O documento discute a questão da localização da consciência no corpo e no cérebro, e afirma que todos os seres vivos possuem algum grau de consciência, embora se manifeste de forma diferente em humanos, animais e plantas. Apesar de haver controvérsias sobre a consciência em plantas, existem testes que mostram que elas reagem a estímulos externos. O texto também aborda a distinção entre dois tipos de consciência nas línguas saxônicas.