SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 146
Baixar para ler offline
REDES DE COMPUTADORES

- Prof. Altenir:
altenir.morais@projecao.br
Redes 1

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

REDES 1

2
AULA 01
Apresentação, para os alunos, do professor, da disciplina, da
condução dos trabalhos durante o semestre letivo, do método de
avaliação e trabalhos a serem desenvolvidos. Aplicação de
Avaliação Diagnóstica. Conceitos Básicos de Comunicação:

conceitos Básicos, elementos e aplicações.

REDES 1

3
REDES 1 – BEM-VINDOS!

REDES 1

4
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina “Redes de Computadores 1” propicia ao aluno
conhecer e entender o funcionamento de um dos principais ramos

da

Informática:

as

redes

de

computadores.

Atualmente,

basicamente todas as trocas de dados são feitas via redes de
computadores,

principalmente

no

ambiente

corporativo.

O

profissional de TI, em redes de computadores, que trabalhará em
equipes multifuncionais e altamente técnicas, precisa ter a visão
do funcionamento desses instrumentos, pois isto é uma exigência
de mercado.

REDES 1

5
PROFESSOR - APRESENTAÇÃO
1. Nome: ALTENIR FRANCISCO DA SILVA MORAIS
2. Experiência em TIC: 16 anos – Exército Brasileiro (Web
Designer – Infraestrutura) – Docência: 6 anos; Faculdade Projeção
(SI; TADS e TRC).
3. Formação: Tecnologia em Processamento de Dados; Docência
para Educação Profissional; Licenciatura em Informática.

REDES 1

6
ALUNOS – AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
1. Qual o seu nome?
2. Possui alguma experiência em TIC (Tecnologia da Informação e
Comunicações), por exemplo: cursos, autodidata, “Freelancer*”

etc.?
3. Já trabalha com TIC? Outra área, qual?
4. Em que área de TIC pretende trabalhar? (Ex.: Desenv.; Engª SW;

Banco de Dados; Redes; WEB Designer; etc.)
5. Importância de “Redes de Computadores” e Expectativas! ...

(*) - Profissional autônomo que se autoemprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por
projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. É uma tendência muito em voga no
mercado de jornalismo, design, propaganda, Web, TIC, música e muitos outros.

REDES 1

7
PLANO DE ENSINO

 Ementa do curso;
 Metodologia;
 Avaliações;
 Bibliografia.

REDES 1

8
CONDUÇÃO DAS AVALIAÇÕES E DOS TRABALHOS
AVALIAÇÕES
 Avaliações escritas: A1, A2 e Institucional.
- A1: todos os trabalhos e prova.
- A2: “Prova Escrita = 50%” e “Prova Institucional = 50 %”.

TRABALHOS
 Trabalhos em grupos: pesquisas, resenhas, etc.
 Trabalhos individuais: pesquisas, resenhas, etc.
 Obs.: Uso da metodologia de pesquisa – norma ABNT – NBR nº
14.724; Referências a Sites, Imagens, Livros, Autores de
Dissertações, Apostilas, etc.

REDES 1

9
OBJETIVO
GERAL:
- Conhecer as principais tecnologias e conceitos envolvidos

nas redes de computadores atuais e
identificar as tecnologias mais aptas à montagem de redes de
computadores adequadas às
particularidades de cada cenário.

REDES 1

10
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Compreender conceitos e tecnologias da comunicação por

meio de redes de computadores.
 Conhecer os modelos de referência ISO/OSI e TCP/IP .
 Compreender

os

conceitos

de

Endereçamento

IP

e

compreender o cálculo de subredes.

 Conhecer os conceitos de roteamento.
 Identificar tendências atuais de tecnologias de redes de
computadores, com suas vantagens e desvantagens.
 Conhecer situações práticas da aplicação das redes de
computadores.

REDES 1

11
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
1. Qual o seu nome?
2. Possui alguma experiência em TIC (Tecnologia da Informação e
Comunicações), por exemplo: pessoal, familiares, amigos, outras,
“Freelancer*” etc.?
3. Já trabalha com TIC?
4. Pretende atuar na área de TIC?
5. Importância de “Redes de Computadores” e Expectativas! ...
(*) - Profissional autônomo que se autoemprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por
projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. É uma tendência muito em voga no
mercado de jornalismo, design, propaganda, Web, TIC, música e muitos outros.

REDES 1

12
Redes 1

COMUNICAÇÃO

REDES 1

13
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO

REDES 1

14
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
A comunicação confunde-se com nossa própria vida, estamos a
todo tempo nos comunicando, seja através da fala, da escrita, de
gestos, de um sorriso e até mesmo através do manuseio de
documentos, jornais e revistas.

REDES 1

15
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Em cada um desses atos que realizamos notamos a presença
dos seguintes elementos:
- EMISSOR ou REMETENTE: é aquele que envia a mensagem (uma
pessoa, uma empresa, uma emissora de televisão etc.)
- DESTINATÁRIO: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um
indivíduo ou um grupo).
- MENSAGEM: é o conteúdo das informações transmitidas.
- CANAL DE COMUNICAÇÃO: é o meio pelo qual a mensagem será
transmitida (carta, palestra, jornal televisivo).
- CÓDIGO: é o conjunto de signos e de regras de combinação
desses signos utilizado para elaborar a mensagem; o emissor
codifica aquilo que o receptor irá descodificar.

- CONTEXTO: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere.

REDES 1

16
Redes 1

CONCEITOS DE REDES

REDES 1

17
REDES – RENDEIRAS DO CEARÁ

REDES 1

18
REDES – ARANHA

REDES 1

19
REDES – PESCA

REDES 1

20
REDES – MÍDIAS SOCIAIS

REDES 1

21
REDES DE COMPUTADORES

REDES 1

22
REDES DE COMPUTADORES
Rede de computadores pode ser entendido como o conjunto de
elementos interligados entre si com a finalidade de
compartilhamento de recursos: Computadores, impressoras,
discos, diretórios e outros dispositivos físicos.
Quando as redes de computadores sugiram as soluções eram
na maioria das vezes proprietárias, isto é, uma determinada
tecnologia só era suportada por seu fabricante. Não havia a
possibilidade de se misturar soluções de fabricantes diferentes.
Dessa forma, um mesmo fabricante era responsável por construir
praticamente tudo na rede.
A mistura de soluções de diferentes fabricantes somente foi
possível a partir da criação do modelo de referencia OSI
desenvolvida pela ISO – International Organization for
Standardization (1984).

REDES 1

23
REDES DE COMPUTADORES
Vários dispositivos são usados em uma rede e cada um deles
possui funções específicas. Como exemplos de equipamentos
dedicados podemos citar as placas de rede, os Hubs, Switches,
Routers, etc.

Estes equipamentos têm a finalidade de interpretar os sinais
digitais processados na rede e encaminhá-los ao seu destino,
obedecendo a um determinado padrão e protocolo.
Essa interação entre dispositivos permite o compartilhamento
das informações de todos os usuários da rede indepen-

dentemente de localização geográfica.

REDES 1

24
REDES – CABOS TRANSOCEÂNICOS

REDES 1

25
Redes 1

PLATAFORMA DE HARDWARE DE
COMPUTADORES

REDES 1

26
MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA

Figura - Mainframe IBM 360

REDES 1

27
MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA
Computadores de Grande Porte também conhecidos como Mainframes
ou computadores de Alta Plataforma, são máquinas que nos reportam
aos primórdios da informática, e que ainda existem até os dias atuais, em
grandes instituições: Governo, Bancos, Empresas Aéreas, Financeiras,
Universidades, Militares, etc.
CARACTERÍSTICAS:
Grande quantidade de processadores, memória RAM e discos rígidos.
Alto custo de aquisição;
Grande consumo de energia elétrica;
Salas Especiais. Ex.: Piso suspenso, Sala Cofre, Sistema de
refrigeração, Nobreak, Grupo Gerador;
Equipe numerosa de técnicos trabalhando em turnos;
Custo benefício – 24 x 7 – 365 dias / ano;
Processamento em massa de grande volume dados;
Atividades especialistas.

REDES 1

28
MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA

REDES 1

29
MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA

REDES 1

30
MINICOMPUTADOR – MEDIA PLATAFORMA

Figura - Minicomputador PDP - 8 – DEC, 1965.

REDES 1

31
MINICOMPUTADOR – MEDIA PLATAFORMA
Computadores de Médio Porte também conhecidos como Minicomputadores, são
máquinas que possuem custo não tão caro como o Mainframe, mas que também
possuem um poder de processamento elevado.

Eles surgiram durante as décadas de 60 e 70.
Como exemplo podemos citar a série PDP
(Programmable Data Processor) da DEC (Digital
Equipment Corporation).

Figura - Minicomputador PDP-11 - DEC

REDES 1

32
MINICOMPUTADOR – MEDIA PLATAFORMA
Nos dias atuais temos representantes deste modelo de arquitetura com
computadores que usam processadores RISC. Como por exemplo: Sun SPARC,

IBM RS 6000.

Figura - Oracle / Sun SPARC - 5120

REDES 1

Figura - IBM RS 6000

33
MICROCOMPUTADOR – BAIXA PLATAFORMA

O padrão IBM-PC lançado em 1981 transformou o mundo da computação para

casa e escritório. Transformando o Computador Pessoal (PC – Personal Computer)
não mais em um brinquedo.

Figura - Macintosh - 1984

REDES 1

Figura - IBM PC 5150 - 1981

34
MICROCOMPUTADOR – BAIXA PLATAFORMA

Figura - iMAC

Figura - Core i7

REDES 1

35
Redes 1

HISTÓRICO DAS REDES

REDES 1

36
HISTÓRICO – INTRODUÇÃO
As redes de computadores têm crescido explosivamente.
Poucas pessoas tinham acesso às redes na década de

1980, porém agora, a comunicação via computador transformouse em uma parte essencial da nossa infraestrutura. A ligação de

comutadores em rede é usada em cada aspecto dos negócios,
incluindo

propaganda,

produção,

transporte,

planejamento,

faturamento e contabilização.
Não tem como falar de rede de computadores sem se falar
em Internet. Essa rede deixou de ser um experimento como era na

década de 1980, tornando-se um sistema de comunicação
mundial

e por que

não

dizer “sistema

de comunicação

distribuído”.

REDES 1

37
HISTÓRICO – INTRODUÇÃO
As Redes de Computadores surgiram da necessidade do
estabelecimento de elos de comunicação entre os computadores
e os demais equipamentos e aplicativos.
As primeiras aplicações envolvendo a comunicação entre

computadores era volta para periféricos (impressoras e terminais
de usuários).
A comunicação entre computadores ocorre segundo regras

(protocolos) pré-definidas que permitem que a máquina receptora
receba de forma inteligível os dados enviados pela máquina

transmissora.

REDES 1

38
HISTÓRICO – PERÍODO DE 1961 À 1972
Este

período

caracterizou-se

pelo

desenvolvimento

e

demonstração do princípio da comutação de pacotes.
Tudo

que

temos

hoje

de

redes

de

computadores

e

consequentemente de Internet, origina-se dessa época, em que a

rede telefônica era a rede de comunicação mundial.
Em 1969 foi instalado o primeiro IMP (Interface Message
Processor) na Universidade da Califórnia. No final ainda dessa

década o EMBRIÃO da INTERNET tinha quatro nós.
Em 1972, a ARPANET (considerada a primeira rede de

computadores) tinha 15 nós e foi apresentada publicamente na
Conferência Internacional sobre Comunicação por Computadores.

REDES 1

39
HISTÓRICO – PERÍODO DE 1972 À 1980
Em meados da década de 1970, surgiram outras redes de
comutação de pacotes além da ARPANet, a ALOHANet, uma rede

de micro-ondas que interligava as universidades das ilhas do
Havai.

Nessa década o número de redes começava a crescer. Em 1973,
em sua tese de doutorado, Robert Metcalfe (funcionário da Xerox),
apresentou os princípios do padrão Ethernet (Padrão para redes

internas), a placa de rede até hoje mais utilizada mundialmente

REDES 1

40
HISTÓRICO – PERÍODO DE 1980 À 1990
Nessa década, ocorreu no mundo todo a explosão das redes de
computadores à exceção é claro de alguns poucos países que são

perseguidos politicamente pela denominada guerra fria, como é o
caso de CUBA e alguns países da África.
Na comunidade da ARPAnet, muitos componentes finais do que
é a arquitetura da Internet estavam sendo instalados.

REDES 1

41
HISTÓRICO – PERÍODO DE 1980 À 1990
No dia 1º de janeiro de 1983, adotou-se oficialmente o TCP/IP
como o novo padrão de protocolos de máquinas para a ARPAnet e

todas as máquinas tiveram que migrar do protocolo NCP (Network
Control Protocol) para o TCP/IP (Transmission Control Protocol /
Internet Protocol )

Legenda:
NCP = Protocolo utilizado pela ARPAnet para conexão
servidor/servidor

TCP/IP = Conjunto de protocolos de comunicação entre
computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos
TCP/IP
REDES 1

42
HISTÓRICO – PERÍODO DE 1990 À 2000
O principal acontecimento nessa década foi o início do
funcionamento em grande escala da WORLD WIDE WEB (WWW),

que levou a Internet para os locais mais remotos possíveis
inclusive as residências e as empresas, conectando milhões de
pessoas em todo o mundo à internet.

