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Repetindo mais uma vez, em função dos que, erroneamente, dizem
ser AT (Antigo Testamento) “coisa de judeu”, certo escritor, afirmou, com
muita propriedade, que “o NT (Novo Testamento) está oculto no AT”.
Um livro que parece ser um "mistério", Cantares, tão usado para
formular pensamentos de ordem romântica, filosófica e sexual, tem um
objetivo claro e bíblico de destacar um povo, único criado por Deus,
Israel, o qual é muito citado no NT. Em Romanos, o Ap. Paulo dá um
destaque especial à realidade israelita.
‘
Neste contexto, um escritor, Norbert Lieth, que considero como um
professor meu na área de Teologia Escatológica e do qual ouvi
pessoalmente dezenas de palestras nesta área, “cavocou” e desvendou
qual a relação do Livro de Cantares com Israel. Temos que entender que
Israel é a figueira e nós, a Igreja, a Noiva de Cristo, somos os ramos.
Na verdade, a Bíblia, é profética, uma vez que ela trata do que já
aconteceu, acontece e acontece sem faltar uma linha. Portanto, Cantares
faz parte deste processo profético.
O Israel restaurado voltará a ser o que Deus o destinou a ser
desde o chamado de Abraão (Gn 12), instrumento de Deus no período
milenar para a conversão dos povos que não marcharam contra
Jerusalém com os exércitos do Anticristo em preparação ao Estado Eterno
que, ao meio ver, será o retorno ao Paraíso de onde Adão foi expulso em
função de sua maldita desobediência!
Veremos, assim, neste artigo, que Cantares tem o seu papel dentro
deste contexto profético sendo, assim, seu sentido primeiro e principal.
ISRAEL EM CANTARES
Cantares ou o Cântico dos Cânticos pode ser lido e entendido de
três maneiras:
(1) como descrição literal do amor de Salomão por sua noiva
sulamita;
(2) é uma analogia do relacionamento do Messias com Israel,
o povo de sua aliança;
(3) seria uma parábola sobre Jesus e sua igreja.
Certamente a primeira interpretação é essencial. Mesmo assim,
podemos presumir que o Espírito Santo também aplica o Cântico dos
Cânticos em termos da história sagrada.
Podemos enxergar nele a história profética e o futuro de Israel,
que termina com as bodas do Cordeiro:
● “Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque chegou a hora
das bodas do Cordeiro, e a noiva dele já se preparou” (Ap 19.7).
O que também pode muito bem ser espiritualmente aplicado a nós.
O primeiro amor
● “Beije-me com os beijos de sua boca! Porque o seu amor é melhor do
que o vinho... Leve-me com você!... O rei me introduziu nos seus
aposentos. Exultaremos e nos alegraremos por sua causa; do seu amor
nos lembraremos, mais do que do vinho...” (Ct 1.2,4).
O encontro de Deus com Israel é uma pura história de amor com
todos os altos e baixos. É um amor único, maravilhoso, misterioso e
incomparável.
É um amor extremamente dedicado; de nenhum povo Deus se
aproximou tanto como de Israel. O amor de Deus é pessoal e íntimo,
cheio de anseio e séria dedicação:
● “Beije-me com os beijos de sua boca...” (1:2).
Você ainda se lembra do seu primeiro beijo?
O amor de Deus excede tudo e oferece infinitamente mais do que
aquilo que o mundo nos pode dar: “Porque o seu amor é melhor do que o
vinho” (1:2).
O vinho é expressão de alegria, comunhão e sensualidade. O vinho
também representa preciosidade e riqueza, e apesar de
encontrarmos partes de tudo isso no mundo, ele nunca alcança aquilo
que o Senhor nos oferece.
O que Deus concedeu a Israel superou tudo. Talvez seja por isso
que o Cântico dos Cânticos ganhou essa designação no hebraico – porque
o amor nele descrito supera de longe tudo o mais. O amor de Deus é
poderoso:
● “Leve-me com você! Vamos depressa! O rei me introduziu nos seus
aposentos” (1.4).
O amor sempre é atraente. Ele não permite pensar em mais nada.
O amor sequestra. O amor busca a proximidade do amante.
