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PASTORAL FAMILIAR
         REGIONAL SUL 1
           NUFESP

• Casos Especiais
• Ênfase na Segunda União

           Zuleica e João Abrahão
Como Iniciar a Missão
            • Encher-se do
              Espírito Santo;
            • Anunciar e Viver
              o Evangelho;
            • Exercer o
              ministério da
              visitação e da
              acolhida; .


                             2
Sacramento do Matrimônio União de
      Jesus Cristo com sua Igreja,
        efetivada na Eucaristia

• Indubitavelmente e com toda
  segurança deixar claro que o
  sacramento do matrimônio é
  realidade santa e indissolúvel. É
  bem precioso da Igreja.
• Família como Tesouro e
  Patrimônio da      Humanidade
  (DA nº432)

                                       3
• Jesus Cristo testemunhou “... que eu não
 deixe perecer nenhum daqueles que me
 deu...”(Jo 6,39) e, com fidelidade ao plano
 de Deus Pai de que ninguém pode escapar
 a este mistério de amor, desígnio de sua
 vontade, vivendo na fé ou não (Jo 15,9-17;
 Ef 1,9-10), assim determinou aos seus
 discípulos com “toda a autoridade que lhe
 fora dada no céu e na terra” (Mt 28,18),
 para que fossem “por todo o mundo pregar
 o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15).

                                               4
Todos os Homens tem o mesmo
          direito de salvação.
(veja-se: “não são os que estão bem que
precisam do médico, mas sim os doentes” Mt
9,12; “eu não vim chamar os justos, mas os
pecadores” Mt 9,13; “a ovelha perdida” Mt
18,12-14; “ o filho pródigo”, Lc 11-32; “ a
Samaritana” Jo 4,1-42; “o bom pastor Jo
10,1-21; “o bom samaritano”, Lc 10,25-37;
“a mulher adúltera” Jo 8, 3-11 e outras
             Palavras de Jesus)

                                              5
• Primeiras conclusões:
• - Que o Sacramento do Matrimônio é, sem
  dúvida, indissolúvel (Mt, 19,3-9; Mc 10,2-9)
• - Que Jesus Cristo não abandona nenhum
  de seus filhos, pois todos temos o mesmo
  direito de salvação;
• - Que devemos dar atenção especial às
  situações especiais (FC nºs. 77ª 85, DA nº
  437, “f”, Diretório nºs. 224 a 234 e 390 a
  404 e Guia de Orientação para os Casos
  Especiais).

                                                 6
A Pastoral Familiar nos
      Casos Especiais
Os Sub-Setores: Famílias em
  Situações Especiais e Casais em
  Situações Irregulares já foram,
  digamos, estudados.
• Neste momento presente
  procuraremos refletir – Como a
 Pastoral Familiar pode trabalhar
 os casais em segunda união (Sub-
 Setor: Casais em Segunda União).
                                    7
Casais em Segunda
                  União
• 01) – “Fonte”desta ação pastoral:
        “Familiaris Consortio”, nº 84;
• 02) – Doutrina da Igreja Católica Apostólica
  Romana (documentos mais atuais):
•     a) “Familiaris Consortio”, nº 84: “A Igreja,
   contudo, reafirma a sua práxis, fundada na
        Sagrada Escritura, de não admitir à
    comunhão eucarística os divorciados que
  contraíram nova união” – Papa João Paulo II
                     (22.11.81);
• b) Catecismo da Igreja Católica
     edição típica vaticana:
     nºs. 1650 e 1651 (15.08.97);
• c) Diretório da Pastoral Familiar
     Documento nº 79 da CNBB:
     nºs. 227 a 234 (2004);
• d) Guia de Orientação para Casos
     Especiais – CNBB:
     pgs. 23, 24, 35 e 57 – (ed. 2005);
• e) “Sacramentum Caritatis”, nº 29:
  “O Sínodo dos Bispos confirmou a prática da
 Igreja, fundada na Sagrada Escritura (cf. Mc
 10, 2-12), de não admitir aos sacramentos
 [eucaristia e penitência] os divorciados
 recasados, porque o seu estado e condição
 de vida contradizem objetivamente aquele
 união de amor entre Cristo e a Igreja, que é
 significada e realizada na Eucaristia”; Papa
 Bento XVI
                (22.02.2007).
• f) Documento de Aparecida, nº 437,
letras “ j ” – “Acompanhar com cuidado,
prudência e amor compassivo, seguindo as
orientações do Magistério, os casais que vivem
em situação irregular, tendo presente que aos
divorciados e novamente casados não lhes é
permitido comungar” , e
“ k “ – “Diante das petições de nulidade
  matrimonial,há de procurar que os Tribunais
  Eclesiásticos sejam acessíveis e tenham
  atuação correta e rápida”.
Exercício da Ação Pastoral

