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Emergências Químicas
Curso Básico de
Emergências Químicas
Litucera – Limpeza e Engenharia Ltda.
Maio de 2009
Emergências Químicas
Introdução
Um país não pode crescer se não
possuir grandes parques e
instalações de pólos químicos e
petroquímicos que subsidiem
matérias primas para a composição
dos produtos necessários a
manutenção da vida diária.
Emergências Químicas
Introdução
O vazamento destes produtos para o
meio ambiente tem sido ocasionado
por aspectos humanos e materiais,
envolvendo os vários segmentos que
manipulam estes produtos.
Emergências Químicas
Introdução
• Laboratórios;
• Áreas de estocagem (almoxarifados,
depósitos, parques de estocagem entre
outros)
• Processos de fabricação;
• Atividades de transportes (rodoviário,
ferroviário, aéreo, marítimo e dutovias).
Emergências Químicas
Introdução
Os produtos perigosos têm gerado diversos
riscos ao homem e ao meio ambiente,
causando danos corporais, materiais e
interrompendo a vida dos seres vivos.
Neste sentido, o crescente número de
acidentes envolvendo produtos perigosos,
vem preocupando consideravelmente as
autoridades e segmentos envolvidos em
todo o mundo.
Emergências Químicas
Introdução
O atendimento de tais episódios gera
diversos riscos a integridade física
dos profissionais que desenvolvem
atividades nestes cenários.
Emergências Químicas
Introdução
Neste sentido, nas emergências que
envolvem produtos químicos, é de suma
importância que os envolvidos utilizem
Equipamentos de Proteção Individual –
EPI´s, de acordo com os riscos
apresentados pelos produtos envolvidos,
tamanho do vazamento, locais atingidos e
atividades a serrem realizadas.
Emergências Químicas
Treinamento de
Segurança e Saúde
O treinamento de segurança e saúde deve
ser parte integrante de todo programa de
produtos perigosos. Deve ser contínuo e
freqüente de forma a manter nos
membros da equipe a competência e o
preparo no uso de equipamentos e no
conhecimento das normas de segurança.
Emergências Químicas
Treinamento de
Segurança e Saúde
O treinamento de segurança deve, no mínimo, conter:
• Uso de equipamento de proteção individual, por exemplo,
aparelhos de proteção respiratória, roupas específicas de
proteção, etc.;
• Técnicas seguras de trabalho, controle de local de ocorrência e
procedimentos operacionais padrão de segurança;
• Reconhecimento e avaliação dos perigos;
• Plano de segurança na área;
• Uso de equipamento de monitoração ambiental.
Emergências Químicas
Treinamento de
Segurança e Saúde
O treinamento deve ser tão prático
quanto possível e incluir o manuseio
de equipamentos e exercícios para
demonstrar a prática das instruções
dadas em sala de aula.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
A classificação adotada na legislação
brasileira segue a adotada pela ONU,
sendo, portanto, de abrangência mundial
e são expressas através de números de
risco, sendo que para cada algarismo
haverá uma classe de risco
correspondente, que, por sua vez, será
subdividida em subclasses.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 1 – EXPLOSIVOS
A Classe 1 compreende:
a) Substâncias explosivas;
b) Artigos explosivos.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 2 – GASES
Os gases são apresentados para transporte sob
diferentes aspectos físicos:
a) Gás Comprimido;
b) Gás Liquefeito;
c) Gás Liquefeito Refrigerado;
d) Gás em Solução.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
• Líquidos inflamáveis são líquidos, misturas de
líquidos, ou líquidos contendo sólidos em
solução ou em suspensão (como tintas,
vernizes, lacas etc., excluídas as substâncias
que tenham sido classificadas de forma
diferente, em função de suas características
perigosas) que produzem vapores inflamáveis.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 4 - SÓLIDOS INFLAMÁVEIS
SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A COMBUSTÃO
ESPONTÂNEA SUBSTÂNCIAS QUE, EM
CONTATO COM A ÁGUA, EMITEM GASES
INFLAMÁVEIS
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES
PERÓXIDOS ORGÂNICOS
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
• Substâncias Tóxicas (Venenosas):
• Substâncias Infectantes:
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS
• Para efeito de classificação dos materiais
radioativos, incluindo aqueles considerados
como rejeito radioativo, consultar a Comissão
Nacional de Energia Nuclear–CNEN.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 8 – CORROSIVOS
• São substâncias que, por ação química,
causam severos danos quando em contato
com tecidos vivos ou, em caso de vazamento,
danificam ou mesmo destroem outras cargas
ou o veículo; elas podem, também, apresentar
outros riscos.
