Paulo apresenta-se diante do Areópago Ateniense a fim de defender a ressurreição, algo que não era compreendido e nem admitido para aquela cultura. Havia duas correntes: epicuristas e estóicos. Quando Paulo estava em Atenas, o relato de Lucas em Atos é de que o seu Espírito se comovia sobre si mesmo, devido ao alto grau de cultuação de deuses naquela cidade, eram mais de 30.000 deuses. Segundo Petrônio, escritor Romano, que viveu entre 27 e 66 d.C, era mais fácil encontrar um deus ateniense do que um homem na cidade. Em Filipos ocorre a conversão de Lidia e do carcereiro, e a libertação da jovem adivinhadora. Paulo visitou Éfeso no final da segunda viagem missionária, deixando ali o casal Priscila e Aquila que ficaram responsáveis por implantar a igreja naquela região. Apolo era judeu natural de Alexandria e segundo a descrição de Lucas era um homem eloquente e poderoso nas palavras, e foi abraçado pelo casal Priscila e Aquila, o qual convenceram-no sobre o batismo no fogo do Espírito, sendo que ele conhecia apenas o batismo de João Batista. Em Éfeso havia o Templo de Diana que era considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, equiparado aos jardins suspensos da Babilônia, ao Farol de Alexandria, à pirâmide de Gize do Egito, ao mausoléu de Halicarnasso e ao Colosso de Rhodes.