O amor de Deus por meio de Jesus Cristo nos atrai para a mais
íntima comunhão com Deus. Ele quer abraçar-nos totalmente, segurar-
nos e incluir-nos naquilo que é de Deus – em seus aposentos, sua santa
habitação.
Tudo isso Israel experimentou. Contudo, o amor também sempre
será contestado. Não é raro que o amor inclua lutas. O abandono do
primeiro amor e as consequências disso
● “Mas a minha vinha, que me pertence, não a guardei” (Ct 1:6c).
Essa é uma confissão muito amarga. Sempre é doloroso quando
não prestamos atenção, não vigiamos e não fazemos mais nada em favor
do primeiro amor – tanto no casamento quanto em nosso relacionamento
com o Senhor.
A noiva estava dedicada a seguir o seu noivo, mas com o tempo
tornou-se negligente e abandonou o primeiro amor. Isso lembra as
palavras de Jeremias, que Deus dirigiu a Israel:
● “Lembro-me... da sua afeição quando era jovem, do seu amor quando
noiva e de como você me seguia no deserto, numa terra que não é
semeada” (Jr 2.2).
Qual foi a consequência de a noiva não cuidar da sua vinha,
abandonando o primeiro amor? Isaías diz:
● “Agora cantarei ao meu amado o seu cântico a respeito da sua vinha.
O meu amado teve uma vinha numa colina fértil. Ele cavou a terra,
tirou as pedras e plantou as melhores mudas de videira.
No meio da vinha ele construiu uma torre e fez também um lagar. Ele
esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. E agora, ó
moradores de Jerusalém e homens de Judá, peço que julguem entre
mim e a minha vinha...
E agora lhes darei a conhecer o que pretendo fazer com a minha vinha:
vou tirar a cerca que está ao redor, para que a vinha sirva de pasto;
derrubarei o seu muro, para que ela seja pisoteada. Farei dela um
lugar abandonado...” (Is 5.1-6).
Primeiro vieram os assírios (722-720 a.C.), conquistaram Israel
e deportaram os habitantes. Mais tarde, os babilônios conquistaram
Judá e, em 586 a.C., tiraram do povo de Deus Jerusalém e o templo. Com
isso, o candelabro e o templo no qual ardia a Menorá foram removidos
do seu lugar.
Isso nos lembra a carta dirigida à igreja de Éfeso:
● “Tenho, porém, contra você o seguinte: você abandonou o seu
primeiro amor. Lembre-se, pois, de onde você caiu. Arrependa-se e
volte à prática das primeiras obras. Se você não se arrepender, virei
até você e tirarei o seu candelabro do lugar dele” (Ap 2:4-5).
Quem abandona o primeiro amor, não ilumina mais. O amor
sempre é a chama que arde e emana calor. O amor do Senhor não deixa
Israel cair.
● “O seu rosto fica lindo com os enfeites, o seu pescoço, com os colares.
Faremos para você enfeites de ouro, com incrustações de prata” (Ct
1.10-11).
“Quem abandona o primeiro amor, não ilumina mais. O amor sempre é
chama que arde e emana calor”.
Quem quer reavivar um amor, muitas vezes dá presentes – e com
que abundância o Senhor nos presenteou! O ouro representa na Bíblia
a glória divina, e a prata, a redenção.
Com a redenção por meio do nosso Senhor podemos ser
glorificados. Permitamos então que o amor de Jesus volte a nos atrair.
No Novo Testamento lemos sete parábolas sobre o reino dos céus.
A sexta dessas parábolas fala de uma pérola:
● “O Reino dos Céus é também semelhante a um homem que negocia e
procura boas pérolas. Quando encontrou uma pérola de grande valor,
ele foi, vendeu tudo o que tinha e comprou a pérola” (Mt 13.45-46).
No início da história de Israel, quando Deus elegeu seu povo (Ez
16.11), consta que o Senhor adornou sua esposa e lhe colocou um colar
no pescoço.
Ao término da história de Israel vemos a Jerusalém celestial, a
cidade que tem doze portas, cada uma feita de uma pérola (Ap 21.12,21).
O começo e o fim da história de Israel estão adornados com a
imagem da pérola. O Senhor deu tudo por essa pérola a fim de poder
adquiri-la para si.
