2. :
I - desenvolver ações que busquem a
integração entre a equipe de saúde e a
população adscrita à UBS, considerando as
características e as finalidades do trabalho de
acompanhamento de indivíduos e grupos
sociais ou coletividade;
II - trabalhar com adscrição de famílias em
base geográfica definida, a microárea;
III - estar em contato permanente com as
famílias desenvolvendo ações educativas,
visando à promoção da saúde e a prevenção
das doenças, de acordo com o planejamento da
equipe;
IV - cadastrar todas as pessoas de sua
microárea e manter os cadastros atualizados;
V - orientar famílias quanto à utilização dos
serviços de saúde disponíveis;
3. VI - desenvolver atividades de promoção da saúde, de
prevenção das doenças e de agravos, e de vigilância à
saúde, por meio de visitas domiciliares e de ações
educativas individuais e coletivas nos domicílios e na
comunidade, mantendo a equipe informada,
principalmente a respeito daquelas em situação de
risco;
VII - acompanhar, por meio de visita domiciliar, todas
as famílias e indivíduos sob sua responsabilidade, de
acordo com as necessidades definidas pela equipe; e
VIII - cumprir com as atribuições atualmente definidas
para os ACS em relação à prevenção e ao controle da
malária e da dengue, conforme a Portaria nº 44/GM, de
3 de janeiro de 2002.
Nota: É permitido ao ACS desenvolver atividades nas
unidades básicas de saúde, desde que vinculadas às
atribuições acima.
4. Ficha A
Ficha B-DIA
Ficha B-HA
Ficha B-HAN
Ficha B-TB
Ficha B-GES
Ficha C - Cartão da criança.
5. SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
CADASTRO NACIONAL DE USUÁRIOS E DOMICÍLIOS
3. DADOS DO DOMICÍLIO
3.7 - Nome do lo gradouro
3.8 - Número
3.10 - Bairro/Distrito
3.11 - CEP
3.16 - Abastecimento de água
Rede Pública
Poço ou nascente
Outros
3.4 - Domicílio coberto por:
PACS PSF SIMILARES PSF
3.18 - Esgotamento sanitário
Rede pública
Fossa
Céu aberto
2. DADOS DO CADAST
RADOR
Data de preenchimento
2.4 - Visto do Supervisor
Segmento Área Microárea Família
OUTROS
SUS
1.1 - Nome do Município 1.2 - Cód. IBGE
2.1 - Nome
3.9 - Complemento
3.13 - Tip o de domicílio
Tijolo / alv enaria
Taip a revestida
Taip a não revestida
Madeira
Material aproveitado
Outros
3.15 - Tratamento de água no domicílio
Filtração
Fervura
Cloração
Sem tratamento
3.17 - Energia elétrica
Não
Sim
3.19 - Destin o do lixo
Coletado
Queimado/enterrado
Céu aberto
3.1 Quantidade de pessoas no domicílio
3.12 - Telefo ne
-
3.14 - N.º de cômodos / peças
3.5 - Identificação da família
Adobe
3.6 - Tip o lo gradouro
1. DADOS DO MUNICÍPIO
Lote de digita ção
2.2 - N.º do cadastrador 2.3 - N.º da ficha domicilia r
INCLUSÃO
ALTERAÇÃO
3.2 - Códig o do domicílio
* 3.3 - Uso municipal
* Não preencher quando o tipo de operação for INCLUSÃO
UF
6. 4. DADO S PE
SSO AIS
4 .1 - No me
4 .1 5 - PIS /PASEP 4 .1 6 - CPF
4 .3 5 - No me d a Mã e
4 .4 - Da ta de Na scimen to
4 .7 - Na cion a lida d e
4 .2 - S exo
M F
4 .2 5 - UF
4 .1 9 - No me d o Ca rtó rio 4 .2 0 - Livro 4 .2 1 - Fls
4 .2 2 - Termo 4 .2 3 - Da ta d e Emissã o 4 .2 4 - Nº Id en tida d e 4 .2 6 - Órg ã o 4 .2 7 - Da ta d e Emissã o
4 .1 0 - Esco la rid a d e
4 .3 1 - Da ta d e Emissã o
4 .3 0 - UF
4 .2 9 - S érie
4 .2 8 - CTPS Nú mero
