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APRESENTAÇÃO:
Uma empresa construída com determinação.
Patrimônio maior:
8.000 clientes
250 funcionários
500 fornecedores
Vista Aérea
Pesquisa ePesquisa e
Desenvolvimento
Injetoras Furadeira C.N.C.Furadeira C.N.C.
Metalização
empresa iniciou suas atividades em 1968 tendo o nome de Ferramentaria e Estamparia Cervantes Ltda, em um prédio de
60 m . Neste período o seu produto era molde para injeção plástica e ferramentas para estampagem.
Quando começou a fabricar antenas para os fabricantes de televisores, mudou sua razão social para
, no ano de 1974, percebendo um mercado muito carente de produtos para distribuição de sinal de TV,Até
então só haviam produtos importados, iniciou a fabricação destes acessórios, tais como, amplificadores, boosters, tomadas,
divisores, misturadores e filtros.
Em 1982, entrou no mercado de interfones, motivada pelos seus clientes antenistas, que queriam atender as solicitações dos
condomínios e passou a fabricar porteiros coletivos, centrais de portaria e porteiros residenciais.
Começaram a comercializar produtos para segurança eletrônico em 1997, como câmeras e monitores para CFTV, vídeo
porteiro, gravadores de imagens. Já em 2000 ocorreu a introdução da linha de produtos digitais, micro processados.
Passados 15 anos de atividade, em 1983, ocorreu um novo episódio de crescimento com a implantação de uma fábrica de
10.500 m2 de área construída, sendo ampliado em 1990 para a área atual com 12.500 m2, num terreno de 40.000 m2, localizado no
município de Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo. Conta hoje com 250 funcionários, 500 fornecedores e mais de
8.000 clientes espalhados pelo Brasil eAmérica do Sul e em 2007 foi certificada pelo padrão de gestão de qualidade ISO9001:2000.
Após 40 anos, uma nova etapa teve início, com o objetivo de atender as necessidades do mercado e satisfazer as expectativas
dos clientes, entramos no segmento de fios e cabos, e uma nova razão social foi adotada, .
A2
ANTENAS THEVEAR LTDA
THEVEAR ELETRÔNICA LTDA
ANTENAS / CATV
Antenas/CATV-01-
ISO90
01:2000
EMPRESA
C
ERTIFICADA
ÍNDICE
Antenas/CATV-02-
ANTENAS / CATV
1 - TV DIGITAL : O QUE É ?
2 -
3 -
4 - ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS
5 - MISTURADORES, ACOPLADOR E COMBINADOR
6 - AMPLIFICADORES
7 - DIVISORES
8 - TOMADAS BLINDADAS
9 - SIMETRIZADORES
10 - SEPARADOR
11 -
12 - FILTROS
13 - CONVERSORES
14 - MODULADORES
15 - AMPLIFICADORES PARA SATÉLITE SÉRIE TUB-LINE
16 -
17 -
18 -
19 - Ê Ê
................................................................................................................................... 03
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS
INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
EMENDAS DE CABOS E ATENUADORES
EQUALIZADORES PARA CATV E VHF SÉRIE TUB-LINE
ALICATES PARA CABO COAXIAL
REPRESENTANTES THEVEAR
ASSIST NCIA T CNICA THEVEAR
Antenas/CATV-03-
APRESENTAÇÃO TV DIGITAL
1.0 - TV DIGITAL: O QUE É ?
1.1 - RECEPTORES DE TV
A TV aberta (terrestre) transmitida para os televisores existentes em 90% das residências brasileiras utilizam canais
analógicos com largura de banda de 6 MHz.
Na TV Digital a transmissão do áudio e do vídeo passa a ser feita através de sinais digitais que, codificados, permitem um
uso mais eficiente do espectro eletromagnético, devido ao aumento da taxa de transmissão de dados na banda de
frequências disponíveis. É possível desta forma transmitir:
Som e imagem de melhor qualidade viabilizando a Televisão de Alta Definição (HDTV). A resolução da imagem na TV
analógica que é de 480 x 320 pixels poderá ser de até 1920 x 1080 pixels.
Mais canais (até 4) na mesma faixa de frequências utilizada por um canal analógico.
A TV digital apresenta algumas funcionalidades que permitem uma interatividade entre o telespectador e a emissora
possibilitando:
O acesso à informações adicionais como por exemplo o menu de programação.
Ainteração do usuário com a emissora, através de um canal de retorno via linha telefônica por exemplo, possibilitando a
este votar ou fazer compras.
!
!
!
!
Com a introdução da tecnologia digital na radiodifusão de TV (TV Digital Terrestre), o usuário poderá optar por uma das
seguintes situações:
Continuar a receber aTV aberta da forma atual utilizando a suaTV analógica.
Adquirir um conversor (set-top-box) que permitirá receber o sinal digital e convertê-lo para um formato de vídeo e áudio
disponível em seu receptor deTV.
Adquirir umaTV nova que já incorpore o conversor.
!
!
!
Fig. 1 - Esquema de ligação utilizando conversor externo
ANTENA DE UHF
CABO COAXIAL 75W
CONVERSOR
PARA TV DIGITAL
TV
Antena coletiva é um conjunto de equipamentos (antenas receptoras, misturadores, boosters, amplificadores, divisores,
tomadas etc.) que captam os sinais de TV e Rádio, amplificam, misturam e distribuem os sinais através de uma rede de
distribuição a cada usuário (apto.), de forma que os sinais disponíveis na instalação sejam iguais em todos os pontos. Em
outras palavras, que o primeiro andar tenha as mesmas condições de recepção que o último andar.
Em um projeto de antenas coletivas, são diversos os pontos a considerar, os quais iremos explicar a seguir:
A localização do edifício nos dará a melhor posição das antenas, determinando o melhor lugar para a obtenção de maior
qualidade de sinal, para evitar ao máximo fantasmas, interferências, etc. Daqui partiremos para obter os dados de
intensidade de sinal e canais recebidos.
O sistema de distribuição a ser utilizado será dado pela configuração do edifício. Dele depende se a instalação é
externa ou interna, em série, em espinha dorsal ou se tem alguns pontos especiais.
Com estes dados partiremos para fazer a distribuição eqüitativa, fazendo um croqui, no qual será muito importante a
distância (metros) entre os diferentes pontos. Todo este conjunto de dados nos fornecerá o melhor sistema de distribuição e,
conseqüentemente, a menor atenuação na instalação.
correto
É a freqüência para a qual a antena apresenta rendimento máximo.
Assim quando falarmos que uma antena é do "canal 5" queremos dizer que sua freqüência de ressonância é a mesma
deste canal e que nele apresentará o máximo rendimento.
Embora especificada para uma dada freqüência, a antena poderá captar, com relativa eficiência, as freqüência próximas
destas. Assim uma antena para a freqüência de 180 MHz, cuja faixa seja de 12 MHz, por exemplo, recebe freqüência desde
174 até 186 MHz.
Dizemos que uma antena é de faixa estreita quando se destina a apenas um canal, abrangendo apenas 6MHz
aproximadamente.
Por outro lado, a antena dita de faixa larga quando capaz de operar satisfatoriamente com vários canais.
As freqüências de trabalho das estações transmissoras de TV estão divididas em dois grupos: canais
baixos e canais altos.
CANAIS BAIXOS: São os canais de 2 a 6
CANAISALTOS: São os canais de 7 a 13
OBSERVAÇÃO:
O ganho de uma antena é um dado comparativo. É a relação entre a energia captada por uma antena qualquer e a energia
captada por uma antena padrão, nas mesmas condições de teste. O ganho é conseqüência da diretividade da antena, que é
a capacidade de receber mais sinais vindos de uma direção preferencial que de outras. Quanto mais diretiva for a antena,
maior seu ganho. A diretividade de uma antena depende da sua construção, ou seja, do tipo e do número de elementos
utilizados. O ganho das antenas é normalmente expresso em decibéis (dB). Quanto maior o número de decibéis (dB) maior o
ganho da antena.
Nem sempre a antena de maior ganho é a mais indicada para uma determinada
instalação. Tudo vai depender da localização da antena transmissora, do canal de
televisão, em relação a antena receptora de nossa residência.
Se a antena do canal de televisão estiver muito próxima da residência deve-se optar por
uma antena receptora de baixo ganho, porque o sinal chega forte. Caso contrário vamos
saturar (distorcer) o sinal na entrada do aparelho de televisão. Por outro lado se a antena
do canal de televisão estiver muito longe, deve-se escolher uma antena receptora com
ganho mais elevado, porque o sinal vai chegar muito fraco por causa da distância.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
2.0 - INTRODUÇÃO
2.1 - COMO PROJETAR
2.3 - FREQÜÊNCIA DE TRABALHO
2.4 - FAIXA
2.4.1 - FAIXA ESTREITA
2.4.2 - FAIXA LARGA
2 - GANHO E DIRETIVIDADE.5
2.2 - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
DAS ANTENAS
Antenas/CATV-04-
Nestas antenas se conseguiu unir as características de uma antena de faixa larga, com as de uma antena monocanal Yagi.
Assim quando se tem vários canais de uma mesma banda, chegando de uma mesma direção, será possível captá-los com
uma só antena.
Antenas/CATV-05-
É a razão do sinal (tensão) captado com a antena orientada no sentido de máxima diretividade em relação ao sinal
recebido com a antena virada no sentido oposto. Quanto maior for essa diferença, melhor será a nossa antena, porque ela
capta muito mais energia pela frente do que por trás, o que é um fator essencial para eliminação de "fantasmas".
Arelação frente/costa é medida em decibéis (dB). Quanto maior o valor em dB, melhor a relação frente/costa da antena.
É uma medida de quanto a impedância da antena se afasta do seu valor nominal ao longo da faixa de operação. Esta
variação de impedância provoca um descasamento entre a antena e a linha de transmissão gerando um padrão de ondas
estacionárias na linha. Quanto mais próximo de 1 for o valor de R.O.E., menor o nível de descasamento do sistema.
Outra forma de medir o descasamento é através da perda de retorno que é a razão entre a potência que retorna pela que
incide na antena. Quanto menor a perda de retorno (mais negativo for o valor expresso em dB), melhor casada a antena está.
É o sentido em que são transmitidos ou recebidos os sinais, podendo ser horizontal, vertical e circular.
É difícil determinar uma série de normas para a escolha de antenas, visto que são vários e bem diferentes os fatores a se
levar em consideração, já que estão relacionados com o lugar onde será feita a instalação.
A instalação de antenas nas capitais é normalmente feita sem grandes problemas porque dispomos de sinais fortes. A
escolha complica quando se trata de receber vários canais, ou quando o sinal é muito fraco.
A fabrica os seguintes tipos de antenas:THEVEAR
As antenas internas geralmente resolvem o problema de recepção de forma econômica nas capitais onde o sinal é forte.
Tem a vantagem de que com uma simples mudança de posição consegue-se uma imagem satisfatória.
São basicamente de dois tipos: um para regiões urbanas e sub urbanas e outro para recepção a longa distância.
Há ainda variações entre esses modelos, conforme a particularidade da região onde se pretende instalar a antena. Essas
antenas são dimensionadas para receber, da melhor forma possível, todos os canais de televisão e FM.
São construídas especificamente para receber os sinais de um único canal.
Chamamos de impedância característica a resistência (impedância) da antena na freqüência de trabalho na qual está
sintonizada. Assim se uma determinada antena, por exemplo para o canal 6, tem uma impedância de 300 Ohms para as
freqüências compreendidas entre 82 à 88 MHz (pois o canal 6 funciona nesta faixa de freqüência, logo está sintonizada para
estas freqüências) dizemos que sua impedância característica é 300 .
A impedância característica é muito importante para que se obtenha a máxima
transferência do sinal captado pela antena para a linha de transmissão (cabo da
antena) e daí para o televisor. Para que haja a máxima transferência do sinal captado, é
preciso que sejam iguais a impedância característica da antena, linha de transmissão
(ou de descida) a do receptor de televisão. Quando isto ocorre, dizemos que o sistema
está casado.
Quando houver um perfeito casamento entre a antena e a linha de transmissão
surgirá ondas estacionárias que provocarão a formação de imagens duplas
(fantasmas), que nada mais são que a sobreposição do sinal original com sua reflexão
atrasada no tempo.
W
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
não
2.10.4 - ANTENAS EXTERNAS BI ( 2, 3, 4, 5 e 6), BII (FM) e BIII ( 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13)canais canais
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
DAS ANTENAS
2.8 - RELAÇÃO DE ONDAS ESTACIONÁRIAS (R.O.E.) E PERDA DE RETORNO
2.10 - ESCOLHA DO TIPO DE ANTENA MAIS INDICADO PARA CADA CASO
2.10.2 - ANTENAS EXTERNAS MULTI-BANDA
2.10.3 - ANTENAS EXTERNAS MONOCANAIS
2.6 - IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA
2.7 - RELAÇÃO FRENTE-COSTAS
2.9 - POLARIZAÇÃO
2.10.1 - ANTENAS INTERNAS
Sentido de
recepção
Sentido de
recepção
Sentido de
recepção~ 5 m
São antenas projetadas para as localidades que recebem os sinais de retransmissoras de UHF e para captação dos sinais
daTV digital em UHF.
São normalmente do tipo Yagi, indicadas para médias e longas distâncias. A fabrica também um modelo para
recepção local, uma antena circular do tipo omnidirecional.
THEVEAR
A utilização de mastros muito compridos para colocação de várias antenas não é recomendável. Sempre que possível é
preferível a instalação de vários mastros.
O diâmetro e a espessura da parede dos mastros têm relação direta com o comprimento. Normalmente se usam canos de
água de ¾" e 1" galvanizados. Mastros com alturas superiores a três metros devem ser necessariamente de cano de água de
1" amarrado com tirantes.
Na utilização de vários mastros é recomendável deixar uma distância de pelo menos 5 metros entre os mastros, pois a
distância entre os mastros tem relação direta com o comprimento de onda das antenas utilizadas.
Afigura abaixo ilustra a instalação de antenas com vários mastros.
Ao projetar um mastro para a instalação de antenas, devemos considerar dois pontos importantes: o seu comprimento e a
sua eficiência mecânica.
2.11 - ORIENTAÇÃO TÉCNICA PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA
CANAL 7
CANAL 2
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
DAS ANTENAS
Fig. 2 - Exemplo de instalação
Depende essencialmente do clima da região onde será instalada a antena. Fatores como ventos, maresia (corrosão),
poluição, etc, não podem ser desprezados numa boa instalação. Em regiões de litoral, por exemplo, os mastros mais
adequados são de aço inoxidável ou de latão duro, porém, são extremamente caros.
