3. im. Você sabia que este dia iria chegar.
Talvez não esperasse que fosse tão cedo
(ou tão tarde), mas você SABIA!
Porque nós avisamos.
E agora ele está aí. Cabe a você lidar
com ele, com as ferramentas que tiver
em mãos.
Corra, se esconda, fuja para o meio
do deserto, chame sua mãe... De nada
adiantará, pois não há como escapar
da terrível verdade:
Este é o nosso ÚLTIMO NÚMERO!!*
Isso mesmo, você NUNCA MAIS verá
outro número igual a esse. Nunca antes
na história desse país foi pensado um
projeto tão apocalíptico. E você deve
estar se perguntando: “O quê? Mas
a outra edição não foi a primeira?” E
nós responderemos: “Sim. E depois da
primeira, a que vem é a segunda... oras.”
E é exatamente o que você tem em mãos, meu
caro. A segunda edição da Fansign, melhor do que
nunca! Muito mais páginas, muito mais trabalhos
(incluindo a nova seção de convidados), muito mais
cores. Muito mais emoção e aventura!
É isso aí, meus amigos! Depois de vários anos de
desespero (e alguns minutos de desesperança),
desastres aconteceram, profecias se cumpriram, e se
você não se preparou... O azar é TODO SEU!
Então se prepare. Afrouxe os cintos e respire fundo,
porque depois dessa, só na número 3!
(*) último nº 2, saca? Porque depois vem o 3, e o 4,
e por aí vai...
PS: Acontece o seguinte, moçada... nós estamos
trabalhando com a possibilidade de voltar com a
revista Legenda! E para que isso aconteça, contamos
com vocês! Mais detalhes na seção de cartas no final
da revista.
PREPARE-SE PARA O APOCALIPSE!!
3
4. Coordenadora do Centro da Imagem:
Rose Portugal
Estagiários:
Bruno Filogonio - Fabricia Aguiar -
Gabriel de Oliveira - Gustavo Rezende -
Ivone Gomes - Marcelo Torres -
Nathália Xavier
Professor Orientador:
Silvestre Rondon Curvo
Conselho Editorial - Professores:
Bernadete Teixeira - Jairo Drummond
Marcelo Bicalho
Capa:
“Apocalipse” - Luciano Irthum
Impressão em CTP:
Capa em papel Couche fosco 230g
Miolo em off-set 90g
Label Artes Gráficas Ltda.
Tiragem:
2.000 exemplares
Jornalista Responsável:
Wanderley Pinto de Lima / RPMT - 2.319
Fansign Ilustração e Quadrinhos é uma
publicação sem fins lucrativos do Núcleo
de Ilustração e Quadrinhos do Centro de
Estudos em Design da Imagem da Escola
de Design / UEMG.
As opiniões emitidas nos materiais
assinados são de inteira responsabilidade
de seus autores.
Contato:
Av. Antônio Carlos, 7545 - 5º andar - sl 53
São Luís - Cep: 31270-010 - (31) 3439-6517
niq.eduemg@gmail.com
Dicas do Silver 9
Na Lata Samuel Eller 20
Trabalhos em sala - Toys 22
Legenda 32
Portfólio Denise Eler 36
Projeto Santana 40
Caricaturas 45
Projeto de Graduação Felipe Amorim 50
Portfólio Magda Rezende 54
Trabalhos em sala - Plantas Humanizadas 56
Projeto de Graduação Francislene Silva 58
Entrevista com Chantal Herskovic 64
Oficina Criação de Personagens 66
Dicas do Silver 68
Jairo Drummond 72
Artigo 76
Correios 80
Testamento
20. Na Lata
...“Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma
e que você não pode vender no mercado
como, por exemplo, o coração verde
dos pássaros,
serve para poesia...
... As coisas sem importância são bens de poesia”...
