1. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco
Programa Estadual de Imunização
BOLETIM DE IMUNIZAÇÃO
Ano I - nº 1 - nov. 2011
Editorial Coberturas vacinais alcançadas em campanhas de
vacinação por município. Pernambuco, 2011
Com uma trajetória excepcional nas
últimas décadas, o Programa de Estadu- Poliomielite 1ª campanha
al de Imunização de Pernambuco tem
investido na melhoria das coberturas
vacinais e da conservação dos imunobi-
ológicos, qualificação de equipes, ampli-
ação do acesso à vacinação e, conse-
<95%
quentemente, erradicação e controle de
>95%
algumas doenças transmissíveis. Atual- 2ª campanha
Nesta Edição pag mente, além do esforço para garantir as
Editorial 1 conquistas alcançadas, é fundamental
que todos os municípios do Estado al-
Campanhas de Vacinação 1 cancem as coberturas vacinais preconi-
em 2011 zadas.
A elaboração deste Boletim de Imuni-
Calendário de Vacinação 2
da criança
zação representa uma estratégia de
Sarampo
divulgação da situação da imunização no
Coberturas vacinais de 4 estado de Pernambuco e de questões
rotina em crianças técnicas importantes para o desenvolvi-
mento das ações. Nesse sentido, este
Total de doses aplicadas primeiro número do Boletim traz informa-
<95%
nas Campanhas de Vacina- ções sobre as campanhas de vacinação >95%
ção. Pernambuco, 2011 realizadas em 2011 e as coberturas
vacinais de rotina em crianças e, nas Gripe
Campanhas Doses aplicadas páginas centrais, o Calendário de Vaci-
Poliomielite 1.447.892 nação da Criança que é preconizado em
Gripe 1.230.179 todo o território nacional.
Sarampo 850.061 Programa de Estadual de Imunização <80%
Total 3.528.132 PEI-PE >80%
Coberturas Vacinais (%) alcançadas nas Campanhas de
CAMPANHAS DE VACINAÇÃO NO ESTADO Vacinação por Regional de Saúde. Pernambuco, 2011
DE PERNAMBUCO EM 2011
CONTRA POLIOMIELITE CONTRA CONTRA
Contra a Poliomielite GERES GRIPE SARAMPO
1ª campanha 2ª campanha
▪ Realizadas duas campanhas, a primeira com início em 18 de junho e I 105,7 105,0 94,1 99,8
a segunda, em 13 de agosto.
▪ População alvo: menores de cinco anos. II 102,7 100,8 84,9 99,9
▪ Dez municípios de quatro Geres (III, IV, V e VI) não atingiram a meta III 102,0 103,1 91,0 102,8
(cobertura de 95%) na primeira campanha e um município da III Ge-
res não atingiu a meta na segunda. IV 104,9 105,7 89,3 103,7
V 99,9 101,6 85,1 102,1
Contra o Sarampo
VI 102,2 101,6 86,9 99,4
▪ Realizada uma campanha que iniciou-se em 18 de junho e teve se-
guimento, em um segundo momento, a partir de 13 de agosto, mes- VII 102,7 99,0 85,4 100,9
mas datas das campanhas contra poliomielite. VIII 100,3 98,6 85,3 99,8
▪ População alvo: até seis anos completos de idade.
▪ Sete municípios de quatro Geres (III, IV, VI e X) não atingiram a IX 105,9 104,2 89,7 101,9
meta (cobertura de 95%). X 109,2 99,6 78,1 101,1
Contra a Gripe XI 110,9 111,9 88,5 106,2
▪ Realizada uma campanha entre 25 de abril e 13 de maio. PE 104,3 103,7 90,0 101,0
▪ População alvo: crianças com idade > 6meses e < 2anos, trabalha-
dores de saúde, gestantes, indígenas e idosos (> 60 anos). Fonte: http://pni.datasus.gov.br
2. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco - Programa Estadual de Imunização
ano I - nº 1 - nov. 2011 BOLETIM DE IMUNIZAÇÃO página 2
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
IDADE VA C I N A DOSE DOENÇAS EVITADAS
Formas graves da tuberculose (principalmente nas
BCG-ID (1) Dose única
Ao nascer formas miliar e meningea)
Hepatite B (2) 1ª dose Hepatite B
1 mês Hepatite B (2) 2ª dose Hepatite B
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infec-
Tetravalente (DTP+Hib) (3)
ções por Haemophilus influenzae tipo b
Vacina oral poliomielite (VOP) (4) Poliomielite ou paralisia infantil
2 meses Vacina oral de rotavírus humano 1ª dose
Diarréia por rotavírus
(VORH) (5)
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causa-