Se o Agente de Pastoral não estiver
 decididamente convencido da doutrina
 da Igreja nesse segmento de trabalho da
 Pastoral Familiar, deve o mesmo evitá-lo,
 pois poderá causar outras dúvidas e
 dificuldades. Há um grande perigo
 relativamente a estes indivíduos
 ensinando o que lhes vem na cabeça.
 Este trabalho exige muita cautela,
 bondade, acolhimento, mas além de tudo,
 da verdade cristã
Exercício da Ação Pastoral

Em razão da especialização de agentes
para o trato com os casais em 2ª. União
ser deverás importante temos que, para
nós, o despertar (1º Encontro ou Retiro)
deve ser prioritariamente Diocesano e o
acolher e acompanhar ser á nível
Paroquial, ambos, evidentemente pelas
respectivas Equipes do Setor Casos Especiais
• Segunda conclusão:
• - Fidelidade à Doutrina da Igreja;
• - Especialização dos agentes para o
  trato com os casais em Segunda
  União;
• - Conseguintemente o ‘despertar’ será
  prioritariamente Diocesano e o acolher
  e acompanhar será Paroquial, ambos
  pelas respectivas Equipes do Setor
  Casos               Especiais.
Desenvolvimento de
      ação Pastoral Específica

• O Diretório da Pastoral Familiar (nº 397)
  requer e o Guia de Orientação para os
  Casos Especiais desenvolve a acolhida
  e as diretrizes pastorais para os casais
  em segunda união (vide pgs. 30 a 43).
• Existem vários trabalhos já
  desenvolvidos no nosso Regional Sul 1.
  TODOS SÃO IMPORTANTES.
Desenvolvimento de
    ação Pastoral Específica
• Na Sub-Região SP-1 já foram realizados
  mais de 72 (setenta e dois) Encontros,
  no modelo do Bom Pastor. Também
  levamos e foi implantado esse modelo
  de trabalho para as cidades de
  Campinas, Santa Isabel, Mogi das
  Cruzes, Ferraz de Vasconcellos,
  Suzano, Mairiporã, Atibaia e outras
  cidades onde foram expostas as ações
  a serem desenvolvidas .
Encontro com Jesus, o Bom Pastor,
       para casais em segunda união


O padrão de trabalho acolhido pela
Sub-Região Pastoral SP-1 foi
desenvolvido a partir de modelo exposto
no Congresso Nacional realizado na
cidade de Belém do Pará em 1996, e que
foi explanado por casal da Pastoral
Familiar do Rio Grande do Sul.
Encontro com Jesus, o Bom Pastor,
       para casais em segunda união


O protótipo adaptado a realidade
  paulistana e paulista constou de uma
  agenda de 2 (dois) dias de atividades
  que foram divididas em 5 (cinco)
  campos de atuação:
• FORMAL – MEDITAÇÃO - LÚDICO
  REFLEXIVO e LITÚRGICO.
Evangelização , Perseverança e
        Busca da Solução Eclesial
         { Tribunal Eclesiástico }