Emergências Químicas
Classificação dos
Produtos Perigosos
CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS
• Incluem-se nesta Classe as substâncias e artigos
que apresentam um risco não abrangido por
qualquer das outras classes.
Emergências Químicas
Número de Risco
O Número de Risco de um produto é a
seqüência numérica correspondente ao
risco principal e ao(s) subdisiário(s)
relacionado(s) ao produto transportado
expressos em um painel ou placa
denominados Painel de Segurança e
Rótulo de Risco.
Emergências Químicas
Número de Risco
• Este número é constituído por dois ou
três algarismos e, se necessário, a letra
“x”.
• Quando for expressamente proibido o
uso de água no produto perigoso deve
ser cotada a letra X, no início, antes do
número de identificação de risco.
Emergências Químicas
Número de Risco
O número de identificação de risco permite
determinar de imediato:
• O risco do produto = 1º algarismo
• Os riscos subsidiários = 2º e/ou 3º algarismos
Emergências Químicas
Número de Risco
EXEMPLO:
• 30 = INFLAMÁVEL
• 33 = MUITO INFLAMÁVEL
• 333 = ALTAMENTE INFLAMÁVEL
Emergências Químicas
Número de Risco
336
1203
Emergências Químicas
Número de Risco
30
INFLAMÁVEL
33
MUITO
INFLAMÁVEL
333
ALTAMENTE
INFLAMÁVEL
Significado do Primeiro
Algarismo (Risco Principal
do Produto)
2 Gás
3 Líquido inflamável
4 Sólido inflamável
5 Substância oxidante ou
peróxido orgânico
6 Substância tóxica
7 Substância radioativa
8 Substância corrosiva
Significado do Segundo
e/ou Terceiro Algarismo
0 Ausência de risco
subsidiário
1 Explosivo
2 Emana Gás
3 Inflamável
4 Fundido
5 Oxidante
6 Tóxico
7 Radioativo
8 Corrosivo
9 Perigo de reação
violenta
Emergências Químicas
Rótulo de Risco
Emergências Químicas
Painel de Segurança
Painel de Segurança
Caracteriza-se como painel de segurança uma
placa retangular laranja com um conjunto de
números na parte superior e inferior, sendo que a
metade superior é destinada ao número de
identificação de risco, indicando risco principal e
subsidiários e a parte inferior é destinada ao
Número de Identificação do produto ou número
ONU formado por quatro algarismos.
Emergências Químicas
Painel de Segurança
88
1830
Emergências Químicas
Identificação
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Equipamento de Proteção Individual é
todo dispositivo de uso individual, de
fabricação nacional ou estrangeira,
destinado a proteger a saúde e a
integridade física do trabalhador.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Os EPI´s não reduzem o
"risco e ou perigo", apenas
adéquam o indivíduo ao meio
e ao grau de exposição.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Classificação dos EPI´s acordo com tipo de
proteção:
a) Proteção cutânea – protegem o corpo do
trabalhador
b) Proteção respiratória - protegem o
sistema respiratório do trabalhador
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Proteção cutânea
protegem o corpo do trabalhador
- luvas;
- botas;
- capacetes;
- roupas;
- óculos.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Proteção respiratória
protegem o sistema respiratório do
trabalhador
-máscaras faciais completas;
-máscaras semifaciais;
-Equipamentos autônomos de respiração;
-Sistemas de ar mandado.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória,
a pele e aos olhos. É composto de:
· aparelho autônomo de respiração com pressão positiva ou linha de ar mandado;
· roupa de encapsulamento completo;
· luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos;
· capacete interno à roupa;
. rádio.
