A fotografia é descrita como uma forma de arte que pinta com luz e funciona como uma máquina do tempo. As fotos podem transportar as pessoas rapidamente para outros lugares e detonar emoções ao capturar momentos e expressões faciais. Rostos fotografados podem ser interpretados de muitas maneiras sem barreiras de idioma ou cultura.

1. A Fotografia….
A arte de pintar com luz.
Também é a “máquina do tempo”, pela forma em que
nos leva ao passado.
É o veículo mais rápido, uma imagem nos leva a um
lugar.
É um detonador de emoções,
É a explosão da cor ou a síntese do branco e preto.

11. Nos mostra um passado bem distante,
nos conta uma história.
Há expressão e emoção em uma imagem.
Nos diz algo…

15. É um instante de tempo congelado na
memória.
Nos mostra movimento, emoção, nos
conta uma história ou nos transmite
uma ação.

38. OS ROSTOS
Talvez uma das mais extraordinárias virtudes
da fotografia seja sua capacidade de captar
um instante em um rosto.
Não há idioma, não há cultura, nem corrida,
nem passado ou presente.
Os rostos sempre podemos interpretá-los

54. Atitude, cor, intenção, detalhe…
Nenhuma outra forma de expressão
artística é tão contundente, tão
profunda, tão exata, tão crua, ou tão
emotiva como uma fotografia…
Não há pior tristeza que dizer :
“…e não nos tiraram uma foto…”

61. Convertam-se em biógrafos das imagens da sua vida e de sua familia….
Não precisa ser um acontecimento, tire fotos de sua vida diaria, das coisas
cotidianas, de nada em especial, de todos os dias. Com os anos essas
fotos serão valiosas pelas pessoas, a roupa, os modelos dos óculos, os
lugares, a decoração da casa, os animais de estimação, os veículos, os
brinquedos, os eletrodomésticos…
Nunca é tarde, hoje as câmaras digitais nos permitem tirar fotos a torto e a
direito a um custo baixíssimo, com qualidade extraordinaria, sem muito
treinamento ou conhecimento e com capacidade de armazená-las, corrigi-
las e compartilhá-las a um baixo custo e muito pouco espaço (um DVD).
Tirem fotos, deixem-se fotografar, sempre de tudo e em todos os lugares.
F. Sáinz