(Matéria de Poesia – Manoel de Barros)
Texto e Ilustrações por Samuel Eller
Vorazmente comemos o recheio de todas as
coisas, porém, tanto o invólucro e as bordas,
quanto à casca e a carcaça, sã o jogados no
terreno do esquecimento, e lentamente
deterioram. O descartar natural das coisas
que outrora nos eram apresentadas como
informação, comunicação, objeto de desejo,
estética espontânea ou simplesmente por
encomenda, agora entulham nossas latas
de lixo, e nos pedem socorro. Qual é a vida
útil do significado dessas coisas? O que
fazer com as coisas que compõem o sentido
dessas coisas? Dar a elas um tranco brusco
e um deslocamento sublime, arrancar-
lhes o significado atribuído e deixá-
las nuas? Se foram descartadas, podemos
então reorganizá-las, numa dimensão
onde não haja o esmagador mercado?
21. Rótulos, embalagens, páginas,
etiquetas, estradas, placas,
muros, paredes, chão, insetos,
folhas, tecidos, tramas, trecos,
destroços, objetos resquícios,
sebos domesticados, entulhos
revirados, acasos embrulhados,
para presente, para ausentes, para
esconderijos, para descobertas,
pare o desperdício... Passe pelo
mundo recolhendo todas as
coisas que alguém descartou
por displicência, por negligência
ou por desapego. Desacelera-te,
respire, contemple... empreste
a elas um pedaço do olho, e
elas inundarão seu corpo.
22. CACO
Conceitos: azar, pessimismo e amigável.
Caco é um macaco que nasce do azar
acumulado de jogadores de caça-níqueis em
cassinos.
O resultado é um macaco preto com detalhes
amarelados. Uma nuvem negra sobre
sua cabeça transmite a idéia de um ser
completamente azarado e pessimista, e seus
braços grandes e de pelúcia remetem ao
companheirismo.
A disciplina Metodologia Aplicada ao Projeto de Design I tem
como objetivo oferecer ao aluno o conhecimento de pesquisa e
levantamento de dados, de identificação de meios, de materiais,
planejamento, acompanhamento e desenvolvimento do projeto.
Utilizando o universo da toy art como referência, este projeto
sintetiza graficamente o conceito gerado a partir de características
físicas e psicológicas dos seus criadores que foram expressas no toy,
em sua respectiva embalagem e no material promocional.
Flávio Nascimento
Toys
22
Trabalhos em Sala
23. Conceitos: nerd, criativo, magro e alto.
O projeto School Toy relaciona algumas características pessoais do criador
com estereótipos de estudantes do ensino médio. Para isso, foram criados
três personagens, que consistem no nerd, no bagunceiro do fundão e no
esportista da classe . O nerd foi escolhido para representar as qualidades de
dedicado, certinho e inteligente; o bagunceiro, de criativo e o jogador de
basquete refere-se ao típico alto, atlético e magro.
23
24. “Frans” (de cabelo branco), o principal, é
mendigo por opção (Frans - São Francisco, por
isso a cor da camisa e o cadarço branco como
cinto), os outros dois são variações: um mendigo
alcoólatra e um mendigo pedinte. Como
acessório, o papelão, representando o seu local
de dormir.
Conceitos: urbano, sujinho e largado.
A escolha do mendigo foi por representar bem o
conceito. E o material, papel, por sua relação com
mendigos (catam papel pra sobreviver ou se enrolam
nele pra não passar frio).
24
25. Dolores é um toy de pano que por
qualquer motivo se descabela, troca
os pés pelas mãos, se desmonta. O
que justifica ela ser cambiável, ter
os membros separados do corpo.
Quebrar as unhas, estar no banheiro
e acabar o papel higiênico, ter
findado um namoro, bater o dedo
mindinho em alguma quina, são
alguns dos dramas que vivenciamos
e cada um dos seus membros têm
correspondência direta com eles.
Conceitos: perfeccionismo, descabelada e dramaticidade.
Material: pano e arame.