Nos locais onde a ocorrência de ventos fortes é freqüente, cuidados especiais deverão ser tomados porque o movimento
contínuo da antena provoca variações do sinal ('fading') captado, causando, na tela do receptor, movimentos constantes da
imagem.
Para evitar esse problema, o mastro da antena deve ser amarrado com tirantes. Os tirantes devem ser colocados a 1/3 da
altura total de mastro conforme indica a figura 6, e sempre em número de três. O ângulo entre o mastro e o tirante deve ser de
30º a 45º e ângulo entre os tirantes de 120º. Os tirantes podem ser de cabo de aço, de arame galvanizado, de fio de cobre, de
latão ou de alumínio com 2 a 3 mm de diâmetro.
O lugar da instalação do mastro deverá ser sempre o mais alto possível e que permita colocação de tirantes, caso seja
necessário.
Fig. 1 - Exemplo de sentido de recepção
2.10.5 - ANTENAS EXTERNAS DE UHF
2.10.6 - ANTENAS EXTERNAS DE FM
2.11.1 - COMPRIMENTO
2.11.2 - EFICIÊNCIA MECÂNICA
Antenas/CATV-06-
Ao colocar várias antenas num mesmo mastro não devemos instalar juntas antenas de mesma banda. Por exemplo, é
errado instalar no mesmo mastro a antena do canal 2 junto com a do canal 4. Sempre que possível, devemos instalar as
antenas o mais distantes possível entre canais. No caso da cidade de São Paulo por exemplo, o ideal é a instalação de 4
mastros sendo:
Mastro Nº 1: antena do canal 2 com a antena do canal 7;
Mastro Nº 2: antena do canal 4 com a antena do canal 9;
Dentro do que foi exposto a antena de FM deve ser instalada no mastro número 4 por que o FM (88 a 108 MHz) fica longe
do canal 13 (210 a 216 MHz).
Mastro Nº 3: antena do canal 5 com a antena do canal 11;
Mastro Nº 4: antena de FM com a antena do canal 13.
Uma vez definidos quantos mastros e quantas antenas utilizaremos na instalação, é necessário determinar a distância
entre as antenas.
As separações mínimas entre as antenas são dadas em função dos comprimentos de onda das antenas. Na figura abaixo
temos tabeladas as distâncias relativas entre antenas instaladas num mesmo mastro. Nas instalações que utilizam antenas
com refletor duplo, a distância entre elas será considerada a partir do próprio refletor.
Recomenda-se também colocar a antena no mastro a
uma distância mínima de 2 metros a partir do telhado.
Medidas inferiores podem gerar duplas imagens e
reflexões devido a existência de lajes, caixas de água ou
peças metálicas que podem atuar como espelhos para
sinais de R.F. Para evitar também reflexões, nunca
devemos instalar antenas num mesmo plano em mastros
de diferentes sentidos de recepção. Nestes casos devem-
se distanciar as antenas de 30 a 40 cm, com relação ao
plano da superfície.
Antenas/CATV-07-
Fig. 3 - Posição dos tirantes na
f do mastroixação
Fig. 4 - tripéFixação do mastro com Fig. 5 - na paredeFixação do mastro Fig. 6 - Ângulo dos tirantes com o mastro
É muito importante também que o sistema de amarração dos tirantes ao mastro seja feito por meio de abraçadeiras ou
disco giratório.Afixação do mastro no telhado, no caso de laje, deve ser feito por meio de tripés.
Se a fixação for na parede, ela deve ser feita com abraçadeiras ou porta-bandeiras, observando a distância de pelo menos
um metro entre os centros, como ilustra a figura 5.
1m
120º
30º a 45º
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
DAS ANTENAS
FM
3m 1,7m 1,5m 1m 0,9m
1,7m 1,3m 1,1m 0,9m 0,8m
1,5m 1,1m 1m 0,8m 0,7m
1m 0,9m 0,8m 0,7m 0,6m
0,9m 0,8m 0,7m 0,6m 0,5m
BI
2 AO 6
BV
UHF
BV
UHF
BI
2 AO 6 FM
BIII
7 AO 13
BIII
7 AO 13
BIV
UHF
BIV
UHF
Fig. 7 - D das antenasistância para Fixação
ANTENA
1/3 h
0,7m
1,5m
2m
Banda III
Banda I
Banda V
Um sistema de antena coletiva é constituído, basicamente, de
duas partes: a cabeceira e a distribuição.
A cabeceira é a parte do sistema constituída pelas antenas,
misturadores e amplificadores, e tem por função receber,
combinar, equalizar e amplificar os sinais recebidos. Já a
distribuição dos sinais é realizada por divisores e tomadas.
Para projetar a cabeceira é preciso saber quais canais de TV
vão ser distribuídos, de onde eles vêm e com que nível de sinal
eles chegam. Por exemplo, os canais transmitidos em VHF e UHF
são recebidos por antenas de VHF e UHF; canais transmitidos via
satélite, são recebidos por antenas parabólicas e necessitam-se
de receptores de satélite para recebê-los e modulá-los nas
freqüências dos canais em que eles vão ser distribuídos; os
canais recebidos em UHF podem ser distribuídos em UHF
mesmo ou, então, serem convertidos para a faixa de VHF, usando
os conversores de UHF para VHF. Pode-se distribuir também
sinais provenientes de DVD, Videocassete ou Circuito Fechado
de TV. Basta modulá-los num canal e adicioná-los ao sistema de
distribuição. Se algum canal chega fraco, com um nível de sinal
baixo, pode ser preciso amplificá-lo usando um booster.
Aetapa seguinte é combinar estes sinais usando misturadores
e depois amplificá-los para então distribuí-los.
O sistema de distribuição de sinais de antena coletiva e CATV
em prédios de apartamentos é composto de uma ou mais
prumadas (linhas de descida de sinal), da qual se extrai uma
fração do sinal para fornecer ao usuário. Os componentes
normalmente utilizados para fazer esta distribuição são as
tomadas blindadas e divisores.
No dimensionamento de uma antena coletiva devemos considerar diversos fatores. A posição das antenas, por exemplo,
vai depender da localização do edifício. O estudo desse local determinará o melhor posicionamento para evitar ao máximo
interferências, fantasmas etc.
Vamos supor então que desejamos fazer a instalação de uma antena coletiva num prédio de doze andares, com 2
apartamentos por andar, localizada numa capital.
Normalmente a instalação de antenas nas capitais é feita sem maiores problemas, pois dispomos de sinais fortes. As
coisas começam a complicar quando os sinais são muito fracos ou quando se trata de receber vários canais de direções
diferentes.
No caso da nossa coletiva, vamos utilizar antenas do tipo monocanal Yagi que apresentam uma série de vantagens sobre
as antenas multi-canais. Vamos utilizá-las, entre outros motivos, porque recebemos sinais de três regiões diferentes. Com
uma antena multi-canal teríamos que encontrar uma direção "média" de recepção o que seria impossível. Com uma antena
independente para cada canal podemos direcionar cada antena corretamente, garantindo a recepção de sinais limpos, fortes
e definidos. Permitirá ainda atenuarmos ou amplificarmos cada canal separadamente, colocando todos no mesmo nível.
As antenas multi-canais perdem também em comparação com as monocanais na relação frente/costa porque são mais
sujeitas a recepção de imagens secundárias pela parte posterior da antena. Na antena multi-canal a intensidade de recepção
de cada canal é também muito variável.
3.1 - EXEMPLO DE UM PROJETO DE ANTENA COLETIVA
3.2 - ANTENAS
3.0 - INTRODUÇÃO
Antenas/CATV-08-
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Fig. 1 - Exemplo de instalação
ANTENAS DE VHF COLETIVAS
3m
3m TOMADA
12º ANDAR
COBERTURA
11º ANDAR
10º ANDAR
TOMADA
ANTENA
DE UHF
ANTENA
DE FM
CANAL 7CANAL 4CANAL 2
AMPLIFICADOR
MISTURADOR
MISTURADOR
CABO
COAXIAL
75W
Antenas/CATV-09-
Fig. 6 - Modulador
Fig. 7 - Conversor
Fig. 5 - Misturador
Fig. 4 - Antena Banda III - cód. 417C
Utilizados para modular uma portadora de R.F. através de sinais de áudio
e vídeo provenientes de receptores de satélite, DVD, câmeras,
videocassetes, etc. Os moduladores normalmente utilizados em sistemas de
antena coletiva são do tipo DSB ( banda lateral dupla), isto
é, não filtram a banda lateral inferior do canal de TV. Portanto, eles não
podem ser utilizados em sistemas que operam com canais adjacentes, tais
como os sistemas de CATV.
double side band =
São empregados para converter a freqüência de um canal, normalmente
na faixa de UHF, para um outro canal na faixa em VHF.
Fig. 3 - Antena FM circular - cód. 525CL
São utilizados para misturar e equalizar sinais de TV provenientes de
diversas antenas, moduladores, conversores, etc. O misturador de 8
entradas de VHF possui em cada entrada um filtro passa canal e um
atenuador variável para ajustar o nível do sinal do canal na saída. Assim é
possível obter um conjunto de canais, todos com o mesmo nível de sinal.
3.4 - MODULADORES
3.5 - CONVERSORES
Fig. 2 - Antena Banda I - cód. 415C
3.3 - MISTURADORES
As antenas normalmente utilizadas em sistemas de antena coletiva são monocanais ou multibandas. As antenas
monocanais de VHF são projetadas para recepção de um único canal de TV.Assim para receber um conjunto de 7 canais de
VHF é necessário 7 antenas, uma para cada canal. Isso é feito para otimizar a recepção de cada canal. Assim é possível
apontar cada antena para a direção do transmissor e ajustar individualmente o nível de cada canal. Já as antenas
multibandas recebem todos os canais transmitidos numa mesma direção, não sendo possível ajustar um canal de forma
independente dos demais.
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Fig. 14 - Divisor 3 saídasFig. 13 - Divisor 4 saídas Fig. 15 - Divisor 2 saídas
Fig. 11 - Amplificador VHF + UHF Fig. 12 - Amplificador CATV
Amplifica o sinal aplicado na sua entrada para que o nível na saída seja suficiente para compensar as perdas ocorridas no
sistema de distribuição. Podem ser amplificadores para CATV, TV à Cabo, do tipo push-pull, ou para as faixas de VHF e UHF,
utilizados em antenas coletivas. Os amplificadores de CATV empregam um módulo amplificador híbrido e possuem ajustes
de nível e de inclinação, que serve para compensar a
característica seletiva das perdas em cabos coaxiais.
Para escolher qual amplificador é o mais adequado numa
instalação, é preciso levar em conta a faixa de freqüências de
operação, ou seja, se é VHF, UHF ou então CATV, o ganho e a
potência de saída. Para determinar a potência de saída, é preciso
saber qual o nível de sinal que vai ser entregue nas tomadas e
quanto é perdido na distribuição do sinal. Uma vez determinado o
nível de sinal na saída, calcula-se o ganho necessário
subtraindo-se o nível de sinal na entrada do amplificador.
Fig. 10 - Booster (uso externo)Fig. 9 - Fonte (uso interno)
Fig. 8 - Atenuador
São utilizados para reduzir os níveis de sinais às
necessidades do sistema de distribuição de CATV ou antena
coletiva. Podem ser de atenuação fixa ou variável.
São amplificadores de ruído baixo, montados junto às
antenas, para melhorar a relação sinal/ruído do sistema de
recepção. Possui uma fonte separada que envia alimentação ao
amplificador pelo próprio cabo de sinal. Existem vários modelos
de boosters, para as faixas de VHF, de UHF ou para ambas as
faixas, com diversas faixas de ganho.
3.8 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
3.9 - DIVISORES (POWER SPLITER)
U t i l i z a d o n a d i v i s ã o e
distribuição de um sinal para
diversas saídas e também para
combinar diversos sinais em uma
única saída (quando utilizado ao
contrário).
Antenas/CATV-10-
3.6 - ATENUADORES
3.7 - BOOSTERS
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.10 - TOMADAS BLINDADAS (TAP)
Utilizada na distribuição dos sinais nas prumadas. É composto de um
acoplador direcional que retira uma parcela do sinal que passa pela tomada.
A característica que nomeia uma tomada é quanto de sinal ela acopla da
linha principal. Existem tomadas de 4dB, 6dB, 9dB, 12dB, 16dB, 20dB, 24dB,
27dB e 30dB. Além do acoplamento, que é uma medida da atenuação da
linha para a tomada A , outros parâmetros importantes das tomadas são: a
atenuação de passagem A e a atenuação de isolação A . A figura ao lado
mostra como estas grandezas são medidas.
LT
P I
Fig. 16 - Tomada blindada
3.10.1 - ORDENADAÇÃO DAS TOMADAS BLINDADAS
Fig. 17 - Exemplo de instalação
Será considerada a situação em que o sinal é distribuído a partir da
cabeceira do sistema, que fica no topo do prédio. O objetivo do projeto é
determinar quais tomadas usar de modo que seja entregue aos usuários,
aproximadamente, o mesmo nível de sinal. O sinal é máximo quando ele
sai da cabeceira, e vai sendo atenuado à medida que ele é distribuído.
Portanto é de se esperar que as tomadas dos apartamentos próximos da
cabeceira tenham uma atenuação da linha para a tomada maior que a de
um usuário que esteja mais distante, onde o sinal já está atenuado.
Numa distribuição como a descrita acima, o nível de sinal na tomada do
apartamento “j+1”, que fica acima do apartamento “j”, é dado por:
V (j+1) = V (j) +A d +A (j+1) [1]
V (j+1) = V (j+1)A (j+1) [2]
Onde:
V (j), V (j+1) níveis de sinal na entrada das tomadas dos
apartamentos “j” e “j+1”
V (j) - nível do sinal entregue ao usuário pela tomada do apartamento
“j”
A (j) - atenuação de passagem da tomada do apartamento “j”
A (j) - atenuação da linha para a tomada do apartamento “j”
A - atenuação do cabo coaxial na freqüência em questão
- comprimento do cabo entre os apartamentos “j” e “j+1”
Para se determinar quais tomadas utilizar em uma distribuição,
começa-se pela tomada no final da linha, ou seja, no ponto j = 1, utilizando
sempre que possível, a tomada de menor atenuação, que é a tomada de
6dB. Arbitra-se o nível de sinal entregue ao usuário e calcula-se, então,
quanto de sinal deve existir na entrada da tomada 1. A escolha da
atenuação da tomada é um processo interativo, onde se escolhe a tomada
cujo nível de sinal entregue ao usuário 2 seja aproximadamente igual ao
do usuário 1. A primeira tentativa é repetir a tomada do andar de baixo.
Calcula-se o sinal entregue ao usuário 2 utilizando as expressões [1] e [2].
A segunda tentativa é a tomada seguinte de maior atenuação. Repete-se
este procedimento até chegar ao último apartamento.
