SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
Fundamentos de
Programação
Tema XVI: Arduino
Docente: Eugénio Xavier Domingos Caetano
História do Arduino
 O projeto iniciou-se na cidade de Ivrea, Itália, em
2005, com o intuito de interagir em projetos
escolares de forma a ter um orçamento menor que
outros sistemas de prototipagem disponíveis
naquela época.
 O sucesso foi sinalizado com o obtenção de uma
menção honrosa na categoria Comunidades Digitais
em 2006, pela Prix Ars Electronica, além da marca
de mais de 50.000 placas vendidas até outubro de
2008.
 Atualmente, o seu hardware é feito através de um
microcontrolador Atmel AVR, sendo que este não é
um requisito formal e pode ser estendido se tanto
ele quanto a ferramenta alternativa suportarem a
linguagem arduino e forem aceites pelo seu projeto.
 Considerando esta característica, muitos projetos
paralelos inspiram-se em cópias modificadas com
placas de expansões, e acabam recebendo os seus
próprios nomes.
 Apesar do sistema poder ser montado pelo próprio
utilizador, os manutentores possuem um serviço de
venda do produto pré-montado, através deles
próprios e também por distribuidores oficiais com
pontos de venda mundiais.
Arduino
 Arduíno é uma plataforma de prototipagem
eletrônica de hardware livre e de placa única,[6]
projetada com um microcontrolador Atmel AVR com
suporte de entrada/saída embutido, uma linguagem
de programação padrão,[7] a qual tem origem em
Wiring, e é essencialmente C/C++.
 O objetivo do projeto é criar ferramentas que são
acessíveis, com baixo custo, flexíveis e fáceis de se
usar por principiantes e profissionais.
 Principalmente para aqueles que não teriam
alcance aos controladores mais sofisticados e
ferramentas mais complicadas.
 Pode ser usado para o desenvolvimento de objetos
interativos independentes, ou ainda para ser
conectado a um computador hospedeiro.
 Uma típica placa Arduino é composta por um
controlador, algumas linhas de E/S digital e
analógica, além de uma interface serial ou USB,
para interligar-se ao hospedeiro, que é usado para
programá-la e interagi-la em tempo real.
 A placa em si não possui qualquer recurso de rede,
porém é comum combinar um ou mais Arduinos
deste modo, usando extensões apropriadas
chamadas de shields.
 A interface do hospedeiro é simples, podendo ser
escrita em várias linguagens.
 A mais popular é a Processing, mas outras que
podem comunicar-se com a conexão serial são:
Max/MSP,[11] Pure Data,[12] SuperCollider,[13]
ActionScript[14] e Java.
 Em 2010 foi realizado um documentário sobre a
Hardware de Arduino
 A sua placa consiste num microcontrolador Atmel
AVR de 8 bits, com componentes complementares
para facilitar a programação e incorporação noutros
circuitos.
 Um importante aspecto é a maneira padrão como
os conectores são expostos, permitindo o CPU ser
interligado a outros módulos expansivos,
conhecidos como shields.
 Os Arduinos originais utilizam a série de chips
megaAVR, especialmente os ATmega8,
◦ porém muitos outros processadores foram utilizados por
clones deles.[20]
 A grande maioria de placas inclui um regulador
linear de 5 volts e um oscilador de cristal de 16 MHz
(podendo haver variantes com um ressonador
cerâmico), embora alguns esquemas como o
LilyPad usem até 8 MHz e dispensem um regulador
de tensão embutido, por terem uma forma
específica de restrições de fator.
 Além de ser microcontrolador, o componente
também é pré-programado com um bootloader, o
que simplifica o carregamento de programas para o
chip de memória flash embutido, em comparação
com outros aparelhos que geralmente demandam
um chip programador externo.
 Conceptualmente, quando o seu software é
utilizado, ele monta todas as placas sobre uma
programação de conexão serial RS-232, mas a
forma de implementação no hardware varia em
cada versão.
Software
 O Arduino IDE é uma aplicação multiplataforma
escrita em Java derivada dos projetos Processing e
Wiring.[20][24] É esquematizado para introduzir a
programação para artistas e para pessoas não
familiarizadas com o desenvolvimento de software.