A WEB serviu também como plataforma para a habilitação e a
disponibilização de centenas de novas aplicações, inclusive
negociação de ações em bolsas de valores e serviços bancários
on-line, serviços sofisticados de multimídia e serviços de

recuperação de informações e disseminação do comércio
eletrônico.
REDES 1

43
HISTÓRICO – PERÍODO DE 1990 À 2000
Nessa década a pesquisa e desenvolvimento de redes de
computadores foi bastante intensa, com destaque para os

roteadores de alta velocidade e roteamento.

REDES 1

44
RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80
Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários
podiam acessar o computador central através de linhas de
comunicação.

REDES 1

45
Redes 1

CONCEITOS

REDES 1

46
REDES - CONCEITO
Rede de computadores é definida como um conjunto de
equipamentos dispersos geograficamente e conectados através
de pontos de conexão que permitem a troca de dados entre suas
aplicações.

Neste conjunto de equipamentos, encontram-se computadores,
impressoras, terminais, base de dados, serviços de interconexão
e outros periféricos computacionais.

REDES 1

47
REDES - CONCEITO
1. Surgiram da necessidade de compartilhar informações e periféricos

em tempo real;
2. Aumentar a produtividade dos usuários;
3. Antes do surgimento das redes os computadores operavam
isoladamente;
4. Surgiram nos Estados Unidos na década de 40 más teve seu ápice na
década de 60 quando a ARPA (Department of Defense’s Advanced
Reserch

Projects

Agency)

começou

a

consolidar

uma

rede

experimental de computadores de longa distancia chamada ARPANet;
5. Logo após criou-se o protocolo TCP/IP e suas quatro camadas

(Aplicação, transporte, internet e rede).
– *** O assunto PROTOCOLO DE REDE será abordado mais adiante.
REDES 1

48
Redes 1

HISTÓRICO DA INTERNET

REDES 1

49
BREVE HISTÓRICO
•

1980 – Tim Berners-Lee construiu o ENQUIRE (programa que

compartilhava documentos entre seus amigos pesquisadores)

REDES 1

50
BREVE HISTÓRICO
1989 – Tim Berners-Lee em parceria com Robert Cailliau
escreveram uma proposta de gerenciamento de informação com

hipertextos para acessar documentações do CERN – Conselho
Europeu de Pesquisa Nuclear (atualmente Organização Européia
para Pesquisa Nuclear). O resultado desse feito foi a criação da

WWW no final de 1990.
A principal função do CERN é fornecer aceleradores de
partículas e outras infraestruturas necessárias para a pesquisa de
alta energia física.

REDES 1

51
BREVE HISTÓRICO
• Robert Cailliau

REDES 1

52
BREVE HISTÓRICO

1993 - a tecnologia foi colocada em domínio
público.
1994 – o W3C (W3Consortium - consórcio de
mais de 300 empresas para desenvolvimento
da WWW, inicialmente voltado para a
educação).

REDES 1

53
BREVE HISTÓRICO
A ARPANET ou ARPANet foi, pode-se dizer, a "mãe"
da Internet. Desenvolvida pela agência Americana
ARPA (Advanced Research and Projects Agency -

Agência de Pesquisas em Projetos Avançados) em
1969, tinha o objetivo de interligar as bases militares e
os departamentos de pesquisa do governo americano.
Esta rede teve o seu berço dentro do Pentágono e foi
batizada com o nome de ARPANet.

REDES 1

54
BREVE HISTÓRICO
• Rede ARPANET – DoD – Depto. Defesa Americano

REDES 1

55
BREVE HISTÓRICO
• Rede ARPANET – DoD – Depto. Defesa Americano

REDES 1

56
INTERNET
INTERNET – é uma rede mundial de milhares de
pequenas redes de computador e milhões de
microcomputadores
comerciais,
educacionais,
governamentais e pessoais que usa os protocolos
TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet
Protocol) para comunicação.
IANA – Internet Assigned Numbers Authority, em
português Autoridade para Atribuição de Números da
Internet, é a organização mundial que funciona como a
máxima autoridade na atribuição dos "números" na
Internet - entre os quais estão os números das portas e
os endereços IP. Está sediada em Marina del Rey,
Califórnia, EUA.
REDES 1

57
INTERNET
ICANN – ICANN (acrônimo em inglês para
Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e
Números) é uma entidade sem fins lucrativos,
subordinada ao Governo dos Estados Unidos,
responsável pela alocação do espaço de endereços do
Protocolo da Internet (IPv4 e IPv6), pela atribuição de
identificadores de protocolo, pela administração do
sistema de nomes de domínio de primeiro nível
genéricos (gTLDs) e com códigos de países (ccTLDs),
assim como as funções de gerenciamento do sistema
de servidores-raiz.

REDES 1

58
INTERNET

Fonte: ICANN, 2013.

REDES 1

59
INTERNET – 13 SERVIDORES RAIZ
NOME

ORG

CIDADE

TIPO

a

NSI

Herndon, VA, EUA

com

b

USC-ISI

Marina del Rey, CA, EUA

edu

c

PSInet

Herndon, VA, EUA

com

d

U of Maryland

College Park, MD, EUA

edu

e

NASA

Mt View, CA, EUA

usg

f

Internet Software C.

Palo Alto, CA, EUA

com

g

DISA

Vienna, VA, EUA

usg

h

ARL

Aberdeen, MD, EUA

usg

i

NORDUnet

Estocolmo, Suécia

int

j

NSI (TBD)

Herndon, VA, EUA

(com)

k

RIPE

Londres, Inglaterra

int

l

ICANN

Marina del Rey, CA, EUA

org

m

WIDE

Tóquio, Japão

edu

Fonte: ICANN, 2013.

REDES 1

60
INTERNET
Atualmente, a Internet oferece um grupo de serviços
para usuários, como Correio Eletrônico, a World Wide
Web, FTP e etc.
A Internet é como uma cidade eletrônica com
bibliotecas virtuais, lojas virtuais, escritórios virtuais,
galerias de arte virtuais, etc.
Internet Por ser a Internet uma rede mundial de
computadores, cada computador conectado deve ter
um endereço único, exclusivo. Endereços na Internet
estão no formato xxx.xxx.xxx.xxx onde (xxx) deve ser
um número 0-255. Este endereço é conhecido como
endereço IP.
REDES 1

61
INTERNET
Portanto quando o computador está conectado à Internet ele tem um
único endereço.

Como conversar com outros computadores conectados à Internet?
Por exemplo: Digamos que seu endereço IP é 10.10.10.10 e quiser
enviar uma mensagem para o computador 20.20.20.20. A mensagem que

quer enviar é "Olá computador 20.20.20.20!". Obviamente, a mensagem
deve ser transmitida por qualquer meio que conecta o computador à

Internet. Digamos que você tenha acessado seu provedor de internet
discada, neste caso a mensagem deve ser transmitida pela linha
telefônica. Portanto, a mensagem deve ser transformada de texto

alfabético para sinais eletrônicos, transmitidos através da Internet, em
seguida, no computar remoto(no outro computador) os sinais eletrônicos

serão transformados novamente em texto alfabético.
REDES 1

62
WEB – REDE DE REDES

Fonte: ICANN, 2013

REDES 1

63
WEB – REDE DE REDES

Fonte: ICANN, 2013

REDES 1

64
INTRANET
INTRANET - é uma rede desenvolvida para processamento de
informações em uma empresa ou organização. Seu uso inclui

serviços como distribuição de documentos e software, acesso a
bancos de dados e treinamento.
Uma intranet é assim chamada porque ela geralmente emprega
aplicativos associados à Internet, como páginas da Web,

navegadores da Web, sites FTP, Correio Eletrônico, grupos de
notícias e listas de distribuição, acessíveis somente às pessoas
que fazem parte da empresa.

REDES 1

65
EXTRANET
EXTRANET – é uma rede de computadores que permite acesso
externo controlado, para negócios específicos ou propósitos

educacionais. Em um contexto de business-to-business, uma
extranet pode ser vista como uma extensão de uma intranet da
organização

que

é

estendida

para

usuários

externos

à

organização, geralmente parceiros, vendedores e fornecedores,
em isolamento de todos os outros usuários da Internet.

REDES 1

66
Redes 1

MODELOS DE COMPUTAÇÃO
CENTRALIZADA E DISTRIBUIDA

REDES 1

67
RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80
Modelos de computação
O processamento de informações nas redes pode se dar de

duas maneiras.

Centralizada:
Antes do surgimento dos PC´s os mainframes (computadores
com alto poder de processamento) liam as informações contidas

em cartões e as processava de forma sequencial.
A única forma de inserir dados em um mainframe era através
dos cartões perfurados introduzidos na leitora.

REDES 1

68
RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80
Processamento CENTRALIZADO

REDES 1

69
RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80
Processamento CENTRALIZADO

REDES 1

cartão perfurado

70
PROCESSAMENTO CENTRALIZADO
PERFURADOR E LEITOR DE CARTÃO

Herman Hollerith
Época dos Dispositivos Eletrônicos (1880 - 1930)

REDES 1

71

71
PROCESSAMENTO CENTRALIZADO
Com o surgimento das redes, outras opções foram criadas para
introduzir e extrair informações no sistema através de terminais
que nada mais eram do que
(Terminais

burros

–

não

dispositivo de entrada e saída
realizavam

nenhum

tipo

de

processamento).
Características:
• Eram grandes a ponto de ocupar uma sala inteira.
• Extremamente caros, por isso era restrito às grandes
corporações e governo que podiam justificar o investimento.

• Grande poder de processamento

REDES 1

72
PROCESSAMENTO CENTRALIZADO
Esquema de processamento do Mainframe:

REDES 1

73
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO
Como os mainframes eram restritos às grandes corporações e
governo devido ao alto custo e tamanho, pequenas empresas não
tinham como usufruir dos benefícios da computação centralizada.
Com o passar dos anos (Década de 80) com o surgimento dos

PC´s,

o

processamento

das

informações

deixou

de

ser

centralizado passando a ser distribuído entre os terminais que
não eram mais burros (PC).
Coleção de computadores autônomos interligados através de
uma rede de computadores e equipados com software que

permita o compartilhamento dos recursos do sistema: hardware,
software e dados".

REDES 1

74
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO
Assim, a computação distribuída consiste em adicionar o poder
computacional de diversos computadores interligados por uma
rede de computadores ou mais de um processador trabalhando
em

conjunto

no

mesmo

computador,

para

processar

colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e
transparente, ou seja, como se apenas um único e centralizado

computador estivesse executando a tarefa.
A união desses diversos computadores com o objetivo de
compartilhar a execução de tarefas, é conhecida como sistema

distribuído

REDES 1

75
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO

REDES 1

76
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO

REDES 1

77
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO

REDES 1

78
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO CARACTERÍSTICAS
 PC´s tem poder de processamento bem inferior que os
mainframes
 Baixo custo para pequenas empresas
 Utilizado também para fins domésticos e entretenimento

 Passaram a dividir uma parcela dos processamento de
informações com o computador central.
 Processam 30% das tarefas sendo que a distribuição da carga

de processamento poderá ser controlada por dispositivo de
controle

REDES 1

79
PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO

REDES 1

80
HISTÓRICO - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS (DÉCADA
DE 70 E 80)
1. Houve uma mudança de paradigma
2. De um computador central de grande porte partiu-se para a

distribuição do poder computacional.
3. Foram desenvolvidos computadores menores (minis e micros)

com as características que atendiam ao mercado.
•

Bom desempenho

•

Pequena relação custo/benefício

REDES 1

81
Redes 1

CONCEITUAÇÃO DE PROTOCOLOS HTTP E
TCP/IP CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÃO DE
SITES NA WEB
REDES 1

82
WWW (WORLD WIDE WEB)
WWW – é a sigla de World Wide Web que significa Rede Mundial
(a grande rede de computadores interligados no mundo todo). A

World Wide Web é resultado de um projeto para uma melhor
distribuição de informações a grupos de pesquisas iniciado no
ano de 1989 por cientistas do CERN (Centro European Researche

Nucleare) laboratório de física sediado em Genebra, na Suiça,
com o intuito de facilitar a comunicação interna e externa.

REDES 1

83
WWW (WORLD WIDE WEB)
Ao final de 1990, os pesquisadores no CERN possuíam um
browser baseado em modo texto. Durante o ano de 1991 a WWW

foi liberada para uso geral no CERN. Durante o ano de 1992, o
CERN começou a anunciar o projeto WWW. No entanto, apenas
em fins de 1993 a World Wide Web iniciou sua fase de

crescimento explosivo, com a introdução da versão final do
software NCSA Mosaic, um browser, para a comunidade Internet.
Muitos browsers foram desenvolvidos para muitos sistemas de
computadores. Em 1994, a WWW já havia se tornado uma das

formas mais populares de acesso aos recursos da Internet.