E E C. J, J+1 P
T E LT
E E
T
P
LT
C
dJ, J+1
Antenas/CATV-11-
S
APARTAMENTO J+1
APARTAMENTO
DE CIMA
E
TV
S
d J,J+1
APARTAMENTO J
APARELHO
DE TV / FM
E
TV
S
APARTAMENTO 3
APARELHO
DE TV / FM
E
TV
S
d 2,3
APARTAMENTO 2
APARELHO
DE TV / FM
E
TV
S
d 1,2
APARTAMENTO 1
PAREDE
TOMADA
TOMADA
V ( 1 )T
V ( 2 )T
V ( 3 )T
V ( J )T
V ( J+1 )T
V ( 2 )S
V ( 3 )S
V ( J )S
V ( J+1 )S
V ( 1 )E
V ( 2 )E
V ( 3 )E
V ( J )E
V ( J+1 )E
APARELHO
DE TV / FM
PERCURSO DO
SINAL NO CABO DA
ANTENA
CARGA
APARELHO
DE TV / FM
= distância entre
tomadas Apto 1 e Apto 2
d 1,2
= distância entre
tomadas Apto 2 e Apto 3
d 2,3
= distância entre
tomadas Apto J e Apto J+1
d J,J+1
TOMADA
TOMADA
E
TV
AP
VSVE
VT
ALT AI
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.10.2 - ROTEIRO DE CÁLCULO DA ORDENAÇÃO
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
!
Escolhendo-se a tomada 1 de 6dB, o nível de referência na saída para a TV V (1) = 0dB, a distância entre tomadas
de d = 3m, e a atenuação do cabo A = 0,133 dB/m.
O nível na entrada da tomada 1 é V (1) = V (1) + A (1) = 0 + 6 = 6dB
O nível na entrada da tomada 2 é V (2) = V (1) + A .d1,2 + A (2)
O nível de sinal na saída para a TV na tomada 2 é V (2) = V (2) - A (2)
A determinação da atenuação da tomada é interativa, ou seja, eu tenho que testar qual tomada fornece, na saída
para a TV, um nível mais próximo do nível de referência. Primeiro faz-se cálculo com a tomada do andar anterior e
depois com a seguinte:
a) Tomada 2 de 6dB. A (2) = 6dB e A (2) = 2dB
V (2) = V (1) + A .d + A (2) = 6 + 0,133x3 + 2 = 8,4dB
V (2) = V (2) - A (2) = 8,4 - 6 = 2,4dB
b) Tomada 2 de 9dB. A (2) = 9dB e A (2) = 1,3dB
V (2) = V (1) + A .d + A (2) = 6 + 0,133x3 + 1,3 = 7,7dB
V (2) = V (2) - A (2) = 7,7 - 9 = -1,3dB
A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência
que é 0dB. Portanto V (2) = 7,7dB
O nível na entrada da tomada 3 é V (3) = V (2) + A .d + A (3)
O nível de sinal na saída para a TV na tomada 3 é V (3) = V (3) - A (3)
Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte:
a) Tomada 3 de 9dB. A '(3) = 9dB e A '(3) = 1,3dB
V (3) = V (2) + A .d + A (3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,3 = 9,4dB
V (3) = V (3) - A '(3) = 9,4 - 9 = 0,4dB
b) Tomada 3 de 12dB. A (3) = 12dB e A (3) = 1,0dB
V (3) = V (2) + A .d + A (3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,0 = 9,1dB
V (3) = V (3) - A (3) = 9,1 - 12 = -2,9dB
A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência
que é 0dB. Portanto V (3) = 9,4dB
De uma maneira geral, para determinar a atenuação da tomada do apartamento "j+1", quando já se chegou no
apartamento "j", procede-se da seguinte forma:
O nível na entrada da tomada "j+1" é V (j+1) = V (j) + A .d + A (j+1)
O nível de sinal na saída para a TV na tomada "j+1" é V (j+1) = V (j+1) - A (j+1)
Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte:
a) Tomada "j+1" igual à tomada do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se A (j+1) e A (j+1)
V (j+1) = V (j) + A .d + A (j+1)
V (j+1) = V (j+1) - A (j+1)
b) Tomada "j+1" com atenuação maior que a do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se A "(j+1) e
A "(j+1)
V (j+1) = V (j) + A .d +1 + A (j+1)
V (j+1) = V (j+1) - A (j+1)
Escolhe-se a tomada A (j+1) ou A (j+1) que apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de
referência que é 0dB.
Este cálculo é repetido até que se chegar na última tomada.
T
C
E T LT
E E C P
T E LT
LT´ P
E E C 1,2 P
T E LT
LT" P"
E E C 1,2 P"
T E LT"
E
E E C 2,3 P
T E LT
LT P
E E C 2,3 P`
T E LT
LT" P"
E E C 2,3 P"
T E LT"
E
E E C j,j+1 P
T E LT
LT` P`
E E C j,j+1 P`
T E LT`
LT
P
E E C j,j P"
T E LT"
LT` LT"
Antenas/CATV-12-
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.11 - EXEMPLOS DE PROJETOS
3.12 - ANTENA COLETIVA EM PRÉDIO DE APARTAMENTO
3.13 - PROJETO DA CABECEIRA
3.14 - MASTROS
Vamos supor que o prédio onde a antena
coletiva será instalada está em uma capital, onde
existem 7 canais de VHF, FM, canais de UHF na
Banda IV e Banda V. Além destes canais, serão
distribuídos mais um canal de TV com sinal de
vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras que
ficam na portaria. Serão usadas as seguintes
antenas:
Os canais 16 e 32 serão recebidos por uma
única antena de UHF para Banda IV e os canais 40
e 42 serão recebidos por uma antena de UHF para
a Banda V.
Vamos considerar um prédio de 12 andares, com 4 apartamentos por andar, onde cada apartamento é servido por uma
prumada e possui um único ponto na sala. Deseja-se distribuir os canais de TV de VHF e UHF e entregar um sinal de
aproximadamente 75dB V para cada ponto. O cabo coaxial escolhido foi o RGC-59, por ser o que apresenta a melhor
relação custo-desempenho.
m
As antenas serão distribuídas em 4 mastros. Alguns mastros terão 3 antenas e outros 2 antenas. Quando se colocam
várias antenas num mesmo mastro, deve-se colocar na parte debaixo do mastro as antenas dos canais mais baixos, que são
as antenas maiores, no caso as antenas da Banda I.Acima destas vão as antenas de VHF da Banda III, e acima destas é que
são colocadas as antenas de UHF.
ANDAR ANDAR
240MHz
RGC-59 RGC-59
240MHz
RGC-59
470MHz
RGC-59
470MHz
RG-59
240MHz
RG-59
240MHz
11 16 dB 20 dB 20 dB 21 27 dB 30 dB 30 dB
12 20 dB 20 dB 20 dB 22 27 dB 30 dB 30 dB
13 20 dB 20 dB 20 dB 23 27 dB 30 dB 30 dB
14 20 dB 20 dB 20 dB 24 27 dB 30 dB 30 dB
15 20 dB 24 dB 24 dB 25 30 dB 30 dB
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
30 dB
16 20 dB 24 dB 24 dB 26 30 dB
17 24 dB 24 dB 24 dB 27 30 dB
18 24 dB 27 dB 27 dB 28 30 dB
19 24 dB 27 dB 27 dB 29 30 dB
20 24 dB 27 dB 27 dB 30 30 dB
ANDAR
RGC-59
240MHz
RGC-59
470MHz
RG-59
240MHz
1 6 dB 6 dB 6 dB
2 9 dB 9 dB 9 dB
3 9 dB 9 dB 9 dB
4 12 dB 12 dB 12 dB
5 12 dB 12 dB 12 dB
6 12 dB 16 dB 16 dB
7 16 dB 16 dB 16 dB
8 16 dB 16 dB 16 dB
9 16 dB 16 dB 16 dB
10 16 dB 20 dB 20 dB
Canal Emissora Código da Antena Faixa
2 TV Cultura 520CL VHF
4 SBT 522CL VHF
5 Rede Globo 523CL VHF
FM 88 a 108MHz 525CL FM
7 Rede Record 526CL VHF
9 Rede TV 528CL VHF
11 Rede Gazeta 530CL VHF
13 Rede Bandeirantes 532CL VHF
16 CBI
418C
32 MTV
UHF
40 Rede Vida
419C
42 Rede Mulher
UHF
H Circuito Fechado Modulador VHF
3.10.3 - TABELAS DE ORDENAÇÃO DE TOMADAS BLINDADAS
O projeto geral de ordenação de tomadas, onde a distância entre os pontos não é regular, deve ser calculado caso a caso.
Já, numa instalação predial, onde cada prumada possui apenas um ponto por andar, e a distância de um ponto a outro é
aproximadamente 3m, é possível gerar tabelas com a ordenação das tomadas blindadas. Como o cálculo da ordenação das
tomadas depende do tipo de cabo coaxial e da freqüência que ele é empregado, a tabela apresenta três colunas. Duas para
cabo coaxial de 75 do tipo "Celular", RGC-59, nas freqüências de 240 Mhz e 470 Mhz, e uma para cabo coaxial RG-59 em 240
Mhz. Estas tabelas simplificam o projeto de distribuições em prédios de apartamento, pois delas se obtém diretamente o valor
da tomada para cada andar.
Mastro Antenas
1 Canal 2 Canal 13
2 Canal 4 Canal 11
3 Canal 5 Canal 9 UHF-Banda V
FM Canal 7 UHF-Banda IV
-
-
4
Antenas/CATV-13-
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.15 - MISTURADORES
3.16 - INTENSIDADE DOS SINAIS
3.17 - MODULADOR
3.18 - PROJETO DAS PRUMADAS
Para combinar os sinais das 7 antenas de VHF e da antena de FM será utilizado o misturador de VHF cód. 1050-E. Como
este misturador não tem uma entrada para o canal H, gerado pelo modulador, será usado o acoplador cód. 1053-F, canal H,
para acoplar este canal aos canais de VHF. Para combinar os sinais das antenas de UHF da Banda e da Banda será
usado o misturador cód. 8192E. E para combinar os sinais de VHF, incluindo o canal H, com os sinais de UHF da saída do
misturador cód. 8192E, usa-se o misturador de VHF/UHF cód. 1020-F.
IV V
O passo seguinte será conhecer a intensidade dos sinais que chegam no prédio onde vamos instalar a antena coletiva.
Para isso será empregado um Medidor de Intensidade de Campo ou, simplesmente, um Medidor de Campo, que é um
voltímetro seletivo. O valor da intensidade do sinal é lido diretamente no mostrador do equipamento em dB V, V, dBmV ou
mV. Sem estes valores é impossível garantir que o projeto vai funcionar.
Amedida da intensidade de sinal é o ponto de partida para determinar:
1 ) Se é possível instalar a antena no lugar desejado.
2 ) Qual é o tipo de antena mais adequado à instalação (antena de alto ou baixo ganho)
3 ) Se é necessário ou não amplificar o sinal recebido
O apontamento correto da antena é aquele em que se obtém a máxima intensidade de sinal e a melhor qualidade de
imagem.Atabela abaixo mostra os valores medidos do sinal no local de instalação.
m m
o
o
o
Para inserir o sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras de segurança, na distribuição de antena coletiva, é
preciso primeiro transformá-lo num canal de TV. Isso é realizado utilizando o modulador ágil cód. 866-EA. Foi escolhido um
canal de VHF na Banda Média, o canal H ou canal 21 de CATV. Para juntar este canal aos demais canais de VHF foi preciso
usar o acoplador cód. 1053-F, uma vez que já não existia mais entrada livre disponível no misturador cód. 1050-E. O ajuste do
nível do canal H é feito no modulador, que possui um controle do nível do sinal de saída.
O sinal da antena, ao passar pelo misturador, sofre uma atenuação, que deve ser levada em conta quando se deseja
determinar com que nível de sinal todos os canais devem ficar. Somente os canais de VHF podem ser ajustados
individualmente. Isso é possível porque se usa o misturador de VHF cód.1050-E, que possui entrada separada para cada
antena e ajuste de atenuação para cada entrada. Analisando o nível dos sinais de VHF verifica-se que o mais razoável é
amplificar os canais 2 e 4 e tomar o nível do canal 5 na saída do misturador, que é 78dBmV, como nível de referência. Quanto
aos sinais de UHF, não é possível ajustá-los de forma independente. O que é possível fazer é um ajuste por banda, e isso é
realizado utilizando-se um booster para amplificar os canais recebidos pela antena da Banda V.
Este projeto pode ser retirado diretamente da tabela, na coluna do cabo RGC-59, na freqüência de 470 Mhz. A última
tomada da prumada é a de 20dB, isso quer dizer que a atenuação da prumada é aproximadamenteA = 20dB. Portanto para
entregar um sinal com o nível de V = 75dB V em cada ponto de TV, é necessário um nível V = 95dB V na entrada
de cada prumada. Não se deve esquecer que na saída da tomada no primeiro andar deve ser colocado uma carga de 75 .
V = V +A = 75dB V + 20dB = 95dB V
LT
TV PRUMADA
PRUMADA TV LT
m m
W
m m
Qualidade
da ImagemCódigo Faixa Canal
Medido
na
Antena
Desejado
na saída do
Misturador
Diferença Solução Código do Booster
Antena Nível de Sinal (dB V)m Procedimento
520CL VHF
VHF
VHF
FM
VHF
VHF
VHF
VHF
UHF
UHF
VHF
522CL
523CL
525CL
526CL
528CL
530CL
532CL
418CL
419CL
866-EA
2 60 78
78
78
78
78
78
78
78
78
78
78
78
78
4 45
5 81
FM 96
7 97
9 90
11 94
13 82
16 86
32 80
40 52
42 56
H 80
-18
-33
+3
+18
+19
+12
+16
+4
+8
+2
-26
-22
+2
Amplificar
Amplificar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
Atenuar
823-4ES14/24
823-4ES30/42
823-5ECABO
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Amplificar
Amplificar
Alguns Chuviscos
Com Chuviscos
Boa
Levemente Distorcida
Cores Saturadas
Limpa
Levemente Distorcida
Boa
Boa
Boa
Alguns Chuviscos
Alguns Chuviscos
Boa
Antenas/CATV-14-
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.19 - DIVISOR
3.20 - PERDA NOS CABOS
3.21 - PONTO DE TESTE
3.22 - AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA
Como no prédio existem 4 prumadas, é preciso dividir o sinal que sai do amplificador por 4. Isso é feito usando um divisor
blindado cód. 1010-F.Aatenuação de nível de sinal introduzida pelo divisor é deA = 7dB.THEVEAR DIVISOR
Para ligar o divisor até as tomadas dos apartamentos do andar 12, será preciso aproximadamente 10m de cabo coaxial
RGC-59. Na freqüência de projeto, 470 Mhz, a perda deste cabo é 0,2dB/m, o que vai adicionar uma perda de 2dB ao sinal
que vai para as prumadas.