 Inclui um editor de código com recursos de realce
de sintaxe, parênteses correspondentes e identação
automática, sendo capaz de compilar e carregar
programas para a placa com um único clique.
 Com isso não há a necessidade de editar Makefiles
ou rodar programas em ambientes de linha de
Conectando-se à placa do arduino
 O Uno Arduino, Mega, Duemilanove e Arduino Nano
automaticamente utilizam energia a partir de
qualquer ligação USB ao computador ou uma fonte
de alimentação externa.
 Se você estiver usando uma Diecimila Arduino,
você precisa ter certeza de que a placa está
configurada para utilizar energia a partir da conexão
USB.
 A fonte de energia é selecionada com um jumper,
um pequeno pedaço de plástico que se encaixa em
 Verifique se sobre os dois pinos mais próximos à
porta USB.
 Ligue a placa Arduino no seu computador através
do cabo USB.
 O LED verde (chamado PWR ) deve acender.
Instalar os drivers
 Instalação de drivers para o Uno Arduino com o
Windows :
◦ Conecte o seu hardware e espere pelo Windows para
iniciar seu processo de instalação do driver.
◦ Após algum tempo, o processo irá falhar.
◦ Clique no menu Iniciar e abra o Painel de Controle.
◦ Enquanto no Painel de Controle, vá até Sistema e
Segurança.
◦ Em seguida, clique em Sistema.
◦ Quando a janela do sistema é, abra o Gerenciador de
dispositivos.
◦ Procure em Portas (COM & LPT). Você deverá ver uma
porta aberta com o nome “Arduino UNO (COMxx) “
◦ Botão direito do mouse sobre o “UNO Arduino (COmxx)
“Clique e escolha a opção” Atualizar driver “.
◦ Em seguida, escolha o botão “Procurar o meu
computador …”.
◦ Finalmente, navegue e selecione o arquivo, chamado
“ArduinoUNO.inf“ , localizado na pasta “Drivers” da pasta
do software Arduino (não utilize a subpasta “FTDI USB
Drivers“).
◦ O Windows irá terminar a instalação do driver.
Iniciando a aplicação Arduino
 Dê um duplo clique na aplicação do Arduino.
 Abra o exemplo blink.
 Selecione sua placa.
 Você precisará selecionar a entrada em
Tool>>Board correspondente ao seu Arduino.
 Para placas Arduino Duemilanove com um
ATmega328, selecione Duemilanove Arduino
Nano ou w / ATmega328.
 Anteriormente, as placas Arduino vinham com um
ATmega168 ;
◦ Para estes modelos, selecione Arduino Diecimila,
Duemilanove, ou nano-w / ATmega168 .
 Selecione a porta serial
 Selecione a porta correta da placa Arduino do menu
Tools->Serial Port->
 A porta é provavelmente COM3 ou superior (COM1
e COM2 são normalmente reservados para as
portas seriais de hardware).
 Para descobrir, você pode desconectar a placa
Arduino e re-abrir o menu, a entrada que
desaparecer deve ser a placa Arduino.
 Reconecte a placa e selecionar a porta serial.
 Carregar o programa.
 Agora, basta clicar no botão “Enviar” no ambiente.
 Aguarde alguns segundos – você deve ver o RX e
TX leds piscando na placa.
 Se o carregamento for bem-sucedida, a mensagem
“Done uploading.”
 aparecerá na barra de status.
Estrutura de um programa em C++ no
Arduino
void setup(){
//Configurações Iniciais
}
Void loop(){
// Aqui escreve-se todo o código funcional apos a
inicialização
}
Conclusões
 Para o Arduino podemos concluir que, ele é uma
ferramenta que torna os computadores capazes de
detectar e controlar elementos do mundo físico.
 É uma plataforma open-source de computação
física baseada em um microcontrolador a bordo de
uma placa simples, além de um ambiente de
desenvolvimento para escrever softwares para a
placa.
 Algumas variantes, como o Arduino Mini e o não
oficial Boarduino, usam um módulo, cabo adaptador
USB, bluetooth ou outros métodos.
 Nestes casos, são usados com ferramentas
microcontroladoras ao invés do Arduino IDE,
utilizando assim a programação padrão AVR ISP.
 A maioria dos pinos de E/S dos microcontroladores
são para uso de outros circuitos.
 As placas de serie de um Arduino contêm um
simples circuito inversor para converter entre os
sinais dos níveis RS-232 e TTL.
 Atualmente, existem alguns métodos diferentes
para realizar a transmissão dos dados, como por
placas programáveis via USB, adicionadas através
de um chip adaptador USB-para-Serial, como o
FTDI FT232

