2. Para uma comunicação eficaz, é fundamental
utilizar o logótipo segundo regras,
que ajudem a estabilizar, normalizar e uniformizar a
j d t bili li if i
sua identificação visual.
Este Manual de Identidade constitui um guia de
consulta simples para uma
correcta utilização do logótipo feelinks.
3. 1 | apresentação da identidade
2 | fases do logótipo
3 | o logótipo
4 | cores
5 | aplicação em diferentes fundos
6 | descodificar a tipografia
4. apresentação da identidade
A aplicação multimédia idealizada tem como base o conceito do
li ã l i édi id li d b i d
“Jogo do Novelo”.
O novelo será o objecto utilizado que permitirá ao utilizador realizar
a sua apresentação, ao entrar no jogo, exprimindo uma
t ã t j i i d
determinada emoção.
O jogo terá como objectivo conhecer o estado de espírito de cada
participante,
participante sendo este colocado face a diferentes emoções Este
emoções.
irá escolher aquela que mais se adequa a si próprio nesse
determinado momento. Ao realizar essa escolha acabará assim por
fazer parte de um grupo
grupo.
Tendo em mente estas noções base, procuraremos criar um
ambiente interactivo, participativo e envolvente.
Enquadrando o conceito e teoria podemos então passar a
teoria,
enumerar o contexto visual que irá compor a instalação.
5. evolução do logótipo
Ao longo do processo de concepção do
logótipo, surgiu inicialmente a expressão
LinkedEmotions (2) para representar o
conceito.
Contudo, esta expressão, juntamente com
a marca gráfica associada (3), f i
áfi i d (3) foi
colocada de parte por conferir ao
projecto uma noção demasiadamente
institucional
institucional.
Assim, a evolução passou pela escolha de
elementos mais orgânicos (4 e 5) cuja
representação vai de encontro à fluidez e
ligação das emoções das pessoas.
6. o logótipo
A representação final da identidade surge da junção
das palavras inglesas “Feel” (sentir) e “Links” (ligações).
Surge então o logótipo que representa o “sentir as
ligações”.
Procurou-se com o logótipo idealizado representar a
ideia base do jogo original. A construção da palavra
original
“fellinks” com uma só linha, com os respectivos elos de
ligação, simboliza a passagem do novelo pelos diversos
participantes do j g unindo-os pelos diversos
p p jogo, p
sentimentos, aqui representados pelas cores da paleta
escolhida.
7.
8. as cores A cor cor-de-rosa é
emocionalmente descontraída,
que influi nos sentimentos
sentimentos,
convertendo-os em amáveis,
suaves e profundos. Faz-nos sentir
carinho, amor e protecção.
255 Afasta a solidão e converte-nos
em pessoas sensíveis. Enquanto
0 lh fl t i
que o vermelho, reflecte mais a
parte sexual, o rosa está
255 relacionado ao amor altruísta e
verdadeiro.
RGB: 0.0.255
O esquema de cores escolhido é muito A cor azul é uma cor fresca,
amplo, uma vez que pretendemos transmite tranquilidade e está
associada com a parte mais
representar o conjunto de emoções das
j intelectual da mente. Representa
a noite. Ajuda a controlar a
diversas pessoas do ambiente interactivo. 0 mente, a ter clareza de ideias e a
ser criativo.
Os diversos significados emocionais são 0
mostrados pela cor. A partilha de 255
sentimentos e emoções é representada
pelo gradiente horizontal das cores. O
gradiente permite reforçar a
identificação das duas palavras inglesas,
que juntas, definem a nossa identidade.
9. as cores
Essas definições são apenas associações
psicológicas comuns ao ser humano,
porém,
porém a cor é uma questão de vários factores e
é individual, portanto é necessário que avalie a
influência da cor de acordo com a percepção de
cada um, no físico, emocional, mental e espiritual
um físico emocional
e assim utilizar as cores com sabedoria,
contribuindo para a melhoria da qualidade de
vida e como elemento de autoconhecimento
autoconhecimento,
aumentando a percepção sobre nós mesmos.
“Não é possível contentar-se com a associação para explicar a acção da cor
sobre a alma. A cor, não obstante, é um meio de exercer sobre ela uma
influência direta”.
direta
“A cor é a tecla. O olho o martelo. A alma o piano de inúmeras cordas”.
KANDINSKY, Wassily. Do espiritual na arte.São Paulo: Martins Fontes, 2000.