REDES 1

84
WWW (WORLD WIDE WEB)
Usuários de todo o mundo foram atraídos pela forma simples e
divertida que a WWW disponibilizava o conteúdo da Internet.

A

organização

World

Wide

Web

Consortium

(W3C)

é

responsável pela padronização do HTML. A especificação original
do HTML foi desenvolvida, no CERN, por Tim Berners-Lee atual
Presidente do W3C, que transformou sua obra em patrimônio

coletivo dos internautas.

REDES 1

85
WEB
Web – é o diminutivo para World Wide Web. Termo usado
originalmente para a parte da Internet que surgiu no início da

década de 90, composta por informações dispostas na forma de
textos, imagens e sons, pela qual se navega com a ajuda de
Browsers. Antes, trocava-se basicamente mensagens. As duas

redes acabaram se fundindo e hoje a palavra Web é usada como
sinônimo da própria Internet ("Grande Rede").

REDES 1

86
BROWSERS

REDES 1

87
BROWSERS

REDES 1

88
BROWSERS
Browsers são softwares que leem e interpretam arquivos HTML
(Hyper Text Markup Language)

enviados na World Wide Web,

formata-os em páginas da Web e os exibe ao usuário.
Navegadores da Web também podem executar som ou arquivos
de vídeo incorporados em documentos da Web se você dispuser

do hardware necessário.

REDES 1

89
PROTOCOLO
Protocolo é um conjunto de regras estabelecidas com o
objetivo de permitir a comunicação entre computadores. É um
método de acesso a um documento ou serviço através da
Internet, como File Transfer Protocol (FTP) ou Hypertext Transfer

Protocol (HTTP). Também denominado tipo.

REDES 1

90
PROTOCOLO HTTP (HYPERTEXT TRANSFER
PROTOCOL)
HTTP é um protocolo da Internet utilizado pelos computadores
ligados à Web para comunicar-se entre si, ativa os navegadores
da Web para recuperarem informações de servidores da World
Wide Web.

O protocolo permite a um usuário usar um programa cliente
para entrar em um URL (ou clicar em um hyperlink) e recuperar

texto, elementos gráficos, som e outras informações digitais de
um servidor da Web.

Endereços URL de recursos HTTP começam com http://.

REDES 1

91
URN – URL – URI
Um Nome de Recursos Uniforme (URN) (Uniform Resource
Name (em inglês)) é como o nome de uma pessoa.

Identificador Uniforme de Recursos (URI) (Uniform Resource
Identifier (em inglês)).

REDES 1

92
URL (UNIFORM RESOURCE LOCATOR)
URL (Uniforme Resource Locator, numa tradução literal,
Localizador Uniforme de Recursos) é uma sequencia de
caracteres que fornece o endereço Internet de um Site da Web ou
um recurso da World Wide Web, juntamente com o protocolo
(como FTP ou HTTP) através do qual o site ou o recurso é
acessado.
A parte inicial do URL (a que termina com os dois pontos)
indica qual protocolo Internet está sendo usado.
As duas barras indicam que o que vem a seguir é o endereço de
um servidor válido da Internet ou localização simbólica.

REDES 1

93
HOSPEDAGEM DE SITES
Um site é um conjunto de arquivos de texto, imagens, vídeo ou
outro conteúdo, que fica acessível 24 horas por dia em

provedores de hospedagem, que são empresas que mantém seus
computadores

(servidores)

permanentemente

conectados

à

internet. Desta forma o site pode ser visitado a qualquer hora de

qualquer lugar do mundo.
Quando a hospedagem de sites foi introduzida no mercado,
nem todos podiam usar os serviços. A hospedagem de sites era
muito cara e de natureza muito complexa. Com o passar dos anos

foi se tornando menos complicada, mais barata, e hoje existe
hospedagem de sites oferecidas até gratuitamente.
REDES 1

94
DOMÍNIO
Para ter um site na internet é preciso registrar um domínio.
Domínio é um nome que serve para localizar e identificar você ou
sua empresa na Internet. O nome de domínio foi concebido com o
objetivo

de

facilitar

a

memorização

dos

endereços

de

computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma
sequência grande de números.

REDES 1

95
DOMÍNIO
O domínio é a base de toda a sua identificação profissional na
Internet. É o “sobrenome” do seu site e dos seus e-mails. Ele é
composto por um nome e uma extensão, exemplo:
nomedaempresa.com.br

Nome: nomedaempresa
Extensão: .com.br
Todos os domínios funcionam em qualquer local do globo.
Caso você tenha um cliente na China ou no Japão, para acessar

seu site, ele terá que digitar seu domínio da mesma forma que ele
estivesse no Brasil.

REDES 1

96
DOMÍNIO
Pelas atuais regras, para que o registro de um domínio seja
efetivado, são necessários a hospedagem do site, que oferece ao

menos

dois

servidores

DNS

conectados

à

Internet

e

já

configurados para o domínio que está sendo solicitado, para que
você possa ter acesso a sua conta de e-mail e ao seu site na

internet.
O registro de domínios no Brasil é feito pelo site REGISTRO.BR
do Comitê Gestor da Internet Brasileira, para domínios terminados
em .br.

REDES 1

97
DOMÍNIO
Para registrar um domínio, é necessário ser uma entidade
legalmente representada ou estabelecida no Brasil como pessoa

jurídica (Instituições que possuam CNPJ) ou física (CPF) que
possua um contato em território nacional.
O registro de domínios no exterior (Ex: .com) pode ser feito por
diversos órgãos internacionais e pode ser registrado por pessoas

físicas (CPF).
Uma entidade poderá registrar, sob um extensão, quantos
domínios quiser.

REDES 1

98
DPN – DOMÍNIO DE PRIMEIRO NÍVEL
Para pessoas físicas ou jurídicas
COM.BR

Atividades comerciais

ECO.BR

Atividades com foco eco-ambiental

EMP.BR

Pequenas e microempresas

NET.BR

Atividades comerciais

DPN's para pessoas jurídicas
AGR.BR

Empresas agrícolas, fazendas

AM.BR

Empresas de radiodifusão sonora

ART.BR

Artes: música, pintura, folclore

REDES 1

99
DPN – DOMÍNIO DE PRIMEIRO NÍVEL
EDU.BR

Entidades de ensino superior

GOV.BR

Entidades do governo federal

IND.BR

Indústrias

JUS.BR

Entidades do Poder Judiciário

LEG.BR

Entidades do Poder Legislativo

MIL.BR

Forças Armadas Brasileiras

MP.BR

Entidades do Ministério Público

ORG.BR

Entidades não governamentais sem fins lucrativos

REDES 1

100
DPN – DOMÍNIO DE PRIMEIRO NÍVEL
DPN's para Profissionais Liberais
(Somente para pessoas físicas)

ADM.BR

Administradores

ADV.BR

Advogados

ARQ.BR

Arquitetos

ENG.BR

Engenheiros

ETI.BR

Especialista em Tecnologia da Informação

REDES 1

101
Redes 1

EQUIPAMENTOS DE REDE

REDES 1

102
EQUIPAMENTOS DE REDE

REDES 1

103
A PLACA DE REDE
Este é o primeiro requisito
para um PC poder operar
em rede. Essas placas têm
hoje preços bastante
acessíveis. As genéricas
funcionam muito bem, e
custam abaixo de 50 reais.

As placas de rede atuais são Gigabit Ethernet, de 1000 Mbits/s e possuem um

conector RJ-45. Todas elas são na verdade “10/100/1000”, ou seja, funcionam também
no padrão antigo, que era de 10 Mbits/s.
REDES 1

104

104
TIPOS DE PLACAS

Placa de rede –
PCI-Wireless
Placa de
Rede PCIEthernet
Wireless

Placa de
Rede ISA –
BNC – Eth

Fibra
Óptica

Satélit
e
Placa Rede 4 portas Eth

REDES 1

105
HUB E SWITCH
O HUB é um dos diversos equipamentos de rede classificados como

“concentradores”. Servem para interligar vários computadores e equipamentos de
uma rede. O HUB mostrado na figura abaixo tem 8 portas, mas existem modelos com
16, 24, 32 ou mais portas. Também é possível ligá-los em cascata, aumentando ainda
mais o número total de portas.
O SWITCH é um equipamento muito parecido com o HUB, porém mais inteligente

e com maior desempenho, como veremos adiante.

REDES 1

106
ROTEADORES – ROUTER – ENCAMINHADORES
Características:
- Portas Ethernet RJ-45
- 1 Porta V-35
- Administração por software
- Taxa de transmissão a 10Mbps
- Opera na camada 3 do modelo OSI
- Utilizados em redes de médio
porte

Função: Responsável por fazer a comunicação entre as diferentes redes de
computadores através das rotas pré-configuradas. Mais comumente utilizado em
redes médias.

REDES 1

107
LAN - EQUIPAMENTOS DE REDE
ROTEADOR ou Router
Roteador CISCO
1600

Roteador
Corporativo

Cabo V35

Roteador Doméstico

REDES 1

108

108
MODEM – MODULADOR / DEMODULADOR

Modem Satélite

Modem 3G e Roteador Wi-Fi
Cable Modem

REDES 1

109
Redes 1

TIPOS DE REDES – DISTRIBUIÇÃO
GEOGRÁFICA

REDES 1

110
TIPOS DE REDES – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
LAN (Local Area Networks) – Rede de Área Local.
MAN (Metropolitan Area Network) – Rede de Área
Metropolitana.
WAN (Wide Area Networks) – Rede de Área Ampla.

REDES 1

111
LAN – REDE DE ÁREA LOCAL
As Redes Locais surgiram dos ambientes de institutos de
pesquisa e universidades. As mudanças no enfoque dos sistemas
de computação que ocorreram durante a década de 1970 levaram
em direção à distribuição do poder computacional.
O desenvolvimento de minis e microcomputadores de bom
desempenho permitiu a instalação de considerável poder de
processamento da informação em várias unidades de uma
organização ao invés da anterior concentração em uma
determinada área.

As redes Locais surgiram, assim, para viabilizar a troca e o
compartilhamento de informações e dispositivos periféricos
(recursos de hardware e software), preservando a independência
de várias estações de processamento, e permitindo a integração
em ambiente de trabalho cooperativo.

REDES 1

112
LAN – REDE DE ÁREA LOCAL

REDES 1

113
INTEGRAÇÃO LAN / WAN

REDES 1

114
INTEGRAÇÃO LAN

REDES 1

115
MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK) – REDE
DE ÁREA METROPOLITANA
Quando as distâncias de ligação entre dispositivos atingirem
distâncias metropolitanas, chamamos esses sistemas não mais

de redes locais, mas de Redes Metropolitanas. Uma rede
metropolitana apresenta características semelhantes às redes
locais, sendo que as MANs, em geral, cobrem distâncias maiores

do que as LANs operando em velocidades maiores.

REDES 1

116
MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK)–
REDE DE ÁREA METROPOLITANA

REDES 1

117
WAN (WIDE AREA NETWORKS)– REDE DE ÁREA
AMPLA
Surgiram da necessidade de se compartilhar recursos por uma
maior comunidade de usuários geograficamente dispersos. Por

terem um custo de comunicação bastante elevado (circuitos para
satélite e enlaces de microondas), tais redes são em geral
públicas, isto é, o sistema de comunicação é mantido e

gerenciado por grandes operadoras (públicas ou privadas), e seu
acesso é público.

REDES 1

118
WAN (WIDE AREA NETWORKS)– REDE DE ÁREA
AMPLA
Face as várias considerações em relação ao custo, a
interligação entre os diversos dispositivos em uma tal rede

determinará a utilização de um arranjo topológico específico e
diferente daqueles utilizados em redes locais.

Ainda por

problemas de custo, nos seus primórdios, as velocidades de

transmissão empregadas eram baixas: da ordem de algumas
dezenas de Kbps – Kilobits por Segundo (embora alguns enlaces
cheguem hoje a velocidades de Mbps – Megabits / segundo). Por
questão de confiabilidade, caminhos alternativos devem ser

oferecidos de forma a interligar os diversos dispositivos.

REDES 1

119
WAN – REDE DE ÁREA AMPLA

Fonte: RNP, 2013.

REDES 1

120
WAN – REDE DE ÁREA AMPLA

Fonte: Telegeography, 2013.

REDES 1

121
Redes 1

ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES

REDES 1

122
ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES
Órgãos certificadores / regulamentadores para redes de
computadores e afins:
– IEEE
– FAPESP

– IETF
– EIA
– ITA

– CGI-BR

REDES 1

123
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
IEEE
Instituto de Engenheiros Elétricos Eletrônicos (pronuncia-se I-3-

E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma
organização profissional sem fins lucrativos, fundada nos

Estados Unidos. É a maior (em número de sócios) organização
profissional do mundo. O IEEE foi formado em 1963 pela fusão do
Instituto de Engenheiros de Rádio (IRE) com o Instituto Americano
de Engenheiros Elétricistas (AIEE).