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Iniciando
IniciandoIniciando
Iniciandocenaic
 
Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12
Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12
Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12Douglas Esteves
 
Informações técnicas
Informações técnicasInformações técnicas
Informações técnicasRibeirocj jose
 
[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way
[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way
[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy WayVinícius Feitosa
 
Capacitação nxt
Capacitação nxtCapacitação nxt
Capacitação nxtsanduel
 
Arduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novo
Arduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novoArduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novo
Arduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novoFernando Passold
 
NXT Lego Mindstorm - Sensor de Luz
NXT Lego Mindstorm - Sensor de LuzNXT Lego Mindstorm - Sensor de Luz
NXT Lego Mindstorm - Sensor de LuzDJM Projecto
 
Avid studiomanual br
Avid studiomanual brAvid studiomanual br
Avid studiomanual brCarlos Dote
 
Manual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5u
Manual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5uManual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5u
Manual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5uCarlos Dote
 
O que são Softwares embarcados?
O que são Softwares embarcados?O que são Softwares embarcados?
O que são Softwares embarcados?Rodrigodelimabispo
 

Mais procurados (12)

Iniciando
IniciandoIniciando
Iniciando
 
Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12
Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12
Oficina de IoT conhecendo ESP8266 #CPBR12
 
Informações técnicas
Informações técnicasInformações técnicas
Informações técnicas
 
[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way
[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way
[ PHPFC V / DarkMiraTour ] - Controlando Php com arduino - Easy Way
 
Capacitação nxt
Capacitação nxtCapacitação nxt
Capacitação nxt
 
Arduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novo
Arduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novoArduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novo
Arduino sist u_controlados_intro_eletrica_2019_keynote_novo
 
NXT Lego Mindstorm - Sensor de Luz
NXT Lego Mindstorm - Sensor de LuzNXT Lego Mindstorm - Sensor de Luz
NXT Lego Mindstorm - Sensor de Luz
 
Programação ev3
Programação ev3Programação ev3
Programação ev3
 
Avid studiomanual br
Avid studiomanual brAvid studiomanual br
Avid studiomanual br
 
Manual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5u
Manual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5uManual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5u
Manual sony hvr_z5_n_z5e_z5p_z5u
 
Engenheirando com
Engenheirando comEngenheirando com
Engenheirando com
 
O que são Softwares embarcados?
O que são Softwares embarcados?O que são Softwares embarcados?
O que são Softwares embarcados?
 

Semelhante a 18. arduino

Apresentação pós tic
Apresentação   pós ticApresentação   pós tic
Apresentação pós ticThiago Melo
 
Slide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdf
Slide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdfSlide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdf
Slide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdfHenrique Alves
 
Robótica e Sistemas interativos utilizando Arduino
Robótica e Sistemas interativos utilizando ArduinoRobótica e Sistemas interativos utilizando Arduino
Robótica e Sistemas interativos utilizando ArduinoDomingosRodrigues16
 
Arduino na engenharia
Arduino na engenhariaArduino na engenharia
Arduino na engenhariaLucas_Fonseca
 
Arduino - aula Teste - Ilha
Arduino - aula Teste - IlhaArduino - aula Teste - Ilha
Arduino - aula Teste - IlhaLuckas Judocka
 
Minicurso arduino eeep aurora
Minicurso arduino eeep auroraMinicurso arduino eeep aurora
Minicurso arduino eeep auroraJuliete Souza
 
Introdução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdf
Introdução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdfIntrodução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdf
Introdução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdfCliverRaimundo2
 
Introdução ao Visuino por Swellington
Introdução ao Visuino por SwellingtonIntrodução ao Visuino por Swellington
Introdução ao Visuino por SwellingtonSwellington Santos
 
Introdução ao arduino palestra
Introdução ao arduino palestraIntrodução ao arduino palestra
Introdução ao arduino palestraVitor Ferreira
 
OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)
OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)
OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)Ricardo Rufino
 
TDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDevice
TDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDeviceTDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDevice
TDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDeviceRicardo Rufino
 
Introdução à plataforma Arduino
Introdução à plataforma ArduinoIntrodução à plataforma Arduino
Introdução à plataforma Arduinoentrebits
 

Semelhante a 18. arduino (20)

Apresentação pós tic
Apresentação   pós ticApresentação   pós tic
Apresentação pós tic
 
Semana 1
Semana 1Semana 1
Semana 1
 
Arduino e a IOT
Arduino e a IOTArduino e a IOT
Arduino e a IOT
 
Slide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdf
Slide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdfSlide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdf
Slide - Introdução ao Arduino e Sensores.pdf
 