= 10m x 0,2dB/m = 2dBACABO
Uma boa estratégia de projeto é colocar uma tomada com aproximadamente a mesma atenuação da rede de distribuição
após o amplificador para que se possa ajustar e verificar o funcionamento da cabeceira sem que seja preciso desconectar
todos os usuários. Como as tomadas de 20dB a 30dB, que são as utilizadas como pontos de teste, possuem o mesmo valor
de atenuação de passagemA = 0,5dB, acrescentaremos mais esta perda de sinal no cálculo da distribuição.P-TOMADA
Para determinar o nível de sinal necessário na saída do amplificador é preciso somar as perdas causadas pelo ponto de
teste, divisor e cabo coaxial ao sinal necessário na entrada de cada prumada.
V = V +A +A +A = 95dB V + 2dB + 7dB + 0,5dB = 104,5dB V
Assim, na entrada do divisor é preciso um nível de sinal de 104,5dB V.Arredondaremos este valor para 105dB V. Este é o
nível de sinal que deve ser fornecido pelo amplificador que vai ser empregado na cabeceira.
Para calcular o ganho do amplificador basta subtrair do nível de sinal na saída V o nível de sinal presente na entrada
do amplificador V :
G = V - V = 105 dB V - 78 dB V = 27dB
O amplificador escolhido neste caso é o amplificador cód. 1064-30, que é um amplificador de 30dB de ganho para as
faixas de VHF e UHF com ajuste de ganho independente para cada faixa.
Para determinar o valor da tomada que será usada no ponto de teste, fazemos a subtração da potência que sai do
amplificador menos a que é entregue para cada ponto deTV:
A = V V = 105 dB V - 75 dB V + = 30dB
Portanto será empregada uma tomada de 30dB no ponto de teste.
AMP PRUMADA CABO DIVISOR P-TOMADA
AMP
ENTRADA
AMP AMP ENTRADA
PONTO-TESTE AMP TV
m m
m m
m m
m m
Antenas/CATV-15-
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
30 75
75,5
74,4
73,3
76,2
75,0
73,8
72,6
75,4
73,8
75,2
73,3
74,4
Cabeceira
Cabeceira
Cabeceira
Cabeceira
12
970-E30dB
1010-F
RGC-59
1064-30
TABELA DO CÁLCULO DO NÍVEL DE SINAL
ANDAR
PRODUTO
SINAL NA PRUMADA SINAL NO PONTO DE
NÍVEL DE
SINAL NA
ENTRADA
ATENUAÇÃO
DE
PASSAGEM
NÍVEL DE
SINAL NA
SAÍDA
NÍVEL DE
SINAL NA
TV
ATENUAÇÃO
NO CABO
COAXIAL
ATENUAÇÃO
LINHA PARA
TOMADA
TIPO
VE AP
VTV=
VE - ALT
ALTVS=VE-AP
ACC=AC.d
AC=0,2dB/m
(d=3M)
Amplificador
Ponto de Teste
Divisor 4 saída
Cabo Coaxial
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
Tomada
ITEM CÓDIGO
(dB V)m (dB V)m (dB V)m(dB) (dB) (dB)
970-E20dB
970-E20dB
970-E20dB
970-E16dB
970-E16dB
970-E16dB
970-E16dB
970-E12dB
970-E12dB
970-E9dB
970-E9dB
970-E6dB
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
30dB
10m
20dB
20dB
20dB
16dB
16dB
16dB
16dB
12dB
12dB
9dB
9dB
6dB
78
105
104,5
97,5
95,5
94,4
93,3
92,2
91,0
89,8
88,6
87,4
85,8
84,2
82,3
80,4
G= -27
0,5
7
2
0,5
0,5
0,5
0,6
0,6
0,6
0,6
1,0
1,0
1,3
1,3
2,2
105
104,5
97,5
95,5
95,0 0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
0,6
93,9
92,8
91,6
90,4
89,2
88,0
86,4
84,8
82,9
81,0
78,2
20
-- -
--
-
-
-- -
20
20
16
16
16
16
12
12
9
9
6
Antenas/CATV-16-
3.23 - VERIFICAÇÃO DO PROJETO
Agora vamos fazer uma verificação da coletiva projetada. Este procedimento é o mesmo que se usa quando o instalador
chega numa instalação já feita e é preciso calcular qual é o nível que deveria ser entregue em cada tomada.
Começamos com o nível de sinal na entrada do amplificador V = 78dB V. Somando a este nível o ganho do
Amplificador G =27dB, obtemos o valor do nível do sinal na saída V = 105dB V. Esta é a primeira linha da tabela. Na
linha seguinte da tabela temos a tomada do ponto de teste, depois vem o divisor e a perda nos 10m de cabo coaxial que unem
o divisor à tomada do andar 12. Na entrada da tomada do andar 12, o nível de sinal é V (12)=95,5dB V. O nível de sinal
entregue para a TV nos apartamentos do andar 12 é o nível presente na entrada da tomada menos a atenuação da linha para
a tomada, V (12) = V (12) - A (12) = 95,5dB V - 20dB = 75,5dB V. Já no sinal que segue para os andares de baixo, ao
passar pela tomada, ocorre uma perda de sinal devido a atenuação de passagem da tomada V (12) = V (12) - A (12) =
95,5dB V - 0,5dB = 95dB V. Da saída da tomada do andar 12 até a entrada da tomada no andar 11 (na linha de baixo da
tabela) existe a perda em 3 m de cabo coaxial. Portanto V (11) = V (12) -A = 95dB V - 0,6dB = 94,4 dB V. Repete-se este
procedimento até chegar à última linha da tabela.
ENTRADA
AMP AMP
E
TV E LT
S E P
E S CC
m
m
m
m m
m m
m m
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.24 - MODELO DE PROJETO
6 dB6 dB6 dB6 dB1º ANDAR
75dB Vm
9 dB9 dB9 dB9 dB2º ANDAR
9 dB9 dB9 dB9 dB3º ANDAR
12 dB12 dB12 dB12 dB4º ANDAR
12 dB12 dB12 dB12 dB5º ANDAR
16 dB16 dB16 dB16 dB6º ANDAR
16 dB16 dB16 dB16 dB7º ANDAR
16 dB16 dB16 dB16 dB8º ANDAR
16 dB16 dB16 dB16 dB9º ANDAR
20 dB20 dB20 dB20 dB10º ANDAR
20 dB20 dB20 dB20 dB11º ANDAR
20 dB20 dB20 dB20 dB
30 dB
12º ANDAR
95dB Vm
PONTO TESTE - 75dB Vm
1010-E
(DIVISOR)
1064-30
(AMPLIFICADOR)
8234ES14/24
(BOOSTER)
8234ES30/42
(BOOSTER)
105 dB Vm
VHF UHF
1020-F
(MISTURADOR)
CABO COAXIAL 75 RGC-59W
CABO COAXIAL 75 RGC-59W
1053-F
(ACOPLADOR)
VHFC/ H
866-EA
(MODULADOR)
A
SAÍDA
CANAL
H
V
2 4 5 FM 7 9 11 13
SAÍDA
1050-E
(MISTURADOR)
520CL
( CANAL 2 )
523CL
( CANAL 5 )
525CL
528CL
( CANAL 9 )
526CL
( CANAL 7 )
530CL
( CANAL 11 )
532CL
( CANAL 13 )
522CL
( CANAL 4 )
FONTE FONTE
CARGA 75W CARGA 75W CARGA 75W CARGA 75W
10 METROS
8235ECABO
( BOOSTER )
8192E
(MISTURADOR)
418C
( BANDA IV )
419C
( BANDA V )
FONTE
Fig. 18 - Exemplo de instalação
Antenas/CATV-17-
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
3.25 - PROJETO DE UMA MINI COLETIVA
Imaginemos agora que o morador de um dos apartamentos do 10 andar, além da TV da sala, deseja levar o sinal de TV
que lá chega para os dois quartos e para a cozinha.
o
Para fazer esta distribuição, foi necessário primeiro dividir o sinal, usando o divisor blindado de duas saídas, cód.1012-F.
Numa das saídas do divisor foi colocado uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB para a TV da sala e, na saída da tomada, foi
puxado um cabo até a cozinha. Na outra saída do divisor, foi puxado um cabo para os quartos. No primeiro quarto foi colocada
uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB e da saída dela foi puxado outro cabo para o segundo quarto.
Aintrodução das tomadas e do divisor provocou uma perda de sinal de pelo menos 7,5dB, além da perda nos cabos. Para
compensar esta perda de sinal foi necessário amplificar o sinal antes de dividi-lo. Isso foi feito com o amplificador de TV
código 1024-F, que apresenta 10dB de ganho.
Fig. 19 - Exemplo de instalação
SALA
AMPLIFICADOR
1024-FCÓD.
COZINHA QUARTO 1 QUARTO 2
CÓD. 970-E 4dB
CÓD. 970-E 4dB
CÓD. 1012-E
Antenas/CATV-18-
CABO
COAXIAL 75W
3.26 - O QUE USAR: CABO COAXIAL OU FITA PARALELA?
Existem basicamente dois meios de se trazer o sinal da antena até o aparelho de TV. Pode-se usar a , cuja
impedância é de 300 , ou o de 75 .
A fita paralela é um meio de transmissão aberto, ou seja, os campos Eletromagnéticos que conduzem os sinais de TV
ficam espalhados em uma região externa ao redor da fita. Por isso não se usa fita para passar em tubulações, conduítes, etc.
Por ser um meio aberto a fita paralela funciona também como uma antena, e isso pode gerar sombras ou fantasmas na
imagem.
Outra desvantagem da fita, é que a maioria dos equipamentos usados na distribuição do sinal de TV são projetados para
trabalharem com cabo coaxial de 75 . Portanto, o uso da fita limita-se às instalações simples, onde o usuário se dispõe a
gastar o mínimo possível.
O cabo coaxial confina os campos eletromagnéticos entre o condutor central e a malha externa. Portanto ele é um meio
fechado e não sofre dos problemas da fita. Os cabos coaxiais mais comuns são os de 75 . Para instalações de TV/FM os
modelos mais utilizados são o RG-59B/U e o RGC-59 . O RG-59B/U é indicado para instalações que trabalham só
com sinais de VHF e o RGC-59 para instalações que trabalhem com VHF e UHF porque sua atenuação é menor.
fita paralela
Quando é mais conveniente usar um ou outro?
W W
W
W
cabo coaxial
"Celular"
"Celular"
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Antenas/CATV-19-
Na tabela abaixo, para saber a atenuação por metro de cabo basta dividir a atenuação dada por 100.
ATENUAÇÃO (dB/100m)
75 W
16,79
14,18
13,85
13,51
13,16
12,82
12,46
19,37
11,73
11,35
11,23
10,97
10,57
10,17
9,75
9,32
8,68
8,42
7,94
7,45
6,92
6,36
5,76
5,11
4,38
3,54
3,21
2,07
2,46
2,12
1,72
0,98
75 W
TF-88
60,08
50,32
49,08
47,83
46,52
45,27
43,96
42,13
41,27
39,89
39,79
38,48
37,04
35,57
34,06
32,50
30,90
29,52
27,53
25,74
23,86
21,88
19,95
17,96
15,34
12,32
10,92
9,23
8,52
7,33
5,82
3,37
75 W
RTS-59
22,3
20,0
16,73
15,09
13,68
11,64
10,82
9,35
6,4
5,25
2,3
75 W
RGC-6
3.27 - TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W
TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W
75 W
RG-59
43,75
36,87
35,95
35,03
34,07
33,13
32,16
31,18
30,18
29,16
28,66
28,12
27,06
25,97
24,86
23,71
22,54
21,32
20,06
18,74
17,37
15,91
14,30
12,66
10,83
8,68
7,86
6,50
5,99
5,15
4,17
2,36
75 W
RGC-59
26,25
22,40
21,90
21,36
20,88
20,35
19,82
31,18
18,71
18,13
17,94
17,55
16,94
16,32
15,66
15,02
14,34
13,62
12,88
12,06
11,27
10,37
9,44
8,40
7,23
5,86
5,34
4,44
4,11
3,55
2,88
1,65
TF-53
FREQÜÊNCIACANAL
83
75
65
55
45
36
24
15
8
FM
4
2
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
- -
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -2000
1500
1440
1380
1320
1260
1200
1140
1080
1020
1000
(MHz)
960
900
840
780
720
660
600
500
480
420
360
300
240
180
120
100
70
60
45
30
10
19,43
16,46
16,09
15,70
15,31
14,91
14,51
14,09
13,67
13,24
13,09
12,80
12,35
11,88
11,40
10,91
10,40
9,87
9,32
8,74
8,13
7,48
6,78
6,02
5,17
4,18
3,80
3,16
2,92
2,52
2,04
1,17
75 W
RGC-11
42,78
35,45
34,53
33,60
32,66
31,70
30,73
29,75
28,75
27,74
27,40
26,70
25,65
24,58
23,48
22,36
21,20
20,02
18,979
17,51
16,18
14,78
13,30
11,70
9,94
7,93
7,17
5,91
5,43
4,66
3,76
2,12
75 W
RG-11
63,54
53,31
52,06
50,76
49,44
48,06
46,73
45,34
43,93
42,47
42,07
41,02
39,51
37,97
36,86
34,75
33,07
31,33
29,52
27,63
25,65
23,54
21,26
18,85
16,13
12,97
11,81
9,03
9,01
7,77
6,30
3,59
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Antenas/CATV-20-
TABELA DE CONVERSÃO DE dB V em Vm
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
NÍVEL
EM dB Vm
TENSÃO
EM
Vm
TENSÃO
EM
mV
TENSÃO
EM V
0
10
3,16
1
316,22
100
31,62
10
3,16
1
316,22
100
31,62
10
3,16
1
1
11,22
3,54
1,22
354,81
112,20
35,48
11,22
3,54
1,22
354,81
112,20
35,48
11,22
3,54
1,12
2
12,58
3,98
1,25
398,10
125,89
39,81
12,58
3,98
1,25
398,10
125,89
39,81
12,58
3,98
1,25
3
14,12
4,46
1,41
446,68
141,25
44,66
14,12
4,46
1,41
446,68
141,25
44,66
14,12
4,46
1,41
4
15,84
5,01
1,58
501,18
158,48
50,11
15,84
5,01
1,58
501,18
158,48
50,11
15,84
5,01
1,58
5
17,78
5,62
1,78
562,32
177,82
56,26
17,78
5,62
1,78
562,34
117,82
56,26
17,78
5,62
1,78
6
19,95
6,30
1,99
630,95
199,52
63,09
19,95
6,30
1,99
630,34
199,52
63,09
19,25
6,30
1,99
7
22,38
7,07
2,23
707,94
223,87
70,79
22,38
7,07
2,23
707,94
223,87
70,79
22,38
7,07
2,23
8
25,11
7,94
2,51
794,32
251,18
79,43
25,11
7,94
2,51
794,32
251,18
79,43
25,11
7,94
2,51
9
28,18
8,91
2,81
819,25
281,83
89,12
28,18
8,91
2,81
819,25
281,82
89,12
28,18
8,91
2,81
A tabela apresentada fornece diretamente as tensões em V, mV e V, correspondente aos níveis em dB V.