Nível A
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória,
porém a proteção para a pele encontra-se num grau inferior. É composto de:
· aparelho autônomo de respiração com pressão positiva;
· roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças;
· luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos;
· capacete;
· rádio.
Nível B
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Deve ser utilizado quando se deseja um grau de proteção respiratória inferior ao
Nível B, porém com proteção para a pele nas mesmas condições. É composto de:
· aparelho autônomo de respiração sem pressão positiva ou máscara facial com
filtro químico;
· roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças;
· luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos;
· capacete;
· rádio.
Nível C
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Deve ser utilizado somente como uniforme ou roupa de trabalho e em locais não
sujeitos a riscos ao sistema respiratório ou a pele. Este nível não prevê qualquer
proteção contra riscos químicos. É composto de:
· macacões, uniformes ou roupas de trabalho;
· botas ou sapatos de couro ou borracha resistentes a produtos químicos;
· óculos ou viseiras de segurança;
· capacete.
Nível D
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Resistência química
A eficácia dos materiais na proteção contra
produtos químicos está baseada na sua
resistência a penetração, degradação e
permeação. Cada uma destas propriedades
deve ser avaliada quando da seleção do estilo
da roupa de proteção e do material que é feita.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Penetração
Penetração é o transporte do produto através de
aberturas na roupa. Uma substância pode
penetrar devido ao projeto ou imperfeições na
roupa. Pontos de costura, orifícios de botões,
zipers e o próprio tecido podem permitir a
penetração do produto.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Degradação
Degradação é uma ação química envolvendo uma
ruptura molecular do material devido ao contato com
uma substância. A degradação é evidenciada por
alterações físicas do material. A ação do produto pode
causar ao material a sua contração ou expansão,
torná-lo quebradiço ou macio ou ainda alterar
completamente suas propriedades químicas.
Emergências Químicas
Equipamentos de
Proteção Individual – EPI´s
Permeação
Permeação é uma ação química envolvendo a
movimentação de uma substância, a nível
molecular, através de um material. É um
processo que envolve a sorção (adsorsão e
absorção) de uma substância na superfície
externa, difusão e desabsorção da substância
da superfície interna do material de proteção.
Emergências Químicas
Controle de
Emergências Químicas
Contenção de Vazamento e Derramamento
São ações tomadas para conter ou manter um
material dentro de sua embalagem ou contêiner.
Consideradas operações de intervenção direta,
as táticas de contenção requerem que a equipe
entre na Zona Quente para controlar a liberação
em sua fonte, e devem ser identificadas como
operações de alto risco.
Emergências Químicas
Controle de
Emergências Químicas
Exemplos incluem levantar cilindro com
vazamento, fechar registro e válvulas de
tubulações, tampar ou remendar a carcaça de
tanques e isolar válvulas ou desligar sistemas
de bombeamento, com o intuito de
despressurizar câmaras.
Emergências Químicas
Controle de
Emergências Químicas
Cobertura
Este é um método físico, utilizado como
uma medida temporária até que as
táticas de controle mais efetivas sejam
implementadas.
Emergências Químicas
Controle de
Emergências Químicas
Dique
Este é um método físico de confinamento no
qual barreiras são construídas no chão usadas
para controlar o movimento de líquidos,
sedimentos sólidos e outros materiais. Diques
previnem a passagem do material perigoso
para uma área onde ele causará mais danos.
Emergências Químicas
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Os técnicos envolvidos no atendimento a acidentes
com produtos químicos podem se contaminar de
diversas maneiras:
• através de contato com vapores, gases, névoas ou
material particulado;
• por respingos do produto;
• através de contato direto com poças de produto;
• através de contato com solo contaminado e;
• quando da manipulação de instrumentos ou
equipamentos contaminados.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Descontaminação é um processo que
consiste na remoção física dos
contaminantes ou na alteração de
sua natureza química para substâncias
inócuas.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Basicamente existem três procedimentos
distintos de descontaminação que podem ser
realizados:
• para produtos com baixa toxicidade;
• para produtos com média toxicidade;
• para produtos com alta toxicidade.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
O procedimento de descontaminação
mais comum é aquele utilizado para
produtos com baixa
toxicidade, sendo que este poderá ser
realizado quando do retorno dos
trabalhos de campo.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Para os demais produtos, a descontaminação
deverá ser iniciada ainda no local da ocorrência,
podendo ou não, ser dada a continuidade
quando do retorno da operação.