REDES 1

124
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
IEEE
Criado em 1884, nos E.U.A., o AIEE (posteriormente – IEEE) é

uma sociedade técnico-profissional internacional, dedicada ao
avanço da teoria e prática da engenharia nos campos da

eletricidade, eletrônica e computação.
O

IEEE

congrega

mais

de

312.000

associados,

entre

engenheiros, cientistas, pesquisadores e outros profissionais, em

cerca de 150 países.

REDES 1

125
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
IEEE
Padrões notáveis IEEE:
– IEEE 802
• IEEE 802.11: Padrão para redes sem fio.

– IEEE 1394
• Firewire.

Site: www.ieee.org.br

REDES 1

126
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
FAPESP
Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de São Paulo
– A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
(FAPESP) foi formalmente criada em 1960 (Lei Orgânica 5.918, de
18 de outubro de 1960) e começou a funcionar efetivamente em

1962 (Decreto 40.132, de 23 de maio de 1962). Entretanto, ela já
fora prevista na Constituição Estadual de 1947, graças a um
esforço de um grupo de homens de laboratório e de cátedra

liderado por Adriano Marchini e Luiz Meiller.

REDES 1

127
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
FAPESP
– A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo é uma

das principais agências de fomento à pesquisa científica e
tecnológica do país. Com autonomia garantida por lei, a FAPESP
está ligada à Secretaria de Ensino Superior do governo do Estado

de São Paulo.
– Site: www.fapesp.org

REDES 1

128
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
FAPESP
Trajetória da Internet no Brasil
– O início da Internet no Brasil data de 1988 quando Oscar Sala,
professor da Universidade de São Paulo (USP) e conselheiro da
Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo

(FAPESP) tem a ideia de estabelecer contato com instituições de
outros países para que fosse possível trocar informações através
de uma rede de computadores.

– A partir de então surge a “Bitnet”, uma rede que faria a ligação
entre a FAPESP e o Fermilab (Laboratório de Física de Altas
Energias de Chicago).

REDES 1

129
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
FAPESP
Trajetória da Internet no Brasil
– Com esta conexão era possível o compartilhamento de arquivos e
a comunicação via correio eletrônico. Vale a pena ressaltar que
esta conexão foi inaugurada apenas no ano seguinte, em 1989.

– No ano de 1991 o acesso à Internet foi liberado para órgãos
governamentais, institutos de pesquisas e instituições
educacionais.

– A popularização da Internet ocorreu realmente em 1995, quando o
Governo liberou a operação comercial da Internet no Brasil.

REDES 1

130
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
IETF
A força-tarefa de Engenheiros da Internet (IETF) é uma grande

comunidade internacional aberta de: desenhistas de rede,
operadores, vendedores, e investigadores, que se interessam com
a evolução da arquitetura da Internet e a operação sem problemas
da Internet. Está aberta a qualquer indivíduo interessado. A

Declaração da Missão da IETF é documentada na RFC 3935.

REDES 1

131
ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES

IETF
– RFC 3935 (Request for Comment – Pedido de Comentário) CISCO
• A meta do IETF é fazer a Internet trabalhar melhor.
• A missão do IETF é produzir alta qualidade , pertinente, a documentos

técnicos e criando um modo de projetar que influencie as pessoas
para usar e administrar um modo de trabalho da Internet melhorado.

– Site: www.ietf.org

REDES 1

132
ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES
EIA
A Aliança das Indústrias Eletrônicas - EIA (Electronic Industries
Alliance, até 1997 Electronic Industries Association) é uma organização

privada para as indústrias de produtos eletrônicos nos Estados Unidos. A
EIA é credenciada pela American National Standards Institute (ANSI) para
desenvolver padrões

e especificações técnicas de componentes

eletrônicos, telecomunicações, Internet.

REDES 1

133
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
EIA
– A EIA é parceira de associações de empresas de eletrônica, alta

tecnologia e empresas cuja missão é promover o desenvolvimento
do mercado e competitividade da indústria de alta tecnologia
norte-americana por esforços de política domésticos e

internacionais. A EIA está situada em Arlington, Va., possui quase
1,300 empresas associadas cujos produtos e serviços, vão de

pequenos componentes eletrônicos até sistemas mais complexos
usados pela defesa, espaço e indústria, incluindo uma gama de
produtos eletrônicos de consumo.

– - Site: www.eia.org

REDES 1

134
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
ITA
A Aliança de Tecnologia Internacional (ITA) é um programa de

pesquisa iniciado pelo Ministério de Defesa

do REINO UNIDO

(MoD) e o Laboratório Pesquisa do Exército EUA (ARL).

Há também um consórcio acadêmico formado pela IBM e sócios
da indústria. Juntamente com MoD – Ministério da Defesa do
Reino Unido e o Lab. de Pesquisas do Exército EUA. Este

consórcio provê uma aliança para execução de pesquisas em
sistemas centrados em redes.

REDES 1

135
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
ITA
O programa de pesquisa ocorre durante 10 anos (2006-2016).

Seu nome completo é Estados Unidos / Reino Unido - Aliança de
Tecnologia Internacional em Rede e Informática.

- Site: www.usukita.org

REDES 1

136
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
CGI – BR
– Em Nota Conjunta de maio de 1995, o Ministério das

Comunicações (MC) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
afirmaram que para tornar efetiva a participação da Sociedade nas
decisões envolvendo a implantação, administração e uso da

Internet, seria constituído um Comitê Gestor da Internet, que
contaria com a participação do MC e MCT, de entidades

operadoras e gestoras de espinhas dorsais, de representantes de
provedores de acesso ou de informações, de representantes de
usuários, e da comunidade acadêmica.

REDES 1

137
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
CGI – BR  Membros
O Comitê Gestor da Internet é composto por 21 membros, sendo:
* nove representantes do Governo Federal
1) Ministério da Ciência e Tecnologia;
2) Ministério das Comunicações;
3) Casa Civil da Presidência da República;
4) Ministério da Defesa;
5) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;
6) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;
7) Agência Nacional de Telecomunicações;
8) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico;
9) Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos
de Ciência, Tecnologia e Informação - CONSECTI.

REDES 1

138
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
CGI – BR  Membros
* quatro representantes do setor empresarial
1) provedores de acesso e conteúdo;
2) provedores de infraestrutura de telecomunicações;
3) indústria de bens de informática, telecomunicações e
software;
4) segmento das empresas usuárias da Internet.
* quatro representantes do terceiro setor.
* três representantes da comunidade científica e tecnológica.
* um representante de notório saber em assuntos de Internet.

REDES 1

139
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
CGI – BR  Atribuições
Entre as diversas atribuições e responsabilidades do CGI.br
destacam-se:
* a proposição de normas e procedimentos relativos à
regulamentação das atividades na internet;
* a recomendação de padrões e procedimentos técnicos
operacionais para a internet no Brasil;
* o estabelecimento de diretrizes estratégicas relacionadas ao
uso e desenvolvimento da Internet no Brasil;
* a promoção de estudos e padrões técnicos para a segurança
das redes e serviços no país;
* a coordenação da atribuição de endereços internet (IPs) e do
registro de nomes de domínios usando <.br>;

REDES 1

140
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
CGI – BR  Atribuições
* a coleta, organização e disseminação de informações sobre os
serviços internet, incluindo indicadores e estatísticas.
NIC.br – BR
O Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br mantém grupos
de trabalho e coordena diversos projetos em áreas de importância
fundamental para o funcionamento e o desenvolvimento da
internet no país. Para executar suas atividades, o CGI.br criou
uma entidade civil, sem fins lucrativos, denominada "Núcleo de
Informação e Coordenação do Ponto BR" - NIC.br.
- Site: www.nic.br

REDES 1

141
ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES

REDES 1

142
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
Registro.br
Desde 1995, o Registro.br é o executor de algumas das

atribuições do Comitê Gestor da Internet no Brasil, entre as quais
as atividades de registro de nomes de domínio, a administração e
a publicação do DNS para o domínio <.br>. Realiza ainda os
serviços de distribuição e manutenção de endereços internet.

- Site: registro.br

REDES 1

143
ÓRGÃOS CERTIFICADORES /
REGULAMENTADORES
W3C – Acompanhando deliberação do CGI.br e os requisitos do W3C,
World Wide Web Consortium, o NIC.br instalou um escritório do W3C no
Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio
internacional com a missão de conduzir a Web ao seu potencial máximo,

criando padrões e diretrizes que garantam a sua evolução permanente.
Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML, XML, XHTML e
CSS. O W3C no Brasil vem reforçar os objetivos globais de uma web para

todos, em qualquer aparelho, baseada no conhecimento, com segurança
e responsabilidade. - Site: www.w3c.br

REDES 1

144
REFERÊNCIAS
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus.
SOARES, L. F. Redes de Computadores: das LANs, MANs e

WANs às redes ATM. Campus.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes: guia prático. Porto Alegre:

Sul Editores.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Porto
Alegre: Bookman.

SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: dados,
voz e imagem. São Paulo: Ed. Érica.

REDES 1

145
REFERÊNCIAS
KUROSE, James F.; MARQUES, Arlete Smille.

Redes de

computadores e a Internet: uma abordagem top-down. São Paulo:
Pearson Addison Wesley.
COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts:

Bash Script, Python e VBScript. Rio de Janeiro: Brasport.
PINHEIRO, José Maurício S. Guia completo de cabeamento de
redes. Rio de Janeiro: Elsevier.

DANTAS, M. Tecnologias

de Redes de Comunicação

e

Computadores. Axcel Books.

REDES 1

146

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Redes de Computadores - Aula 03
Redes de Computadores - Aula 03Redes de Computadores - Aula 03
Redes de Computadores - Aula 03thomasdacosta
 
Arquitetura de redes
Arquitetura de redesArquitetura de redes
Arquitetura de redesfmcosta70
 
Redes de computadores e Telecomunicações
Redes de computadores e TelecomunicaçõesRedes de computadores e Telecomunicações
Redes de computadores e TelecomunicaçõesHelder Lopes
 
Apostila redes locais de computadores
Apostila redes locais de computadoresApostila redes locais de computadores
Apostila redes locais de computadoresfernandao777
 
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Filipo Mór
 
IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...
IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...
IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...Ramon Mayor Martins
 
Aula01 conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01   conceitos iniciais de infraestrura de redesAula01   conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01 conceitos iniciais de infraestrura de redesCarlos Veiga
 
Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02thomasdacosta
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesLeonardo Bruno
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadoresAron Sporkens
 
Curso Básico de cabeamento estruturado
Curso Básico de cabeamento estruturadoCurso Básico de cabeamento estruturado
Curso Básico de cabeamento estruturadoJurandir Silva.'.
 
Curso de redes de computadores Parte 1
Curso de redes de computadores Parte 1Curso de redes de computadores Parte 1
Curso de redes de computadores Parte 1Djayllton Moraes
 
Apostila projetode redes
Apostila projetode redesApostila projetode redes
Apostila projetode redesredesinforma
 
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742fTcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742fJoão Bispo
 

Mais procurados (20)

Redes de Computadores - Aula 03
Redes de Computadores - Aula 03Redes de Computadores - Aula 03
Redes de Computadores - Aula 03
 
Infraestrutura de Redes
Infraestrutura de RedesInfraestrutura de Redes
Infraestrutura de Redes
 
Redes industriais - Marcelo
Redes industriais - MarceloRedes industriais - Marcelo
Redes industriais - Marcelo
 
Arquitetura de redes
Arquitetura de redesArquitetura de redes
Arquitetura de redes
 
Redes de computadores e Telecomunicações
Redes de computadores e TelecomunicaçõesRedes de computadores e Telecomunicações
Redes de computadores e Telecomunicações
 
Apostila redes locais de computadores
Apostila redes locais de computadoresApostila redes locais de computadores
Apostila redes locais de computadores
 
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
Aula 1 - Redes de Computadores A - Conceitos Básicos.
 
IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...
IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...
IES - Ciência da Computação - Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos - Part...
 
Completas
CompletasCompletas
Completas
 
Aula01 conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01   conceitos iniciais de infraestrura de redesAula01   conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01 conceitos iniciais de infraestrura de redes
 
Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02Redes de Computadores - Aula 02
Redes de Computadores - Aula 02
 
Comunicação de dados!
Comunicação de dados!Comunicação de dados!
Comunicação de dados!
 