A primeira vinda de Jesus
● “Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu
perfume” (Ct 1:12). “Ele me levou à sala do banquete, e o seu
estandarte sobre mim é o amor” (Ct 2:4).
O primeiro sinal que Jesus ofereceu no início do seu ministério na
terra ocorreu num casamento – uma festa do amor.
Nas bodas de Caná, ele transformou água no melhor dos vinhos (Jo
2:1-11) e, enquanto Jesus esteve nesta terra em comunhão à mesa com
seus discípulos, seu perfume se transmitiu a eles e deles a outros.
Os discípulos representam o verdadeiro Israel. Pelo poder do seu
Senhor eles tinham autoridade. Sem ele, nada podiam fazer, mas com
ele tudo era possível.
No entanto, ao ler no Cântico dos Cânticos “enquanto o rei está
assentado à sua mesa” (Ct 1:12), vemos com isso também a alusão de que
ele não permaneceria com eles para sempre. Ele deixaria o seu povo
quando fosse rejeitado.
Com o tempo formou-se uma igreja composta de judeus e gentios.
Nela se preserva um remanescente de Israel (Rm 11.5), e essa igreja
aguarda com grande e amoroso anseio o retorno do seu Senhor.
Visando ao seu retorno
● “Ouço a voz do meu amado. Eis que ele vem... O meu amado fala e me
diz: Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo” (Ct 2.8-
10)...
e:
● “A figueira começou a dar seus figos, e as vinhas em flor exalam o seu
aroma. Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo” (Ct
2.13).
Desde que o noivo celestial se ausentou, seu retorno tem sido
anunciado e esperado. Um dos sinais do seu retorno iminente é a
figueira:
● “Aprendam a parábola da figueira: quando já os seus ramos se
renovam e as folhas brotam, vocês sabem que o verão está próximo”
(Mt 24.32).
Lucas acrescenta que então o Reino de Deus estará próximo (Lc
21:31).
Israel voltou a marcar presença como figueira, mas ainda não
despertou. Ainda não brotam folhas. Isto só acontecerá durante a
tribulação, mas é claro que, para isso, a figueira precisa primeiro existir.
A noite da grande tribulação
Durante esse período de tribulação, mais um remanescente de
Israel o encontrará.
● “De noite, na minha cama, busquei o amado de minha alma; busquei-
o, mas não o achei. Eu me levantarei agora e rodearei a cidade, pelas
ruas e pelas praças; buscarei o amado da minha alma. Busquei-o, mas
não o achei.
Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram. Então lhes
perguntei: ‘Vocês viram o amado da minha alma?’ Mal os deixei,
encontrei logo o amado da minha alma.
Agarrei-me a ele e não o deixei ir embora, até que o fiz entrar na casa
de minha mãe e no quarto daquela que me concebeu” (Ct 3.1-4).
Os judeus começarão a buscar o Senhor, mas ninguém poderá
ajudá-los. Finalmente, acabam por encontrá-lo sem ajuda humana. “Mal
os deixei, encontrei logo o amado da minha alma...”. Basta lembrar
a aplicação do selo nos 144 mil de Apocalipse 7.
É evidente que são selados sem concurso humano. Depois, eles o
seguram e se preparam para as bodas: “... não o deixei ir embora, até que
o fiz entrar na casa de minha mãe...”. É como diz Apocalipse 19:7: “... a
noiva dele já se preparou”.
Cântico dos Cânticos 4 descreve o amor do noivo pela sua noiva e
o anseio de ambos pela união. Todavia, antes disso ocorre uma grande
provação, válida para todos os tempos. Ela se aplica ao casamento, ao
remanescente crente de Israel e à igreja.
● “Eu dormia, mas o meu coração estava acordado. Eis a voz do meu
amado, que está batendo: ‘Deixe-me entrar, meu amor, minha
querida, minha pombinha sem defeito, porque a minha cabeça está
cheia de orvalho, e os meus cabelos, das gotas da noite’. Já tirei a
minha túnica! Como posso vesti-la outra vez? Já lavei os pés! Como
voltar a sujá-los?” (Ct 5.2-3).
Aqui ressoa o chamado da meia-noite: “Eis o noivo! Saiam ao
encontro dele!” (Mt 25:6).