Perfeccionismo - uso de proporção áurea na construção do corpo.
Descabelada - o cabelo tem as pontas aramadas
Dramaticidade - é o conceito que amarra os outros dois.
25
32. Os Caras da Capa
Um velho e conhecido ditado muito usado
por nossas “vovós” diz que recordar é viver.
Então nada como dar mais vida a essa edição
da Fansign trazendo de volta um pouquinho
das nossas origens. A Legenda foi uma revista
publicada pelo NIQ de 1995 a 1999 - o mesmo
Núcleo de Ilustração e Quadrinhos que traz pra
você esta publicação supimpa que você tem em
mãos - que ganhou projeção nacional e chegou
a dar às caras até em catálogos internacionais
sobre fanzines. Dela saiu vários nomes que
hoje são reconhecidos no país e no exterior.
Esta seção apresenta, com muito orgulho, os
“Caras da Capa”, e um pouco sobre quem deu
a cara dessa fantástica publicação. Então, que
venham os capistas!
O desenhista da primeira capa da
Legenda trabalhava para o Estado
de Minas na época do lançamento
da revista. Depois disso passou
pela Folha de São Paulo e voltou
ao primeiro jornal. Ele já publicou
álbuns solos como “Saino a
Percurá”,independente, e “Cidades
do Ouro” pela Casa 21, além de
várias HQ’s em revistas pelo país.
Recentemente finalizou o álbum de
quadrinhos Dernières Cartouches
para a editora belga Casterman.
Texto por Gabriel Henrique
33. Responsável pela capa da terceira
Legenda, começou a trabalhar em
1979 como ilustrador e quadrinista.
Tem trabalhos publicados em
diversas editoras, como Marvel, DC e
Dark Horse, além de um pequeno
montinho de prêmios para entulhar
em casa. Entre eles estão o prêmio
Jabuti de 1999, pelo livro “Nosso
Folclore”, da editora Ave-Maria, o
troféu Ângelo Agostini de 2003,
como melhor desenhista e melhor
arte finalista e em 2008 na categoria
Mestre dos Quadrinhos. Já teve
álbuns de quadrinhos e tirinhas
de jornais publicados por toda a
Europa. Tem se dedicado atualmente
a ilustrações de livros, capas de CD’s e
esporadicamente produz quadrinhos
autorais.
O desenhista da capa da segunda
edição da Legenda é formado em
programação visual pela UEMG.
Trabalhou como ilustrador para o
jornal O Tempo. Participou de várias
exposições em BH e no interior,
além de ter seu trabalho exposto na
Mostra individual de acrílicas sobre
telas, no Art Fashion de Amsterdam.
Essa série ainda percorreu vários
países da Europa. Atualmente atua
como ilustrador free lancer para
diversas agências de publicidade
de Belo Horizonte, além de produzir
quadrinhosparainúmerosfanzinese
revistas do país, entre elas a Graffite
e a Solar e publicações no exterior.
33
37. Denise Eler - Mestra em Educação Tecnológica pelo Centro Federal
de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET | Graduada em
Design Gráfico pela Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG
Prof.(a) Titular da Universidade Fumec.
Com o projeto de graduação “Modemodem” em 1999 Denise Eler iniciou
sua carreira de ilustradora. “... Mandei para Revista da Web e eles me
colocaram no lugar de outro cartunista. Fiquei conhecida pelo trabalho
e fui convidada a ilustrar as Revistas Viagem, Turismo e Capricho. Os cifras
foram personagens tipográficos criados para o Curso Tarifação (Telemig).
Gigi Barros fez os cenários. Além de animações foram utilizados em postais
de divulgação do curso em 2001. Eler recebeu convite para trabalhar na
Abril, mas optou por fazer o Curso Abril entre o período de 2000 a 2002.
Segundo Eler, o diferencial de seus trabalhos está na empatia e no carisma
que seus personagens provocam nas pessoas.
