3. Jamais saberás, Amor, das vezes incontáveis que me vens à mente, de como eu tenho te amado loucamente, sem poder gritar ao mundo esta afeição! .
4. Jamais saberás, Amor, dos acordes do meu violão plangente, que me pego a tocar, pra ti somente, como que a alcançar teu coração! .
5. Jamais saberás, Amor, dos meus lábios percorrendo a tela fria, onde, sereno, sorris pra minha alegria, qual se fora angélica visão ! .
6. . Jamais saberás, Amor, o quanto eu tenho procurado em teu semblante, um só tom que a mim não soe dissonante, nos acordes deste meu querer, em vão!
7. E ainda, Amor, que eu cante os meus delírios, sem procedimento, senão aqui, por certo te direi no firmamento, que és a minha luz, em forma de ilusão! .