O noivo esteve a caminho o tempo todo. Ele defendeu sua noiva,
agiu, trabalhou e orou por ela. Presenteou-a, elogiou-a e honrou-a.
Representou-a e defendeu-a. Nunca deixou seu amor esmorecer.
Ela, porém, se acomodara. Não queria mais se esforçar, não queria
se vestir novamente e estava satisfeita com seus pés lavados. O conforto
do seu próprio corpo era prioritário. Pensei aqui nas admoestações às
igrejas em Apocalipse.
Disso resultou uma grande aflição íntima:
● “O meu amado meteu a mão pela fresta, e o meu coração estremeceu.
Eu me levantei para abrir a porta ao meu amado. As minhas mãos
destilavam mirra, e os meus dedos deixavam escorrer mirra preciosa
sobre a tranca da porta.
Abri a porta ao meu amado, mas ele já tinha se afastado e ido embora.
Eu tinha estremecido, quando ele me falou. Busquei-o, mas não o
achei; chamei-o, mas ele não respondeu.
Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram; eles me
espancaram e me feriram; os guardas das muralhas tomaram o meu
manto. Filhas de Jerusalém, jurem: se encontrarem o meu amado,
digam que estou morrendo de amor” (Ct 5:4-8).
Embora em seu amor o Senhor não desista, ele também lança mão
de medidas educativas. Assim, ele diz aos laodicenses:
● “Eu repreendo e disciplino aqueles que amo. Portanto, seja zeloso e
arrependa-se. Eis que estou à porta e bato...” (Ap 3:19-20).
Não é o egoísmo que precisa ser tratado, mas o amor. A negligência
no amor causa muitas dores. Mas onde o amor se estende, a cura
transparece.
Acaso com o tempo você excluiu o Senhor porque outras coisas se
tornaram mais importantes? Ele continua procurando acesso a você.
Israel ainda passará por uma noite profunda. Será espancado e
perseguido. Tentarão roubar o seu “manto”, ou seja, o que o protege.
Também os ataques verbais aumentarão:
● “‘O que é que o seu amado tem que os outros não tenham, ó mais bela
das mulheres? O que é que o seu amado tem que os outros não
tenham, para que você nos faça jurar?’ O meu amado é alvo e rosado,
o mais destacado entre dez mil” (Ct 5:9-10).
As cores do amado, alvo e rosado, representam a justiça e a
redenção pelo sangue do Senhor. Jesus é incomparável.
● “O seu falar é muito suave; sim, ele é totalmente desejável. Assim é o
meu amado, assim é o meu esposo, ó filhas de Jerusalém” (Ct 5:16).
O final feliz
“Quem é esta que vem subindo do deserto, apoiada em seu amado?”
(Ct 8:5).
Segundo Apocalipse 12, um remanescente de Israel encontra
refúgio no deserto, onde será guardado e suprido pelo Senhor por 1.260
dias.
Ao final, o Senhor trará em triunfo seu povo do deserto para levá-
lo ao reino messiânico. Então, Israel se apoiará somente no Senhor e não
mais em sua própria força (Zc 4:6).
● “Naquele dia, os restantes de Israel e os da casa de Jacó que tiverem
escapado nunca mais se apoiarão naquele que os feriu, mas se
apoiarão no Senhor, o Santo de Israel” (Is 10:20).
No final, o amor terá vencido
“A história de Israel começou com o amor de Deus e terminará no amor,
para então permanecer eternamente.”
● “As muitas águas não poderiam apagar o amor; nem os rios, afogá-lo.
Ainda que alguém oferecesse todos os bens da sua casa para comprar
o amor, receberia em troca apenas desprezo” (Ct 8:7).
A história de Israel começou com o amor de Deus (Ez 16:8; Dt 7:7-
8; Rm 11:28) e terminará no amor, para então permanecer eternamente.
O amor cobre a multidão dos pecados (1 Pe 4:8). O amor não desiste
– sempre toma novo impulso: “Com amor eterno eu a amei; por isso, com
bondade a atraí” (Jr 31:3). O amor é o bem supremo que excede tudo o
mais (1 Co 13).
No início do Cântico dos Cânticos lemos: “... mas a minha vinha,
que me pertence, não a guardei” (Ct 1:6). E o fim da história diz: “A
minha vinha, que me pertence, dessa cuido eu!” (Ct 8:12a).