• De nada adiante se ufanar de
  tantos e tantos encontros
  alcançados se não houver um
  trabalho a ser re-iniciado após o
  despertar pelo encontro. Esta
  fase é a mais importante das
  tarefas.
           É a continuidade.
Perseverar sempre

• É um trabalho árduo, mas ao mesmo
  tempo deleitoso do exercício da
  vocação missionária, testemunhando,
  anunciando e levando as famílias
  recasadas a Boa Notícia de Jesus
  Cristo e de seu Reino (Cf. Mt 28,19-20).
  Perseverar é a semente, o broto o
  engajamento, a flor a solução eclesial
  e o fruto é o amor ao irmão.
A Continuidade

• É a missão de evangelização a ser
  desenvolvida e que se fará por meio de
  reuniões mensais (ou mais freqüentes:
  decisão do grupo) e reuniões de formação
  pós-encontro agrupando todos os círculos
  procurando buscar: Integração;
  Conscientização; Troca de experiências;
  Estímulos à regulamentação (solução do
  sacramento no Tribunal Eclesiástico);
  Engajamento na própria Pastoral Familiar ou
  na Comunidade Paroquial, e outras.
Responsabilidade desta
         Ação Pastoral
• Pastoral Familiar – Setor Casos Especiais
• Uma ação pastoral próxima e atenta, não
  para julgar, mas para partilhar as
  dificuldades, bem assim para auxiliar a
  entender a vontade de Deus no dia-a-dia
  da vida desses casais.
• O desenvolvimento deste trabalho deve
  ser sempre acompanhado pelo Assessor
  Eclesiástico da Diocese – bem designado
  e conhecedor da
  Pastoral Familiar.
Distorção

• - Existe uma grande preocupação em
  que diversos grupos desejam autonomia
  própria, atuando em paralelo, desejosos
  de se tornarem Serviços ou denominar-
  se outra Pastoral, resistindo, pois, à
  articulação da Pastoral Familiar.
• - Por analogia veja-se o teor dos nºs
  375-376 do Diretório da Pastoral
     Familiar (Doc. n. 79 da CNBB).
Terceira conclusão:

• Responsabilidade do Setor
  Casos Especiais da Pastoral
  Familiar
• Perseverança / Evangelização;
• Engajamento e Estímulo à
  regulamentação sacramental;
• Cuidado com o perigo da
  distorção pastoral.
Comunhão Espiritual

• “Alguns divorciados que voltaram a
 casar-se aceitam com sofrimento o
 fato de não poderem receber a
 comunhão sacramental e oferecem-no
 a Deus. Outros não compreendem esta
 restrição e vivem uma frustração
 interior” (XI Assembléia Geral
 Ordinária do Sínodo dos Bispos ao
 Povo de Deus – Cidade do Vaticano,
 21.10.2005).
Campo de Atuação

• PODEM FAZER: Participar dos Grupos
  Bíblicos de Reflexão, da Catequese, da
  Pastoral Familiar, do Ministério da
  Palavra, da Pastoral da Esperança, da
  Equipe de Canto Litúrgico, da Pastoral
  do Dízimo, etc. (pg. 21, texto em estudo
  da CNBB)
• No tocante ao etc : Batismo, Crisma,
  Vicentinos, Pastoral da Criança, Legião
  de Maria, Pastoral da Saúde, Equipe de
  Festas, Pastorais Sociais...
Tratamento

• Assim, é melhor dizer o que
  PODEM FAZER, no lugar do que
  “não podem fazer”, porque de
  regra, eles sabem muito bem o
  que não podem fazer.
• TRATAMENTO:
• - Casais Sacramentados
• - Casais em Segunda União
Casais em Segunda União
           e os Sacramentos