Inversamente a tabela fornece os níveis correspondentes as tensões.
Exemplo: O nível de 60 dB V corresponde a uma tensão de 1 mV.
A tensão de 1V corresponde a um nível de 120 dB V.
m m
m
m
3.28 - TABELA DE CONVERSÃO DE dB V em Vm
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Antenas/CATV-21-
3.29 - TABELA DE FREQÜÊNCIA DOS CANAIS
TABELA DE FREQÜÊNCIAS DOS CANAIS
Nº
DO
CANAL
Nº
DO
CANAL
Nº
DO
CANAL
FAIXA DE
FREQ. DO
CANAL -
MHZ
FAIXA DE
FREQ. DO
CANAL -
MHZ
FAIXA DE
FREQ. DO
CANAL -
MHZ
FAIXA DE
FREQ. DO
CANAL -
MHZ
FAIXA DE
FREQ. DO
CANAL -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
VÍDEO -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
VÍDEO -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
VÍDEO -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
VÍDEO -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
VÍDEO -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
SOM -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
SOM -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
SOM -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
SOM -
MHZ
FREQ. DA
PORT. DE
SOM -
MHZ
Nº DO
CANAL
CATV
Nº DO
CANAL
CATV
Nº DO
CANAL
LETRA
Nº DO
CANAL
LETRA
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
2
3
4
5
6
FM
7
8
9
10
11
12
13
54-60
60-66
66-72
76-82
82-88
88-108
174-180
180-186
186-192
192-198
198-204
204-210
210-216
470-476
476-482
482-488
488-494
494-500
500-506
506-512
512-518
518-524
524-530
530-536
536-542
542-548
548-554
554-560
560-566
566-572
572-578
578-584
584-590
590-596
598-602
602-608
608-614
614-620
620-626
626-632
632-638
638-644
644-650
55,25
61,25
67,25
77,25
83,25
175,25
181,25
187,25
193,25
199,25
205,25
211,25
471,25
477,25
483,25
489,25
495,25
501,25
507,25
513,25
519,25
525,25
531,25
537,25
543,25
549,25
555,25
561,25
567,25
573,25
579,25
585,25
591,25
599,25
603,25
609,25
615,25
621,25
627,25
633,25
639,25
645,25
59,75
65,75
71,75
81,75
87,75
179,75
185,75
191,75
197,75
203,75
209,75
215,75
475,75
481,75
487,75
493,75
499,75
505,75
511,75
517,75
523,75
529,75
535,75
541,75
547,75
553,75
559,75
565,75
571,75
577,75
583,75
589,75
595,75
601,75
607,75
613,75
619,75
625,75
631,75
637,75
643,75
649,75
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
650-656
656-662
662-668
668-674
674-680
680-686
686-692
692-698
698-704
704-710
710-716
716-722
722-728
728-734
734-740
740-746
746-752
752-758
758-764
764-770
770-776
776-782
782-788
788-794
794-800
800-806
806-812
812-818
818-824
824-830
830-836
836-842
842-848
848-854
854-860
860-866
866-872
872-878
878-884
884-890
651,25
657,25
663,25
669,25
675,25
681,25
687,25
693,25
699,25
705,25
711,25
717,25
723,25
729,25
735,25
741,25
747,25
753,25
759,25
765,25
771,25
777,25
783,25
789,25
795,25
801,25
807,25
813,25
819,25
825,25
831,25
837,25
843,25
849,25
855,25
861,25
867,25
873,25
879,25
885,25
655,75
661,75
667,75
673,25
679,25
685,75
691,75
697,75
703,75
709,75
715,15
721,75
727,75
733,75
739,75
745,75
751,75
757,75
763,75
769,75
775,75
781,75
787,75
793,75
799,75
805,75
811,75
817,75
819,75
825,75
835,75
841,75
847,75
853,75
859,75
865,75
871,75
877,75
883,75
889,75
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
95
96
97
98
99
14
15
16
17
18
19
20
21
22
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
AA
BB
CC
DD
EE
FF
GG
HH
I I
JJ
KK
LL
MM
NN
J
K
L
M
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
W
A-5
A-4
A-3
A-2
A-I
A
B
C
D
E
F
G
H
I
217,25
223,25
229,25
235,25
241,25
247,25
253,25
259,25
265,25
271,25
277,25
283,25
289,25
295,25
91,25
97,25
103,25
109,25
115,25
121,25
127,25
133,25
139,25
145,25
151,25
157,25
163,25
169,25
301,25
307,25
313,25
319,25
325,25
331,25
337,25
343,25
349,25
355,25
361,25
367,25
373,25
379,25
384-390
390-396
396-402
402-408
408-414
414-420
420-426
426-432
432-438
438-444
444-450
450-456
456-462
462-468
468-474
474-480
480-486
486-492
492-498
498-504
504-510
510-516
516-522
522-528
528-534
534-540
540-546
546-552
552-558
558-564
564-570
570-576
576-582
582-588
588-594
594-600
600-606
606-612
612-618
618-624
624-630
630-636
636-642
642-648
648-654
654-660
660-666
666-672
672-678
678-684
684-690
690-696
696-702
702-708
708-714
714-720
720-726
726-732
732-738
738-744
744-750
750-756
756-762
762-774
774-780
780-786
786-792
792-798
798-804
804-810
810-816
816-822
822-828
828-834
834-840
840-846
846-852
852-858
858-864
864-870
870-876
876-882
882-888
888-894
894-900
900-906
906-912
389,75
395,75
401,75
407,75
413,75
419,75
425,75
431,75
437,75
443,75
449,75
455,75
461,75
467,75
473,75
479,75
485,75
491,75
497,75
503,75
509,75
515,75
521,75
527,75
533,75
539,75
545,75
551,75
557,75
563,75
569,75
575,75
581,75
587,75
593,75
599,75
605,75
611,75
617,75
623,75
629,75
635,75
641,75
647,75
653,75
659,75
665,75
671,75
677,75
683,75
689,75
695,75
701,75
707,75
713,75
719,75
725,75
731,75
737,75
743,75
749,75
755,75
761,75
773,75
779,75
785,75
791,75
797,75
803,75
809,75
815,75
821,75
827,75
833,75
839,75
845,75
851,75
857,75
863,75
869,75
875,75
881,75
887,75
893,75
899,75
905,75
911,75
OO
PP
QQ
RR
SS
TT
UU
VV
WW
XX
YY
ZZ
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
100
101
102
103
104
105
106
107
108
109
110
111
112
113
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
132
133
134
135
136
137
138
139
140
141
142
221,75
227,75
233,75
239,75
245,75
251,75
257,75
263,75
269,75
275,75
281,75
287,75
293,75
299,75
95,75
101,75
107,75
113,75
119,75
125,75
131,75
137,75
143,75
149,75
155,75
161,75
167,75
173,75
305,75
311,75
317,75
323,75
329,75
335,75
341,75
347,75
353,75
359,75
365,75
371,75
377,75
383,75
216-222
222-228
228-234
234-240
240-246
246-252
252-258
258-264
264-270
270-276
276-282
282-288
288-294
294-300
90-96
96-102
102-108
108-114
114-120
120-126
126-132
132-138
138-144
144-150
150-156
156-162
162-168
168-174
300-306
306-312
312-318
318-324
324-330
330-336
336-342
342-348
348-354
354-360
360-366
366-372
372-378
378-384
VHF BANDA MÉDIA 385,25
391,25
397,25
403,25
409,25
415,25
421,25
427,25
433,25
439,25
445,25
451,25
457,25
463,25
469,25
475,25
481,25
487,25
493,25
499,25
505,25
511,25
517,25
523,25
529,25
535,25
541,25
547,25
553,25
559,25
585,25
571,25
577,25
583,25
589,25
595,25
601,25
607,25
613,25
619,25
625,25
631,25
637,25
643,25
649,25
655,25
661,25
667,25
673,25
679,25
685,25
691,25
697,25
703,25
709,25
715,25
721,25
727,25
733,25
739,25
745,25
751,25
757,25
763,25
775,25
781,25
787,25
793,25
799,25
805,25
811,25
817,25
823,25
829,25
835,25
841,25
847,25
853,25
859,25
865,25
871,25
877,25
883,25
889,25
895,25
901,25
907,25
UHF
SUPER BANDA
HIPER BANDA
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Esta tabela abaixo nos dá diretamente o coeficiente multiplicador correspondente ao ganho de potência (coluna da
direita), à atenuação (colunas da esquerda), expressos em decibéis (dB).
- A tensão de saída de um amplificador de 30 dB de ganho é 31,622 vezes maior que a tensão da entrada, se esta
tensão é de 20mV a tensão de saída é 31,622 x 20 = 632,440 mV.
- As tensões na saída é um distribuidor, com atenuação de 3,5 dB de distribuição, será o resultado da multiplicação,
dB tensão de entrada pelo coeficiente de 0,668, Se a tensão de entrada é de 300 mV, a tensão de saída será 0,668
X 300 = 200,4mV
TABELA DE CONVERSÃO DE dB EM ATENUAÇÃO E GANHO
dB dB dBATENUAÇÃO ATENUAÇÃOATENUAÇÃOGANHO GANHOGANHO
39,8
44,6
50,1
56,2
63
70,7
79,4
89,1
100
112,2
125,8
141,2
158,4
177,8
199,5
223,8
251,1
281,8
316,2
562,3
1,000
0,025
0,022
0,019
0,017
0,015
0,014
0,0125
0,011
0,01
0,0089
0,0079
0,007
0,0063
0,0056
0,005
0,0044
0,0039
0,0035
0,0031
0,0017
0,001
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
55
60
3,54
3,98
4,46
5,01
5,62
6,3
7,07
7,94
8,91
10
11,22
12,58
14,12
15,84
17,78
19,95
22,38
25,11
28,18
31,62
35,48
0,281
0,251
0,223
0,199
0,177
0,158
0,141
0,125
0,112
0,1
0,089
0,079
0,007
0,063
0,056
0,05
0,044
0,039
0,035
0,031
0,028
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
1
1,059
1,122
1,188
1,258
1,333
1,412
1,496
1,584
1,678
1,778
1,883
1,995
2,113
2,238
2,371
2,511
2,66
2,818
2,985
3,162
1
0,944
0,981
0,841
0,794
0,749
0,707
0,668
0,63
0,595
0,562
0,53
0,501
0,473
0,446
0,421
0,398
0,375
0,354
0,334
0,316
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5
6
6,5
7
7,5
8
8,5
9
9,5
10
Antenas/CATV-22-
3.30 - TABELA DE CONVERSÃO DE dB
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
Antenas/CATV-23-
M.A.T.V. - MASTER ANTENNA TV”, SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
C.A.T.V. - “COMMUNITY ANTENNA TV” OU “CABLE TV” TV A CABO.
“
3.31 - SIMBOLOGIA DE C.A.T.V E M.A.T.V.
Compensador
de linha
Compensador
de linha
variável
Acoplador
de linha
Amplificador
Amplificador
variável
Amplificador
ajustável
Amplificador
com C.A.G
Amplificador
Compensador
L
Amplificador
descompen-
sador de
linha variável
Conversor
Divisor de 2
saídas
Divisor de 3
saídas
Divisor de 4
saídas
Estabilizador
Filtro passa
canal
Filtro corta
canal
Filtro passa
baixas
Filtro passa
altas
Fonte de
alimentação
Isolador de
C.C.
Misturador
Modulador
Terra
Antena
circular
Antena
dipolo
Atenuador
fixo
Atenuador
variável
Balun
Tomada
Blindada
Carga 75W
INTRODUÇÃO AO
SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
4.0 - ANTENAS EXTERNAS MULTIBANDA PARA VHF - LINHA SELADA
ANTENA RECEPTORA DE SINAL PARA TV, é um equipamento utilizado para receber ondas eletromagnéticas na faixa
de VHF, a qual é enviada ao televisor através de uma linha de transmissão (fios de 300 ou cabos coaxiais de 75 ).W W
Antenas/CATV-24-
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MODELO
CÓDIGO
Número de elementos
Comprimento
Peso
Aplicações
Para regiões
urbanas, onde o sinal
recebido é
relativamente forte
TLS-8
290A
8
903 mm
1.075 g
Freqüência de trabalho
R.O.E.
Faixa
Impedância
54 a 216 MHz
< 1,8
300 - 75W W
larga
Para regiões onde a
intensidade do
sinal é baixa mas
ainda há condições
de recepção
Para regiões onde a
intensidade do
sinal é moderada mas
com boas condições
de recepção
TLS-11
291A
11
1.284 mm
1.680 g
Para regiões onde a
relação sinal / ruído
é muito pequena
com dificuldade
de recepção
TLS-15
292A
15
1.814 mm
2.040 g
TLS-18
293A
18
2.724 mm
2.500 g
Banda
Canais
Ganho
Relação frente costa
BI
2 a 6
3 dB
10 dB
BIII
7 a 13
5 dB
16 dB
BI
2 a 6
5 dB
12 dB
BIII
7 a 13
8 dB
20 dB
BIBI
2 a 6
6 dB
14 dB
2 a 6
8 dB
18 dB
BIII
7 a 13
9 dB
22 dB
BIII
7 a 13
12 dB
23 dB
4.1 - ANTENA TLS-8 - CÓD. 290A
4.3 - ANTENA TLS-15 - CÓD. 292A
3.2 - ANTENA TLS-11 - CÓD. 291A
3.4 - ANTENA TLS-18 - CÓD. 293A
Fig. 1 - Antena Selada de 8 Elementos Fig. 2 - Antena Selada de 11 Elementos
Fig. 3 - Antena Selada de 15 Elementos Fig. 4 - Antena Selada de 18 Elementos
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
Antenas/CATV-25-
Fig. 7 - Identificação dos elementos montados
TLS-15
Fig. 8 - Identificação dos elementos montados
TLS-18
Fig. 5 - Identificação dos elementos montados
TLS-8
Fig. 6 - Identificação dos elementos montados
TLS-11
Fig. 14 - Suporte para fixação da antena - cód. 291A
A montagem desta antena é relativamente simples, coloque os elementos no lugar correspondente a (letra), (número) ou
(letra e número). Ao introduzir o elemento, este fica conectado ao sistema por intermédio de uma Lâmina de material não
ferroso.
