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Iniciação cristã de
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 O Concílio Vaticano II restaurou o
catecumenato para o batismo de
adultos no Ritual de Iniciação Cristã
de Adultos. Este contém somente a
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RICA – Ritual de iniciação
cristã de adultos
Apresenta apenas orações e ritos, mas
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seu espírito e estrutura.
RICA é
 para adultos não batizados
adultos não batizados,
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para batizados, não plenamente
batizados, não plenamente
iniciados
iniciados O IVº cap. prepara para a
confirmação e/ou a eucaristia os
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aprofundar a própria
iniciação.
Finalidade do RICA
 significar de maneira nova a
unidade dos três sacramentos,
 marcar ritualmente os tempos da
iniciação cristã
 sublinhar o caráter pascal da
iniciação
O RICA insiste
na progressiva iniciação, como subir
os degraus da escada, vai-se de um
tempo a outro pela:
 escuta da Palavra,
 celebração da fé e
 aquisição de novas atitudes.
Etapas da Iniciação
Cristã
Pré-catecumenato
  Acolhida.
  1º anúncio do Evangelho –
Querigma.
  Conversão.
  Sem duração prevista.
Querigma
 proclamação da pessoa de Jesus
Cristo, do Reino, da Igreja e da
salvação como acontecimento
salvífico atual (DNC, nn. 30-31).
 É o anúncio da chegada do Reino
de Deus na pessoa de Jesus,
realizando o ideal da justiça.
Finalidade
 suscitar a fé nos ouvintes, de modo
que acolhendo Jesus como Filho de
Deus, Senhor e salvador participem
da sua própria vida, da vitória sobre
a morte, e alcancem, assim, a vida
eterna (cf. Jo 20,31).
Testemunho de fé
 A catequese querigmática vai nos
ajudar a:
 Propor a experiência de fé
 ser mais testemunhais em nossa
maneira de evangelizar.
DAp. n. 278a
 O querigma não é somente o tempo
de uma fase, mas o fio condutor de
um processo e só a partir dele
acontece a possibilidade de uma
iniciação cristã verdadeira.
DAp 288
 ‘A IN, que inclui o querigma é a
maneira prática de colocar alguém em
contato com Jesus Cristo e iniciá-lo no
discipulado’. Tem como objetivo ser
uma escola de discípulos cuja
metodologia é a conversão
progressiva.
DAp 289
 “É necessário desenvolver em nossas
comunidades um processo de
iniciação na vida cristã que começa
pelo querigma e que, guiado pela
Palavra de Deus, conduz ao encontro
pessoal, cada vez maior, com Jesus
Cristo”.
Introdutor
 guia espiritual, amigo que partilha
sua experiência com o candidato,
para estabelecer uma relação
pessoal com Deus e com a
comunidade.
Finalidade
 favorecer a atuação do ES,
 ajudar a compreender o Ev. e aderir
à Pessoa de JC;
 estimular o processo de conversão
e vivência do Ev.;
 clarear, motivar e orientar a leitura
bíblica e a oração pessoal.
Celebração de entrada
 Diálogo com os candidatos.
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Catecumenato
 Catequese integral: história da
salvação e do creio.
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 exorcismos menores, bênçãos.
 Entrega do creio e do pai-nosso.
 Busca-se a conversão.
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processo.
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 Alimenta-se essa experiência do
encontro no cultivo da amizade com
Cristo pela oração, no apreço pela
celebração litúrgica, na experiência
comunitária e no compromisso
apostólico, mediante um permanente
serviço aos demais.
DAp. n. 291
 Ser discípulo é dom destinado a
crescer. A iniciação cristã dá
possibilidade de uma aprendizagem
gradual no conhecimento, no amor e
no seguimento de Cristo. Dessa
forma, ela forja a identidade e
acompanha o sentido da vida’.
DG 2008-2010, n. 57
 “O discípulo é alguém chamado por
Jesus Cristo para com ele conviver,
participar de sua Vida, unir-se à sua
Pessoa e aderir à sua missão,
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cristã
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Importa amadurecer a fé, nortear a ação
como cristão e valorizar a comunidade
de fé. Com critérios capazes de dar
sentido pleno à vida, além do
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Ficam longe as motivações de ser
batizado, ou receber os outros
sacramentos só por motivos sociais.
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 1º Dom da Quaresma.
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candidatos.
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A IC com estilo catecumenal
  não é uma supérflua introdução na
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RICA - Iniciação Cristã de Adultos

  • 1. Iniciação cristã de adultos  O Concílio Vaticano II restaurou o catecumenato para o batismo de adultos no Ritual de Iniciação Cristã de Adultos. Este contém somente a ritualidade; a catequese deve ser planejada na comunidade.
  • 2. RICA – Ritual de iniciação cristã de adultos Apresenta apenas orações e ritos, mas juntamente com suas orientações, configura um itinerário de iniciação que se dá pelo catecumenato, pelo batismo, confirmação e eucaristia.
  • 3. RICA, cap. 1º  traz a ritualidade completa para os catecúmenos (não-batizados).  Necessariamente, não deve ser copiado ao pé da letra, mas os diversos catecumenatos devem ter seu espírito e estrutura.
  • 4. RICA é  para adultos não batizados adultos não batizados,  para para batizados, não plenamente batizados, não plenamente iniciados iniciados O IVº cap. prepara para a confirmação e/ou a eucaristia os batizados na infância ou que queiram aprofundar aprofundar a própria iniciação.