Reconciliação pelo Sacramento da Penitência que
   abrirá caminho à Comunhão Eucarística - NÃO
- À evidencia, pois, que não devem ser nomeados
Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão.
Só poderá se estiverem sinceramente dispostos a
uma forma de vida não mais em contradição com
   a indissolubilidade do matrimônio.
• Sacramento da Unção dos Enfermos – É o
  sacramento da salvação total.
• O fiel católico em 2ª. União e que sofre de
  doença grave ou se encontra seriamente
  ameaçado pela fragilidade da velhice, ou
  mesmo, que esteja em perigo de vida, PODE.
• Porém se recupera-se e continua sua vida em
  2ª. união, o impedimento se restabelece e ele
  não pode nem confessar, nem comungar.
• Este sacramento faz lembrar o princípio da
  caridade evangélica – Canon 1752: “A salvação
  das almas é a suprema lei da Igreja”.
Casais em Segunda União e os
           sacramentos
• Sacramento do Batismo e Crisma
• - Os pais em 2ª. União que
  desejam a vida cristã aos seus
  filhos, não devem ser privados de
  levá-los às águas do Batismo.
• - É prática na Igreja não negar o
  Batismo aos filhos provenientes
  de qualquer tipo de união ou
  situação especial.
Casais em Segunda
   União e os sacramentos
• Padrinhos de Batismo e Crisma
• - atualmente há proibição de serem
  padrinhos.
• - lembrar que eles não estão
  excomungados e que necessitam da
  Igreja e que a Igreja necessita deles;
• - A lei eclesiástica tem de ser aplicada à
  luz do princípio da caridade evangélica.
Casais em Segunda
   União e os sacramentos
• Padrinhos de Batismo e Crisma
• O Pároco saberá quando um casal em
  2ª. União, voltado para a prática da
  Igreja, estará em condições de educar
  na doutrina cristã seus afilhados, e
  solicitar a dispensa para serem
  padrinhos. Porém não esquecer que há
      proibição de serem padrinhos.
Casais em Segunda
     União e os Sacramentos

• É que ninguém é perfeito neste
  mundo, nem os casais
  sacramentados o são.
• Todos necessitam da misericórdia
  divina e da Igreja. Todos devem ser
  exortados à confiança em Deus e à
  conversão
Conclusões Finais


• Comunhão Espiritual
• Tratamento
• Campo de Atuação
• Relação com os Sacramentos
PASTORAL FAMILIAR
        REGIONAL SUL 1
          NUFESP



Zuleica e João Abrahão
    Secretários da Pastoral Familiar
             Arquidiocesana
 Sub-Regional SP-1 – Membros do Nufesp
Tels. (11) 2255.7239, 2236.6999,
             9900.9775
    jaznabrahao@uol.com.br
Pastoral Familiar

