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AUTORES: Beatriz F. D. Xavier, Tassila G. Maia, Emanuel L. S. Leite, Mariana C. Costa,
Gisele C. P. Leite (gisele_leite@cardiol.br).
INSTITUIÇÕES: Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Unidade de Saúde Familiar Comunitária (USFC).
INTRODUÇÃO
A Política Nacional de Alimentação e Nutrição e a Política Nacional de
Promoção da Saúde preveem ações específicas para a promoção da
alimentação saudável. Neste sentido, a Atenção Básica é o espaço
preferencial para o desenvolvimento de ações voltadas à promoção da
saúde e à prevenção da obesidade, a qual é um problema de saúde
pública no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
1 - CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília-DF:
Editora Ministério da Saúde, 2012.
2 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Obesidade na infância e na adolescência: manual de
orientação. Departamento de nutrologia 3ª. Ed. Rio de Janeiro-RJ. Editora Sociedade Brasileira de Pediatria,
2012.
3 - Strufaldi MWL, Silva EMK, Puccini RF. Sobrepeso e obesidade em escolares pré-púberes: associação
com baixo peso ao nascer e antecentes familiares para doença cardiovascular. Ciência & Saúde Coletiva.
2011; 16 (11): 4465-4472.
OBJETIVOS
Verificar o conhecimento sobre o tema obesidade infantil (OI) através
de abordagem comunitária: conceito, etiologia, formas de prevenção
primária e condutas diante de uma criança obesa, no contexto da
Atenção Primária à Saúde (APS).
DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA
Realizada abordagem comunitária em uma Unidade de Saúde Familiar
em quatro dias, dividida em 02 momentos. No primeiro momento
apresentou-se o tema por meio de palestra com apresentação
projetada; distribui-se folders informativos sobre o tema, elaborado
para este fim; solicitou-se aos usuários que expusessem suas opiniões
por escrito em um formulário sem identificação, visando a avaliação da
atividade. No segundo momento, fez-se a aferição das medidas
antropométricas das crianças (peso, estatura, circunferência abdominal
e pressão arterial) e coletou-se variáveis relacionadas ao tema em
formulário padrão, visando avaliar o conhecimento dos familiares sobre
o mesmo (Figura 01).
Obesidade Infantil: uma abordagem na
Rede Básica de Saúde
RESULTADOS
Dos 14 pais/responsáveis (PR) que responderam ao questionário,
observou-se que: 11 achavam que os hábitos alimentares da família
influenciam a alimentação do seu filho e 13 que uma criança obesa tem
mais chance de tornar-se um adulto obeso (Figura 02). Nos itens de
múltiplas escolhas relacionadas aos hábitos alimentares inadequados
como fatores de risco para obesidade: 08 marcaram comer assistindo TV
e 11 alimentação sem horário definido. A maioria (64-92%) dos PR
acreditavam que a obesidade pode desenvolver problemas outros para a
saúde. Quanto aos menores de 06 meses de vida, 35,7% dos PR
acreditavam poder ofertar suco de frutas e 28,5% água. Encontrou-se 02
crianças obesas, com 11 anos de idade.
CONCLUSÃO
A obesidade infantil aumenta a morbidade e mortalidade. Neste
contexto, dentre os objetivos da promoção à saúde, enfatiza-se a
mudança de comportamento da população, de modo a internalizar a
responsabilidade individual da prática de atividade física regular e
alimentação saudável. A realização de intervenções multidisciplinares
na Atenção Básica podem ser voltadas para atingir tal fim.
• Hábitos familiares influenciam11 responsáveis
• O risco da criança se tornar um adulto obeso13 responsáveis
• Comer assistindo TV é um risco08 responsáveis
• Alimentação sem horário definido11 responsáveis
PRINCIPAIS RESPOSTAS
Figura 01: Momentos da abordagem comunitária na Unidade de Saúde Familiar
Comunitária (USFC). Aferição das medidas antropométricas (Imagens 01 e 02).
Preenchimento dos formulários e discussão com os responsáveis (Imagem 03)
01
02
03
Figura 02: Principais respostas dos pais/responsáveis dos menores, no formulário
utilizado para avaliar o conhecimento dos familiares sobre o tema Obesidade Infantil.

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