Redes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redesRedes de-computadores-tipos-de-redes
Redes de-computadores-tipos-de-redes
 
Redes de computadores
Redes de computadoresRedes de computadores
Redes de computadores
 
Conceitos redes
Conceitos redesConceitos redes
Conceitos redes
 
Curso Básico de cabeamento estruturado
Curso Básico de cabeamento estruturadoCurso Básico de cabeamento estruturado
Curso Básico de cabeamento estruturado
 
Curso de redes de computadores Parte 1
Curso de redes de computadores Parte 1Curso de redes de computadores Parte 1
Curso de redes de computadores Parte 1
 
Apostila projetode redes
Apostila projetode redesApostila projetode redes
Apostila projetode redes
 
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742fTcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
Tcc 9119960cabea7ff604ee3bf8588d742f
 
Apostila fundamentos de rede
Apostila fundamentos de redeApostila fundamentos de rede
Apostila fundamentos de rede
 

Semelhante a Aula 01 redes-1_apres_disciplina_1-2014_v03

UFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicas
UFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicasUFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicas
UFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicasScribd917701
 
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalApostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalOdilon Junior
 
Aula01 - conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01 -  conceitos iniciais de infraestrura de redesAula01 -  conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01 - conceitos iniciais de infraestrura de redesCarlos Veiga
 
Tarefa carlos antonio da silva
Tarefa   carlos antonio da silvaTarefa   carlos antonio da silva
Tarefa carlos antonio da silvaCarlos Silva
 
REDES DE COMPUTADORES.pptx
REDES DE COMPUTADORES.pptxREDES DE COMPUTADORES.pptx
REDES DE COMPUTADORES.pptxJonasVimbane
 
Tecnologia da Informação
Tecnologia da InformaçãoTecnologia da Informação
Tecnologia da Informaçãocleusamoreira
 
Interoperabilidade
InteroperabilidadeInteroperabilidade
Interoperabilidadeaamoura
 
Redes de computadores douglas rocha mendes
Redes de computadores   douglas rocha mendesRedes de computadores   douglas rocha mendes
Redes de computadores douglas rocha mendesWilliam Nascimento
 
Artigo - Redes de Computadores
Artigo - Redes de ComputadoresArtigo - Redes de Computadores
Artigo - Redes de ComputadoresUilber Castagna
 
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturadoApostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturadojpl200
 
Implemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGA
Implemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGAImplemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGA
Implemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGABrnWltrDaTrnn
 
Introducão a_redes computadores
Introducão a_redes computadoresIntroducão a_redes computadores
Introducão a_redes computadoresLevi Rodrigues Neto
 
Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)
Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)
Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)Faculdade Mater Christi
 
Interoperabilidade prof. mateus - npa810
Interoperabilidade   prof. mateus - npa810Interoperabilidade   prof. mateus - npa810
Interoperabilidade prof. mateus - npa810unievitosilva
 

Semelhante a Aula 01 redes-1_apres_disciplina_1-2014_v03 (20)

Conceitos básicos 01
Conceitos básicos   01Conceitos básicos   01
Conceitos básicos 01
 
UFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicas
UFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicasUFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicas
UFCD7846.docxUFCD: 7846 - Informática- Noções básicas
 
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinalApostila redes prof_diegofiori_vfinal
Apostila redes prof_diegofiori_vfinal
 
Aula01 - conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01 -  conceitos iniciais de infraestrura de redesAula01 -  conceitos iniciais de infraestrura de redes
Aula01 - conceitos iniciais de infraestrura de redes
 
Tarefa carlos antonio da silva
Tarefa   carlos antonio da silvaTarefa   carlos antonio da silva
Tarefa carlos antonio da silva
 
REDES DE COMPUTADORES.pptx
REDES DE COMPUTADORES.pptxREDES DE COMPUTADORES.pptx
REDES DE COMPUTADORES.pptx
 
Factura Clix
Factura ClixFactura Clix
Factura Clix
 
Tecnologia da Informação
Tecnologia da InformaçãoTecnologia da Informação
Tecnologia da Informação
 
Interoperabilidade
InteroperabilidadeInteroperabilidade
Interoperabilidade
 
Redes de computadores douglas rocha mendes
Redes de computadores   douglas rocha mendesRedes de computadores   douglas rocha mendes
Redes de computadores douglas rocha mendes
 
Introdução rede- I unidade
Introdução rede- I unidadeIntrodução rede- I unidade
Introdução rede- I unidade
 
Aula1 historia das redes
Aula1   historia das redesAula1   historia das redes
Aula1 historia das redes
 
Artigo - Redes de Computadores
Artigo - Redes de ComputadoresArtigo - Redes de Computadores
Artigo - Redes de Computadores
 
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturadoApostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
Apostila.de.redes. .cabeamento.e.estruturado
 
Implemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGA
Implemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGAImplemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGA
Implemenção_de_Rede_Lan_BRUNO_WALTER_ALPEGA
 
13 ligações inter-redes
13   ligações inter-redes13   ligações inter-redes
13 ligações inter-redes
 
Introducão a_redes computadores
Introducão a_redes computadoresIntroducão a_redes computadores
Introducão a_redes computadores
 
Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)
Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)
Introdução aos sistemas operacionais cap 01 (i unidade)
 
Interoperabilidade prof. mateus - npa810
Interoperabilidade   prof. mateus - npa810Interoperabilidade   prof. mateus - npa810
Interoperabilidade prof. mateus - npa810
 