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  • 1. PASTORAL FAMILIAR REGIONAL SUL 1 NUFESP • Casos Especiais • Ênfase na Segunda União Zuleica e João Abrahão
  • 2. Como Iniciar a Missão • Encher-se do Espírito Santo; • Anunciar e Viver o Evangelho; • Exercer o ministério da visitação e da acolhida; . 2
  • 3. Sacramento do Matrimônio União de Jesus Cristo com sua Igreja, efetivada na Eucaristia • Indubitavelmente e com toda segurança deixar claro que o sacramento do matrimônio é realidade santa e indissolúvel. É bem precioso da Igreja. • Família como Tesouro e Patrimônio da Humanidade (DA nº432) 3
  • 4. • Jesus Cristo testemunhou “... que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu...”(Jo 6,39) e, com fidelidade ao plano de Deus Pai de que ninguém pode escapar a este mistério de amor, desígnio de sua vontade, vivendo na fé ou não (Jo 15,9-17; Ef 1,9-10), assim determinou aos seus discípulos com “toda a autoridade que lhe fora dada no céu e na terra” (Mt 28,18), para que fossem “por todo o mundo pregar o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15). 4
  • 5. Todos os Homens tem o mesmo direito de salvação. (veja-se: “não são os que estão bem que precisam do médico, mas sim os doentes” Mt 9,12; “eu não vim chamar os justos, mas os pecadores” Mt 9,13; “a ovelha perdida” Mt 18,12-14; “ o filho pródigo”, Lc 11-32; “ a Samaritana” Jo 4,1-42; “o bom pastor Jo 10,1-21; “o bom samaritano”, Lc 10,25-37; “a mulher adúltera” Jo 8, 3-11 e outras Palavras de Jesus) 5
  • 6. • Primeiras conclusões: • - Que o Sacramento do Matrimônio é, sem dúvida, indissolúvel (Mt, 19,3-9; Mc 10,2-9) • - Que Jesus Cristo não abandona nenhum de seus filhos, pois todos temos o mesmo direito de salvação; • - Que devemos dar atenção especial às situações especiais (FC nºs. 77ª 85, DA nº 437, “f”, Diretório nºs. 224 a 234 e 390 a 404 e Guia de Orientação para os Casos Especiais). 6
  • 7. A Pastoral Familiar nos Casos Especiais Os Sub-Setores: Famílias em Situações Especiais e Casais em Situações Irregulares já foram, digamos, estudados. • Neste momento presente procuraremos refletir – Como a Pastoral Familiar pode trabalhar os casais em segunda união (Sub- Setor: Casais em Segunda União). 7
  • 8. Casais em Segunda União • 01) – “Fonte”desta ação pastoral: “Familiaris Consortio”, nº 84; • 02) – Doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana (documentos mais atuais): • a) “Familiaris Consortio”, nº 84: “A Igreja, contudo, reafirma a sua práxis, fundada na Sagrada Escritura, de não admitir à comunhão eucarística os divorciados que contraíram nova união” – Papa João Paulo II (22.11.81);
  • 9. • b) Catecismo da Igreja Católica edição típica vaticana: nºs. 1650 e 1651 (15.08.97); • c) Diretório da Pastoral Familiar Documento nº 79 da CNBB: nºs. 227 a 234 (2004); • d) Guia de Orientação para Casos Especiais – CNBB: pgs. 23, 24, 35 e 57 – (ed. 2005);
  • 10. • e) “Sacramentum Caritatis”, nº 29: “O Sínodo dos Bispos confirmou a prática da Igreja, fundada na Sagrada Escritura (cf. Mc 10, 2-12), de não admitir aos sacramentos [eucaristia e penitência] os divorciados recasados, porque o seu estado e condição de vida contradizem objetivamente aquele união de amor entre Cristo e a Igreja, que é significada e realizada na Eucaristia”; Papa Bento XVI (22.02.2007).
  • 11. • f) Documento de Aparecida, nº 437, letras “ j ” – “Acompanhar com cuidado, prudência e amor compassivo, seguindo as orientações do Magistério, os casais que vivem em situação irregular, tendo presente que aos divorciados e novamente casados não lhes é permitido comungar” , e “ k “ – “Diante das petições de nulidade matrimonial,há de procurar que os Tribunais Eclesiásticos sejam acessíveis e tenham atuação correta e rápida”.