O procedimento de descontaminação para
produtos com alta toxicidade pode requerer até a
destruição total das roupas e equipamentos
utilizados.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Vale ressaltar que no processo
de descontaminação o mais
importante é a minuciosidade
e não a velocidade.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Procedimentos para Descontaminação de Produtos com
Baixa Toxicidade
1. Lavar toda a roupa com uma solução fraca (1 a 2%) de
fosfato trissódico e enxaguar com água;
2. Lavar os cilindros, as máscaras e os acessórios dos
equipamentos de proteção respiratória com
uma solução fraca (1 a 2%) de fosfato trissódico, tendo-se o
cuidado de enxaguar, sem esfregar, ao
redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do
equipamento com água limpa;
3. Lavar as mãos e o rosto com água e sabão.
Emergências Químicas
Descontaminação de
Equipamentos
Se a descontaminação não puder ser
realizada em campo, as roupas e
equipamentos deverão ser
transportados em invólucros plásticos,
para posterior descontaminação em local
apropriado.
Emergências Químicas
Conclusão
O presente trabalho têm como objetivo
principal a intervenção correta em vazamentos
químicos de baixa toxicidade.
Porém é importante que tais ocorrências
sejam reduzidas ao mínimo possível ou
preferivelmente eliminadas.
Emergências Químicas
Conclusão
Todos têm ciência das agressões contínuas e
devastadoras sobre o planeta Terra, onde
gradativamente a terra, as águas e o ar são
irremediavelmente destruídos ou
profundamente danificados. Não basta apenas
às empresas investirem em proteção e
preservação ambiental, cada pessoa é
responsável por seu meio e deve preservar e
difundir as necessidades de preservação.
Emergências Químicas
Conclusão
Utilize boas práticas de trabalho, não
desperdice, não derrame, não polua.
Pratique a reciclagem e estimule seus amigos
e vizinhos a fazê-la.
Pense na sua parcela da herança às futuras
gerações.
O que você quer para seus filhos e netos?
Emergências Químicas
Emergências Químicas
O planeta terra agradece.

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  • 1. Emergências Químicas Curso Básico de Emergências Químicas Litucera – Limpeza e Engenharia Ltda. Maio de 2009
  • 2. Emergências Químicas Introdução Um país não pode crescer se não possuir grandes parques e instalações de pólos químicos e petroquímicos que subsidiem matérias primas para a composição dos produtos necessários a manutenção da vida diária.
  • 3. Emergências Químicas Introdução O vazamento destes produtos para o meio ambiente tem sido ocasionado por aspectos humanos e materiais, envolvendo os vários segmentos que manipulam estes produtos.
  • 4. Emergências Químicas Introdução • Laboratórios; • Áreas de estocagem (almoxarifados, depósitos, parques de estocagem entre outros) • Processos de fabricação; • Atividades de transportes (rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo e dutovias).
  • 5. Emergências Químicas Introdução Os produtos perigosos têm gerado diversos riscos ao homem e ao meio ambiente, causando danos corporais, materiais e interrompendo a vida dos seres vivos. Neste sentido, o crescente número de acidentes envolvendo produtos perigosos, vem preocupando consideravelmente as autoridades e segmentos envolvidos em todo o mundo.
  • 6. Emergências Químicas Introdução O atendimento de tais episódios gera diversos riscos a integridade física dos profissionais que desenvolvem atividades nestes cenários.
  • 7. Emergências Químicas Introdução Neste sentido, nas emergências que envolvem produtos químicos, é de suma importância que os envolvidos utilizem Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s, de acordo com os riscos apresentados pelos produtos envolvidos, tamanho do vazamento, locais atingidos e atividades a serrem realizadas.