Israel recuperará tudo – Deus seja louvado eternamente!
● Norbert Lieth é autor e conferencista internacional. Faz parte da liderança da Chamada na
Suíça.
● Revista Chamada Março 2023

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  • 1. Repetindo mais uma vez, em função dos que, erroneamente, dizem ser AT (Antigo Testamento) “coisa de judeu”, certo escritor, afirmou, com muita propriedade, que “o NT (Novo Testamento) está oculto no AT”. Um livro que parece ser um "mistério", Cantares, tão usado para formular pensamentos de ordem romântica, filosófica e sexual, tem um objetivo claro e bíblico de destacar um povo, único criado por Deus, Israel, o qual é muito citado no NT. Em Romanos, o Ap. Paulo dá um destaque especial à realidade israelita. ‘ Neste contexto, um escritor, Norbert Lieth, que considero como um
  • 2. professor meu na área de Teologia Escatológica e do qual ouvi pessoalmente dezenas de palestras nesta área, “cavocou” e desvendou qual a relação do Livro de Cantares com Israel. Temos que entender que Israel é a figueira e nós, a Igreja, a Noiva de Cristo, somos os ramos. Na verdade, a Bíblia, é profética, uma vez que ela trata do que já aconteceu, acontece e acontece sem faltar uma linha. Portanto, Cantares faz parte deste processo profético. O Israel restaurado voltará a ser o que Deus o destinou a ser desde o chamado de Abraão (Gn 12), instrumento de Deus no período milenar para a conversão dos povos que não marcharam contra Jerusalém com os exércitos do Anticristo em preparação ao Estado Eterno que, ao meio ver, será o retorno ao Paraíso de onde Adão foi expulso em função de sua maldita desobediência! Veremos, assim, neste artigo, que Cantares tem o seu papel dentro deste contexto profético sendo, assim, seu sentido primeiro e principal. ISRAEL EM CANTARES Cantares ou o Cântico dos Cânticos pode ser lido e entendido de três maneiras: (1) como descrição literal do amor de Salomão por sua noiva sulamita;
  • 3. (2) é uma analogia do relacionamento do Messias com Israel, o povo de sua aliança; (3) seria uma parábola sobre Jesus e sua igreja. Certamente a primeira interpretação é essencial. Mesmo assim, podemos presumir que o Espírito Santo também aplica o Cântico dos Cânticos em termos da história sagrada. Podemos enxergar nele a história profética e o futuro de Israel, que termina com as bodas do Cordeiro: ● “Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque chegou a hora das bodas do Cordeiro, e a noiva dele já se preparou” (Ap 19.7). O que também pode muito bem ser espiritualmente aplicado a nós. O primeiro amor ● “Beije-me com os beijos de sua boca! Porque o seu amor é melhor do que o vinho... Leve-me com você!... O rei me introduziu nos seus aposentos. Exultaremos e nos alegraremos por sua causa; do seu amor nos lembraremos, mais do que do vinho...” (Ct 1.2,4). O encontro de Deus com Israel é uma pura história de amor com todos os altos e baixos. É um amor único, maravilhoso, misterioso e incomparável. É um amor extremamente dedicado; de nenhum povo Deus se aproximou tanto como de Israel. O amor de Deus é pessoal e íntimo, cheio de anseio e séria dedicação: ● “Beije-me com os beijos de sua boca...” (1:2). Você ainda se lembra do seu primeiro beijo? O amor de Deus excede tudo e oferece infinitamente mais do que aquilo que o mundo nos pode dar: “Porque o seu amor é melhor do que o vinho” (1:2). O vinho é expressão de alegria, comunhão e sensualidade. O vinho também representa preciosidade e riqueza, e apesar de encontrarmos partes de tudo isso no mundo, ele nunca alcança aquilo