Brasileiro Estrang eiro
4 .5 - Mu n icíp io de Na scimen to
4 .8 - Pa ís d e Orig em
4 .1 0 - Esco la rid a d e
0 1 - Não sab e ler/escrev er
0 2 - Alfab etizado
0 3 - Fu n d amen tal inco mpleto (1º g rau in comp leto )
0 4 - Fu n d amen tal co mp leto (1 º g rau co mpleto )
0 5 - Méd io in co mp leto (2º g rau incomp leto )
0 6 - Méd io co mp leto (2 º g rau co mp leto )
0 7 - Su p erior inco mpleto
0 8 - Su p erior co mp leto
0 9 - Esp ecialização /Resid ência
1 0 - Mestrado
1 1 - Do u to rad o
1 - Nascimen to
2 - Casamen to
3 - Separação /Div ó rcio
4 .1 8 - Certid ã o/Tip o
1 0 - SSP
4 1 - Min istério d a Aero n áu tica
4 2 - Min istério d o Ex ército
4 3 - Min istério d a Marin h a
4 4 - Po lícia Fed eral
6 0 - C arteira d e Id en tidad e Classista
6 1 - C on selho Reg io n al de Ad ministração
6 2 - C on selho Reg io n al de Assistên cia So cial
6 3 - C on selho Reg io n al de Biblio teco n o mia
6 4 - C on selho Reg io n al de Co n tab ilid ad e
6 5 - C on selho Reg io n al de Co rreto res d e Imó v eis
6 6 - C on selho Reg io n al de En fermagem
6 7 - C on selho Reg io n al de En g en h aria, Arq u itetura e Ag ro n o mia
6 8 - C on selho Reg io n al de Es tatística
6 9 - C on selho Reg io n al de Farmácia
7 0 - C on selho Reg io n al de Fisio terap ia e Terap ia Ocu p acio n al
7 1 - C on selho Reg io n al de Med icin a
7 2 - C on selho Reg io n al de Med icin a Veterin ária
7 3 - Ord em do s Mú sico s d o B rasil
7 4 - C on selho Reg io n al de Nu trição
7 5 - C on selho Reg io n al de Od o nto lo gia
7 6 - C on selho Reg io n al de Pro fissio nais d e R elaçõ es Pú b licas
7 7 - C on selho Reg io n al de Ps ico lo g ia
7 8 - C on selho Reg io n al de Qu ímica
7 9 - C on selho Reg io n al de Rep resentan tes C o merciais
8 0 - Ord em do s Ad v og ad o s d o Brasil
8 1 - Outro s Emisso res
8 2 - Documen to Estrang eiro
4 .2 6 - Órg ã o
S eg men to Área Microá rea Fa mília
SUS
N.º da fich a d o miciliar
N.º do cad a stra d o r
4 .1 4 - CBO-R
Nº da pessoa no domicílio
4 .1 1 - S itu a çã o fa milia r/con jug a l
4 .3 - Ra ça / C o r
Có d . IBGE
4 .1 7 - N º d o C artã o Na cio n a l d e Sa ú d e
4 .3 2 - Títu lo de eleito r
4 .3 6 - No me d o Pa i
1 - Bran ca
2 - Preta
3 - Amarela
4 - Pard a
5 - In d íg en a
4 .3 - Ra ça / C o r
1 - Co nv ive co m co mpan h eira(o ) e filh o (s)
2 - Co nv ive co m co mpan h eira(o ), co m laço s con ju g ais e sem filh o s
3 - Co nv ive co m co mpan h eira(o ), co m filh o(s) e/o u o utro s familiares
4 - Co nv ive co m familiar(es), sem co mp an heira(o)
5 - Co nv ive co m o u tra(s) p esso a(s), sem laços co ns ang ü ín eo s e/ou laço s co n ju g ais
6 - Viv e só
4 .1 1 - S itu a çã o fa milia r /co n ju ga l
RE
FE
RÊ
NCIAS
4 .1 2 - Freqü en ta escola ?
Sim Não
-
4 .3 4 - S eção
4 .3 3 - Zon a
4 .1 8 - Certid ã o/Tip o
4 .1 3 - Ocu p a ção
4 .9 - Da ta de en tra d a n o Bra sil
4 .6 - UF
Co mplemen to
-
Da ta de p reen chimen to
INCLUSÃO
AL TE RAÇÃO
7.
8.
9. é a ficha de acompanhamento dos pacientes
com hipertensão arterial. É uma ficha de fácil
preenchimento e os ACS não costumam ter
dúvidas a respeito dela. O ACS deve levá-la
consigo a cada visita domiciliar e realizar a
entrevista do paciente hipertensos
10.