. Encaixe os elementos fazendo pressão em
sentido longitudinal, particularmente os elementosATIVOS. Quando a letra que identifica o elemento facear a peça plástica, o
elemento está em seu lugar, ver figura 13.
NUNCA INTRODUZA AS VARETAS COM MOVIMENTO GIRATÓRIO
4.5 - INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
Fig. 10 - Ligação com fita Fig. 11 - Ligação com cabo coaxial
Fig. 13 - Detalhe do encaixe dos
elementos
LIGAÇÃO COM FITA 300W
TLS-8
encaixar a vareta até que
a letra faceie o plástico
LIGAÇÃO COM CABO 75W
THEVEAR
THEVEAR
Fig. 9 - Caixa de conexão Fig. 12 - Encaixe dos elementos
Fig. 15 - Suporte para fixação das antenas - cód. 291A, 292A e 293A
ELEMENTOS
ELEMENTOS
ELEMENTOS
ELEMENTOS
A-BC-D-E-F-G
A-B-C-D-E
A-B-C-D-E-F-G-H-I
A-B-C-D
Ativos
Ativos
Ativos
Ativos
Passivos
Passivos
Passivos
Passivos
Diretores
Diretores
Diretores
1-2-3-4-5-6-7
1-2-3-4-5
1-2-3-4-5-6-7
1-2-3-4
L1-M1
L1-M1
L1-L2-M1-M2
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
L1
L2
M1
M2
COSTAS
FRENTE
A
1
2
3
4
5
6
7
D
F
H
C
E
G
I
B
L1M1
COSTAS
FRENTE
A
1
2
3
4
5
6
7
D
F
C
E
G
B
L1M1
COSTAS
FRENTE
A
1
2
3
4
5
D
E
C
B
COSTAS
FRENTE
A
1
2
3
4
D
C
B
TLS-11, TLS-15, TLS-18
Antenas/CATV-26-
BII
< 1,4
360º
360º
0 dB
-
CÓDIGO
Número de elementos
Canal
Comprimento (mm)
Peso (kg)
Freq. de trabalho (MHz)
R.O.E.
Ângulo horizontal
Ângulo vertical
Ganho
Relação frente costa
Impedância
Aplicação antena coletiva
5 71
< 1,2
75 ou 300W W
< 1,25
54º
76º
7 dB
25 dB
43º
52º
9,5 dB
27 dB
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
2 3 4 5
520CL 521CL 522CL 523CL
3.12 2.83 2.59 2.26
1.67
54-60 60-66 66-72 76-82 82-88 88-108 174-180 180-186 186-192 192-198 198-204 204-210 210-216
1.44 1.43 1.31
6 FM 7 8
524CL 525CL 526CL 527CL
3.12 500 1.79 1.75
1.67 465 1.13 1.11
9 10 11 12 13
528CL 529CL 530CL 531CL 532CL
1.68 1.64 1.57 1.53 1.48
1.11 1.09 1.08 1.06 1.03
Banda monocanal (6 MHz) monocanal (6 MHz)
Fig. 18 - Antena monocanal - canais 7 ao 13 (7 elementos) Fig. 19 - Lóbulos da antena para canais 7 ao 13
Fig. 22 - Caixa de conexãoFig. 21 - Lóbulo da antena FM circularFig. 20 - Antena FM circular - cód. 525CL
CAIXA DE CONEXÃO
LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
-90º-80º-70º-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º 30º
40º
50º
60º
70º80º90º
4.6 - ANTENAS MONOCANAIS DE VHF PARA COLETIVAS
A linha de antenas coletivas série CL são fabricadas com materiais não ferrosos como alumínio, Iatão e nylon. Entre as
principais vantagens de uma antena coletiva podemos destacar:
Com o sistema coletivo desaparece a interferência em decorrência da proximidade de outras antenas que
progressivamente, tende a perturbar a qualidade da imagem.
O custo de uma antena coletiva de boa qualidade é distribuído entre diversos usuários.
Excelente diretividade, alto ganho e baixa relação de onda estacionária.
Conexões com contatos anti-oxidante e abraçadeiras com tratamento anti-ferrugem.
!
!
!
!
Fig. 16 - Antena monocanal - canais 2 ao 6 (5 elementos) Fig. 17 - Lóbulos da antena para canais 2 ao 6monocanal
LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
4.7 - ANTENAS EXTERNAS PARA VHF BANDA I, BANDA II e BANDA III
Esta linha de antenas foi desenvolvida para as situações em que temos vários canais de uma mesma banda
chegando de uma mesma direção sendo possível, portanto, captá-los com uma só antena.
Todos esses modelos são fabricados com materiais não ferrosos como o alumínio, o latão e o nylon. São dotados de
conexões anti-oxidantes, abraçadeiras com tratamento anti-ferrugem e possuem excelente diretividade, alto ganho e
baixa R.O.E.
Fig. 23 - Antena Banda I - cód. 415C
LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL
Fig. 24 - Lóbulos da antena Banda I - cód. 415C
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Antenas/CATV-27-
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MODELO
CÓDIGO
Número de elementos
Freqüência de trabalho
R.O.E.
Comprimento (mm)
Peso (Kg)
Ângulo horizontal
Ângulo vertical
Banda
Canais
Ganho
Relação frente costa
Impedância
BI
2 a 6
6 a 7 dB
20 a 22 dB
BANDA I
415C
5
54 a 88 MHz
< 1,3
2.420
1.550
67º a 58º
89º a 78º
BIII
7 a 13
7 a 9 dB
23 a 26 dB
BANDA III
417C
8
174 a 216 MHz
< 1,4
1.620
900
53º a 45º
68º a 55º
BII
FM
6,5 dB
20 dB
BANDA II
416C
5
88 a 108 MHz
< 1,25
1.800
1.200
75 ou 300W W
60º
80º
LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL
Fig. 25 - Antena Banda II - cód. 416C
Fig. 28 - Lóbulos da antena Banda III - cód. 417C
LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL
Fig. 26 - Lóbulos da antena Banda II - cód. 416C
Fig. 27 - Antena Banda III - cód. 417C
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º 10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
4.8 - ANTENAS SUPER DIRECIONAIS UHF - HIGHT GD
Antenas/CATV-28-
Comparada com outros modelos, verifica-se que a antena HIGHT GD é sem dúvida um grande avanço tecnológico na
recepção de sinais de UHF. Nos seus três modelos - BANDA IV (cód. 418C), BANDA V ( 419C) e TODA BANDA (
420C) - levam incorporada uma caixa de conexão que tem por finalidade:
1º Proteger os contatos e as ligações contra intempéries.
cód. cód.
2º Transformar a impedância da antena 300 para 75 que é a impedância do cabo coaxial usado nas instalações deTV.
As antenas códigos 418C1, 419C1 e 420C1 possuem um misturador de VHF e UHF incorporado na caixa de conexão.
Assim é possível ligar o cabo que vem de uma outra antena de VHF e descer com os sinais de VHF e UHF num mesmo cabo.
W W
Fig. 29 - Antena Banda IV (UHF) - cód. 418C ou
IV c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 418C1Antena Banda
Fig. 30 - Antena Banda V (UHF) - cód. 419C ou
Antena Banda V c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 419C1
Fig. 31 - Antena Toda Banda (UHF) - cód. 420C ou
Antena Toda Banda c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 420C1
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CÓDIGO
Comprimento (mm)
Freqüência
R.O.E.
Peso (Kg)
Ângulo horizontal
Ângulo vertical
Canais
Entrada VHF
Ganho
Impedância
Relação frente costas
418C 418C1 420C 420C1419C 419C1
14 ao 32
NÃO NÃO NÃOSIM SIM SIM
14 dB
28 dB
470 a 580 MHz
2.100
75 - 300W W
29º
39º
14 ao 83
9 a 10 dB
20 a 22 dB
470 a 890 MHz
< 1,2< 1,25
1.100
45º
53º
33 ao 83
29 dB
580 a 890 MHz
1.700
31º
40º
1.570 1.240 890
4.9 - LÓBULOS DE RECEPÇÃO DAS ANTENAS
LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO HORIZONTAL
OBS: Recomendamos a utilização de cabo coaxial 75W.
Fig. 32 - Lóbulos das antenas - cód. 418C e 418C1 Fig. 34 - Lóbulos das antenas - cód. 420C e 420C1Fig. 33 - Lóbulos das antenas - cód. 419C e 419C1
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
-90º-80º-70º
-60º
-50º
-40º
-30º
-20º -10º 0º 10º 20º
30º
40º
50º
60º
70º80º90º
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
CÓD. 418-C CÓD. 419-C CÓD. 420-C
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
COMPATÍVEL COM
TV DIGITAL
COMPATÍVEL COM
TV DIGITAL
COMPATÍVEL COM
TV DIGITAL
2 - Retire o parafuso
Pantalha
2 - Retire o parafuso
1 - Desaperte
os parafusos
3 - Encaixe e
fixe o parafuso
Antenas/CATV-29-
4.10 - INSTRUÇÕES DE MONTAGEM
1- Desaperte os dois parafusos e as borboletas plásticas
dos suportes laterais da parte central da antena.
2- Retire o parafuso e a borboleta plástica das duas
pantalhas que deverão ser montadas.
3- Encaixe as duas pantalhas nos suportes laterais e fixe
com os parafusos e borboletas.
4- Nas antenas banda IV e banda V juntem as duas partes
centrais utilizando as emendas metálicas que acompanham
a antena.
ATENÇÃO: Em casos de instalação a 300 é necessário retirar a placa de circuito (código 8142E) da caixa de conexão e
conectar o fio de 300 nos dois parafusos existentes no interior da caixa. Caso contrário a antena não terá um bom
W,
W
EMENDA METÁLICA
(BANDA IV e BANDA V)
Fig. 36 - Instrução de montagem.
Fig. 40 - Instrução de ligação.
Fig. 38 - Instrução de ligação.
Fig. 39 - Instrução de ligação.
Fig. 37 - Instrução de ligação.
Fig. 35 - Luva de emenda das antenas banda IV e banda V.
Retire a placa de circuito e
fixe a fita nos dois
parafusos de latão da
caixa de conexão.
LIGAÇÃO COM FITA 300W
INSTRUÇÕES DE LIGAÇÃO DA ANTENA DE UHF NO CIRCUITO 8142E
LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF COM FITA 300W
INSTRUÇÕES DE LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF AO CIRCUITO MISTURADOR DE VHF / UHF
TV
Fixe a malha do cabo
coaxial com a abraçadeira,
e o vivo do cabo coaxial no
parafuso do terminal do
circuito.
LIGAÇÃO COM CABO
COAXIAL 75W
TV
ANTENA DE VHFTV
LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF COM CABO COAXIAL 75W
Fixe a malha do cabo
c o a x i a l c o m a
abraçadeira, e o vivo do
cabo no parafuso do
terminal do circuito.
ANTENA DE VHFTV
Fixe a fita nos
dois parafusos
do terminal do
circuito.
Não é neces-
sário utilizar a
abraçadeira.
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
814-5E
83000113
75VHFS
83000232
814-2E
814-5E
83000113
75VHFS
X
Antenas/CATV-30-
4.11 - ANTENA INTERNA IRIS COLOR - CÓD. 356A
4.12 - ANTENA INTERNA COROLA - CÓD. 369A
4.13 - ANTENA INTERNA AMAPOLA - CÓD. 367A
Fig. 41 - Antena interna Íris Color - cód. 356A
Fig. 42 - Antena interna Corola - cód. 369A
Fig. 43 - Antena interna Amapola - cód. 367A
ÍRIS COLOR
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MODELO
CÓDIGO
Peso
Saídas
Faixa
356A
VHF - UHF - FM - SBTVD-T
840 g
única
Sintonia por comando giratório
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MODELO
CÓDIGO
Peso
Saídas
Faixa VHF - UHF - FM - SBTVD-T
Sintonia por comando giratório
COROLA
370 g
369A
Única
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MODELO
CÓDIGO
Peso
Saídas
Faixa VHF - UHF - FM - SBTVD-T
Sintonia por comando giratório
AMAPOLA
410 g
367A
única
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
!
!
!
!
!
!
Não depende de técnicos especializados para fazer instalação;
VHF, UHF, FM e SBTVD-T;
Design moderno e decorativo;
Ajuste através de controle circular;
Dipolo de UHF;
Hastes telescopias em latão cromado.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
!
!
!
!
!
!
Não depende de técnicos especializados para fazer instalação;
VHF, UHF, FM e SBTVD-T;
Design moderno e decorativo;
Ajuste através de controle circular;
Dipolo de UHF acoplado na parábola;
Hastes telescopias em latão cromado.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
!
!
!
!
!
!
Não depende de técnicos especializados para fazer instalação;
VHF, UHF, FM e SBTVD-T;
Design moderno e decorativo;
Ajuste através de controle circular;
Dipolo de UHF;
Hastes telescopias em latão cromado.
ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF
E INTERNAS
COMPATÍVEL COM
TV DIGITAL
COMPATÍVEL COM
TV DIGITAL
COMPATÍVEL COM
TV DIGITAL
A produz uma extensa linha de misturadores para cobrir
uma grande faixa de aplicações. Existem os misturadores de bandas,
por exemplo: (banda I e banda II) + ( ), ( ) + ( ),
de faixas, VHF + UHF e misturadores de canais em VHF e UHF.
Os misturadores de faixas e de bandas são usados normalmente
para residências em mini-coletivas. Por exemplo, o misturador 8211E
(3+2) é usado para misturar os sinais de dois grupos de canais, um com
3 canais e outro com 2, vindos de duas direções diferentes, por
exemplo canais (3-6-12) + (8-10).
THEVEAR
banda III banda IV banda V
Os misturadores da
são construídos com um conjunto
de filtros, que tem por finalidade
isolar e misturar os diversos
canais, ou grupos de canais, ou
bandas, introduzindo o mínimo
de perda possível no sinal.
THEVEAR
Antenas/CATV-31-
5.1 - MISTURADOR PARA VHF - CÓD. 819E
5.0 - INTRODUÇÃO AOS MISTURADORES
MISTURADORES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Número de entradas
R.O.E.
Atenuação de passagem
Atenuação entre bandas
Dimensões
Peso
Faixa
Impedância de entrada
Impedância de saída
2
< 1,5
< 2,0 dB
> 35 dB
115 x 125 x 90 mm
75 ou 300W W
75 W
VHF (banda I e banda II) + VHF (banda III)
310 g
Pode ser empregado para:
Mistura sinais da banda I (antena 415C) ou banda
II (antena 416C) com os sinais da banda III (antena
417C).