  • 4. que o Senhor nos oferece. O que Deus concedeu a Israel superou tudo. Talvez seja por isso que o Cântico dos Cânticos ganhou essa designação no hebraico – porque o amor nele descrito supera de longe tudo o mais. O amor de Deus é poderoso: ● “Leve-me com você! Vamos depressa! O rei me introduziu nos seus aposentos” (1.4). O amor sempre é atraente. Ele não permite pensar em mais nada. O amor sequestra. O amor busca a proximidade do amante. O amor de Deus por meio de Jesus Cristo nos atrai para a mais íntima comunhão com Deus. Ele quer abraçar-nos totalmente, segurar- nos e incluir-nos naquilo que é de Deus – em seus aposentos, sua santa habitação. Tudo isso Israel experimentou. Contudo, o amor também sempre será contestado. Não é raro que o amor inclua lutas. O abandono do primeiro amor e as consequências disso ● “Mas a minha vinha, que me pertence, não a guardei” (Ct 1:6c). Essa é uma confissão muito amarga. Sempre é doloroso quando não prestamos atenção, não vigiamos e não fazemos mais nada em favor do primeiro amor – tanto no casamento quanto em nosso relacionamento com o Senhor. A noiva estava dedicada a seguir o seu noivo, mas com o tempo tornou-se negligente e abandonou o primeiro amor. Isso lembra as palavras de Jeremias, que Deus dirigiu a Israel: ● “Lembro-me... da sua afeição quando era jovem, do seu amor quando noiva e de como você me seguia no deserto, numa terra que não é semeada” (Jr 2.2). Qual foi a consequência de a noiva não cuidar da sua vinha, abandonando o primeiro amor? Isaías diz: ● “Agora cantarei ao meu amado o seu cântico a respeito da sua vinha. O meu amado teve uma vinha numa colina fértil. Ele cavou a terra,
  • 5. tirou as pedras e plantou as melhores mudas de videira. No meio da vinha ele construiu uma torre e fez também um lagar. Ele esperava que desse uvas boas, mas deu uvas bravas. E agora, ó moradores de Jerusalém e homens de Judá, peço que julguem entre mim e a minha vinha... E agora lhes darei a conhecer o que pretendo fazer com a minha vinha: vou tirar a cerca que está ao redor, para que a vinha sirva de pasto; derrubarei o seu muro, para que ela seja pisoteada. Farei dela um lugar abandonado...” (Is 5.1-6). Primeiro vieram os assírios (722-720 a.C.), conquistaram Israel e deportaram os habitantes. Mais tarde, os babilônios conquistaram Judá e, em 586 a.C., tiraram do povo de Deus Jerusalém e o templo. Com isso, o candelabro e o templo no qual ardia a Menorá foram removidos do seu lugar. Isso nos lembra a carta dirigida à igreja de Éfeso: ● “Tenho, porém, contra você o seguinte: você abandonou o seu primeiro amor. Lembre-se, pois, de onde você caiu. Arrependa-se e volte à prática das primeiras obras. Se você não se arrepender, virei até você e tirarei o seu candelabro do lugar dele” (Ap 2:4-5). Quem abandona o primeiro amor, não ilumina mais. O amor sempre é a chama que arde e emana calor. O amor do Senhor não deixa Israel cair. ● “O seu rosto fica lindo com os enfeites, o seu pescoço, com os colares. Faremos para você enfeites de ouro, com incrustações de prata” (Ct 1.10-11). “Quem abandona o primeiro amor, não ilumina mais. O amor sempre é chama que arde e emana calor”. Quem quer reavivar um amor, muitas vezes dá presentes – e com que abundância o Senhor nos presenteou! O ouro representa na Bíblia a glória divina, e a prata, a redenção.