Vacina pneumocócica 10 (conjugada) (6)
das pelo Pneumococo
Doença invasiva causada por Neisseria meninditidis
3 meses Vacina meningocócica C (conjugada) (7) 1ª dose
do sorogrupo C
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infec-
Tetravalente (DTP + HIB) (3)
ções por Haemophilus influenzae tipo b
Vacina oral poliomielite (VOP) (4) Poliomielite ou paralisia infantil
4 meses Vacina oral de rotavírus humano 2ª dose
Diarréia por rotavírus
(VORH) (5)
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causa-
Vacina pneumocócica 10 (conjugada) (6)
das pelo Pneumococo
Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis
5 meses Meningocócica C (conjugada) (7) 2ª dose
do sorogrupo C
Hepatite B (2) Hepatite B
Vacina oral poliomielite (VOP) (4) Poliomielite ou paralisia infantil
6 meses 3ª dose Difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infec-
Tetravalente (DTP + HIB) (3)
ções por Haemophilus influenzae tipo b
Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causa-
Vacina pneumocócica 10 (conjugada) (6)
das pelo Pneumococo
9 meses Febre amarela (8) Dose inicial Febre Amarela
Tríplice viral (SCR) (9) 1ª dose Sarampo, caxumba e rubéola
12 meses Pneumonia, otite, meningite e outras doenças causa-
Vacina pneumocócica 10 (conjugada) (6) Reforço
das pelo Pneumococo
Tríplice bacteriana (DTP) 1° reforço Difteria, tétano e coqueluche
15 meses Vacina oral poliomielite (VOP) (4) Poliomielite ou paralisia infantil
Reforço
Doença invasiva causada por Neisseria meningitidis
Meningocócica C (conjugada) (7)
do sorogrupo C
Tríplice bacteriana (DTP) 2 º reforço Difteria, tétano, coqueluche
4 anos
Tríplice viral (SRC) (9) 2ª dose Sarampo, caxumba e rubéola
Uma dose a cada
10 anos Febre amarela (8) Febre amarela
dez anos
Nota: Calendário de Vacinação válido em todo território nacional, instituído pela Portaria/GM Nº 3.318, de 28 de outubro de 2010
3. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco - Programa Estadual de Imunização
ano I - nº 1 - nov. 2011 BOLETIM DE IMUNIZAÇÃO página 3
ORIENTAÇÕES PARA A VACINAÇÃO DA CRIANÇA
(4) vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada): Administrar
(1) vacina BCG: Administrar o mais precoce possível, pre-
três doses (2, 4 e 6 meses). Manter o intervalo entre as
ferencialmente logo após o nascimento. Nos prematuros
doses de 60 dias e, mínimo de 30 dias. Administrar o refor-
com menos de 36 semanas administrar a vacina após com-
ço aos 15 meses de idade. Considerar para o reforço o
pletar 1 (um) mês de vida e atingir 2 Kg. Administrar uma
intervalo mínimo de 6 meses após a última dose.
dose em crianças menores de cinco anos de idade (4 anos
11meses e 29 dias) sem cicatriz vacinal. Para criança de
mãe HIV positiva, a vacina deve ser administrada ao nasci- (5) vacina oral rotavírus humano G1P1 [8] (atenuada):
mento ou o mais precocemente possível. Para as crianças Administrar duas doses seguindo rigorosamente os limites
que chegam aos serviços ainda não vacinadas a vacina de faixa etária:
está contra-indicada na existência de sinais e sintomas de - primeira dose: de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 7 dias;
imunodeficiência e para os portadores de HIV a vacina está - segunda dose: de 3 meses e 7 dias até 5 meses e 15 di-
contra-indicada em qualquer situação. Não se indica a re- as.
vacinação de rotina. O intervalo mínimo preconizado entre a primeira e a segun-
Contatos intradomicíliares de portadores de hanseníase da dose é de 30 dias. Nenhuma criança poderá receber a
menores de 1 (um) ano de idade, comprovadamente vaci- segunda dose sem ter recebido a primeira. Se a criança
nados, não necessitam da administração de outra dose de regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação não repetir a
BCG. Contatos de portadores de hanseníase com mais de dose.
1 (um) ano de idade, sem cicatriz - administrar uma dose.