  • 12. Exercício da Ação Pastoral Se o Agente de Pastoral não estiver decididamente convencido da doutrina da Igreja nesse segmento de trabalho da Pastoral Familiar, deve o mesmo evitá-lo, pois poderá causar outras dúvidas e dificuldades. Há um grande perigo relativamente a estes indivíduos ensinando o que lhes vem na cabeça. Este trabalho exige muita cautela, bondade, acolhimento, mas além de tudo, da verdade cristã
  • 13. Exercício da Ação Pastoral Em razão da especialização de agentes para o trato com os casais em 2ª. União ser deverás importante temos que, para nós, o despertar (1º Encontro ou Retiro) deve ser prioritariamente Diocesano e o acolher e acompanhar ser á nível Paroquial, ambos, evidentemente pelas respectivas Equipes do Setor Casos Especiais
  • 14. • Segunda conclusão: • - Fidelidade à Doutrina da Igreja; • - Especialização dos agentes para o trato com os casais em Segunda União; • - Conseguintemente o ‘despertar’ será prioritariamente Diocesano e o acolher e acompanhar será Paroquial, ambos pelas respectivas Equipes do Setor Casos Especiais.
  • 15. Desenvolvimento de ação Pastoral Específica • O Diretório da Pastoral Familiar (nº 397) requer e o Guia de Orientação para os Casos Especiais desenvolve a acolhida e as diretrizes pastorais para os casais em segunda união (vide pgs. 30 a 43). • Existem vários trabalhos já desenvolvidos no nosso Regional Sul 1. TODOS SÃO IMPORTANTES.
  • 16. Desenvolvimento de ação Pastoral Específica • Na Sub-Região SP-1 já foram realizados mais de 72 (setenta e dois) Encontros, no modelo do Bom Pastor. Também levamos e foi implantado esse modelo de trabalho para as cidades de Campinas, Santa Isabel, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcellos, Suzano, Mairiporã, Atibaia e outras cidades onde foram expostas as ações a serem desenvolvidas .
  • 17. Encontro com Jesus, o Bom Pastor, para casais em segunda união O padrão de trabalho acolhido pela Sub-Região Pastoral SP-1 foi desenvolvido a partir de modelo exposto no Congresso Nacional realizado na cidade de Belém do Pará em 1996, e que foi explanado por casal da Pastoral Familiar do Rio Grande do Sul.
  • 18. Encontro com Jesus, o Bom Pastor, para casais em segunda união O protótipo adaptado a realidade paulistana e paulista constou de uma agenda de 2 (dois) dias de atividades que foram divididas em 5 (cinco) campos de atuação: • FORMAL – MEDITAÇÃO - LÚDICO REFLEXIVO e LITÚRGICO.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Evangelização , Perseverança e Busca da Solução Eclesial { Tribunal Eclesiástico } • De nada adiante se ufanar de tantos e tantos encontros alcançados se não houver um trabalho a ser re-iniciado após o despertar pelo encontro. Esta fase é a mais importante das tarefas. É a continuidade.
  • 24. Perseverar sempre • É um trabalho árduo, mas ao mesmo tempo deleitoso do exercício da vocação missionária, testemunhando, anunciando e levando as famílias recasadas a Boa Notícia de Jesus Cristo e de seu Reino (Cf. Mt 28,19-20). Perseverar é a semente, o broto o engajamento, a flor a solução eclesial e o fruto é o amor ao irmão.
  • 25. A Continuidade • É a missão de evangelização a ser desenvolvida e que se fará por meio de reuniões mensais (ou mais freqüentes: decisão do grupo) e reuniões de formação pós-encontro agrupando todos os círculos procurando buscar: Integração; Conscientização; Troca de experiências; Estímulos à regulamentação (solução do sacramento no Tribunal Eclesiástico); Engajamento na própria Pastoral Familiar ou na Comunidade Paroquial, e outras.
  • 26. Responsabilidade desta Ação Pastoral • Pastoral Familiar – Setor Casos Especiais • Uma ação pastoral próxima e atenta, não para julgar, mas para partilhar as dificuldades, bem assim para auxiliar a entender a vontade de Deus no dia-a-dia da vida desses casais. • O desenvolvimento deste trabalho deve ser sempre acompanhado pelo Assessor Eclesiástico da Diocese – bem designado e conhecedor da Pastoral Familiar.