Robótica e Sistemas interativos utilizando Arduino
Robótica e Sistemas interativos utilizando ArduinoRobótica e Sistemas interativos utilizando Arduino
Robótica e Sistemas interativos utilizando Arduino
 
Introdução ao Arduino
Introdução ao ArduinoIntrodução ao Arduino
Introdução ao Arduino
 
Arduino na engenharia
Arduino na engenhariaArduino na engenharia
Arduino na engenharia
 
Arduino - aula Teste - Ilha
Arduino - aula Teste - IlhaArduino - aula Teste - Ilha
Arduino - aula Teste - Ilha
 
Arduino
ArduinoArduino
Arduino
 
Minicurso arduino eeep aurora
Minicurso arduino eeep auroraMinicurso arduino eeep aurora
Minicurso arduino eeep aurora
 
Introdução - Arduino - Renan Martins
Introdução - Arduino - Renan MartinsIntrodução - Arduino - Renan Martins
Introdução - Arduino - Renan Martins
 
Introdução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdf
Introdução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdfIntrodução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdf
Introdução-à-Programação-Embarcada-com-Arduino.pdf
 
Introdução ao Visuino por Swellington
Introdução ao Visuino por SwellingtonIntrodução ao Visuino por Swellington
Introdução ao Visuino por Swellington
 
Erus minicurso arduino
Erus minicurso arduinoErus minicurso arduino
Erus minicurso arduino
 
Introdução ao arduino palestra
Introdução ao arduino palestraIntrodução ao arduino palestra
Introdução ao arduino palestra
 
Energia - MSP430
Energia - MSP430Energia - MSP430
Energia - MSP430
 
OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)
OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)
OpenDevice IoT - 2016 (LowLevel)
 
TDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDevice
TDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDeviceTDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDevice
TDC2014 - Internet das Coisas - Arduino & OpenDevice
 
Arduino
ArduinoArduino
Arduino
 
Introdução à plataforma Arduino
Introdução à plataforma ArduinoIntrodução à plataforma Arduino
Introdução à plataforma Arduino
 

Mais de Eugenio Caetano

6. estruturas de controlo de fluxo
6. estruturas de controlo de fluxo6. estruturas de controlo de fluxo
6. estruturas de controlo de fluxoEugenio Caetano
 
5. introducao a linguagem c
5. introducao a linguagem c5. introducao a linguagem c
5. introducao a linguagem cEugenio Caetano
 
4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmoEugenio Caetano
 
6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)
6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)
6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)Eugenio Caetano
 
Introducao ao visual basic
Introducao ao visual basicIntroducao ao visual basic
Introducao ao visual basicEugenio Caetano
 
Importancia da comunidade virtual de aprendizagem
Importancia da comunidade virtual de aprendizagemImportancia da comunidade virtual de aprendizagem
Importancia da comunidade virtual de aprendizagemEugenio Caetano
 
2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)
2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)
2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)Eugenio Caetano
 
3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)
3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)
3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)Eugenio Caetano
 

Mais de Eugenio Caetano (15)

15. c++ e arduino
15. c++ e arduino15. c++ e arduino
15. c++ e arduino
 
15. introducao ao c++
15. introducao ao c++15. introducao ao c++
15. introducao ao c++
 
8. matrizes
8. matrizes8. matrizes
8. matrizes
 
6. estruturas de controlo de fluxo
6. estruturas de controlo de fluxo6. estruturas de controlo de fluxo
6. estruturas de controlo de fluxo
 
5. introducao a linguagem c
5. introducao a linguagem c5. introducao a linguagem c
5. introducao a linguagem c
 
4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo4. metodos de contrucao de algoritmo
4. metodos de contrucao de algoritmo
 
Sala de aula em rede
Sala de aula em redeSala de aula em rede
Sala de aula em rede
 
11. Relatorios e OLE
11. Relatorios e OLE11. Relatorios e OLE
11. Relatorios e OLE
 
6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)
6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)
6. Estruturas de controlo de fluxo (decisao)
 
5. Operadores
5. Operadores5. Operadores
5. Operadores
 
Introducao ao visual basic
Introducao ao visual basicIntroducao ao visual basic
Introducao ao visual basic
 
Importancia da comunidade virtual de aprendizagem
Importancia da comunidade virtual de aprendizagemImportancia da comunidade virtual de aprendizagem
Importancia da comunidade virtual de aprendizagem
 
