc.
11: 13; Gal. 3:14.
IV. Este pacto da graça é freqüentemente
apresentado nasbEscrituras pelo nome de
Testamento, em referência à morte de
Cristo, o testador, e à perduravel herança,
com tudo o que lhe pertence, legada neste
pacto.
Ref. Hebr. 9:15-17.