11. A Hipertensão Arterial sistêmica é uma das
doenças mais prevalentes na nossa população e
os pacientes que são acometidos por ela
apresentam elevado risco de complicações
cardiovasculares e, consequentemente, uma
redução da saúde da comunidade devido à piora
dos indicadores clínicos. O ACS deve estar ciente
de que, ao controlar/acompanhar o paciente com
hipertensão arterial, ele tem a função de auxiliar
na redução do risco de doenças cardiovasculares
- as enfermidades que mais oneram o sistema de
saúde.
12. Ela é responsável pela coleta de informações e
acompanhamento do paciente diabético. O
ACS deve levá-la consigo a cada visita
domiciliar e realizar a entrevista do paciente
diabéticos preenchendo os dados solicitados
pelaFicha B-DIA.
13. Os diabéticos são uma grupo de pacientes que
apresentam elevado risco de complicações de
saúde e, consequentemente, uma redução da
saúde da comunidade devido à piora dos
indicadores clínicos. Se não forem bem
acompanhados, os diabéticos podem ter
complicações como o infarto do miocárdio, pé
diabético, derrame cerebral, dentre outras
complicações bastante graves e financeiramente
muito caras para o SUS local. Um bom
acompanhamento significa economia de
recursos.
14.
15. é a ficha de acompanhamento dos pacientes com
hanseníase - Mal de Hansen. A cada visita, o ACS
deve atualizar os dados desta ficha para que o
SIAB seja alimentado de forma correta.
A HANSENÍASE é uma predominantemente
dermatológica, com acometimento dos nervos
periféricos, que é provoca muita preocupação
nos doentes. Há o caso do personagem bíbilico
Lázaro que era portador de Hanseníase e que
sofreu muito com a doença. O ACSdeve estar
ciente de que, ao controlar/acompanhar o
paciente com hanseníase, ele poderá evitar
muitas complicações relacionadas à doença,
como deformidades e outras.
16.
17. permite o acompanhamento das gestantes da
área de atuação do ACS e da equipe da Saúde
da Família. Pelo fato de que o diagnóstico e
detecção de uma gestante na comunidade ser
mais fácil, o ACS tem a oportunidade de
acompanhar um número maior de grávidas.
18.
19. O instrumento utilizado para o
acompanhamento da criança - a Ficha C - é
uma cópia do Cartão da Criançapadronizado
pelo Ministério da Saúde, utilizado pelos
diversos serviços de saúde nos municípios.
20. Para as crianças menores de 2 anos
o ACS deve utilizar, como base para a coleta
dos dados, oCartão da Criança que está de
posse da família, transcrevendo para o seu
cartão-sombra os dados registrados
no Cartão da Criança. Caso a família não
tenha o Cartão, o ACS deverá preencher o
cartão-sombra com base nas informações
referidas e orientar a família a procurar a
unidade de saúde de referência para
providenciar a 2ª via.
21. Proporcionar a extensão do atendimento aos problemas
de saúde da população rural, por meio da aplicação de
conhecimentos e execução de atividades específicas.
Adotar uma visão global do indivíduo e seu papel na
comunidade.
Incorporar um componente de discussão desses
problemas de saúde em função das condições gerais de
vida da população.
Melhorar a capacidade da comunidade de cuidar da
própria saúde.
Organizar a comunidade para lutar pela saúde.
Contribuir na redução da mortalidade infantil e materna.
Aumentar a proporção de mães que alimentam os filhos
exclusivamente ao seio até 4 meses de vida.
22. Não fazer distinção entre as pessoas (tratar todo
mundo igual).
Saber ler e escrever.
Ser responsável.
Ser maior de idade.
Ter comprometimento com a comunidade.
Ter boa vontade.
Ter tempo.
23. Ser educado, calmo, atencioso.
Ser decidido.
Não beber.
Ser morador do bairro.
24. Ampliação do acesso das pessoas;
Confiança depositada pela população;
Atitude e compromisso evidenciado no
trabalho;
Melhoria de determinados indicadores
(cobertura vacinal, controle do câncer
cérvico-uterino, redução de doenças
imunopreveníveis, queda da mortalidade
infantil por diarréia.
25. Transmitir informações e conhecimentos,
aumentando assim a capacidade da
população de cuidar da sua saúde.
Proporcionar a ligação entre a comunidade
e os serviços de saúde locais.
Ampliar o acesso à informação sobre saúde
na comunidade.
Cooperar com a organização comunitária,
no trato com os problemas de saúde.