2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)
2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)
2. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 1)
 
3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)
3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)
3. ambiente de desenvolvimento do vb (parte 2)
 
Celular
CelularCelular
Celular
 

18. arduino

  • 1. Fundamentos de Programação Tema XVI: Arduino Docente: Eugénio Xavier Domingos Caetano
  • 2. História do Arduino  O projeto iniciou-se na cidade de Ivrea, Itália, em 2005, com o intuito de interagir em projetos escolares de forma a ter um orçamento menor que outros sistemas de prototipagem disponíveis naquela época.  O sucesso foi sinalizado com o obtenção de uma menção honrosa na categoria Comunidades Digitais em 2006, pela Prix Ars Electronica, além da marca de mais de 50.000 placas vendidas até outubro de 2008.
  • 3.  Atualmente, o seu hardware é feito através de um microcontrolador Atmel AVR, sendo que este não é um requisito formal e pode ser estendido se tanto ele quanto a ferramenta alternativa suportarem a linguagem arduino e forem aceites pelo seu projeto.  Considerando esta característica, muitos projetos paralelos inspiram-se em cópias modificadas com placas de expansões, e acabam recebendo os seus próprios nomes.
  • 4.  Apesar do sistema poder ser montado pelo próprio utilizador, os manutentores possuem um serviço de venda do produto pré-montado, através deles próprios e também por distribuidores oficiais com pontos de venda mundiais.
  • 5. Arduino  Arduíno é uma plataforma de prototipagem eletrônica de hardware livre e de placa única,[6] projetada com um microcontrolador Atmel AVR com suporte de entrada/saída embutido, uma linguagem de programação padrão,[7] a qual tem origem em Wiring, e é essencialmente C/C++.  O objetivo do projeto é criar ferramentas que são acessíveis, com baixo custo, flexíveis e fáceis de se usar por principiantes e profissionais.
  • 6.  Principalmente para aqueles que não teriam alcance aos controladores mais sofisticados e ferramentas mais complicadas.  Pode ser usado para o desenvolvimento de objetos interativos independentes, ou ainda para ser conectado a um computador hospedeiro.  Uma típica placa Arduino é composta por um controlador, algumas linhas de E/S digital e analógica, além de uma interface serial ou USB, para interligar-se ao hospedeiro, que é usado para programá-la e interagi-la em tempo real.
  • 7.  A placa em si não possui qualquer recurso de rede, porém é comum combinar um ou mais Arduinos deste modo, usando extensões apropriadas chamadas de shields.  A interface do hospedeiro é simples, podendo ser escrita em várias linguagens.  A mais popular é a Processing, mas outras que podem comunicar-se com a conexão serial são: Max/MSP,[11] Pure Data,[12] SuperCollider,[13] ActionScript[14] e Java.  Em 2010 foi realizado um documentário sobre a
  • 8. Hardware de Arduino  A sua placa consiste num microcontrolador Atmel AVR de 8 bits, com componentes complementares para facilitar a programação e incorporação noutros circuitos.  Um importante aspecto é a maneira padrão como os conectores são expostos, permitindo o CPU ser interligado a outros módulos expansivos, conhecidos como shields.  Os Arduinos originais utilizam a série de chips megaAVR, especialmente os ATmega8,
  • 9. ◦ porém muitos outros processadores foram utilizados por clones deles.[20]  A grande maioria de placas inclui um regulador linear de 5 volts e um oscilador de cristal de 16 MHz (podendo haver variantes com um ressonador cerâmico), embora alguns esquemas como o LilyPad usem até 8 MHz e dispensem um regulador de tensão embutido, por terem uma forma específica de restrições de fator.
  • 10.  Além de ser microcontrolador, o componente também é pré-programado com um bootloader, o que simplifica o carregamento de programas para o chip de memória flash embutido, em comparação com outros aparelhos que geralmente demandam um chip programador externo.  Conceptualmente, quando o seu software é utilizado, ele monta todas as placas sobre uma programação de conexão serial RS-232, mas a forma de implementação no hardware varia em cada versão.