  • 8. Emergências Químicas Treinamento de Segurança e Saúde O treinamento de segurança e saúde deve ser parte integrante de todo programa de produtos perigosos. Deve ser contínuo e freqüente de forma a manter nos membros da equipe a competência e o preparo no uso de equipamentos e no conhecimento das normas de segurança.
  • 9. Emergências Químicas Treinamento de Segurança e Saúde O treinamento de segurança deve, no mínimo, conter: • Uso de equipamento de proteção individual, por exemplo, aparelhos de proteção respiratória, roupas específicas de proteção, etc.; • Técnicas seguras de trabalho, controle de local de ocorrência e procedimentos operacionais padrão de segurança; • Reconhecimento e avaliação dos perigos; • Plano de segurança na área; • Uso de equipamento de monitoração ambiental.
  • 10. Emergências Químicas Treinamento de Segurança e Saúde O treinamento deve ser tão prático quanto possível e incluir o manuseio de equipamentos e exercícios para demonstrar a prática das instruções dadas em sala de aula.
  • 11. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos A classificação adotada na legislação brasileira segue a adotada pela ONU, sendo, portanto, de abrangência mundial e são expressas através de números de risco, sendo que para cada algarismo haverá uma classe de risco correspondente, que, por sua vez, será subdividida em subclasses.
  • 12. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 1 – EXPLOSIVOS A Classe 1 compreende: a) Substâncias explosivas; b) Artigos explosivos.
  • 13. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 2 – GASES Os gases são apresentados para transporte sob diferentes aspectos físicos: a) Gás Comprimido; b) Gás Liquefeito; c) Gás Liquefeito Refrigerado; d) Gás em Solução.
  • 14. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS • Líquidos inflamáveis são líquidos, misturas de líquidos, ou líquidos contendo sólidos em solução ou em suspensão (como tintas, vernizes, lacas etc., excluídas as substâncias que tenham sido classificadas de forma diferente, em função de suas características perigosas) que produzem vapores inflamáveis.
  • 15. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 4 - SÓLIDOS INFLAMÁVEIS SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A COMBUSTÃO ESPONTÂNEA SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM A ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS
  • 16. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES PERÓXIDOS ORGÂNICOS
  • 17. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS • Substâncias Tóxicas (Venenosas): • Substâncias Infectantes:
  • 18. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 7 - MATERIAIS RADIOATIVOS • Para efeito de classificação dos materiais radioativos, incluindo aqueles considerados como rejeito radioativo, consultar a Comissão Nacional de Energia Nuclear–CNEN.
  • 19. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 8 – CORROSIVOS • São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o veículo; elas podem, também, apresentar outros riscos.
  • 20. Emergências Químicas Classificação dos Produtos Perigosos CLASSE 9 - SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS • Incluem-se nesta Classe as substâncias e artigos que apresentam um risco não abrangido por qualquer das outras classes.
  • 21. Emergências Químicas Número de Risco O Número de Risco de um produto é a seqüência numérica correspondente ao risco principal e ao(s) subdisiário(s) relacionado(s) ao produto transportado expressos em um painel ou placa denominados Painel de Segurança e Rótulo de Risco.
  • 22. Emergências Químicas Número de Risco • Este número é constituído por dois ou três algarismos e, se necessário, a letra “x”. • Quando for expressamente proibido o uso de água no produto perigoso deve ser cotada a letra X, no início, antes do número de identificação de risco.
  • 23. Emergências Químicas Número de Risco O número de identificação de risco permite determinar de imediato: • O risco do produto = 1º algarismo • Os riscos subsidiários = 2º e/ou 3º algarismos
  • 24. Emergências Químicas Número de Risco EXEMPLO: • 30 = INFLAMÁVEL • 33 = MUITO INFLAMÁVEL • 333 = ALTAMENTE INFLAMÁVEL
  • 26. Emergências Químicas Número de Risco 30 INFLAMÁVEL 33 MUITO INFLAMÁVEL 333 ALTAMENTE INFLAMÁVEL Significado do Primeiro Algarismo (Risco Principal do Produto) 2 Gás 3 Líquido inflamável 4 Sólido inflamável 5 Substância oxidante ou peróxido orgânico 6 Substância tóxica 7 Substância radioativa 8 Substância corrosiva Significado do Segundo e/ou Terceiro Algarismo 0 Ausência de risco subsidiário 1 Explosivo 2 Emana Gás 3 Inflamável 4 Fundido 5 Oxidante 6 Tóxico 7 Radioativo 8 Corrosivo 9 Perigo de reação violenta
  • 28. Emergências Químicas Painel de Segurança Painel de Segurança Caracteriza-se como painel de segurança uma placa retangular laranja com um conjunto de números na parte superior e inferior, sendo que a metade superior é destinada ao número de identificação de risco, indicando risco principal e subsidiários e a parte inferior é destinada ao Número de Identificação do produto ou número ONU formado por quatro algarismos.