Contatos comprovadamente vacinados com a primeira do- (6) vacina pneumocócica 10 (conjugada): No primeiro
se - administrar outra dose de BCG. Manter o intervalo mí- semestre de vida, administrar 3 (três) doses, aos 2, 4 e 6
nimo de seis meses entre as doses da vacina. Contatos meses de idade. O intervalo entre as doses é de 60 dias e,
com duas doses não administrar nenhuma dose adicional. mínimo de 30 dias. Fazer um reforço, preferencialmente,
Na incerteza da existência de cicatriz vacinal ao exame dos entre 12 e 15 meses de idade, considerando o intervalo
contatos intradomiciliares de portadores de hanseníase, mínimo de seis meses após a 3ª dose. Crianças de 7-11
aplicar uma dose, independentemente da idade. meses de idade: o esquema de vacinação consiste em du-
as doses com intervalo de pelo menos 1 (um) mês entre as
(2) vacina hepatite B (recombinante): Administrar prefe- doses. O reforço é recomendado preferencialmente entre
rencialmente nas primeiras 12 horas de nascimento, ou na 12 e 15 meses, com intervalo de pelo menos 2 meses.
primeira visita ao serviço de saúde. Nos prematuros, meno-
res de 36 semanas de gestação ou em recém-nascidos à
termo de baixo peso (menor de 2 Kg), seguir esquema de (7) vacina meningocócica C (conjugada): Administrar
quatro doses: 0, 1, 2 e 6 meses de vida. Na prevenção da duas doses aos 3 e 5 meses de idade, com intervalo entre
transmissão vertical em recém-nascidos (RN) de mães por- as doses de 60 dias, e mínimo de 30 dias. O reforço é reco-
tadoras da hepatite B administrar a vacina e a imunoglobuli- mendado preferencialmente entre 12 e 15 meses de idade.
na humana anti-hepatite B (HBIG), disponível nos Centros
de Referência para Imunobiológicos Especiais - CRIE, nas (8) vacina febre amarela (atenuada): Administrar aos 9
primeiras 12 horas ou no máximo até sete dias após o nas- (nove) meses de idade. Durante surtos, antecipar a idade
cimento. A vacina e a HBIG administrar em locais anatômi- para 6 (seis) meses. Indicada aos residentes ou viajantes
cos diferentes. A amamentação não traz riscos adicionais para as seguintes áreas com recomendação da vacina:
ao RN que tenha recebido a primeira dose da vacina e a estados do Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Ro-
imunoglobulina. raima, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do
Sul, Goiás, Distrito Federal e Minas Gerais e alguns municí-
(3) vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis e Hae- pios dos estados do Piauí, Bahia, São Paulo, Paraná, San-
mophilus influenzae b (conjugada): Administrar aos 2, 4 ta Catarina e Rio Grande do Sul. Para informações sobre
e 6 meses de idade. Intervalo entre as doses de 60 dias e, os municípios desses estados, buscar as Unidades de Saú-
mínimo de 30 dias. Para a vacina adsorvida difteria, tétano de dos mesmos. No momento da vacinação considerar a
e pertussis – DTP são indicados dois reforços. O primeiro situação epidemiológica da doença. Para os viajantes que
reforço administrar aos 15 meses de idade e o segundo se deslocarem para os paises em situação epidemiológica
reforço aos 4 (quatro) anos. Importante: a idade máxima de risco, buscar informações sobre administração da vacina
para administrar esta vacina é aos 6 anos 11meses e 29 nas embaixadas dos respectivos países a que se destinam
dias. Diante de um caso suspeito de difteria, avaliar a situa- ou na Secretaria de Vigilância em Saúde do Estado. Admi-
ção vacinal dos comunicantes. Para os não vacinados me- nistrar a vacina 10 (dez) dias antes da data da viagem. Ad-
nores de 1 ano iniciar esquema com DTP+ Hib; não vaci- ministrar reforço, a cada dez anos após a data da última
nados na faixa etária entre 1 a 6 anos, iniciar esquema com dose.
DTP. Para os comunicantes menores de 1 ano com vacina-
ção incompleta, deve-se completar o esquema com DTP +
Hib; crianças na faixa etária de 1 a 6 anos com vacinação (9) vacina sarampo, caxumba e rubéola: Administrar
incompleta, completar esquema com DTP. Crianças comu- duas doses. A primeira dose aos 12 meses de idade e a
nicantes que tomaram a última dose há mais de cinco anos segunda dose deve ser administrada aos 4 (quatro) anos
e que tenham 7 anos ou mais devem antecipar o reforço de idade. Em situação de circulação viral, antecipar a admi-
com dT. nistração de vacina para os 6 (seis) meses de idade, porém
deve ser mantido o esquema vacinal de duas doses e a
idade preconizada no calendário. Considerar o intervalo
mínimo de 30 dias entre as doses.
4. Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco - Programa Estadual de Imunização
ano I - nº 1 - nov. 2011 BOLETIM DE IMUNIZAÇÃO página 4
COBERTURAS VACINAIS DE ROTINA EM CRIANÇAS
Pernambuco, Janeiro a Setembro de 2011
Coberturas de vacinas incluídas em compromissos internacionais para Os dados sobre as coberturas vacinais
erradicação de doenças são obtidos a partir do registro das
doses aplicadas nos diversos serviços
Contra Poliomielite (em menores de um ano) Tríplice Viral (em crianças com um ano) de saúde em ficha padronizada
(Boletim Diário de Doses Aplicadas).
As doses registradas compõem um
banco de dados que é transferido re-
gularmente para o Programa Nacional
de Imunização.
< 95% < 95% Para o estado de Pernambuco, ape-
> 95% (cobertura recomendada) > 95% (cobertura recomendada)
nas a vacina contra o pneumococo
apresentou cobertura abaixo da reco-
Coberturas de vacinas implantadas há vários anos mendada entre janeiro e setembro de
(em menores de um ano) 2011. No entanto, existe grande hete-
Contra Hepatite B Tetravalente rogeneidade intra-estadual, com co-
berturas abaixo das recomendadas
para as vacinas:
• Contra a poliomielite em uma das
onze Geres e em 52 dos 185 muni-
cípios do Estado;
< 95% < 95% • Tríplice viral em duas Geres e 57
> 95% (cobertura recomendada) > 95% (cobertura recomendada) municípios;
• Contra a hepatite B em três Geres e
Contra Rotavírus BCG
72 municípios;
• Tetravalente em uma Geres e 55
municípios;
• Contra rotavírus em uma Geres e 52
municípios;
< 90% < 90% • Contra Menigococo C em uma Ge-
> 90% (cobertura recomendada) > 90% (cobertura recomendada) res e 67 municípios;
• Contra Pneumococp em dez das
Coberturas de vacinas com implantação recente onze Geres e em 110 municípios;
• BCG em três Geres.
(em menores de um ano)
Ressalta-se a importância do acompa-
Meningococo C Pneumococo10 valente
nhamento das coberturas vacinais
como instrumento para intensificação
das ações de imunização nas áreas
com baixas coberturas, de modo a
evitar o acúmulo de susceptíveis.
< 95% < 95%
> 95% (cobertura recomendada) > 95% (cobertura recomendada)
Expediente
Coberturas vacinais em crianças menores de um ano* por Gerência Regio- O Boletim de Imunização é um instrumento
nal de Saúde (Geres), Pernambuco, janeiro a setembro de 2011 de informação técnica, editado pela Coor-
Polio Tríplice Tetra- Rota- Meningo- Pneumo- denação Estadual de Imunização de Per-
Geres BCG Hepatite B nambuco. * Secretário Estadual de Saú-
(VOP) viral valente vírus coco C coco 10
de: Antônio Carlos dos Santos Figueira
I 95,6 124,8 125,4 94,2 97,4 102,9 105,1 88
*Secretária Executiva de Atenção à
II 99,5 113,5 78,1 97,5 100,4 98,6 103,4 90,9 Saúde: Tereza de Jesus Campos Neta
III 108,9 112,8 110,9 99,7 107,6 85,9 85,9 79,1 *Diretoria da Atenção Básica: Afra Fer-
nandes Suassuna *Coordenação Estadu-
IV 108,9 102,1 85,2 105,2 106 103,2 105,1 92,4 al de Imunização: Ana Catarina de Melo
V 103,4 113,6 99,1 103,2 105 105,4 101,1 93,7 Araujo *Colaboradores desta edição:
VI 115,4 110,4 99,8 95,3 103,6 99,3 111,4 86,3
Maria José B. Guimarães, Eraldo Gouveia
*Revisão: Ana Catarina de Melo Araujo,
VII 90,9 89,6 88 89 89,7 92,4 97,4 80,8 Madalena Cavalcanti de Oliveira, Marilur-
VIII 103 103,2 143 99,5 104,6 100,9 115,1 93,3 des Maia *Projeto gráfico e diagrama-
ção: Programa Estadual de Imunização
IX 102,2 94,3 102,3 94,1 100,3 94,3 100,4 81,7
*Periodicidade: semestral *Tiragem:
X 98,1 101,8 112,2 98 99,7 95,5 105,1 82,8 3.000 exemplares *Endereço: Coordena-
ção Estadual de Imunização de Pernambu-
XI 132,2 127,7 121,6 125,6 130 123,2 117,7 104,4
co, Avenida Norte, 6485, Casa Amarela,
PE 101,9 114,5 110,2 98,2 101,8 101 104,2 88,8 Recife, PE, CEP 52070-060. Fone: (81)
*para a vacina tríplice viral a cobertura é referente a crianças de 1 ano. 3184-4000, e-mail: pni_pe@yahoo.com.br
Fonte: API / Programa de Imunização de Pernambuco (dados provisórios).