26. Estimular continuamente a organização
comunitária;
Participar da vida da comunidade, principalmente
através das organizações, estimulando a discussão
das questões relativas à melhoria da qualidade de
vida;
Fortalecer os elos de ligação entre a comunidade e
os serviços de saúde;
Informar aos demais integrantes da equipe de
saúde da disponibilidade, necessidade e dinâmica
social da comunidade;
27. Orientar a comunidade para utilização
adequada dos serviços de saúde;
Registrar nascimentos, doenças de
notificação compulsória e de vigilância
epidemiológica e óbitos;
Cadastrar todas as famílias de sua área de
abrangência;
28. Identificar e registrar todas as gestantes e
crianças de 0 a 6 anos, hipertensos,
diabéticos, portadores de hanseníase,
tuberculose (e em Florianópolis, serão
incluídos os idosos), por meio de visitas
domiciliares.
Promoção e ações de saneamento e
melhoria do meio ambiente;
Promoção da educação em saúde.
29. Não se pretende que os Agentes
Comunitários de Saúde venham a substituir
ou preencher o papel de outros
profissionais de saúde que lutam no sentido
de garantir uma melhor assistência à
população. Acredita-se que por serem
pessoas do povo não só se assemelham nas
características e anseios deste povo como
também preenchem lacunas, justamente
por conhecerem as necessidades desta
população.
30. Com o mapa o ACS pode: •
Conhecer o caminho mais fácil para chegar aos locais de
visitas;
Marcar as barreiras geográficas que dificultam o caminho das
pessoas ate os serviços de saúde (rios, morros, mata cerrada,
etc.); •
Conhecer a realidade da comunidade e planejar como
resolver os problemas de saúde com mais eficácia;
Planejar as visitas de cada dia sem perder tempo;
Marcar as micro áreas de risco;
Identificar com símbolos as situações de risco;
Identificar com símbolos os grupos prioritários: gestantes,
idosos, hipertensos, diabéticos, pessoas acamadas, crianças
menores de cinco anos, pessoas com deficiência, usuário de
drogas, pessoas com hanseníase, pessoas com tuberculose,
etc.
31. • Identificar os moradores, por faixa etária,
sexo e raça, ressaltando situações como
gravidez, desnutrição, pessoas com deficiência
etc.
• Conhecer as condições de moradia e de seu
entorno, de trabalho, os hábitos, as crenças e
os costumes;
• Conhecer os principais problemas de saúde
dos moradores da comunidade;
32. • Ajudar as pessoas a refletir sobre os hábitos
prejudiciais à saúde;
• Identificar as famílias que necessitam de
acompanhamento mais frequente ou especial;
• Divulgar e explicar o funcionamento do
serviço de saúde e quais as atividades
disponíveis;
• Desenvolver ações que busquem a integração
entre a equipe de saúde e a população do
território de abrangência da unidade de saúde;
• Perceber quais as orientações que as pessoas
mais precisam ter para cuidar melhor da sua
saúde e melhorar sua qualidade de vida;
33. • Ensinar medidas de prevenção de doenças e
promoção à saúde, como os cuidados de higiene
com o corpo, no preparo dos alimentos, com a água
de beber e com a casa, incluindo o seu entorno;
• Orientar a população quanto ao uso correto dos
medicamentos e a verificação da validade deles;
• Alertar quanto aos cuidados especiais com
puérperas, recém-nascidos, idosos, acamados e
pessoas portadoras de deficiências;
• Registrar adequadamente as atividades realizadas,
assim como outros dados relevantes, para os
sistemas nacionais de informação disponíveis para o
âmbito da Atenção Primária à Saúde.
34. Realizar mapeamento da sua área de atuação;
Visita domiciliar e acompanhamento mensal
das famílias;
Participação no processo de planejamento e
programação local, junto às equipes de Saúde
da Família.
35. a) interagir com os indivíduos e seu grupo social, com
coletividades e a população;
b) respeitar valores, culturas e individualidades ao
pensar e propor as práticas de saúde;
c)buscar alternativas frente a situações adversas, com
postura ativa;
d) recorrer à equipe de trabalho para a solução ou
encaminhamento de problemas identificados;
36. e)levar em conta pertinência, oportunidade e precisão das
ações e procedimentos que realiza, medindo-se pelos
indivíduos, grupos e populações a que refere sua prática
profissional;
f)colocar-se em equipe de trabalho em prol da organização
e eficácia das práticas de saúde;
g) pensar criticamente seus compromissos e
responsabilidades como cidadão e trabalhador.