  • 27. Distorção • - Existe uma grande preocupação em que diversos grupos desejam autonomia própria, atuando em paralelo, desejosos de se tornarem Serviços ou denominar- se outra Pastoral, resistindo, pois, à articulação da Pastoral Familiar. • - Por analogia veja-se o teor dos nºs 375-376 do Diretório da Pastoral Familiar (Doc. n. 79 da CNBB).
  • 28. Terceira conclusão: • Responsabilidade do Setor Casos Especiais da Pastoral Familiar • Perseverança / Evangelização; • Engajamento e Estímulo à regulamentação sacramental; • Cuidado com o perigo da distorção pastoral.
  • 29. Comunhão Espiritual • “Alguns divorciados que voltaram a casar-se aceitam com sofrimento o fato de não poderem receber a comunhão sacramental e oferecem-no a Deus. Outros não compreendem esta restrição e vivem uma frustração interior” (XI Assembléia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos ao Povo de Deus – Cidade do Vaticano, 21.10.2005).
  • 30. Campo de Atuação • PODEM FAZER: Participar dos Grupos Bíblicos de Reflexão, da Catequese, da Pastoral Familiar, do Ministério da Palavra, da Pastoral da Esperança, da Equipe de Canto Litúrgico, da Pastoral do Dízimo, etc. (pg. 21, texto em estudo da CNBB) • No tocante ao etc : Batismo, Crisma, Vicentinos, Pastoral da Criança, Legião de Maria, Pastoral da Saúde, Equipe de Festas, Pastorais Sociais...
  • 31. Tratamento • Assim, é melhor dizer o que PODEM FAZER, no lugar do que “não podem fazer”, porque de regra, eles sabem muito bem o que não podem fazer. • TRATAMENTO: • - Casais Sacramentados • - Casais em Segunda União
  • 32. Casais em Segunda União e os Sacramentos Reconciliação pelo Sacramento da Penitência que abrirá caminho à Comunhão Eucarística - NÃO - À evidencia, pois, que não devem ser nomeados Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão. Só poderá se estiverem sinceramente dispostos a uma forma de vida não mais em contradição com a indissolubilidade do matrimônio.
  • 33. • Sacramento da Unção dos Enfermos – É o sacramento da salvação total. • O fiel católico em 2ª. União e que sofre de doença grave ou se encontra seriamente ameaçado pela fragilidade da velhice, ou mesmo, que esteja em perigo de vida, PODE. • Porém se recupera-se e continua sua vida em 2ª. união, o impedimento se restabelece e ele não pode nem confessar, nem comungar. • Este sacramento faz lembrar o princípio da caridade evangélica – Canon 1752: “A salvação das almas é a suprema lei da Igreja”.
  • 34. Casais em Segunda União e os sacramentos • Sacramento do Batismo e Crisma • - Os pais em 2ª. União que desejam a vida cristã aos seus filhos, não devem ser privados de levá-los às águas do Batismo. • - É prática na Igreja não negar o Batismo aos filhos provenientes de qualquer tipo de união ou situação especial.
  • 35. Casais em Segunda União e os sacramentos • Padrinhos de Batismo e Crisma • - atualmente há proibição de serem padrinhos. • - lembrar que eles não estão excomungados e que necessitam da Igreja e que a Igreja necessita deles; • - A lei eclesiástica tem de ser aplicada à luz do princípio da caridade evangélica.
  • 36. Casais em Segunda União e os sacramentos • Padrinhos de Batismo e Crisma • O Pároco saberá quando um casal em 2ª. União, voltado para a prática da Igreja, estará em condições de educar na doutrina cristã seus afilhados, e solicitar a dispensa para serem padrinhos. Porém não esquecer que há proibição de serem padrinhos.
  • 37. Casais em Segunda União e os Sacramentos • É que ninguém é perfeito neste mundo, nem os casais sacramentados o são. • Todos necessitam da misericórdia divina e da Igreja. Todos devem ser exortados à confiança em Deus e à conversão
  • 38. Conclusões Finais • Comunhão Espiritual • Tratamento • Campo de Atuação • Relação com os Sacramentos
  • 39. PASTORAL FAMILIAR REGIONAL SUL 1 NUFESP Zuleica e João Abrahão Secretários da Pastoral Familiar Arquidiocesana Sub-Regional SP-1 – Membros do Nufesp Tels. (11) 2255.7239, 2236.6999, 9900.9775 jaznabrahao@uol.com.br