Os Cifras
29
41. por Gabriel Henrique
Caricaturas
Quando se fala em caricatura não é difícil
pensar naqueles desenhos engraçados de
pessoas conhecidads que vemos por aí, na
internet ou até mesmo em jornais e nas
revistas. Mas a gente pode se enrolar um
pouco pra responder a pergunta “o que
é uma caricatura?”. A ideia geral de uma
caricatura é pegar uma pessoa ou situação
e exagerar em algum aspecto que seja bem
marcante no que é desenhado. Desse jeito
o autor consegue o objetivo principal da
caricatura: identificação. Quem já viu o que
está sendo retratado reconhece de cara.
Caricaturas são muito usadas para fazer
piada, muitas vezes com fins políticos ou de
crítica. Com ou sem crítica, aí vão algumas
caricaturas. O que elas tem em comum é
que querem fazer você rir. Divirta-se!
DanielRezende-DP
50. PortfólioMagda Rezende
Desde pequena eu sabia que meu mundo era “em
quadrinhos animados”. Cresci e me tornei amante
da animação e consciente da sua importância na
construção da história cultural do meu país.
As imagens acima são desenhos à lápis da praça
da Liberdade, que se tornarão fotogramas do meu
próximo filme: Entre Belo Horizonte e Paris.
Estes outros são do filme O Dilúvio, estudos da arte
final, grafite colorizado no computador.
60. Entrevista
Graduada em Design Gráfico na UEMG, começou a publicar tiras em quadrinhos
com treze anos no jornal Diário da Tarde. Atualmente produz tiras da série
JUVENTUDE no jornal Estado de Minas. Recentemente lançou o livro ‘Blog da
Cacá://Ninguém Merece’ sobre uma de suas personagens.
Chantal Herskovic
Início da carreira
“Eu fui no Diário da Tarde com 13 anos mostrar meus
desenhos, pedir uma opinião. Então me convidaram
para fazer tiras em quadrinhos e eu aceitei. Era
uma página de colaboração, eu não ganhava
nada, mas mesmo assim aprendi muita coisa. Eu
ia sempre visitar o jornal e a cada dia alguém me
mostrava uma coisa diferente. Eles me mostraram
aguada, nanquim, aquarela, que eu não conhecia
quase nada. Assim, eu comecei a fazer as tirinhas
que eu queria ler e que o pessoal da minha idade
também queria. À medida que eu fui crescendo
os temas foram mudando. Hoje eu tento fazer
um equilíbrio. Principalmente com as histórias em
quadrinhos que vão para jornal, há leitores de todas
as idades, de todos os pontos de vista. Você tem
que ter um trabalho que leve a reflexão. Não pode
simplesmente fazer uma piada boba, tem que ir um
pouco além disso. Humor é uma coisa muito difícil
de se trabalhar...
Texto: Bárbara Xavier
61. “Teve uma época que eu
estava com dúvidas. Eu pensei:
se eu parar de fazer eu vou sentir
falta? Eu vou sentir falta sim! Eu
adoro fazer tiras.”
Metodologia
“Agora estou focando mais nos livros. Acabei de lançar o livro ‘Blog da Cacá://
Ninguém Merece’, isso foi em abril e agora em novembro vai ser lançado o ‘Ai
amigas!// Ninguém Merece!’ que é a continuação do Blog da Cacá, e daqui a
pouco, depois do lançamento, já vou começar a produzir o próximo da série.”
Projetos para o futuro
“Eu uso tudo. Tudo que aparece perto de
mim eu incorporo; crio tirinhas em cima das
coisas que acontecem com meus amigos,
coisas que acontecem comigo ou que eu vejo
acontecendo na rua. Como eu cresci lendo HQ,
então absorvi muita coisa nesse período. Carl
Barks é um grande mestre; a forma como ele
desenvolve as histórias. Gosto muito do Hergé
também, e as histórias do Tintim, Asterix,
Bill Watterson (Calvin e Haroldo), Quino – os
cartoons são ainda melhores que a Mafalda...”
