1. GRAMÁTICA-1
1. Ao utilizar a oração coordenada copulativa «... e começas a remar», a instrutora
pretende
A. acrescentar uma instrução a outra.
B. estabelecer uma causa entre as duas instruções.
C. apresentar uma alternativa.
2. Ao utilizar a expressão «ou com o pé esquerdo à frente ou com o direito», pretende-se indicar
A. uma consequência.
B. uma alternativa.
C. um contraste.
3. Ao utilizar a oração subordinada adverbial condicional «Se colocares o pé esquerdo à frente,
então és regular», a instrutora pretende
A. estabelecer uma possibilidade.
B. estabelecer uma causa.
C. iniciar uma explicação.
4. Na parte destacada da frase «Vai sempre acompanhado para dentro da água para te sentires
seguro», a instrutora pretendeu indicar
A. uma explicação.
B. uma possibilidade.
C. um fim ou objetivo.
5. Corrige o erro de impropriedade lexical na frase «os semáforos circulavam em perfeita
normalidade».
6. Ao dizer que «A carrinha só parou de rodopiar quando se entalou entre um autocarro e a
parede», a oração destacada indica
A. o tempo que a carrinha demorou a parar.
B. a causa que levou a carrinha a rodopiar.
C. a consequência do rodopio da carrinha.
7. Ao dizer que «apesar do aparato, o balanço não é trágico», o locutor
A. admite que o aparato do acidente suporia um resultado trágico.
B. admite que o acidente só não foi trágico devido ao aparato em que ocorreu.
C. reforça o caráter trágico deste acidente.
8. Corrige o erro de concordância presente na frase: «Daqui resultou três feridos».
9. A locução coordenativa copulativa «não só… como também» utiliza-se para
A. acrescentar/adicionar uma informação a outra.
B. contrastar uma informação.
C. iniciar uma explicação.
10. Na frase «… está absolutamente atual», o advérbio utilizado possui valor de
A. quantidade e grau, equivalente a «muito».
B. modo.
C. afirmação.
2. 11. Ao utilizar a oração subordinada adverbial final destacada «para fazer este texto voltei a
revisitar toda a obra dele [Gil Vicente]», a conferencista indicou
A. o tempo que levou a estudar a obra.
B. a consequência da leitura da obra vicentina.
C. a finalidade ou o objetivo da leitura da obra vicentina.
12. Na frase «estava a ler estes textos, que são tão atuais…», a conferencista pretende, com a
expressão destacada, introduzir
A. uma explicação.
B. uma condição.
C. uma consequência.
13. Na frase «na obra de Gil Vicente, o Diabo assume diversos papéis», o locutor chama a atenção
para a
A. quantidade de papéis desempenhados pelo Diabo.
B. a diversidade ou variedade de papéis desempenhados pelo Diabo.
C. a qualidade dos papéis desempenhados pelo Diabo.
14. Na frase «… esfrega para que tudo esteja a brilhar», ao utilizar a locução subordinativa «para
que», o locutor pretende expressar
A. um objetivo.
B. uma causa.
C. uma hipótese.
15. Ao usar as expressões «viagem muito trabalhosa», «navio muito trabalhoso» e «paga muito em
prazer», o comandante pretende expressar
A. a intensidade e o modo.
B. a quantidade e o modo.
C. a quantidade e a intensidade.
16. Ao utilizar o conector «por outro lado» na frase «por outro lado, este navio paga muito em
prazer», o comandante pretende
A. apresentar um argumento contrário ao anteriormente enunciado.
B. adicionar um argumento aos anteriormente apresentados.
C. estabelecer uma relação de causa entre este e o argumento anterior.
17. Na frase «Em finais de fevereiro, arranca um conjunto de participações em regatas», o verbo
«arrancar» tem o significado de
A. iniciar, começar.
B. arrebatar, extrair pela força.
C. desenraizar.
18. Na frase «[Os piratas] teriam de dar de comer a 150 reféns», o comandante do navio pretende
expressar
A. uma forte possibilidade de esse facto acontecer.
B. uma hipótese muito provável.
C. uma possibilidade muito remota de esse facto vir a ocorrer.