  • 29. Emergências Químicas Painel de Segurança 88 1830
  • 31. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
  • 32. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Os EPI´s não reduzem o "risco e ou perigo", apenas adéquam o indivíduo ao meio e ao grau de exposição.
  • 33. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Classificação dos EPI´s acordo com tipo de proteção: a) Proteção cutânea – protegem o corpo do trabalhador b) Proteção respiratória - protegem o sistema respiratório do trabalhador
  • 34. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Proteção cutânea protegem o corpo do trabalhador - luvas; - botas; - capacetes; - roupas; - óculos.
  • 35. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Proteção respiratória protegem o sistema respiratório do trabalhador -máscaras faciais completas; -máscaras semifaciais; -Equipamentos autônomos de respiração; -Sistemas de ar mandado.
  • 36. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória, a pele e aos olhos. É composto de: · aparelho autônomo de respiração com pressão positiva ou linha de ar mandado; · roupa de encapsulamento completo; · luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos; · capacete interno à roupa; . rádio. Nível A
  • 37. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Deve ser utilizado quando for necessário o maior índice de proteção respiratória, porém a proteção para a pele encontra-se num grau inferior. É composto de: · aparelho autônomo de respiração com pressão positiva; · roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças; · luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos; · capacete; · rádio. Nível B
  • 38. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Deve ser utilizado quando se deseja um grau de proteção respiratória inferior ao Nível B, porém com proteção para a pele nas mesmas condições. É composto de: · aparelho autônomo de respiração sem pressão positiva ou máscara facial com filtro químico; · roupa de proteção contra respingos químicos confeccionada em 1 ou 2 peças; · luvas internas, externas e botas resistentes a produtos químicos; · capacete; · rádio. Nível C
  • 39. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Deve ser utilizado somente como uniforme ou roupa de trabalho e em locais não sujeitos a riscos ao sistema respiratório ou a pele. Este nível não prevê qualquer proteção contra riscos químicos. É composto de: · macacões, uniformes ou roupas de trabalho; · botas ou sapatos de couro ou borracha resistentes a produtos químicos; · óculos ou viseiras de segurança; · capacete. Nível D
  • 40. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Resistência química A eficácia dos materiais na proteção contra produtos químicos está baseada na sua resistência a penetração, degradação e permeação. Cada uma destas propriedades deve ser avaliada quando da seleção do estilo da roupa de proteção e do material que é feita.
  • 41. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Penetração Penetração é o transporte do produto através de aberturas na roupa. Uma substância pode penetrar devido ao projeto ou imperfeições na roupa. Pontos de costura, orifícios de botões, zipers e o próprio tecido podem permitir a penetração do produto.
  • 42. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Degradação Degradação é uma ação química envolvendo uma ruptura molecular do material devido ao contato com uma substância. A degradação é evidenciada por alterações físicas do material. A ação do produto pode causar ao material a sua contração ou expansão, torná-lo quebradiço ou macio ou ainda alterar completamente suas propriedades químicas.
  • 43. Emergências Químicas Equipamentos de Proteção Individual – EPI´s Permeação Permeação é uma ação química envolvendo a movimentação de uma substância, a nível molecular, através de um material. É um processo que envolve a sorção (adsorsão e absorção) de uma substância na superfície externa, difusão e desabsorção da substância da superfície interna do material de proteção.
