O poema descreve a busca desesperada do autor pela felicidade, vagando sem rumo dia e noite pelo mundo, transformado em um vagabundo apátrida sem lei. Ele se sente como um barco à deriva em um mar negro e profundo, parte de um sonho que só encontrará paz ao conquistar a felicidade. O autor pede humildemente que a felicidade não mais se esconda e venha ajudá-lo.

4. Deambulando ao acaso te buscando.
Vagueio noite e dia pelo mundo.
Me transformei por ti qual vagabundo,
Apátrida sem lei que não comando!

6. Sou um barco sem Norte navegando,
Num tenebroso mar, negro, sem fundo.
Faço parte de um sonho tão profundo,
Que apenas terá paz te conquistando!

8. Por favor não escondas teu lugar.
Dá-me um pouco de ti, vem-me ajudar,
Não fujas mais de mim por caridade!

10. Te peço humildemente: por favor.
Preciso te encontrar seja onde for...
Onde te escondes tu, felicidade?

12. Deambulando ao acaso te buscando.
Vagueio noite e dia pelo mundo.
Me transformei por ti qual vagabundo,
Apátrida sem lei que não comando!
Sou um barco sem Norte navegando,
Num tenebroso mar, negro, sem fundo.
Faço parte de um sonho tão profundo,
Que apenas terá paz te conquistando!
Por favor não escondas teu lugar.
Dá-me um pouco de ti, vem-me ajudar,
Não fujas mais de mim por caridade!
Te peço humildemente: por favor.
Preciso te encontrar seja onde for...
Onde te escondes tu, felicidade?
A Felicidade
Alfredo dos Santos Mendes
Lagos – Algarve
Portugal

13. Formatação e Criação: Luzia Gabriele
E-mail: luziagabriele@hotmail.com
Texto: Alfredo dos Santos Mendes
Imagens: Internet e Arquivo Pessoal
Música: Nana Mouskouri Over And Over
http://www.slideshare.net/luziagabriele
https://www.youtube.com/channel/UCAdCeCGHGTxtxQskjl4zkow
Data : 23 de Setembro de 2019
Fortaleza-Ceará-Brasil