Influências
“A gente tem prazo a ser cumprido. Eu
tenho um esquema, por exemplo, já tenho
os quadrinhos separados, sento na frente do
meu computador e vou trabalhando nas tiras.
Se já tenho a idéia, escrevo e desenho. Agora,
quando estou sem nenhuma, eu tenho uma
coleção de frases que utilizo propondo alguma
interpretação. Ou resgato alguns temas que
são recorrentes: como falar mal da segunda-
feira, da escola, como acordar de manhã…”.
62. Oficina de criação
de personagens
A oficina de criação de personagens do NIQ tem como objetivo
mostrar aos interessados os conceitos da criação de personagens
para HQ’s, os aspectos físicos, sociais e psicológicos que influenciam
no desenvolvimento e na atuação do personagem, sua história, suas
ações, suas escolhas e seus gostos. A oficina pretende organizar a
construção de um personagem, desenvolvendo todos os seus
aspectos, e produzir uma história, criando uma exposição dos
personagens criados pelos alunos.
Achamada'ReaperMaker'é
umaentidadequegeralmente
assumeaformadeumafoice
comdenteseolhosequeescolhe
umaalmaparaacompanhara
cadatantosséculos.Essaalma,ao
nascernaTerracomoum
humano,assumeopapeldo
Ceifadore,emsonhos,deve
manteroequilíbriodandoum
fimamilharesdevidasenquanto
dorme,alémdevivercomouma
pessoanormalduranteseu
períodoacordado.
ViniciusAbreu-DP
Ministrada pelo Prof.Davi Colares Henrique
davicolares@yahoo.com.br
[
Reaper
Maker
66
68. Aprendi a ler praticamente na revista do Saci Pererê, do Ziraldo e
nas do Tom e Jerry (!) da antiga Editora Rio Gráfica, antes do boom
da EBAL com os superheróis da Marvel e da DC, lá nos anos sessenta.
Depois que chegaram comecei minhas coleções e não parei até hoje,
o que significa centenas e centenas de exemplares e muito problema
de espaço. Os desenhos sempre me encantaram!. Quando vim de
Almenara, Vale do Jequitinhonha, para a cidade grande fui ver
Histórias em quadrinhos, ou como após quarenta anos
Peter Parker passou a ser membro da família
Prof. Jairo José Drummond Câmara
72
69. aquele filme de ficção: 2001 uma odisseia no espaço, em
pleno 1969. Fiquei tão fascinado que dois anos depois
tentei, com 13 anos, transformá-lo em HQ, sem saber
que um dia viraria não um desenhista, mas designer. De
lá para cá sempre gostei de desenhar, ilustrar, rabiscar,
conforme estes sketches que selecionei, que datam da
minha época de estudante da FUMA e de mestrado
no Pratt. E por quê? Ora, imaginem design praticado
por quem não gosta de desenhar.... ah, em tempo, lá
no começo, o desenho animado do Homem Aranha na
TV tinha o personagem principal dublado como Pedro
Parker. Imagina? Depois de tanto tempo com a gente,
fica a impressão de que é alguém familiar, uma espécie
de primo, não é?
Graduado em Desenho Industrial pela Fundação Mineira de Arte (1980), mestre
em Industrial Design - Pratt Institute (1985), DEA em Conception de Produits
Nouveaux - ENSAM, Paris (1990) e doutorado em Management et Génie
Industriel - École des Mines de Paris (1993). Atualmente é professor Cat. Vb da
Universidade do Estado de Minas Gerais. Membro do Colegiado da REDEMAT
UEMG/UFOP/CETEC (Mestrado e Doutorado em Engenharia de Materiais).
Presidente da Comissão de Pós-Graduação da Escola de Design da UEMG. 73
75. Gostei das historias e
das dicas para desenhar.