  • 6. Com a redenção por meio do nosso Senhor podemos ser glorificados. Permitamos então que o amor de Jesus volte a nos atrair. No Novo Testamento lemos sete parábolas sobre o reino dos céus. A sexta dessas parábolas fala de uma pérola: ● “O Reino dos Céus é também semelhante a um homem que negocia e procura boas pérolas. Quando encontrou uma pérola de grande valor, ele foi, vendeu tudo o que tinha e comprou a pérola” (Mt 13.45-46). No início da história de Israel, quando Deus elegeu seu povo (Ez 16.11), consta que o Senhor adornou sua esposa e lhe colocou um colar no pescoço. Ao término da história de Israel vemos a Jerusalém celestial, a cidade que tem doze portas, cada uma feita de uma pérola (Ap 21.12,21). O começo e o fim da história de Israel estão adornados com a imagem da pérola. O Senhor deu tudo por essa pérola a fim de poder adquiri-la para si. A primeira vinda de Jesus ● “Enquanto o rei está assentado à sua mesa, o meu nardo exala o seu perfume” (Ct 1:12). “Ele me levou à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor” (Ct 2:4). O primeiro sinal que Jesus ofereceu no início do seu ministério na terra ocorreu num casamento – uma festa do amor. Nas bodas de Caná, ele transformou água no melhor dos vinhos (Jo 2:1-11) e, enquanto Jesus esteve nesta terra em comunhão à mesa com seus discípulos, seu perfume se transmitiu a eles e deles a outros. Os discípulos representam o verdadeiro Israel. Pelo poder do seu Senhor eles tinham autoridade. Sem ele, nada podiam fazer, mas com ele tudo era possível. No entanto, ao ler no Cântico dos Cânticos “enquanto o rei está assentado à sua mesa” (Ct 1:12), vemos com isso também a alusão de que ele não permaneceria com eles para sempre. Ele deixaria o seu povo
  • 7. quando fosse rejeitado. Com o tempo formou-se uma igreja composta de judeus e gentios. Nela se preserva um remanescente de Israel (Rm 11.5), e essa igreja aguarda com grande e amoroso anseio o retorno do seu Senhor. Visando ao seu retorno ● “Ouço a voz do meu amado. Eis que ele vem... O meu amado fala e me diz: Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo” (Ct 2.8- 10)... e: ● “A figueira começou a dar seus figos, e as vinhas em flor exalam o seu aroma. Levante-se, minha querida, minha linda, e venha comigo” (Ct 2.13). Desde que o noivo celestial se ausentou, seu retorno tem sido anunciado e esperado. Um dos sinais do seu retorno iminente é a figueira: ● “Aprendam a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, vocês sabem que o verão está próximo” (Mt 24.32). Lucas acrescenta que então o Reino de Deus estará próximo (Lc 21:31). Israel voltou a marcar presença como figueira, mas ainda não despertou. Ainda não brotam folhas. Isto só acontecerá durante a tribulação, mas é claro que, para isso, a figueira precisa primeiro existir. A noite da grande tribulação Durante esse período de tribulação, mais um remanescente de Israel o encontrará. ● “De noite, na minha cama, busquei o amado de minha alma; busquei- o, mas não o achei. Eu me levantarei agora e rodearei a cidade, pelas ruas e pelas praças; buscarei o amado da minha alma. Busquei-o, mas
  • 8. não o achei. Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram. Então lhes perguntei: ‘Vocês viram o amado da minha alma?’ Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma. Agarrei-me a ele e não o deixei ir embora, até que o fiz entrar na casa de minha mãe e no quarto daquela que me concebeu” (Ct 3.1-4). Os judeus começarão a buscar o Senhor, mas ninguém poderá ajudá-los. Finalmente, acabam por encontrá-lo sem ajuda humana. “Mal os deixei, encontrei logo o amado da minha alma...”. Basta lembrar a aplicação do selo nos 144 mil de Apocalipse 7. É evidente que são selados sem concurso humano. Depois, eles o seguram e se preparam para as bodas: “... não o deixei ir embora, até que o fiz entrar na casa de minha mãe...”