Misturar sinais de duas antenas de faixa larga
códigos: 290A, 291A, 292Ae 293A.
Ideal para sistemas de antenas coletivas. Indicado
para as antenas monocanais códigos 520CLà 532CL.
!
!
Misturador para ser fixado externamente no próprio mastro da antena. Possui entrada para duas antenas de VHF e uma
saída.
Fig. 2 - Exemplo de instalação
Fig. 1 - Misturador mixer canal baixo + canal
alto 75/75 - cód. 819E
5.2 - MISTURADORES PARA VHF - CÓD. 8213E
Os misturadores cód. 8213E são indicados quando se tem um grupo de canais, tanto altos como baixos, numa mesma
direção de transmissão deTV e outro grupo de canais em outra, impossibilitando a utilização de misturadores comuns.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
R.O.E. (depende dos canais)
Atenuação de passagem
Atenuação entre entradas
Atenuação entre canais a cortar
Dimensões
Peso
Faixa
Impedância de entrada
Impedância de saída
< 2,0
4 dB (depende dos canais)
> 26 dB
> 30 dB
115 x 125 x 90 mm
310 g
75 W
75 W
VHF + VHF + UHF
Número de entradas 3
Caso seja necessário é possível fazer qualquer
combinação de canais, sempre tendo em conta que os
canais a serem misturados não sejam adjacentes.
Quando os canais de uma determinada
direção de transmissão são todos altos ou baixos
devem-se utilizar uma antena banda I (cód. 415C) ou
banda III (cód. 417C) para se obter um maior ganho,
direcionalidade e atenuação entre entradas.
OBS:
ANT. DE VHF
BANDA III
CÓD. 417C
ANT. DE VHF
BANDA I
CÓD. 415C
MISTURADOR
CÓD. 819E
CABO COAXIAL
75W
Antenas/CATV-32-
5.3 - MISTURADOR PARA UHF - CÓD. 8192E
Número de entradas
R.O.E.
Atenuação de passagem
Atenuação entre bandas
Dimensões
Peso
Faixa
Impedância de entrada
Impedância de saída
2
< 1,5
< 1,0 dB
> 40 dB
115 x 125 x 90 mm
75 W
75 W
UHF (banda IV + banda V)
310 g
MISTURADORES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Misturador para ser instalado externamente
no próprio mastro da antena. Possui entradas
para duas antenas de UHF. Indicado para
misturar os sinais da banda IV (antena cód.
418C) com os da banda V (antena cód. 419C).
Fig.3-Misturador mixerexterno-cód.820E Fig.4-Misturador mixerinternocód:8201E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
820E 8201E
2
< 1,5
0,5 dB - VHF e 1 dB - UHF 1 dB
> 40 dB
115 x 125 x 90 mm 70 x 65 x 24 mm
310 g 50 g
75 ou 300W W 75 W
75 W
VHF e UHF
Estes misturadores foram desenvolvidos para misturarem sinais de antenas de VHF e UHF. O misturador cód. 8201E foi
criado para ser instalado internamente e o misturador cód. 820E para ser fixado no próprio mastro das antenas.
5.4 - MISTURADORES PARA VHF E UHF - CÓD. 820E e 8201E
Fig. 5 - Exemplo de instalação
MISTURADOR
CÓD. 8201E
ANT. DE UHF TODA BANDA
(CANAIS 14 AO 83)
CÓD. 420C
CABO
COAXIAL
75W
ANT. DE VHF
CÓD. 292A
O Misturador cód. 1020-F, é um misturador de duas entradas, para
combinar sinais da faixa de VHF e UHF em uma única saída, todas com
conectores F-fêmea. A caixa do misturador cód. 1020-F é blindada e
selada, o que a torna imune a interferências externas e a intempéries.
5.5 - MISTURADOR DE VHF E UHF - CÓD. 1020-F
Fig. 6 - Misturador VHF/UHF Blindado interno
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Conectores
Rejeição do sinal na faixa adjacente
Perda em VHF
Perda em UHF
R.O.E.
Dimensões
Peso
Faixa de VHF
Faixa de UHF
Impedância de entrada e saída
VHF - UHF 28 dB UHF - VHF 30 dB> >
75 W
44 x 32 x 14 mm
F-fêmea
< 1,5
< 1 dB
< 1,2 dB
50 a 420 MHz
450 a 800 MHz
21 g
CÓDIGO
Número de entradas
R.O.E.
Atenuação de passagem
Atenuação entre bandas
Dimensões
Peso
Faixa
Impedância de entrada
Impedância de saída
Antenas/CATV-33-
MISTURADORES
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
CÓDIGO
R.O.E.
Perda de Inserção
Atenuação entre canais não adjacentes
Atenuação entre banda I e banda III
Atenuação ajustável
Dimensões
Peso
Impedância de entrada - saída
Número de entradas
Faixa de freqüência
1050-E 1055-F
< 1,5
banda I 3 dBc
banda III 8 dBc
<
<
> 35 dB
> 20 dB
-
> 25 dB
de 0 à 20 dB
90 x 48 x 240 mm
643 g
VHF (banda I, III + FM)
75 W
8
90 a 300 MHz
< 1,4
banda média e banda III 4 dB
super banda 6 dB
<
<
5.6 - MISTURADORES DE CANAIS - CÓD. 1050-E e 1055-F
Fig. 7 - Misturador 7 canais blindado com conector "F" - cód. 1050-E
Fig. 8 - Misturador 7 canais blindado de letra - cód. 1055-F Fig. 9 - Exemplo de instalação
Os misturadores códigos 1050-E e 1055-F são aparelhos utilizados em instalações coletivas, onde se deseja "somar",
canais de diferentes freqüências e origens, em uma única saída, ou seja, em um único cabo. O misturador cód. 1050-E possui
8 entradas e uma saída, sendo sete entradas para canais de TV e uma entrada para FM (3 canais na banda I, 1 entrada para
FM e 4 canais na banda III).
É possível sob encomenda, colocar canais de letra no misturador cód. 1050-E, obedecendo a configuração do item
anterior, isto é, sai um canal da banda III e entra um de letra. O mesmo pode ser feito para se colocar um filtro de UHF (filtro
passa altas).
O misturador cód 1055-F, também com 8 entradas e uma saída, é usado para misturar canais de letra, banda média e
superbanda, e canais banda III.
Estes misturadores possuem um atenuador variável de 0 a 20 dB na entrada de cada canal. Assim além de misturar, é
possível ajustar independentemente o nível de sinal de cada canal.
Os misturadores utilizam conectores do tipo F-fêmea, e são construídos em uma caixa metálica, o que lhes conferem uma
ótima blindagem elétrica.
Ao fazer o pedido de compra do misturador cód. 1050-E ou 1055-F, é necessário especificar os canais de entrada que se
deseja misturar, pois o misturador é produzido especificamente para cada localidade ou cidade, em função dos canais
presentes na região.
ANT. DE UHF
ANTENAS DE VHF COLETIVAS
ANT. DE FM
CANAL 7
CANAL 4CANAL 2
AMPLIFICADORMISTURADOR
MISTURADOR
CÓD. 1050-E
SAÍDA
CABO COAXIAL
75W
Antenas/CATV-34-
5.7 - ACOPLADOR VHF/UHF MAIS CANAL DE LETRA - CÓD. 1053-F
5.8 - COMBINADOR VHF+UHF - CÓD. 1054-F
ACOPLADOR E COMBINADOR
Fig. 3 - Combinador VHF/UHF+CANAL 3 ou 4
O combinador cód. 1054-F é usado para somar um canal
(3 ou 4) ao sinal proveniente da antena, m
possui duas entradas e uma saída. Uma das entradas é
utilizada para a antena (VHF/UHF), na qual é rejeitado o canal 3 ou
4, (que deve ser especificado no pedido).
A outra entrada permite entrar com o sinal do canal
especificado, vindo de um vídeo-cassete ou decodificador de TV
por assinatura (3 ou 4), e desta maneira, a saída para a TV
apresenta os dois sinais combinados. As entradas possuem ajuste
de atenuação de sinal independente.
ontado em uma caixa
metálica e com conector F-fêmea, o que lhe confere uma ótima
blindagem,
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Ajuste de atenuação
R.O.E.
Peso
Conectores
Impedância de entrada e saída
Dimensões
Faixa de freqüência
Perda de inserção
até 13dB (canal) e até 14dB (antena)
entrada canal = canal 3 ou 4
70g
F-fêmea
75 W
< 2
51 x 80 x 19 mm
< 5,5 dB
entrada antena = VHF/UHF
Fig. 4 - Exemplo de instalação
MODULADOR COMBINADOR
CÓD. 1054-F
ANTENA DE VHF
Fig. 2 - Exemplo de instalação
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Perda de inserção (VHF + UHF)
Número de entradas
Ajuste do nível do canal de
LETRA (± 1,5 dB)
Impedância de entrada e saída
Peso
Isolação entre entradas
Dimensões
Faixa de freqüência LETRA
Faixa de freqüência VHF + UHF
Perda de inserção (LETRA)
< <3 dB em VHF e 4 dB em UHF
2 (1 para VHF/UHF e
outra para canal de letra)
até -20 dB
75 W
250 g
> 30 dB
125 x 56 x 56 mm
54 a 750 MHz
< 6 dB
do canal A-3 até W (102 a 300 MHz)
O acoplador cód. 1053-F é ideal para instalações onde se
necessita somar, em um sistema coletivo ou Individual, circuito
Interno de TV, câmera de vídeo e etc, à antenas de VHF/UHF ou
cabo. O acoplador cód. 1053-F permite a entrada de um sinal de
um modulador de áudio e vídeo na freqüência de um canal de
LETRA (A-3 até W) e também que este nível seja ajustado para
equalizá-lo ao sistema. Montado em caixa metálica com
conectores F-fêmea, sendo uma entrada para o canal de LETRA
escolhido (com ajuste de nível), outra para banda de VHF/UHF na
qual é rejeitado o canal de LETRA, evitando-se assim que
interferências externas se somem ao canal do Modulador.
Não deve ser usado em sistemas onde o canal de LETRA seja
adjacente a outros canais. Exemplo, canal I (168 a 174 Mhz) na
entrada de LETRAe canal 7 (174 a 180 Mhz) na entrada VHF/UHF.
Fig. 1 - Acoplador VHF/UHF+LETRA
ACOPL.
MODULADOR
CÂMERA
MISTURADOR
Antenas/CATV-35-
6.0 - INTRODUÇÃO
6.1 - FIGURA DE RUÍDO
6.2 - GANHO
6.3 - POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA
6.4 - TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV
Amplificadores são equipamentos utilizados para aumentar o nível de potência de sinais. Existem vários tipos de
amplificadores, cada um otimizado para um tipo de uso. Por exemplo, para amplificar os fracos sinais recebidos por uma
antena usa-se um booster, que é um amplificador para pequenos sinais com baixo ruído. Para uso na cabeceira de uma
antena coletiva é necessário um amplificador de potência.
As três características fundamentais que diferenciam os amplificadores são: Figura de Ruído, Ganho e Potência Máxima
de Saída.
É uma medida da quantidade de ruído que o amplificador adiciona ao sinal. Todo amplificador adiciona ruído ao sinal que
está sendo amplificado. Os amplificadores que adicionam pouco ruído ao sinal são chamados amplificadores de baixo ruído
( ) e possuem figura de ruído baixo. Os Boosters, que são pré-amplificadores para sinais de
antenas, são exemplos de amplificadores de baixo ruído.
LNA - Low Noise Amplifiers
Ganho é uma medida da relação entre a potência dos sinais que saem do amplificador e os sinais que entram. Em
sistemas de TV, onde a impedância de entrada é igual a de saída, 75 , o ganho pode ser expresso simplesmente como uma
relação entre a tensão de saída e a tensão de entrada, ou então em decibéis (dB).Atabela abaixo mostra a equivalência entre
o ganho em tensão e os valores em dB´s.
W
O efeito que limita a máxima potência de saída que um amplificador fornece por canal é a distorção que o amplificador
introduz no sinal. Como todos os amplificadores distorcem os sinais que estão sendo amplificados, a máxima potência é
especificada para um determinado nível de distorção, normalmente 60dB abaixo do nível do sinal. É que distorções a partir
deste nível não são mais perceptíveis. Para um mesmo amplificador, quanto mais canais estão sendo amplificados, menor
será a máxima potência por canal que se pode obter. Isso ocorre porque para compensar o aumento de distorção devido ao
aumento do número de canais é necessário diminuir o nível de sinal de cada canal na saída.
Existem pelo menos três tipos de amplificadores para sinais de TV: Boosters,Amplificadores de Linha eAmplificadores de
Potência. Quanto à faixa de freqüências, existem amplificadores para VHF, UHF, VHF + UHF e CATV.
AMPLIFICADORES
RELAÇÃO DE TENSÕES
2 6 dB
3,16 10 dB
10 20 dB
31,6 30 dB
100
316
40 dB
50 dB
dB (decibéis)
VOLTS
1 Vm 0 -60
1mV 60 0
10mV 80 20
100mV 100 40
1V 120 60
2V 126 66
dB Vm dBmV
Os Boosters são amplificadores para pequenos sinais, com baixa figura de ruído. Estes amplificadores, normalmente, são
colocados no mastro junto com a antena. A alimentação para estes amplificadores vai pelo próprio cabo por onde desce o
sinal, e é fornecida por uma fonte de alimentação que fica abrigada num ambiente interno. A razão pela qual se coloca o
booster próximo da antena é para que o sinal seja amplificado antes que ele sofra degradações adicionais devido às perdas
no cabo.
6.5 - PRÉ-AMPLIFICADORES - BOOSTERS
O ganho de um amplificador não fornece informação sobre a
máxima potência que um amplificador fornece, por isso é
necessário especificar a máxima potência que um amplificador
fornece. Se tentarmos dar mais ganho a um sinal do que o
amplificador pode fornecer, o sinal ficará distorcido, gerando
vários tipos de interferências nas imagens.
Nos amplificadores de TV, em vez de se especificar a
potência de saída, especifica-se o nível máximo de tensão de
saída. O nível máximo de saída pode ser dado em Volts, dBmV
ou dB V. A tabela ao lado mostra a equivalência entre estas
diversas unidades.
m
6.5.1 - OBSERVAÇÕES
6.6 - AMPLIFICADORES DE LINHA
6.7 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA
6.8 - CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE AMPLIFICADORES
6.8.1 - DETERMINAÇÃO DO GANHO
6.8.2 - NÍVEL DE SINAL DE ENTRADA DE TV e FM
6.8.3 - REGRAS PRÁTICAS PARA ESCOLHA DE UM AMPLIFICADOR
Existem boosters somente para a faixa de VHF, somente para a faixa de UHF, e com misturador incorporado para as faixas
de VHF e UHF. Estes últimos combinam os sinais de duas antenas, uma de VHF e outra de UHF, e fornecem uma única saída
amplificada.
