O documento descreve uma visita ao Rio Piracicaba em Piracicaba, São Paulo. Os autores observam a paisagem ao longo do rio, incluindo a vegetação, construções históricas preservadas e atividades de lazer como bares e passeios de barco. Eles também discutem os esforços da cidade para preservar e explorar o rio turisticamente de forma sustentável, bem como os desafios da poluição proveniente de São Paulo.
10. Barco simples, passeio legal. Imagina que música puseram prá tocar... Ela mesma: “O Rio de Piracicaba, botou suas águas prá fora...”
11. Olha a rampa, ou pier, donde saimos. E a música tocando alto. O tempo todo da viagem no barco...
12. O lado direito do sentido em que o rio corre é totalmente preservado como parque. Ruas, calçadas, bares e mesinhas, só do lado esquerdo.
13. Chaminé preservada. Não me pergunte a história. Mas é evidente a preocupação da cidade em conservar registros arquitetônicos.
14. Mesinhas, guarda-sol, uma breja... Resistir, quem há de? A margem esquerda possui ampla calçada para os visitantes aproveitarem. Os bares ficam do outro lado da calçada e o pessoal atravessa a rua prá te servir.
15. A margem esquerda: bares e casinhas antigas: Tudo tombado. A cidade explora o rio turisticamente de modo inteligente.
16. Rio na baixa. Passeio curto: muita pedra no caminho.
28. Casa do Povoador: sede de uma Ong que luta pela preservação e limpeza do rio.
29. Militante da defesa do rio. Responsável pela Casa do Povoador e atividades culturais que ali acontecem.
30. Uma aula sobre o rio, a cidade e como o primeiro salão de humor foi combinado no Mackenzie, no campus da Maria Antônia. Consegue imaginar humor no Mackenzie?
31. A queixa mais forte é sobre a poluição da cidade de São Paulo, que acaba atingindo o rio Piracicaba. Enquanto São Paulo não despoluir o Tietê, Piracicaba sofre.
32. Esse é o Marcão. Feliz por ter saído de São Paulo. O sonho dele, agora, é ver Curitiba.
33. A Casa do Povoador é um espaço cultural, onde vimos exposição de humor. Esse é o responsável, que nos atendeu muito bem e falou muto sobre o rio e sua história
35. Rasinho, rasinho. Estando do lado esquerdo do rio vê-se que a margem direita não tem construções, exceto os galpões antigos, tombados. Prédios novos, só lá longe.
39. O finalzinho do véu de noiva. Não fui ver o alto da cascata, dizem que é bonito. Esse negócio de noiva pode ser arapuca. Tô fora.
40. Peguei de longe, com o zoom. Neguinho notou e parece que não gostou. Mas, amigo, dá uma limpadinha no final do convescote, ok?
41. Olha como é largo o rio! À direita o salão de humor. Mas esta é outra apresentação. Vocês vão gostar...
42. Acabô. Parabéns aos piracicabanos pelo carinho com o rio. Preocupação ambiental, turismo inteligente, respeito ao rio e ao seu espaço. Tudo que não soubemos fazer em São Paulo. Felizmente eles parecem ter aprendido com nossos erros. Fiquei muito impressionado em ver como a cidade lida com seu patrimônio natural. Vi, também, que não basta um município cuidar bem do rio: todas as cidades da mesma bacia precisam atuar em harmonia. Se isto ocorrer, o rio de Piracicabase salvará. Ele é majestoso: merece isso.