. É como diz Apocalipse 19:7: “... a noiva dele já se preparou”. Cântico dos Cânticos 4 descreve o amor do noivo pela sua noiva e o anseio de ambos pela união. Todavia, antes disso ocorre uma grande provação, válida para todos os tempos. Ela se aplica ao casamento, ao remanescente crente de Israel e à igreja. ● “Eu dormia, mas o meu coração estava acordado. Eis a voz do meu amado, que está batendo: ‘Deixe-me entrar, meu amor, minha querida, minha pombinha sem defeito, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, e os meus cabelos, das gotas da noite’. Já tirei a minha túnica! Como posso vesti-la outra vez? Já lavei os pés! Como voltar a sujá-los?” (Ct 5.2-3). Aqui ressoa o chamado da meia-noite: “Eis o noivo! Saiam ao encontro dele!” (Mt 25:6). O noivo esteve a caminho o tempo todo. Ele defendeu sua noiva, agiu, trabalhou e orou por ela. Presenteou-a, elogiou-a e honrou-a. Representou-a e defendeu-a. Nunca deixou seu amor esmorecer. Ela, porém, se acomodara. Não queria mais se esforçar, não queria se vestir novamente e estava satisfeita com seus pés lavados. O conforto do seu próprio corpo era prioritário. Pensei aqui nas admoestações às
  • 9. igrejas em Apocalipse. Disso resultou uma grande aflição íntima: ● “O meu amado meteu a mão pela fresta, e o meu coração estremeceu. Eu me levantei para abrir a porta ao meu amado. As minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos deixavam escorrer mirra preciosa sobre a tranca da porta. Abri a porta ao meu amado, mas ele já tinha se afastado e ido embora. Eu tinha estremecido, quando ele me falou. Busquei-o, mas não o achei; chamei-o, mas ele não respondeu. Os guardas, que rondavam a cidade, me encontraram; eles me espancaram e me feriram; os guardas das muralhas tomaram o meu manto. Filhas de Jerusalém, jurem: se encontrarem o meu amado, digam que estou morrendo de amor” (Ct 5:4-8). Embora em seu amor o Senhor não desista, ele também lança mão de medidas educativas. Assim, ele diz aos laodicenses: ● “Eu repreendo e disciplino aqueles que amo. Portanto, seja zeloso e arrependa-se. Eis que estou à porta e bato...” (Ap 3:19-20). Não é o egoísmo que precisa ser tratado, mas o amor. A negligência no amor causa muitas dores. Mas onde o amor se estende, a cura transparece. Acaso com o tempo você excluiu o Senhor porque outras coisas se tornaram mais importantes? Ele continua procurando acesso a você. Israel ainda passará por uma noite profunda. Será espancado e perseguido. Tentarão roubar o seu “manto”, ou seja, o que o protege. Também os ataques verbais aumentarão: ● “‘O que é que o seu amado tem que os outros não tenham, ó mais bela das mulheres? O que é que o seu amado tem que os outros não tenham, para que você nos faça jurar?’ O meu amado é alvo e rosado, o mais destacado entre dez mil” (Ct 5:9-10). As cores do amado, alvo e rosado, representam a justiça e a
  • 10. redenção pelo sangue do Senhor. Jesus é incomparável. ● “O seu falar é muito suave; sim, ele é totalmente desejável. Assim é o meu amado, assim é o meu esposo, ó filhas de Jerusalém” (Ct 5:16). O final feliz “Quem é esta que vem subindo do deserto, apoiada em seu amado?” (Ct 8:5). Segundo Apocalipse 12, um remanescente de Israel encontra refúgio no deserto, onde será guardado e suprido pelo Senhor por 1.260 dias. Ao final, o Senhor trará em triunfo seu povo do deserto para levá- lo ao reino messiânico. Então, Israel se apoiará somente no Senhor e não mais em sua própria força (Zc 4:6). ● “Naquele dia, os restantes de Israel e os da casa de Jacó que tiverem escapado nunca mais se apoiarão naquele que os feriu, mas se apoiarão no Senhor, o Santo de Israel” (Is 10:20). No final, o amor terá vencido “A história de Israel começou com o amor de Deus e terminará no amor, para então permanecer eternamente.” ● “As muitas águas não poderiam apagar o amor; nem os rios, afogá-lo. Ainda que alguém oferecesse todos os bens da sua casa para comprar o amor, receberia em troca apenas desprezo” (Ct 8:7). A história de Israel começou com o amor de Deus (Ez 16:8; Dt 7:7- 8; Rm 11:28) e terminará no amor, para então permanecer eternamente. O amor cobre a multidão dos pecados (1 Pe 4:8). O amor não desiste – sempre toma novo impulso: “Com amor eterno eu a amei; por isso, com bondade a atraí” (Jr 31:3). O amor é o bem supremo que excede tudo o mais (1 Co 13). No início do Cântico dos Cânticos lemos: “... mas a minha vinha,
  • 11. que me pertence, não a guardei” (Ct 1:6). E o fim da história diz: “A minha vinha, que me pertence, dessa cuido eu!” (Ct 8:12a). Israel recuperará tudo – Deus seja louvado eternamente! ● Norbert Lieth é autor e conferencista internacional. Faz parte da liderança da Chamada na Suíça. ● Revista Chamada Março 2023