34. Hierarquização pode reduzir as complexidades da operação da rede (tabelas de roteamento, adaptação a topologias, controle de tráfego, mecanismos de prioridade, diagnósticos de falhas, etc)
35. Redes baseadas em circuitos tendem a usar endereços de tamanho variável mas sempre grandes, porém somente durante o estabelecimento do circuito
65. Cabeçalhos de protocolos de camada de transporte e aplicação não estarão em todos os fragmentos gerados o que pode prejudicar análises que dependam destes (por exemplo: regras de firewall, mecanismos de QoS baseado em conteúdo, etc)
66.
67. Se a fila de pacotes cresce além da taxa de serviço (saída de pacotes) pode ultrapassar o limite da fila ( buffers )
71. Se muitos pacotes chegam e os equipamentos não tem capacidade de dar vazão a todos, ocorre congestionamento – não há pré-alocação de recursos
72. Se difere do controle de fluxo (específico entre dois hosts ) por abranger todos os equipamentos de comutação da rede e hosts (característica distribuída)
73.
74. Existe um tempo de processamento por pacote (velocidade de processamento influi)
94. A origem nota que vários pacotes seus estão sendo descartados Estes mecanismos somente dependem dos sistemas finais e não exigem suporte por parte da rede – muita utilização em redes baseadas em datagramas (Ex.: TCP Slow Start )
99. Dificuldades de sincronização (várias conexões TCP podem sair e entrar em modo slow start trazendo o problema novamente em bloco) Descarte Proativo
100.
101. Evita a preferência pelo tráfego em rajadas descartando pacotes recém - chegados
119. É o descarte de pacotes que chegam num roteador saturado
120. Este descarte pode ser seletivo em função do tipo de pacote (prioridades, tempo de vida – TTL, etc)
121. Pode haver um acordo que permita que se transmita a uma taxa maior que a definida no circuito virtual, porém os pacotes terão prioridades menores que o normal (ex.: Frame Relay)
131. Estas filas seriam atendidas de maneira igual, enviando um pacote de cada vez
132. Para não beneficiar hosts que produzem pacotes maiores que os que produzem menores, as filas podem ser organizadas para que se envie um byte de cada fila a cada vez
133. No caso de se diferenciar várias fontes de tráfego com diferentes prioridades, pode-se alocar os bytes proporcionalmente
134.
135. Simple Fair Queuing – divide os pacotes que chegam em várias filas para cada fluxo (ou origem) e atende a cada uma delas de umas vez
136.
137.
138.
139. Trata-se de prever o perfil de tráfego que irá ser transmitido e decidir se a rede será capaz de manipulá-lo (acordo com base em mecanismos QoS) – SLA's definidos
146. Para uma série de novas aplicações, são necessários mecanismos que garantam o tráfego contínuo de pacotes sem alteração e sujeitos a determinadas condições impostas pelas aplicações
165. O SLA é um contrato firmado entre um provedor de serviço e um cliente (usuário) detalhando os parâmetros de performance da rede em operação
166.
167. Restrições nos pontos de entrada e saída da rede do provedor, definindo o escopo do serviço
168. Perfis de tráfego consistentes com o serviço que será oferecido (ex. Parâmetros token bucket )
169. A resposta da rede ao tráfego em excesso do cliente
Notas do Editor
Internetworking and the OSI Model Repeaters work at the physical layer. They simply repeat any signal from one cable plant to the next. Concentrators are repeaters but offer more fault isolation than normal repeaters. Bridges work at the data link layer. Specifically, they forward based on the MAC address of the packet. Routers work at the network layer. They forward based on a network identification inside the packet, not on the MAC address. Gateways operate the the session, presentation and application layer. They provide protocol translation between different communication types.