  • 44. Emergências Químicas Controle de Emergências Químicas Contenção de Vazamento e Derramamento São ações tomadas para conter ou manter um material dentro de sua embalagem ou contêiner. Consideradas operações de intervenção direta, as táticas de contenção requerem que a equipe entre na Zona Quente para controlar a liberação em sua fonte, e devem ser identificadas como operações de alto risco.
  • 45. Emergências Químicas Controle de Emergências Químicas Exemplos incluem levantar cilindro com vazamento, fechar registro e válvulas de tubulações, tampar ou remendar a carcaça de tanques e isolar válvulas ou desligar sistemas de bombeamento, com o intuito de despressurizar câmaras.
  • 46. Emergências Químicas Controle de Emergências Químicas Cobertura Este é um método físico, utilizado como uma medida temporária até que as táticas de controle mais efetivas sejam implementadas.
  • 47. Emergências Químicas Controle de Emergências Químicas Dique Este é um método físico de confinamento no qual barreiras são construídas no chão usadas para controlar o movimento de líquidos, sedimentos sólidos e outros materiais. Diques previnem a passagem do material perigoso para uma área onde ele causará mais danos.
  • 49. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Os técnicos envolvidos no atendimento a acidentes com produtos químicos podem se contaminar de diversas maneiras: • através de contato com vapores, gases, névoas ou material particulado; • por respingos do produto; • através de contato direto com poças de produto; • através de contato com solo contaminado e; • quando da manipulação de instrumentos ou equipamentos contaminados.
  • 50. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Descontaminação é um processo que consiste na remoção física dos contaminantes ou na alteração de sua natureza química para substâncias inócuas.
  • 51. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Basicamente existem três procedimentos distintos de descontaminação que podem ser realizados: • para produtos com baixa toxicidade; • para produtos com média toxicidade; • para produtos com alta toxicidade.
  • 52. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos O procedimento de descontaminação mais comum é aquele utilizado para produtos com baixa toxicidade, sendo que este poderá ser realizado quando do retorno dos trabalhos de campo.
  • 53. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Para os demais produtos, a descontaminação deverá ser iniciada ainda no local da ocorrência, podendo ou não, ser dada a continuidade quando do retorno da operação. O procedimento de descontaminação para produtos com alta toxicidade pode requerer até a destruição total das roupas e equipamentos utilizados.
  • 54. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Vale ressaltar que no processo de descontaminação o mais importante é a minuciosidade e não a velocidade.
  • 55. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Procedimentos para Descontaminação de Produtos com Baixa Toxicidade 1. Lavar toda a roupa com uma solução fraca (1 a 2%) de fosfato trissódico e enxaguar com água; 2. Lavar os cilindros, as máscaras e os acessórios dos equipamentos de proteção respiratória com uma solução fraca (1 a 2%) de fosfato trissódico, tendo-se o cuidado de enxaguar, sem esfregar, ao redor das válvulas e voltar a enxaguar todas as partes do equipamento com água limpa; 3. Lavar as mãos e o rosto com água e sabão.
  • 56. Emergências Químicas Descontaminação de Equipamentos Se a descontaminação não puder ser realizada em campo, as roupas e equipamentos deverão ser transportados em invólucros plásticos, para posterior descontaminação em local apropriado.
  • 57. Emergências Químicas Conclusão O presente trabalho têm como objetivo principal a intervenção correta em vazamentos químicos de baixa toxicidade. Porém é importante que tais ocorrências sejam reduzidas ao mínimo possível ou preferivelmente eliminadas.
  • 58. Emergências Químicas Conclusão Todos têm ciência das agressões contínuas e devastadoras sobre o planeta Terra, onde gradativamente a terra, as águas e o ar são irremediavelmente destruídos ou profundamente danificados. Não basta apenas às empresas investirem em proteção e preservação ambiental, cada pessoa é responsável por seu meio e deve preservar e difundir as necessidades de preservação.
  • 59. Emergências Químicas Conclusão Utilize boas práticas de trabalho, não desperdice, não derrame, não polua. Pratique a reciclagem e estimule seus amigos e vizinhos a fazê-la. Pense na sua parcela da herança às futuras gerações. O que você quer para seus filhos e netos?