Aula redes
Aula redesAula redes
Aula redes
 

Aula 01 redes-1_apres_disciplina_1-2014_v03

  • 1. REDES DE COMPUTADORES - Prof. Altenir: altenir.morais@projecao.br
  • 2. Redes 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA REDES 1 2
  • 3. AULA 01 Apresentação, para os alunos, do professor, da disciplina, da condução dos trabalhos durante o semestre letivo, do método de avaliação e trabalhos a serem desenvolvidos. Aplicação de Avaliação Diagnóstica. Conceitos Básicos de Comunicação: conceitos Básicos, elementos e aplicações. REDES 1 3
  • 4. REDES 1 – BEM-VINDOS! REDES 1 4
  • 5. APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A disciplina “Redes de Computadores 1” propicia ao aluno conhecer e entender o funcionamento de um dos principais ramos da Informática: as redes de computadores. Atualmente, basicamente todas as trocas de dados são feitas via redes de computadores, principalmente no ambiente corporativo. O profissional de TI, em redes de computadores, que trabalhará em equipes multifuncionais e altamente técnicas, precisa ter a visão do funcionamento desses instrumentos, pois isto é uma exigência de mercado. REDES 1 5
  • 6. PROFESSOR - APRESENTAÇÃO 1. Nome: ALTENIR FRANCISCO DA SILVA MORAIS 2. Experiência em TIC: 16 anos – Exército Brasileiro (Web Designer – Infraestrutura) – Docência: 6 anos; Faculdade Projeção (SI; TADS e TRC). 3. Formação: Tecnologia em Processamento de Dados; Docência para Educação Profissional; Licenciatura em Informática. REDES 1 6
  • 7. ALUNOS – AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 1. Qual o seu nome? 2. Possui alguma experiência em TIC (Tecnologia da Informação e Comunicações), por exemplo: cursos, autodidata, “Freelancer*” etc.? 3. Já trabalha com TIC? Outra área, qual? 4. Em que área de TIC pretende trabalhar? (Ex.: Desenv.; Engª SW; Banco de Dados; Redes; WEB Designer; etc.) 5. Importância de “Redes de Computadores” e Expectativas! ... (*) - Profissional autônomo que se autoemprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. É uma tendência muito em voga no mercado de jornalismo, design, propaganda, Web, TIC, música e muitos outros. REDES 1 7
  • 8. PLANO DE ENSINO  Ementa do curso;  Metodologia;  Avaliações;  Bibliografia. REDES 1 8
  • 9. CONDUÇÃO DAS AVALIAÇÕES E DOS TRABALHOS AVALIAÇÕES  Avaliações escritas: A1, A2 e Institucional. - A1: todos os trabalhos e prova. - A2: “Prova Escrita = 50%” e “Prova Institucional = 50 %”. TRABALHOS  Trabalhos em grupos: pesquisas, resenhas, etc.  Trabalhos individuais: pesquisas, resenhas, etc.  Obs.: Uso da metodologia de pesquisa – norma ABNT – NBR nº 14.724; Referências a Sites, Imagens, Livros, Autores de Dissertações, Apostilas, etc. REDES 1 9
  • 10. OBJETIVO GERAL: - Conhecer as principais tecnologias e conceitos envolvidos nas redes de computadores atuais e identificar as tecnologias mais aptas à montagem de redes de computadores adequadas às particularidades de cada cenário. REDES 1 10
  • 11. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Compreender conceitos e tecnologias da comunicação por meio de redes de computadores.  Conhecer os modelos de referência ISO/OSI e TCP/IP .  Compreender os conceitos de Endereçamento IP e compreender o cálculo de subredes.  Conhecer os conceitos de roteamento.  Identificar tendências atuais de tecnologias de redes de computadores, com suas vantagens e desvantagens.  Conhecer situações práticas da aplicação das redes de computadores. REDES 1 11
  • 12. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 1. Qual o seu nome? 2. Possui alguma experiência em TIC (Tecnologia da Informação e Comunicações), por exemplo: pessoal, familiares, amigos, outras, “Freelancer*” etc.? 3. Já trabalha com TIC? 4. Pretende atuar na área de TIC? 5. Importância de “Redes de Computadores” e Expectativas! ... (*) - Profissional autônomo que se autoemprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente. É uma tendência muito em voga no mercado de jornalismo, design, propaganda, Web, TIC, música e muitos outros. REDES 1 12
  • 15. PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO A comunicação confunde-se com nossa própria vida, estamos a todo tempo nos comunicando, seja através da fala, da escrita, de gestos, de um sorriso e até mesmo através do manuseio de documentos, jornais e revistas. REDES 1 15
  • 16. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Em cada um desses atos que realizamos notamos a presença dos seguintes elementos: - EMISSOR ou REMETENTE: é aquele que envia a mensagem (uma pessoa, uma empresa, uma emissora de televisão etc.) - DESTINATÁRIO: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo). - MENSAGEM: é o conteúdo das informações transmitidas. - CANAL DE COMUNICAÇÃO: é o meio pelo qual a mensagem será transmitida (carta, palestra, jornal televisivo). - CÓDIGO: é o conjunto de signos e de regras de combinação desses signos utilizado para elaborar a mensagem; o emissor codifica aquilo que o receptor irá descodificar. - CONTEXTO: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere. REDES 1 16
  • 17. Redes 1 CONCEITOS DE REDES REDES 1 17
  • 18. REDES – RENDEIRAS DO CEARÁ REDES 1 18
  • 21. REDES – MÍDIAS SOCIAIS REDES 1 21
  • 23. REDES DE COMPUTADORES Rede de computadores pode ser entendido como o conjunto de elementos interligados entre si com a finalidade de compartilhamento de recursos: Computadores, impressoras, discos, diretórios e outros dispositivos físicos. Quando as redes de computadores sugiram as soluções eram na maioria das vezes proprietárias, isto é, uma determinada tecnologia só era suportada por seu fabricante. Não havia a possibilidade de se misturar soluções de fabricantes diferentes. Dessa forma, um mesmo fabricante era responsável por construir praticamente tudo na rede. A mistura de soluções de diferentes fabricantes somente foi possível a partir da criação do modelo de referencia OSI desenvolvida pela ISO – International Organization for Standardization (1984). REDES 1 23
  • 24. REDES DE COMPUTADORES Vários dispositivos são usados em uma rede e cada um deles possui funções específicas. Como exemplos de equipamentos dedicados podemos citar as placas de rede, os Hubs, Switches, Routers, etc. Estes equipamentos têm a finalidade de interpretar os sinais digitais processados na rede e encaminhá-los ao seu destino, obedecendo a um determinado padrão e protocolo. Essa interação entre dispositivos permite o compartilhamento das informações de todos os usuários da rede indepen- dentemente de localização geográfica. REDES 1 24
  • 25. REDES – CABOS TRANSOCEÂNICOS REDES 1 25
  • 26. Redes 1 PLATAFORMA DE HARDWARE DE COMPUTADORES REDES 1 26
  • 27. MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA Figura - Mainframe IBM 360 REDES 1 27
  • 28. MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA Computadores de Grande Porte também conhecidos como Mainframes ou computadores de Alta Plataforma, são máquinas que nos reportam aos primórdios da informática, e que ainda existem até os dias atuais, em grandes instituições: Governo, Bancos, Empresas Aéreas, Financeiras, Universidades, Militares, etc. CARACTERÍSTICAS: Grande quantidade de processadores, memória RAM e discos rígidos. Alto custo de aquisição; Grande consumo de energia elétrica; Salas Especiais. Ex.: Piso suspenso, Sala Cofre, Sistema de refrigeração, Nobreak, Grupo Gerador; Equipe numerosa de técnicos trabalhando em turnos; Custo benefício – 24 x 7 – 365 dias / ano; Processamento em massa de grande volume dados; Atividades especialistas. REDES 1 28
  • 29. MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA REDES 1 29
  • 30. MAINFRAME – ALTA PLATAFORMA REDES 1 30
  • 31. MINICOMPUTADOR – MEDIA PLATAFORMA Figura - Minicomputador PDP - 8 – DEC, 1965. REDES 1 31
  • 32. MINICOMPUTADOR – MEDIA PLATAFORMA Computadores de Médio Porte também conhecidos como Minicomputadores, são máquinas que possuem custo não tão caro como o Mainframe, mas que também possuem um poder de processamento elevado. Eles surgiram durante as décadas de 60 e 70. Como exemplo podemos citar a série PDP (Programmable Data Processor) da DEC (Digital Equipment Corporation). Figura - Minicomputador PDP-11 - DEC REDES 1 32
  • 33. MINICOMPUTADOR – MEDIA PLATAFORMA Nos dias atuais temos representantes deste modelo de arquitetura com computadores que usam processadores RISC. Como por exemplo: Sun SPARC, IBM RS 6000. Figura - Oracle / Sun SPARC - 5120 REDES 1 Figura - IBM RS 6000 33
  • 34. MICROCOMPUTADOR – BAIXA PLATAFORMA O padrão IBM-PC lançado em 1981 transformou o mundo da computação para casa e escritório. Transformando o Computador Pessoal (PC – Personal Computer) não mais em um brinquedo. Figura - Macintosh - 1984 REDES 1 Figura - IBM PC 5150 - 1981 34
  • 35. MICROCOMPUTADOR – BAIXA PLATAFORMA Figura - iMAC Figura - Core i7 REDES 1 35
  • 36. Redes 1 HISTÓRICO DAS REDES REDES 1 36
  • 37. HISTÓRICO – INTRODUÇÃO As redes de computadores têm crescido explosivamente. Poucas pessoas tinham acesso às redes na década de 1980, porém agora, a comunicação via computador transformouse em uma parte essencial da nossa infraestrutura. A ligação de comutadores em rede é usada em cada aspecto dos negócios, incluindo propaganda, produção, transporte, planejamento, faturamento e contabilização. Não tem como falar de rede de computadores sem se falar em Internet. Essa rede deixou de ser um experimento como era na década de 1980, tornando-se um sistema de comunicação mundial e por que não dizer “sistema de comunicação distribuído”. REDES 1 37
  • 38. HISTÓRICO – INTRODUÇÃO As Redes de Computadores surgiram da necessidade do estabelecimento de elos de comunicação entre os computadores e os demais equipamentos e aplicativos. As primeiras aplicações envolvendo a comunicação entre computadores era volta para periféricos (impressoras e terminais de usuários). A comunicação entre computadores ocorre segundo regras (protocolos) pré-definidas que permitem que a máquina receptora receba de forma inteligível os dados enviados pela máquina transmissora. REDES 1 38
  • 39. HISTÓRICO – PERÍODO DE 1961 À 1972 Este período caracterizou-se pelo desenvolvimento e demonstração do princípio da comutação de pacotes. Tudo que temos hoje de redes de computadores e consequentemente de Internet, origina-se dessa época, em que a rede telefônica era a rede de comunicação mundial. Em 1969 foi instalado o primeiro IMP (Interface Message Processor) na Universidade da Califórnia. No final ainda dessa década o EMBRIÃO da INTERNET tinha quatro nós. Em 1972, a ARPANET (considerada a primeira rede de computadores) tinha 15 nós e foi apresentada publicamente na Conferência Internacional sobre Comunicação por Computadores. REDES 1 39
  • 40. HISTÓRICO – PERÍODO DE 1972 À 1980 Em meados da década de 1970, surgiram outras redes de comutação de pacotes além da ARPANet, a ALOHANet, uma rede de micro-ondas que interligava as universidades das ilhas do Havai. Nessa década o número de redes começava a crescer. Em 1973, em sua tese de doutorado, Robert Metcalfe (funcionário da Xerox), apresentou os princípios do padrão Ethernet (Padrão para redes internas), a placa de rede até hoje mais utilizada mundialmente REDES 1 40
  • 41. HISTÓRICO – PERÍODO DE 1980 À 1990 Nessa década, ocorreu no mundo todo a explosão das redes de computadores à exceção é claro de alguns poucos países que são perseguidos politicamente pela denominada guerra fria, como é o caso de CUBA e alguns países da África. Na comunidade da ARPAnet, muitos componentes finais do que é a arquitetura da Internet estavam sendo instalados. REDES 1 41
  • 42. HISTÓRICO – PERÍODO DE 1980 À 1990 No dia 1º de janeiro de 1983, adotou-se oficialmente o TCP/IP como o novo padrão de protocolos de máquinas para a ARPAnet e todas as máquinas tiveram que migrar do protocolo NCP (Network Control Protocol) para o TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol ) Legenda: NCP = Protocolo utilizado pela ARPAnet para conexão servidor/servidor TCP/IP = Conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede (também chamado de pilha de protocolos TCP/IP REDES 1 42
  • 43. HISTÓRICO – PERÍODO DE 1990 À 2000 O principal acontecimento nessa década foi o início do funcionamento em grande escala da WORLD WIDE WEB (WWW), que levou a Internet para os locais mais remotos possíveis inclusive as residências e as empresas, conectando milhões de pessoas em todo o mundo à internet. A WEB serviu também como plataforma para a habilitação e a disponibilização de centenas de novas aplicações, inclusive negociação de ações em bolsas de valores e serviços bancários on-line, serviços sofisticados de multimídia e serviços de recuperação de informações e disseminação do comércio eletrônico. REDES 1 43
  • 44. HISTÓRICO – PERÍODO DE 1990 À 2000 Nessa década a pesquisa e desenvolvimento de redes de computadores foi bastante intensa, com destaque para os roteadores de alta velocidade e roteamento. REDES 1 44
  • 45. RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação. REDES 1 45
  • 47. REDES - CONCEITO Rede de computadores é definida como um conjunto de equipamentos dispersos geograficamente e conectados através de pontos de conexão que permitem a troca de dados entre suas aplicações. Neste conjunto de equipamentos, encontram-se computadores, impressoras, terminais, base de dados, serviços de interconexão e outros periféricos computacionais. REDES 1 47
  • 48. REDES - CONCEITO 1. Surgiram da necessidade de compartilhar informações e periféricos em tempo real; 2. Aumentar a produtividade dos usuários; 3. Antes do surgimento das redes os computadores operavam isoladamente; 4. Surgiram nos Estados Unidos na década de 40 más teve seu ápice na década de 60 quando a ARPA (Department of Defense’s Advanced Reserch Projects Agency) começou a consolidar uma rede experimental de computadores de longa distancia chamada ARPANet; 5. Logo após criou-se o protocolo TCP/IP e suas quatro camadas (Aplicação, transporte, internet e rede). – *** O assunto PROTOCOLO DE REDE será abordado mais adiante. REDES 1 48
  • 49. Redes 1 HISTÓRICO DA INTERNET REDES 1 49
  • 50. BREVE HISTÓRICO • 1980 – Tim Berners-Lee construiu o ENQUIRE (programa que compartilhava documentos entre seus amigos pesquisadores) REDES 1 50
  • 51. BREVE HISTÓRICO 1989 – Tim Berners-Lee em parceria com Robert Cailliau escreveram uma proposta de gerenciamento de informação com hipertextos para acessar documentações do CERN – Conselho Europeu de Pesquisa Nuclear (atualmente Organização Européia para Pesquisa Nuclear). O resultado desse feito foi a criação da WWW no final de 1990. A principal função do CERN é fornecer aceleradores de partículas e outras infraestruturas necessárias para a pesquisa de alta energia física. REDES 1 51
  • 52. BREVE HISTÓRICO • Robert Cailliau REDES 1 52
  • 53. BREVE HISTÓRICO 1993 - a tecnologia foi colocada em domínio público. 1994 – o W3C (W3Consortium - consórcio de mais de 300 empresas para desenvolvimento da WWW, inicialmente voltado para a educação). REDES 1 53
  • 54. BREVE HISTÓRICO A ARPANET ou ARPANet foi, pode-se dizer, a "mãe" da Internet. Desenvolvida pela agência Americana ARPA (Advanced Research and Projects Agency - Agência de Pesquisas em Projetos Avançados) em 1969, tinha o objetivo de interligar as bases militares e os departamentos de pesquisa do governo americano. Esta rede teve o seu berço dentro do Pentágono e foi batizada com o nome de ARPANet. REDES 1 54
  • 55. BREVE HISTÓRICO • Rede ARPANET – DoD – Depto. Defesa Americano REDES 1 55