  • 5. Finalidade do RICA  significar de maneira nova a unidade dos três sacramentos,  marcar ritualmente os tempos da iniciação cristã  sublinhar o caráter pascal da iniciação
  • 6. O RICA insiste na progressiva iniciação, como subir os degraus da escada, vai-se de um tempo a outro pela:  escuta da Palavra,  celebração da fé e  aquisição de novas atitudes.
  • 8. Pré-catecumenato   Acolhida.   1º anúncio do Evangelho – Querigma.   Conversão.   Sem duração prevista.
  • 9. Querigma  proclamação da pessoa de Jesus Cristo, do Reino, da Igreja e da salvação como acontecimento salvífico atual (DNC, nn. 30-31).  É o anúncio da chegada do Reino de Deus na pessoa de Jesus, realizando o ideal da justiça.
  • 10. Finalidade  suscitar a fé nos ouvintes, de modo que acolhendo Jesus como Filho de Deus, Senhor e salvador participem da sua própria vida, da vitória sobre a morte, e alcancem, assim, a vida eterna (cf. Jo 20,31).
  • 11. Testemunho de fé  A catequese querigmática vai nos ajudar a:  Propor a experiência de fé  ser mais testemunhais em nossa maneira de evangelizar.
  • 12. DAp. n. 278a  O querigma não é somente o tempo de uma fase, mas o fio condutor de um processo e só a partir dele acontece a possibilidade de uma iniciação cristã verdadeira.
  • 13. DAp 288  ‘A IN, que inclui o querigma é a maneira prática de colocar alguém em contato com Jesus Cristo e iniciá-lo no discipulado’. Tem como objetivo ser uma escola de discípulos cuja metodologia é a conversão progressiva.
  • 14. DAp 289  “É necessário desenvolver em nossas comunidades um processo de iniciação na vida cristã que começa pelo querigma e que, guiado pela Palavra de Deus, conduz ao encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus Cristo”.
  • 15. Introdutor  guia espiritual, amigo que partilha sua experiência com o candidato, para estabelecer uma relação pessoal com Deus e com a comunidade.
  • 16. Finalidade  favorecer a atuação do ES,  ajudar a compreender o Ev. e aderir à Pessoa de JC;  estimular o processo de conversão e vivência do Ev.;  clarear, motivar e orientar a leitura bíblica e a oração pessoal.
  • 17. Celebração de entrada  Diálogo com os candidatos.  Assinalação da cruz nos sentidos.  Entrega do livro da Palavra
  • 18. Catecumenato  Catequese integral: história da salvação e do creio.  Celebrações da Palavra,  exorcismos menores, bênçãos.  Entrega do creio e do pai-nosso.  Busca-se a conversão.  Grupo de partilha e sujeito do processo.
  • 19. DAp. n. 299  Alimenta-se essa experiência do encontro no cultivo da amizade com Cristo pela oração, no apreço pela celebração litúrgica, na experiência comunitária e no compromisso apostólico, mediante um permanente serviço aos demais.
  • 20. DAp. n. 291  Ser discípulo é dom destinado a crescer. A iniciação cristã dá possibilidade de uma aprendizagem gradual no conhecimento, no amor e no seguimento de Cristo. Dessa forma, ela forja a identidade e acompanha o sentido da vida’.
  • 21. DG 2008-2010, n. 57  “O discípulo é alguém chamado por Jesus Cristo para com ele conviver, participar de sua Vida, unir-se à sua Pessoa e aderir à sua missão, colaborando com ela”.
  • 22. Formação da personalidade cristã O que significa ser cristão hoje? Quais as consequências desta decisão? Importa amadurecer a fé, nortear a ação como cristão e valorizar a comunidade de fé. Com critérios capazes de dar sentido pleno à vida, além do consumismo ou do sucesso vazio. Ficam longe as motivações de ser batizado, ou receber os outros sacramentos só por motivos sociais.
  • 23. Inscrição do nome  1º Dom da Quaresma.  Apresentação e petição dos candidatos.  Oração pelos eleitos.
  • 24. Tempo da purificação  Quaresma, tempo preparatório.  Celebração da penitência  Escrutínios sobre as realidades fundamentais do ser cristão:  - a água viva do Espírito, samaritana, 3º dom.;  - a luz da fé dada pelo batismo que faz enxergar o Messias, cego de nascença, 4º dom.;  - a vida eterna, com a ressurreição de Lázaro, 5º dom.
  • 25. Celebração dos três sacramentos  O mistério da morte e ressurreição do Senhor confere sentido a todo o caminho de fé.  Todo o processo catequético está centrado na Vigília Pascal e em sua fase anterior e posterior.
  • 26. Tempo da mistagogia  Tempo Pascal  Catequese mistagógica: aprofundar a experiência dos sacramentos.  Integração na comunidade.
  • 27. Centralidade pascal  Valorizar o Domingo, como páscoa semanal, como continuidade e aperfeiçoamento da iniciação ao longo da vida. Por isso, valoriza a participação continuada na Eucaristia dominical, como meio habitual de assumir a Páscoa de Cristo na entrega da própria vida.
  • 28. A IC com estilo catecumenal   não é uma supérflua introdução na fé, nem um verniz ou um cursinho de admissão à Igreja.   Mas, um processo de preparação e compreensão vital, de acolhimento e participação no mistério da fé, da vida nova revelada em Cristo Jesus e celebrada na liturgia.
  • 29. Catecumenato pós-batismal   O DNC e o DA projetam os adultos, como os destinatários primeiros a crescer na fé.   A atenção se volta das crianças para os adultos, e em particular a família, para aqueles que não participam da comunidade e nem receberam os sacramentos da confirmação e/ou eucaristia.
  • 30. Desafio  Qual é o papel que cabe aos ministros ordenados neste modo de iniciar na fé!?