  • 11. Software  O Arduino IDE é uma aplicação multiplataforma escrita em Java derivada dos projetos Processing e Wiring.[20][24] É esquematizado para introduzir a programação para artistas e para pessoas não familiarizadas com o desenvolvimento de software.  Inclui um editor de código com recursos de realce de sintaxe, parênteses correspondentes e identação automática, sendo capaz de compilar e carregar programas para a placa com um único clique.  Com isso não há a necessidade de editar Makefiles ou rodar programas em ambientes de linha de
  • 12. Conectando-se à placa do arduino  O Uno Arduino, Mega, Duemilanove e Arduino Nano automaticamente utilizam energia a partir de qualquer ligação USB ao computador ou uma fonte de alimentação externa.  Se você estiver usando uma Diecimila Arduino, você precisa ter certeza de que a placa está configurada para utilizar energia a partir da conexão USB.  A fonte de energia é selecionada com um jumper, um pequeno pedaço de plástico que se encaixa em
  • 13.  Verifique se sobre os dois pinos mais próximos à porta USB.  Ligue a placa Arduino no seu computador através do cabo USB.  O LED verde (chamado PWR ) deve acender.
  • 14. Instalar os drivers  Instalação de drivers para o Uno Arduino com o Windows : ◦ Conecte o seu hardware e espere pelo Windows para iniciar seu processo de instalação do driver. ◦ Após algum tempo, o processo irá falhar. ◦ Clique no menu Iniciar e abra o Painel de Controle. ◦ Enquanto no Painel de Controle, vá até Sistema e Segurança. ◦ Em seguida, clique em Sistema. ◦ Quando a janela do sistema é, abra o Gerenciador de dispositivos.
  • 15. ◦ Procure em Portas (COM & LPT). Você deverá ver uma porta aberta com o nome “Arduino UNO (COMxx) “ ◦ Botão direito do mouse sobre o “UNO Arduino (COmxx) “Clique e escolha a opção” Atualizar driver “. ◦ Em seguida, escolha o botão “Procurar o meu computador …”. ◦ Finalmente, navegue e selecione o arquivo, chamado “ArduinoUNO.inf“ , localizado na pasta “Drivers” da pasta do software Arduino (não utilize a subpasta “FTDI USB Drivers“). ◦ O Windows irá terminar a instalação do driver.
  • 16. Iniciando a aplicação Arduino  Dê um duplo clique na aplicação do Arduino.  Abra o exemplo blink.  Selecione sua placa.  Você precisará selecionar a entrada em Tool>>Board correspondente ao seu Arduino.  Para placas Arduino Duemilanove com um ATmega328, selecione Duemilanove Arduino Nano ou w / ATmega328.  Anteriormente, as placas Arduino vinham com um ATmega168 ;
  • 17. ◦ Para estes modelos, selecione Arduino Diecimila, Duemilanove, ou nano-w / ATmega168 .  Selecione a porta serial  Selecione a porta correta da placa Arduino do menu Tools->Serial Port->  A porta é provavelmente COM3 ou superior (COM1 e COM2 são normalmente reservados para as portas seriais de hardware).  Para descobrir, você pode desconectar a placa Arduino e re-abrir o menu, a entrada que desaparecer deve ser a placa Arduino.
  • 18.  Reconecte a placa e selecionar a porta serial.  Carregar o programa.  Agora, basta clicar no botão “Enviar” no ambiente.  Aguarde alguns segundos – você deve ver o RX e TX leds piscando na placa.  Se o carregamento for bem-sucedida, a mensagem “Done uploading.”  aparecerá na barra de status.
  • 19. Estrutura de um programa em C++ no Arduino void setup(){ //Configurações Iniciais } Void loop(){ // Aqui escreve-se todo o código funcional apos a inicialização }
  • 20. Conclusões  Para o Arduino podemos concluir que, ele é uma ferramenta que torna os computadores capazes de detectar e controlar elementos do mundo físico.  É uma plataforma open-source de computação física baseada em um microcontrolador a bordo de uma placa simples, além de um ambiente de desenvolvimento para escrever softwares para a placa.
  • 21.  Algumas variantes, como o Arduino Mini e o não oficial Boarduino, usam um módulo, cabo adaptador USB, bluetooth ou outros métodos.  Nestes casos, são usados com ferramentas microcontroladoras ao invés do Arduino IDE, utilizando assim a programação padrão AVR ISP.  A maioria dos pinos de E/S dos microcontroladores são para uso de outros circuitos.  As placas de serie de um Arduino contêm um simples circuito inversor para converter entre os sinais dos níveis RS-232 e TTL.
  • 22.  Atualmente, existem alguns métodos diferentes para realizar a transmissão dos dados, como por placas programáveis via USB, adicionadas através de um chip adaptador USB-para-Serial, como o FTDI FT232