  • 56. BREVE HISTÓRICO • Rede ARPANET – DoD – Depto. Defesa Americano REDES 1 56
  • 57. INTERNET INTERNET – é uma rede mundial de milhares de pequenas redes de computador e milhões de microcomputadores comerciais, educacionais, governamentais e pessoais que usa os protocolos TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol) para comunicação. IANA – Internet Assigned Numbers Authority, em português Autoridade para Atribuição de Números da Internet, é a organização mundial que funciona como a máxima autoridade na atribuição dos "números" na Internet - entre os quais estão os números das portas e os endereços IP. Está sediada em Marina del Rey, Califórnia, EUA. REDES 1 57
  • 58. INTERNET ICANN – ICANN (acrônimo em inglês para Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números) é uma entidade sem fins lucrativos, subordinada ao Governo dos Estados Unidos, responsável pela alocação do espaço de endereços do Protocolo da Internet (IPv4 e IPv6), pela atribuição de identificadores de protocolo, pela administração do sistema de nomes de domínio de primeiro nível genéricos (gTLDs) e com códigos de países (ccTLDs), assim como as funções de gerenciamento do sistema de servidores-raiz. REDES 1 58
  • 60. INTERNET – 13 SERVIDORES RAIZ NOME ORG CIDADE TIPO a NSI Herndon, VA, EUA com b USC-ISI Marina del Rey, CA, EUA edu c PSInet Herndon, VA, EUA com d U of Maryland College Park, MD, EUA edu e NASA Mt View, CA, EUA usg f Internet Software C. Palo Alto, CA, EUA com g DISA Vienna, VA, EUA usg h ARL Aberdeen, MD, EUA usg i NORDUnet Estocolmo, Suécia int j NSI (TBD) Herndon, VA, EUA (com) k RIPE Londres, Inglaterra int l ICANN Marina del Rey, CA, EUA org m WIDE Tóquio, Japão edu Fonte: ICANN, 2013. REDES 1 60
  • 61. INTERNET Atualmente, a Internet oferece um grupo de serviços para usuários, como Correio Eletrônico, a World Wide Web, FTP e etc. A Internet é como uma cidade eletrônica com bibliotecas virtuais, lojas virtuais, escritórios virtuais, galerias de arte virtuais, etc. Internet Por ser a Internet uma rede mundial de computadores, cada computador conectado deve ter um endereço único, exclusivo. Endereços na Internet estão no formato xxx.xxx.xxx.xxx onde (xxx) deve ser um número 0-255. Este endereço é conhecido como endereço IP. REDES 1 61
  • 62. INTERNET Portanto quando o computador está conectado à Internet ele tem um único endereço. Como conversar com outros computadores conectados à Internet? Por exemplo: Digamos que seu endereço IP é 10.10.10.10 e quiser enviar uma mensagem para o computador 20.20.20.20. A mensagem que quer enviar é "Olá computador 20.20.20.20!". Obviamente, a mensagem deve ser transmitida por qualquer meio que conecta o computador à Internet. Digamos que você tenha acessado seu provedor de internet discada, neste caso a mensagem deve ser transmitida pela linha telefônica. Portanto, a mensagem deve ser transformada de texto alfabético para sinais eletrônicos, transmitidos através da Internet, em seguida, no computar remoto(no outro computador) os sinais eletrônicos serão transformados novamente em texto alfabético. REDES 1 62
  • 63. WEB – REDE DE REDES Fonte: ICANN, 2013 REDES 1 63
  • 64. WEB – REDE DE REDES Fonte: ICANN, 2013 REDES 1 64
  • 65. INTRANET INTRANET - é uma rede desenvolvida para processamento de informações em uma empresa ou organização. Seu uso inclui serviços como distribuição de documentos e software, acesso a bancos de dados e treinamento. Uma intranet é assim chamada porque ela geralmente emprega aplicativos associados à Internet, como páginas da Web, navegadores da Web, sites FTP, Correio Eletrônico, grupos de notícias e listas de distribuição, acessíveis somente às pessoas que fazem parte da empresa. REDES 1 65
  • 66. EXTRANET EXTRANET – é uma rede de computadores que permite acesso externo controlado, para negócios específicos ou propósitos educacionais. Em um contexto de business-to-business, uma extranet pode ser vista como uma extensão de uma intranet da organização que é estendida para usuários externos à organização, geralmente parceiros, vendedores e fornecedores, em isolamento de todos os outros usuários da Internet. REDES 1 66
  • 67. Redes 1 MODELOS DE COMPUTAÇÃO CENTRALIZADA E DISTRIBUIDA REDES 1 67
  • 68. RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80 Modelos de computação O processamento de informações nas redes pode se dar de duas maneiras. Centralizada: Antes do surgimento dos PC´s os mainframes (computadores com alto poder de processamento) liam as informações contidas em cartões e as processava de forma sequencial. A única forma de inserir dados em um mainframe era através dos cartões perfurados introduzidos na leitora. REDES 1 68
  • 69. RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80 Processamento CENTRALIZADO REDES 1 69
  • 70. RESUMO HISTÓRICO - DÉCADA DE 60 – 70 E 80 Processamento CENTRALIZADO REDES 1 cartão perfurado 70
  • 71. PROCESSAMENTO CENTRALIZADO PERFURADOR E LEITOR DE CARTÃO Herman Hollerith Época dos Dispositivos Eletrônicos (1880 - 1930) REDES 1 71 71
  • 72. PROCESSAMENTO CENTRALIZADO Com o surgimento das redes, outras opções foram criadas para introduzir e extrair informações no sistema através de terminais que nada mais eram do que (Terminais burros – não dispositivo de entrada e saída realizavam nenhum tipo de processamento). Características: • Eram grandes a ponto de ocupar uma sala inteira. • Extremamente caros, por isso era restrito às grandes corporações e governo que podiam justificar o investimento. • Grande poder de processamento REDES 1 72
  • 73. PROCESSAMENTO CENTRALIZADO Esquema de processamento do Mainframe: REDES 1 73
  • 74. PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO Como os mainframes eram restritos às grandes corporações e governo devido ao alto custo e tamanho, pequenas empresas não tinham como usufruir dos benefícios da computação centralizada. Com o passar dos anos (Década de 80) com o surgimento dos PC´s, o processamento das informações deixou de ser centralizado passando a ser distribuído entre os terminais que não eram mais burros (PC). Coleção de computadores autônomos interligados através de uma rede de computadores e equipados com software que permita o compartilhamento dos recursos do sistema: hardware, software e dados". REDES 1 74
  • 75. PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO Assim, a computação distribuída consiste em adicionar o poder computacional de diversos computadores interligados por uma rede de computadores ou mais de um processador trabalhando em conjunto no mesmo computador, para processar colaborativamente determinada tarefa de forma coerente e transparente, ou seja, como se apenas um único e centralizado computador estivesse executando a tarefa. A união desses diversos computadores com o objetivo de compartilhar a execução de tarefas, é conhecida como sistema distribuído REDES 1 75
  • 79. PROCESSAMENTO DISTRIBUIDO CARACTERÍSTICAS  PC´s tem poder de processamento bem inferior que os mainframes  Baixo custo para pequenas empresas  Utilizado também para fins domésticos e entretenimento  Passaram a dividir uma parcela dos processamento de informações com o computador central.  Processam 30% das tarefas sendo que a distribuição da carga de processamento poderá ser controlada por dispositivo de controle REDES 1 79
  • 81. HISTÓRICO - SISTEMAS DISTRIBUÍDOS (DÉCADA DE 70 E 80) 1. Houve uma mudança de paradigma 2. De um computador central de grande porte partiu-se para a distribuição do poder computacional. 3. Foram desenvolvidos computadores menores (minis e micros) com as características que atendiam ao mercado. • Bom desempenho • Pequena relação custo/benefício REDES 1 81
  • 82. Redes 1 CONCEITUAÇÃO DE PROTOCOLOS HTTP E TCP/IP CONCEITUAÇÃO E DEFINIÇÃO DE SITES NA WEB REDES 1 82
  • 83. WWW (WORLD WIDE WEB) WWW – é a sigla de World Wide Web que significa Rede Mundial (a grande rede de computadores interligados no mundo todo). A World Wide Web é resultado de um projeto para uma melhor distribuição de informações a grupos de pesquisas iniciado no ano de 1989 por cientistas do CERN (Centro European Researche Nucleare) laboratório de física sediado em Genebra, na Suiça, com o intuito de facilitar a comunicação interna e externa. REDES 1 83
  • 84. WWW (WORLD WIDE WEB) Ao final de 1990, os pesquisadores no CERN possuíam um browser baseado em modo texto. Durante o ano de 1991 a WWW foi liberada para uso geral no CERN. Durante o ano de 1992, o CERN começou a anunciar o projeto WWW. No entanto, apenas em fins de 1993 a World Wide Web iniciou sua fase de crescimento explosivo, com a introdução da versão final do software NCSA Mosaic, um browser, para a comunidade Internet. Muitos browsers foram desenvolvidos para muitos sistemas de computadores. Em 1994, a WWW já havia se tornado uma das formas mais populares de acesso aos recursos da Internet. REDES 1 84
  • 85. WWW (WORLD WIDE WEB) Usuários de todo o mundo foram atraídos pela forma simples e divertida que a WWW disponibilizava o conteúdo da Internet. A organização World Wide Web Consortium (W3C) é responsável pela padronização do HTML. A especificação original do HTML foi desenvolvida, no CERN, por Tim Berners-Lee atual Presidente do W3C, que transformou sua obra em patrimônio coletivo dos internautas. REDES 1 85
  • 86. WEB Web – é o diminutivo para World Wide Web. Termo usado originalmente para a parte da Internet que surgiu no início da década de 90, composta por informações dispostas na forma de textos, imagens e sons, pela qual se navega com a ajuda de Browsers. Antes, trocava-se basicamente mensagens. As duas redes acabaram se fundindo e hoje a palavra Web é usada como sinônimo da própria Internet ("Grande Rede"). REDES 1 86
  • 89. BROWSERS Browsers são softwares que leem e interpretam arquivos HTML (Hyper Text Markup Language) enviados na World Wide Web, formata-os em páginas da Web e os exibe ao usuário. Navegadores da Web também podem executar som ou arquivos de vídeo incorporados em documentos da Web se você dispuser do hardware necessário. REDES 1 89
  • 90. PROTOCOLO Protocolo é um conjunto de regras estabelecidas com o objetivo de permitir a comunicação entre computadores. É um método de acesso a um documento ou serviço através da Internet, como File Transfer Protocol (FTP) ou Hypertext Transfer Protocol (HTTP). Também denominado tipo. REDES 1 90
  • 91. PROTOCOLO HTTP (HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL) HTTP é um protocolo da Internet utilizado pelos computadores ligados à Web para comunicar-se entre si, ativa os navegadores da Web para recuperarem informações de servidores da World Wide Web. O protocolo permite a um usuário usar um programa cliente para entrar em um URL (ou clicar em um hyperlink) e recuperar texto, elementos gráficos, som e outras informações digitais de um servidor da Web. Endereços URL de recursos HTTP começam com http://. REDES 1 91
  • 92. URN – URL – URI Um Nome de Recursos Uniforme (URN) (Uniform Resource Name (em inglês)) é como o nome de uma pessoa. Identificador Uniforme de Recursos (URI) (Uniform Resource Identifier (em inglês)). REDES 1 92
  • 93. URL (UNIFORM RESOURCE LOCATOR) URL (Uniforme Resource Locator, numa tradução literal, Localizador Uniforme de Recursos) é uma sequencia de caracteres que fornece o endereço Internet de um Site da Web ou um recurso da World Wide Web, juntamente com o protocolo (como FTP ou HTTP) através do qual o site ou o recurso é acessado. A parte inicial do URL (a que termina com os dois pontos) indica qual protocolo Internet está sendo usado. As duas barras indicam que o que vem a seguir é o endereço de um servidor válido da Internet ou localização simbólica. REDES 1 93
  • 94. HOSPEDAGEM DE SITES Um site é um conjunto de arquivos de texto, imagens, vídeo ou outro conteúdo, que fica acessível 24 horas por dia em provedores de hospedagem, que são empresas que mantém seus computadores (servidores) permanentemente conectados à internet. Desta forma o site pode ser visitado a qualquer hora de qualquer lugar do mundo. Quando a hospedagem de sites foi introduzida no mercado, nem todos podiam usar os serviços. A hospedagem de sites era muito cara e de natureza muito complexa. Com o passar dos anos foi se tornando menos complicada, mais barata, e hoje existe hospedagem de sites oferecidas até gratuitamente. REDES 1 94
  • 95. DOMÍNIO Para ter um site na internet é preciso registrar um domínio. Domínio é um nome que serve para localizar e identificar você ou sua empresa na Internet. O nome de domínio foi concebido com o objetivo de facilitar a memorização dos endereços de computadores na Internet. Sem ele, teríamos que memorizar uma sequência grande de números. REDES 1 95
  • 96. DOMÍNIO O domínio é a base de toda a sua identificação profissional na Internet. É o “sobrenome” do seu site e dos seus e-mails. Ele é composto por um nome e uma extensão, exemplo: nomedaempresa.com.br Nome: nomedaempresa Extensão: .com.br Todos os domínios funcionam em qualquer local do globo. Caso você tenha um cliente na China ou no Japão, para acessar seu site, ele terá que digitar seu domínio da mesma forma que ele estivesse no Brasil. REDES 1 96
  • 97. DOMÍNIO Pelas atuais regras, para que o registro de um domínio seja efetivado, são necessários a hospedagem do site, que oferece ao menos dois servidores DNS conectados à Internet e já configurados para o domínio que está sendo solicitado, para que você possa ter acesso a sua conta de e-mail e ao seu site na internet. O registro de domínios no Brasil é feito pelo site REGISTRO.BR do Comitê Gestor da Internet Brasileira, para domínios terminados em .br. REDES 1 97
  • 98. DOMÍNIO Para registrar um domínio, é necessário ser uma entidade legalmente representada ou estabelecida no Brasil como pessoa jurídica (Instituições que possuam CNPJ) ou física (CPF) que possua um contato em território nacional. O registro de domínios no exterior (Ex: .com) pode ser feito por diversos órgãos internacionais e pode ser registrado por pessoas físicas (CPF). Uma entidade poderá registrar, sob um extensão, quantos domínios quiser. REDES 1 98
  • 99. DPN – DOMÍNIO DE PRIMEIRO NÍVEL Para pessoas físicas ou jurídicas COM.BR Atividades comerciais ECO.BR Atividades com foco eco-ambiental EMP.BR Pequenas e microempresas NET.BR Atividades comerciais DPN's para pessoas jurídicas AGR.BR Empresas agrícolas, fazendas AM.BR Empresas de radiodifusão sonora ART.BR Artes: música, pintura, folclore REDES 1 99
  • 100. DPN – DOMÍNIO DE PRIMEIRO NÍVEL EDU.BR Entidades de ensino superior GOV.BR Entidades do governo federal IND.BR Indústrias JUS.BR Entidades do Poder Judiciário LEG.BR Entidades do Poder Legislativo MIL.BR Forças Armadas Brasileiras MP.BR Entidades do Ministério Público ORG.BR Entidades não governamentais sem fins lucrativos REDES 1 100
  • 101. DPN – DOMÍNIO DE PRIMEIRO NÍVEL DPN's para Profissionais Liberais (Somente para pessoas físicas) ADM.BR Administradores ADV.BR Advogados ARQ.BR Arquitetos ENG.BR Engenheiros ETI.BR Especialista em Tecnologia da Informação REDES 1 101
  • 102. Redes 1 EQUIPAMENTOS DE REDE REDES 1 102
  • 104. A PLACA DE REDE Este é o primeiro requisito para um PC poder operar em rede. Essas placas têm hoje preços bastante acessíveis. As genéricas funcionam muito bem, e custam abaixo de 50 reais. As placas de rede atuais são Gigabit Ethernet, de 1000 Mbits/s e possuem um conector RJ-45. Todas elas são na verdade “10/100/1000”, ou seja, funcionam também no padrão antigo, que era de 10 Mbits/s. REDES 1 104 104
