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1
BOOZ
O personagem cujo nome dá título à Col∴ do Norte, a Col∴ dos AApr∴, é
Booz, geralmente mais grafado, fora dos círculos maçônicos, como Boaz, que,
segundo alguns estudiosos, seria a forma mais conforme à língua hebraica.
Sabe-se que o rei Salomão de Israel, filho do rei Davi, foi o construtor do
primeiro Templo de Jerusalém, por volta do ano 959 a.C., no Monte Moriá, em
substituição ao tabernáculo móvel, no qual foram colocados a Arca da Aliança,
com as tábuas dos 10 mandamentos, maná (o alimento milagrosamente
fornecido ao povo judeu em parte de sua caminhada pelo deserto) e o bastão
de Arão, irmão de Moisés, o primeiro Sumo Sacerdote da religião judaica.
Primeiro templo porque o de Salomão foi derrubado pelos babilônios em
586 a.C.; o segundo, com estrutura semelhante e no mesmo local, foi edificado
por Zorobabel em 516 a.C., quando do início do retorno do povo judeu à sua
terra, findando-se seu cativeiro em Babilônia; e o terceiro Templo foi uma
ampliação e embelezamento do de Zorobabel no ano 20 a.C. (obra concluída
apenas em 64 d.C.), por iniciativa do rei Herodes, o Grande. Este último foi
destruído no ano 70 d.C., com a queda de Jerusalém diante do exército
romano, e nunca mais reconstruído. Em nossos dias, no local está a Mesquita
de Omar ou do Domo da Rocha, construída no século VII. Do Templo judaico
teria restado apenas parte de um muro, exatamente o Muro das Lamentações,
local de oração para os judeus.
Na construção do templo, Salomão fez com que fossem colocadas à
frente de sua entrada (não para sustentação da construção) duas colunas,
provavelmente como era comum em templos de vários povos, como os
obeliscos egípcios., sendo que a Col∴ da esquerda se chamava Booz (Boaz) (I
Reis 7,21).
Não há informação precisa sobre quem eram exatamente as duas
pessoas homenageadas nas CCol∴ e nem o porquê de tal homenagem,
embora alguns prefiram interpretar seus nomes simbolicamente, pelo que o rei
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não se referiria, então, a pessoas, mas ao sentido dos nomes, embora os
exegetas dos textos bíblicos creiam tratar-se realmente de pessoas.
Quanto à tradução do nome Booz sabe-se que é “em força”, enquanto o
nome da segunda coluna se traduz por “estabelecer”, “estar firme”. Isso dá o
sentido de que a ideia era de estabelecer com firmeza, em força, em poder.
Mas estabelecer o que? Uma hipótese era de que se tratava do próprio
Templo, por seu alto sentido espiritual, consagrado à presença do Todo
Poderoso e à comunhão dos crentes com Ele. No entanto, muitos estudiosos
entendem que, sendo o Templo de Jerusalém o “Templo nacional”, consagrado
pelo próprio rei, pois Salomão fez uma bela oração de consagração do mesmo,
o sentido dos nomes das CCol∴ seria referente ao reino, principalmente porque
Booz seria um antepassado do próprio rei, seu tetravô, segundo a linhagem de
seu pai, o rei Davi, e o outro personagem, nome da Col∴ do Sul, teria sido um
Sacerdote.
Entende-se, então, que as CCCol∴ eram uma clara referência ao poder
real (Booz) e ao poder sacerdotal, uma vez que apenas os Sacerdotes podiam
oficiar no Templo em favor do povo, poderes sobre os quais estaria assentado
o próprio reino, pois era grande o poder e influência dos Sacerdotes,
especialmente dos Sumos Sacerdotes, nas instâncias de julgamento do povo.
E quem foi Booz ou Boaz, tetravô de Salomão?
Ele foi um dos principais personagens do livro bíblico de Rute, no Antigo
Testamento (Rute 2,1). Era um rico e respeitado proprietário de terras na
cidade de Belém, que veio a se casar com Rute, que dá nome ao livro; alguém
apontado como sendo bondoso e justo. Ele é citado, inclusive, no início do
Novo Testamento, como um dos antepassados do próprio Jesus Cristo (Mateus
1,5).
As CCol∴ do Templo de Salomão foram adotadas, na forma e proporção
possíveis, pela Maçonaria à entrada de seus Templos, sabendo-se que,
corretamente, segundo nossos próprios rituais atuais, seu lugar correto é à
frente da porta de entrada dos templos maçônicos, fora deles. As CCol∴
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colocadas na maioria dos nossos TTempl∴ estão mais de acordo, na verdade,
com o estilo das CCol∴ egípcias, sendo, no caso do Templo em que nossa Loj∴
realiza seus TTrab∴, as CCol∴ do chamado estilo “papiriforme”, nome que faz
alusão às flores de papiro.
Em Maçonaria o termo Col∴ designa também os lugares que ocupam os
irmãos no Ocidente, ao Norte e ao Sul, frente a frente, estando cada uma sob
os cuidados de um dos Vigilantes (primeiro e segundo).
Nos ritos Moderno (Francês), Adonhiramita e Brasileiro, as colunas são
invertidas – “J” ao norte e “B” ao sul, provavelmente como consequência da
divulgação de “segredos” da Ordem, para confundir os PProf∴.
Segundo o escritor maçônico Juan Carlos Daza, o nome da Col∴ do
Norte, como Pal∴ Sagr∴ do Gr∴ 1, significa que o Apr∴ deve reconhecer, por
meio do significado da palavra, que a força se encontra em seu interior, como
um princípio transcendente e inerente a todo ser humano, e que deve ser
encontrado, o que é chamado comumente entre nós de “desbastar a Pedr∴
Brut∴”, no mesmo sentido do “VITRIOL” das CCâm∴ de Refl∴, ou seja,
“descobrir a pedra oculta no interior da terra” – V.I.T.R.I.O.L. = "visita Interiorem
terrae, rectificando, invenies occultum lapidem" – “visita o interior da Terra;
retificando (-te), encontrarás a pedra oculta”, a “pedra filosofal” dos alquimistas.
HATeodoro∴
A∴R∴B∴O∴L∴S∴ Pentalpha nº 2239
Or∴ de São Paulo – SP
GOB
Referências: 1. Novo Dicionário de Maçonaria – 321 Verbetes
Essenciais – H. Theodor – Clube de Autores; 2. Diccionário de Francmasonería
– J. C. Daza – AKAL; 3. Bíblia de Jerusalém

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