Quando vai sair o número 2?
Um abraço,
Kelly Rezende. Gibiteca – BH.
Cara Kelly, que bom que
você gostou da revista.
E olha só, atendendo a
pedidos como o seu, Fansign
2 em mãos, com muito mais
dicas e histórias! Divirta-se!
Saudações,
Li com muita
atenção e carinho a Fansign
Ilustração e Quadrinhos (...).
Agradeço-lhes a oportunidade de
conhecer o trabalho de vocês, jovens
artistas. Parabenizo-os pelo sucesso de
vocês e seus professores. Devo confessar-lhes
que não tenho e-mail...Mas lendo o trabalho
de Rodrigo Reis (Vale a pena ter e-mail?) aprendi
a lição e prometo atualizar-me.
Com grande admiração e bem querer,
meu abraço.
Lenita Ferreira de Oliveira.
Funcionários – BH. MG.
Lenita, é com grande prazer que
recebemos sua carta, e agradecemos
os elogios e cumprimentos. É possível
conseguir muito sem e-mail, sim,
mas sempre é tempo de nos
atualizarmos, não é mesmo?
Recebi os dois exemplares da Fansign,
muito obrigado. A edição ficou
ótima, parabéns a todos os envolvidos.
Foi muito bom ver os diversos cursos
relacionados a design com suas visões do
tema. Espero que a revista faça sucesso
e que vocês se animem a continuá-la. Vou
divulgar no próximo “QI”, assim que sair lhe
envio um exemplar.
Edgard Guimarães. Crítico de quadrinhos.
Edgar, obrigado pelos elogios e pela
divulgação. Recebemos o “QI”. Como
pode ver, estamos batalhando aqui
para continuar nosso trabalho.
E pode esperar por mais, pois
não vamos parar!
(...) Acreditamos que produções
dessa natureza contribuem
para a divulgação do trabalho
que desenvolvemos em nossa
Universidade promovendo, assim,
um importante estímulo para
nossos alunos e professores.
Atenciosamente,
Gislene Marino Costa.
Diretora da Escola de Música.
Valeu galera! Continuem mandando suas críticas, sugestões e principalmente
os elogios!! (O endereço para contato está na próxima página)
Chora meu filho!
76. Valeu galera!!! Continuem mandando suas críticas, sugestões e principalmente
os elogios!!! Enviem para o Núcleo de Ilustração e Quadrinhos: Av. Antônio
Carlos, nº 7545 - 5º andar - sl 53- Bairro São Luiz - Cep: 31270-010 - BH/MG ou
mande um e-mail para niq.eduemg@gmail.com
E aí? Gostou da revista? Acha que consegue fazer melhor?? Então envie o seu
trabalho para cá você também! *
Aceitamos trabalhos de todos que são estudantes, funcionários e professores
da Escola de Design da UEMG: Valem ilustrações, quadrinhos, tiras, caricaturas
e até trabalhos em sala, entregues em cores ou P&B, já tratados e devidamente
finalizados em formato A5 ou proporcional.
Veja aí embaixo como é que se faz:
Para dúvidas ou entrega de trabalhos, procure algum estagiário do Núcleo
de Ilustração e Quadrinhos - Av. Antônio Carlos, nº 7545 - Escola de Design,
UEMG - Centro de Imagem - sl. 75 - Bairro São Luiz - Cep: 31270-010 - BH/MG,
ou mande pelo nosso e-mail: niq.eduemg@gmail.com
A revista é feita para vocês e por vocês, por isso, estamos esperando!!!
Você, seja da UEMG ou não, pode ter a sua HQ publicada na LEGENDA 4,
juntamente com grandes mestres dos quadrinhos, como Chantal, Lelis e outros! *
Então não perca tempo e mande logo o seu trabalho, antes que seja tarde demais.
* Todos os trabalhos recebidos serão avaliados e passarão por um processo de seleção.80