  • 105. TIPOS DE PLACAS Placa de rede – PCI-Wireless Placa de Rede PCIEthernet Wireless Placa de Rede ISA – BNC – Eth Fibra Óptica Satélit e Placa Rede 4 portas Eth REDES 1 105
  • 106. HUB E SWITCH O HUB é um dos diversos equipamentos de rede classificados como “concentradores”. Servem para interligar vários computadores e equipamentos de uma rede. O HUB mostrado na figura abaixo tem 8 portas, mas existem modelos com 16, 24, 32 ou mais portas. Também é possível ligá-los em cascata, aumentando ainda mais o número total de portas. O SWITCH é um equipamento muito parecido com o HUB, porém mais inteligente e com maior desempenho, como veremos adiante. REDES 1 106
  • 107. ROTEADORES – ROUTER – ENCAMINHADORES Características: - Portas Ethernet RJ-45 - 1 Porta V-35 - Administração por software - Taxa de transmissão a 10Mbps - Opera na camada 3 do modelo OSI - Utilizados em redes de médio porte Função: Responsável por fazer a comunicação entre as diferentes redes de computadores através das rotas pré-configuradas. Mais comumente utilizado em redes médias. REDES 1 107
  • 108. LAN - EQUIPAMENTOS DE REDE ROTEADOR ou Router Roteador CISCO 1600 Roteador Corporativo Cabo V35 Roteador Doméstico REDES 1 108 108
  • 109. MODEM – MODULADOR / DEMODULADOR Modem Satélite Modem 3G e Roteador Wi-Fi Cable Modem REDES 1 109
  • 110. Redes 1 TIPOS DE REDES – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA REDES 1 110
  • 111. TIPOS DE REDES – DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA LAN (Local Area Networks) – Rede de Área Local. MAN (Metropolitan Area Network) – Rede de Área Metropolitana. WAN (Wide Area Networks) – Rede de Área Ampla. REDES 1 111
  • 112. LAN – REDE DE ÁREA LOCAL As Redes Locais surgiram dos ambientes de institutos de pesquisa e universidades. As mudanças no enfoque dos sistemas de computação que ocorreram durante a década de 1970 levaram em direção à distribuição do poder computacional. O desenvolvimento de minis e microcomputadores de bom desempenho permitiu a instalação de considerável poder de processamento da informação em várias unidades de uma organização ao invés da anterior concentração em uma determinada área. As redes Locais surgiram, assim, para viabilizar a troca e o compartilhamento de informações e dispositivos periféricos (recursos de hardware e software), preservando a independência de várias estações de processamento, e permitindo a integração em ambiente de trabalho cooperativo. REDES 1 112
  • 113. LAN – REDE DE ÁREA LOCAL REDES 1 113
  • 114. INTEGRAÇÃO LAN / WAN REDES 1 114
  • 116. MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK) – REDE DE ÁREA METROPOLITANA Quando as distâncias de ligação entre dispositivos atingirem distâncias metropolitanas, chamamos esses sistemas não mais de redes locais, mas de Redes Metropolitanas. Uma rede metropolitana apresenta características semelhantes às redes locais, sendo que as MANs, em geral, cobrem distâncias maiores do que as LANs operando em velocidades maiores. REDES 1 116
  • 117. MAN (METROPOLITAN AREA NETWORK)– REDE DE ÁREA METROPOLITANA REDES 1 117
  • 118. WAN (WIDE AREA NETWORKS)– REDE DE ÁREA AMPLA Surgiram da necessidade de se compartilhar recursos por uma maior comunidade de usuários geograficamente dispersos. Por terem um custo de comunicação bastante elevado (circuitos para satélite e enlaces de microondas), tais redes são em geral públicas, isto é, o sistema de comunicação é mantido e gerenciado por grandes operadoras (públicas ou privadas), e seu acesso é público. REDES 1 118
  • 119. WAN (WIDE AREA NETWORKS)– REDE DE ÁREA AMPLA Face as várias considerações em relação ao custo, a interligação entre os diversos dispositivos em uma tal rede determinará a utilização de um arranjo topológico específico e diferente daqueles utilizados em redes locais. Ainda por problemas de custo, nos seus primórdios, as velocidades de transmissão empregadas eram baixas: da ordem de algumas dezenas de Kbps – Kilobits por Segundo (embora alguns enlaces cheguem hoje a velocidades de Mbps – Megabits / segundo). Por questão de confiabilidade, caminhos alternativos devem ser oferecidos de forma a interligar os diversos dispositivos. REDES 1 119
  • 120. WAN – REDE DE ÁREA AMPLA Fonte: RNP, 2013. REDES 1 120
  • 121. WAN – REDE DE ÁREA AMPLA Fonte: Telegeography, 2013. REDES 1 121
  • 122. Redes 1 ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES REDES 1 122
  • 123. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES Órgãos certificadores / regulamentadores para redes de computadores e afins: – IEEE – FAPESP – IETF – EIA – ITA – CGI-BR REDES 1 123
  • 124. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES IEEE Instituto de Engenheiros Elétricos Eletrônicos (pronuncia-se I-3- E, ou, conforme a pronúncia inglesa, eye-triple-e) é uma organização profissional sem fins lucrativos, fundada nos Estados Unidos. É a maior (em número de sócios) organização profissional do mundo. O IEEE foi formado em 1963 pela fusão do Instituto de Engenheiros de Rádio (IRE) com o Instituto Americano de Engenheiros Elétricistas (AIEE). REDES 1 124
  • 125. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES IEEE Criado em 1884, nos E.U.A., o AIEE (posteriormente – IEEE) é uma sociedade técnico-profissional internacional, dedicada ao avanço da teoria e prática da engenharia nos campos da eletricidade, eletrônica e computação. O IEEE congrega mais de 312.000 associados, entre engenheiros, cientistas, pesquisadores e outros profissionais, em cerca de 150 países. REDES 1 125
  • 126. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES IEEE Padrões notáveis IEEE: – IEEE 802 • IEEE 802.11: Padrão para redes sem fio. – IEEE 1394 • Firewire. Site: www.ieee.org.br REDES 1 126
  • 127. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de São Paulo – A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) foi formalmente criada em 1960 (Lei Orgânica 5.918, de 18 de outubro de 1960) e começou a funcionar efetivamente em 1962 (Decreto 40.132, de 23 de maio de 1962). Entretanto, ela já fora prevista na Constituição Estadual de 1947, graças a um esforço de um grupo de homens de laboratório e de cátedra liderado por Adriano Marchini e Luiz Meiller. REDES 1 127
  • 128. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES FAPESP – A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo é uma das principais agências de fomento à pesquisa científica e tecnológica do país. Com autonomia garantida por lei, a FAPESP está ligada à Secretaria de Ensino Superior do governo do Estado de São Paulo. – Site: www.fapesp.org REDES 1 128
  • 129. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES FAPESP Trajetória da Internet no Brasil – O início da Internet no Brasil data de 1988 quando Oscar Sala, professor da Universidade de São Paulo (USP) e conselheiro da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo (FAPESP) tem a ideia de estabelecer contato com instituições de outros países para que fosse possível trocar informações através de uma rede de computadores. – A partir de então surge a “Bitnet”, uma rede que faria a ligação entre a FAPESP e o Fermilab (Laboratório de Física de Altas Energias de Chicago). REDES 1 129
  • 130. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES FAPESP Trajetória da Internet no Brasil – Com esta conexão era possível o compartilhamento de arquivos e a comunicação via correio eletrônico. Vale a pena ressaltar que esta conexão foi inaugurada apenas no ano seguinte, em 1989. – No ano de 1991 o acesso à Internet foi liberado para órgãos governamentais, institutos de pesquisas e instituições educacionais. – A popularização da Internet ocorreu realmente em 1995, quando o Governo liberou a operação comercial da Internet no Brasil. REDES 1 130
  • 131. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES IETF A força-tarefa de Engenheiros da Internet (IETF) é uma grande comunidade internacional aberta de: desenhistas de rede, operadores, vendedores, e investigadores, que se interessam com a evolução da arquitetura da Internet e a operação sem problemas da Internet. Está aberta a qualquer indivíduo interessado. A Declaração da Missão da IETF é documentada na RFC 3935. REDES 1 131
  • 132. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES IETF – RFC 3935 (Request for Comment – Pedido de Comentário) CISCO • A meta do IETF é fazer a Internet trabalhar melhor. • A missão do IETF é produzir alta qualidade , pertinente, a documentos técnicos e criando um modo de projetar que influencie as pessoas para usar e administrar um modo de trabalho da Internet melhorado. – Site: www.ietf.org REDES 1 132
  • 133. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES EIA A Aliança das Indústrias Eletrônicas - EIA (Electronic Industries Alliance, até 1997 Electronic Industries Association) é uma organização privada para as indústrias de produtos eletrônicos nos Estados Unidos. A EIA é credenciada pela American National Standards Institute (ANSI) para desenvolver padrões e especificações técnicas de componentes eletrônicos, telecomunicações, Internet. REDES 1 133
  • 134. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES EIA – A EIA é parceira de associações de empresas de eletrônica, alta tecnologia e empresas cuja missão é promover o desenvolvimento do mercado e competitividade da indústria de alta tecnologia norte-americana por esforços de política domésticos e internacionais. A EIA está situada em Arlington, Va., possui quase 1,300 empresas associadas cujos produtos e serviços, vão de pequenos componentes eletrônicos até sistemas mais complexos usados pela defesa, espaço e indústria, incluindo uma gama de produtos eletrônicos de consumo. – - Site: www.eia.org REDES 1 134
  • 135. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES ITA A Aliança de Tecnologia Internacional (ITA) é um programa de pesquisa iniciado pelo Ministério de Defesa do REINO UNIDO (MoD) e o Laboratório Pesquisa do Exército EUA (ARL). Há também um consórcio acadêmico formado pela IBM e sócios da indústria. Juntamente com MoD – Ministério da Defesa do Reino Unido e o Lab. de Pesquisas do Exército EUA. Este consórcio provê uma aliança para execução de pesquisas em sistemas centrados em redes. REDES 1 135
  • 136. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES ITA O programa de pesquisa ocorre durante 10 anos (2006-2016). Seu nome completo é Estados Unidos / Reino Unido - Aliança de Tecnologia Internacional em Rede e Informática. - Site: www.usukita.org REDES 1 136
  • 137. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES CGI – BR – Em Nota Conjunta de maio de 1995, o Ministério das Comunicações (MC) e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) afirmaram que para tornar efetiva a participação da Sociedade nas decisões envolvendo a implantação, administração e uso da Internet, seria constituído um Comitê Gestor da Internet, que contaria com a participação do MC e MCT, de entidades operadoras e gestoras de espinhas dorsais, de representantes de provedores de acesso ou de informações, de representantes de usuários, e da comunidade acadêmica. REDES 1 137
  • 138. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES CGI – BR  Membros O Comitê Gestor da Internet é composto por 21 membros, sendo: * nove representantes do Governo Federal 1) Ministério da Ciência e Tecnologia; 2) Ministério das Comunicações; 3) Casa Civil da Presidência da República; 4) Ministério da Defesa; 5) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; 6) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; 7) Agência Nacional de Telecomunicações; 8) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; 9) Conselho Nacional dos Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Informação - CONSECTI. REDES 1 138
  • 139. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES CGI – BR  Membros * quatro representantes do setor empresarial 1) provedores de acesso e conteúdo; 2) provedores de infraestrutura de telecomunicações; 3) indústria de bens de informática, telecomunicações e software; 4) segmento das empresas usuárias da Internet. * quatro representantes do terceiro setor. * três representantes da comunidade científica e tecnológica. * um representante de notório saber em assuntos de Internet. REDES 1 139
  • 140. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES CGI – BR  Atribuições Entre as diversas atribuições e responsabilidades do CGI.br destacam-se: * a proposição de normas e procedimentos relativos à regulamentação das atividades na internet; * a recomendação de padrões e procedimentos técnicos operacionais para a internet no Brasil; * o estabelecimento de diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da Internet no Brasil; * a promoção de estudos e padrões técnicos para a segurança das redes e serviços no país; * a coordenação da atribuição de endereços internet (IPs) e do registro de nomes de domínios usando <.br>; REDES 1 140
  • 141. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES CGI – BR  Atribuições * a coleta, organização e disseminação de informações sobre os serviços internet, incluindo indicadores e estatísticas. NIC.br – BR O Comitê Gestor da Internet no Brasil - CGI.br mantém grupos de trabalho e coordena diversos projetos em áreas de importância fundamental para o funcionamento e o desenvolvimento da internet no país. Para executar suas atividades, o CGI.br criou uma entidade civil, sem fins lucrativos, denominada "Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR" - NIC.br. - Site: www.nic.br REDES 1 141
  • 142. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES REDES 1 142
  • 143. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES Registro.br Desde 1995, o Registro.br é o executor de algumas das atribuições do Comitê Gestor da Internet no Brasil, entre as quais as atividades de registro de nomes de domínio, a administração e a publicação do DNS para o domínio <.br>. Realiza ainda os serviços de distribuição e manutenção de endereços internet. - Site: registro.br REDES 1 143
  • 144. ÓRGÃOS CERTIFICADORES / REGULAMENTADORES W3C – Acompanhando deliberação do CGI.br e os requisitos do W3C, World Wide Web Consortium, o NIC.br instalou um escritório do W3C no Brasil - o primeiro na América do Sul. O W3C é um consórcio internacional com a missão de conduzir a Web ao seu potencial máximo, criando padrões e diretrizes que garantam a sua evolução permanente. Mais de 80 padrões foram já publicados, entre eles HTML, XML, XHTML e CSS. O W3C no Brasil vem reforçar os objetivos globais de uma web para todos, em qualquer aparelho, baseada no conhecimento, com segurança e responsabilidade. - Site: www.w3c.br REDES 1 144
  • 145. REFERÊNCIAS TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus. SOARES, L. F. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Campus. MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores. COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Porto Alegre: Bookman. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. São Paulo: Ed. Érica. REDES 1 145
  • 146. REFERÊNCIAS KUROSE, James F.; MARQUES, Arlete Smille. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. São Paulo: Pearson Addison Wesley. COSTA, Daniel Gouveia. Administração de redes com scripts: Bash Script, Python e VBScript. Rio de Janeiro: Brasport. PINHEIRO, José Maurício S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Elsevier. DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Axcel Books. REDES 1 146