Alguns modelos possuem ajuste de ganho, o que os tornam bastantes versáteis para utilização em uma grande variedade
de situações.
1) Se o sinal recebido é muito fraco, ou seja, se ele já chega com a relação sinal/ruído degradada, só o booster não
melhora o sinal. Para melhorar a qualidade da imagem é preciso primeiro melhorar a qualidade do sinal recebido, o que é feito
colocando-se a antena num mastro mais alto ou, então, trocando-se a antena por uma outra de maior ganho (com mais
elementos).
2) O booster não elimina "fantasmas" na imagem. Imagens com "fantasmas" são geradas quando o sinal chega na antena
por múltiplos caminhos, provocados por reflexões em obstáculos.
Os amplificadores de linha são utilizados em instalações residenciais, antena coletiva ou CATV quando se deseja
distribuir os sinais que chegam num ponto para vários televisores. Estes amplificadores situam-se numa posição média entre
os boosters e os amplificadores de potência, e são utilizados para compensar perdas de sinal introduzidas por divisores ou
longos comprimentos de cabo.
Existem amplificadores de linha para a faixa de freqüências de VHF, para VHF e UHF, e para a faixa de CATV.
Os amplificadores de potência são utilizados nas cabeceiras de antenas coletivas e em distribuições de CATV. Como
nestes sistemas o sinal é dividido para um grande número de usuários, a forma mais simples de fazer esta distribuição é
primeiro aumentar a potência dos sinais, usando o amplificador de potência, para que cada usuário receba os sinais com
nível de sinal suficiente para que a qualidade da imagem seja boa.
Os amplificadores para antena coletiva são, normalmente, do tipo desbalanceados, e amplificam os sinais nas faixas de
VHF e UHF. Já os amplificadores para CATV são do tipo balanceados (push-pull) e amplificam toda a faixa de sinais e não
apenas os sinais nas bandas de VHF e UHF. Os circuitos usados nestes amplificadores podem ser discretos ou integrados
híbridos.
Para se escolher um amplificador, primeiro é necessário saber a aplicação e a faixa de freqüências de operação. Isso
define se o amplificador deve ser um booster, um amplificador de linha ou de potência. Define também se o amplificador é
para a faixa de VHF, UHF, ou ambas, ou CATV.
Para funcionar adequadamente, os aparelhos de TV precisam, na entrada de antena, um sinal com nível na faixa de 1mV
a 10mV, ou então, de 60dB V a 80dB V. Sinais abaixo desta faixa podem produzir imagens ruidosas e sinais acima podem
gerar distorções na imagem.
Já os rádios receptores de FM precisam de um sinal com nível em torno de 56dB V.
m m
m
Para especificar o ganho do amplificador é preciso saber o nível de sinal na entrada e quanto deve ser o nível na saída. O
valor do ganho, em dBs, é o nível de entrada menos o de saída. Para determinar o nível de saída é preciso saber qual é o nível
que vai ser entregue aos televisores e quanto é a perda na distribuição.
Tem-se a impressão de que quanto maior o ganho de um amplificador, melhor será a qualidade do sinal, mas nem sempre
isso é verdade. Existem amplificadores com muito ganho e pouca potência. Se o nível de sinal na entrada for muito forte, ou
seja, maior que o permitido, o amplificador vai saturar causando intermodulação, cujo sintoma é a distorção da imagem ou o
aparecimento de outros canais passando ao fundo do canal principal.
Antenas/CATV-36-
AMPLIFICADORES
1) Selecionar aquele cujo ganho seja suficiente apenas para compensar as perdas introduzidas pela distribuição do sinal
(nos cabos, divisores e tomadas).
2) Quanto maior for a potência máxima de saída, menor será a chance de ocorrerem problemas de saturação e
intermodulação.
Antenas/CATV-37-
FONTE
AMPLIFICADOR
Fig. 1 - Booster VHF cód. 723V-22 eganho variável 723V-40
Booster toda banda UHF cód. 723-5ES26 e 723-5ES40
Fig. 2 - Exemplo de instalação
Os Boosters de VHF, da família 723V, permitem o ajuste do ganho do sinal recebido, fazendo com que o usuário consiga
um melhor rendimento do conjunto antena + booster, não sendo necessário saber exatamente o nível de sinal no local de
instalação. Os dois modelos cobrem a faixa de 10 a 40dB de ganho.
Os Boosters de UHF, da família 723-5ES, apresentam dois valores de ganho do sinal recebido, 26dB e 40dB.
O Booster é um reforçador de sinal, usado quando o sinal recebido pela antena é fraco ou para compensar as perdas no
cabo de descida. Porém, quando o sinal recebido pela antena é muito fraco, somente o booster não consegue melhorar a
qualidade da imagem. É preciso usar uma antena de maior ganho (mais elementos) ou, então, colocar a antena num mastro
mais alto, não resolve problemas de fantasmas na imagem, que é um problema de posicionamento da antena (sinais vindos
por múltiplos percursos, devido a obstáculos ou superfícies reflexivas próximas).
A fonte de alimentação não pode ficar exposta ao tempo. A tensão de alimentação é selecionada através de uma chave
seletora de 110/220V.
CÓDIGO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
723V-22
Faixa de freqüência
Para sinal
Ganho ± 2 dB
Ajuste de ganho ± 2 dB
Intermodulação
Impedância de entrada
Impedância de saída
Nível máximo entrada com 7 canais
Nível máximo saída 7 canais
Figura de ruído (média)
R.O.E.
Alimentação (seleção por chave)
Consumo mensal
75W
100 db Vm
80 db Vm
110/220V
> 60 dB
< 3,5 dB
< 1,5
de 10 dB a 22 dB
-
22 dB
FRACO
VHF (40 à 220 MHz)
1,0 KW.h/mês
Consumo
723V-40
60 db Vm
75 - 300W W
de 20 dB a 40 dB
-
40 dB
MUITO FRACO
1,37 KW.h/mês
< 1,9 W< 1,4 W
AMPLIFICADORES
BOOSTER 723V-22
OU 723V-40
CABO COAXIAL 75W
FONTE
723-5ES 40723-5ES 26
Ganho ± 1 dB
Peso booster
Peso fonte
Dimensões fonte
Dimensões booster
60 db Vm75 db Vm
75W75 - 300W W
110 x 58 x 48 mm
89 x 63 x 55 mm
< 3 dB
< 1,6
26 dB
MUITO FRACOFRACO
UHF
80 g
150 g
1,22 KW.h/mês
-
< 1,7 W
-
1,08 KW.h/mês
-
< 1,5 W
-
ANTENA DE VHF OU UHF
40 dB
6.9 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER JUBILEU VHF e UHF
Antenas/CATV-38-
6.10 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA VHF e FM
Os Boosters de VHF, da família 823-4ES e 823-7ES, permitem o ajuste do ganho do sinal recebido, fazendo com que o
usuário consiga um melhor rendimento do conjunto antena + booster, não sendo necessário saber exatamente o nível de
sinal no local de instalação.
CÓDIGO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
R.O.E.
Figura de ruído
Nível máximo entrada 1 canal
Nível máximo saída 1 canal
Nível máximo entrada 7 canais
Nível máximo saída 7 canais
Intermodulação
Dimensões fonte
Dimensões amplificador
Consumo mensal
Consumo
Alimentação (seleção por chave)
Temperatura
Atenuação de faixa não desejada
Peso amplificador
Peso fonte
Faixa
Ganho ± 2 dB
Ajuste de ganho
Para sinal de recepção
Para uso
Tipo
Impedância de entrada
Impedância de saída
AMPLIFICADORES
Fig. 4 - Exemplo de instalaçãoFig. 3 - Pré-amplificador booster para UHF e FM
FONTE
AMPLIFICADOR
88 a 108 MHz
FMVHF
40 a 220 MHz
8234ES30/42
< 3,5 dB
> 40 dB
78 dB Vm
120 dB Vm
58 dB Vm
> 60 dBc
110 x 90 x 36 mm
125 x 115 x 90 mm
1,44 KW.h/mês
2 W
-10 a + 50ºC
200 g
250 g
75W
42 dB
até - 15 dB até - 20 dB
MUITO FRACO
externo
booster
8234ES14/24
< 1,5
< 4,75 dB
96 dB Vm
76 dB Vm
110/220V
75 - 300W W
75 - 300W W
24 dB
FRACO
8237ES10/38
< 4 dB
80 dB Vm
-
-100 dB Vm
75W
40 dB
BOOSTER
FONTE
CABO
COAXIAL
75W
ANTENA DE VHF
Antenas/CATV-39-
6.11 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA UHF
AMPLIFICADORES
Fig. 5 - Pré-amplificador booster para UHF
FONTE
AMPLIFICADOR
Fig. 6 - Exemplo de instalação
CÓDIGO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
R.O.E.
Figura de ruído
Nível máximo entrada 1 canal
Nível máximo saída 1 canal
Nível máximo entrada 7 canais
Nível máximo saída 7 canais
Intermodulação
Dimensões fonte
Dimensões amplificador
Consumo mensal
Consumo
Alimentação (seleção por chave)
Temperatura
Atenuação de faixa não desejada
Peso amplificador
Peso fonte
Faixa
Ganho ± 1 dB
Para sinal de recepção
Para uso
Tipo
Impedância de entrada
Impedância de saída
470 a 900 MHz
UHF
> 40 dB
120 dB Vm 118 dB Vm
> 60 dBc
110 x 90 x 36 mm
125 x 115 x 90 mm
1,44 KW.h/mês
2 W
-10 a + 50ºC
200 g
250 g
externo
booster
< 1,5
110/220V
75 - 300W W
8235ECABO 8235EC40DB
< 4,5 dB
FRACO
< 3,5 dB
MUITO FRACO
94 dB Vm 78 dB Vm
74 dB Vm 60 dB Vm
100 dB Vm
75W
75 W
26 dB 40 dB
Normalmente a captação do sinal consiste numa antena, numa linha de descida (cabo) e finalmente uma ligação do
receptor (TV). Se a linha de descida for longa, e tiver que ser presa ou passar por conduites é normal que haja uma perda de
sinal forte no cabo.
Nesses casos, muitas vezes o sinal na antena é razoável, mas sofre uma atenuação muito forte no cabo, chegando muito
fraco na entrada do receptor (TV), na verdade tão fraco que se confunde com o ruído.
Uma das formas de se resolver esse problema é colocarmos um reforço de sinal (pré-amplificador) no próprio mastro da
antena.Ali ele recebe o sinal razoavelmente maior que o ruído e o amplifica antes de ser atenuado pela linha. Depois, o sinal
amplificado é lançado na linha, onde sofre uma atenuação, mas chega na entrada do receptor com o nível acima do ruído.
ANTENA DE UHF
BOOSTER
FONTE
CABO COAXIAL
75W
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  • 1.
  • 2. APRESENTAÇÃO: Uma empresa construída com determinação. Patrimônio maior: 8.000 clientes 250 funcionários 500 fornecedores Vista Aérea Pesquisa ePesquisa e Desenvolvimento Injetoras Furadeira C.N.C.Furadeira C.N.C. Metalização empresa iniciou suas atividades em 1968 tendo o nome de Ferramentaria e Estamparia Cervantes Ltda, em um prédio de 60 m . Neste período o seu produto era molde para injeção plástica e ferramentas para estampagem. Quando começou a fabricar antenas para os fabricantes de televisores, mudou sua razão social para , no ano de 1974, percebendo um mercado muito carente de produtos para distribuição de sinal de TV,Até então só haviam produtos importados, iniciou a fabricação destes acessórios, tais como, amplificadores, boosters, tomadas, divisores, misturadores e filtros. Em 1982, entrou no mercado de interfones, motivada pelos seus clientes antenistas, que queriam atender as solicitações dos condomínios e passou a fabricar porteiros coletivos, centrais de portaria e porteiros residenciais. Começaram a comercializar produtos para segurança eletrônico em 1997, como câmeras e monitores para CFTV, vídeo porteiro, gravadores de imagens. Já em 2000 ocorreu a introdução da linha de produtos digitais, micro processados. Passados 15 anos de atividade, em 1983, ocorreu um novo episódio de crescimento com a implantação de uma fábrica de 10.500 m2 de área construída, sendo ampliado em 1990 para a área atual com 12.500 m2, num terreno de 40.000 m2, localizado no município de Itaquaquecetuba, região metropolitana de São Paulo. Conta hoje com 250 funcionários, 500 fornecedores e mais de 8.000 clientes espalhados pelo Brasil eAmérica do Sul e em 2007 foi certificada pelo padrão de gestão de qualidade ISO9001:2000. Após 40 anos, uma nova etapa teve início, com o objetivo de atender as necessidades do mercado e satisfazer as expectativas dos clientes, entramos no segmento de fios e cabos, e uma nova razão social foi adotada, . A2 ANTENAS THEVEAR LTDA THEVEAR ELETRÔNICA LTDA ANTENAS / CATV Antenas/CATV-01- ISO90 01:2000 EMPRESA C ERTIFICADA
  • 3. ÍNDICE Antenas/CATV-02- ANTENAS / CATV 1 - TV DIGITAL : O QUE É ? 2 - 3 - 4 - ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 5 - MISTURADORES, ACOPLADOR E COMBINADOR 6 - AMPLIFICADORES 7 - DIVISORES 8 - TOMADAS BLINDADAS 9 - SIMETRIZADORES 10 - SEPARADOR 11 - 12 - FILTROS 13 - CONVERSORES 14 - MODULADORES 15 - AMPLIFICADORES PARA SATÉLITE SÉRIE TUB-LINE 16 - 17 - 18 - 19 - Ê Ê ................................................................................................................................... 03 ......................................................................................................... 04 .............................................................................................. 08 ........................................................................................................ 24 ................................................................................................ 31 .............................................................................................................................................. 35 ......................................................................................................................................................... 47 ....................................................................................................................................... 49 .............................................................................................................................................. 50 ....................................................................................................................................................... 51 ............................................................................................................... 52 .............................................................................................................................................................. 54 ................................................................................................................................................... 58 ................................................................................................................................................. 60 ............................................................................................ 61 ........................................................................................... 62 .......................................................................................................................... 63 ............................................................................................................................... 64 ......................................................................................................................... 64 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA EMENDAS DE CABOS E ATENUADORES EQUALIZADORES PARA CATV E VHF SÉRIE TUB-LINE ALICATES PARA CABO COAXIAL REPRESENTANTES THEVEAR ASSIST NCIA T CNICA THEVEAR
  • 4. Antenas/CATV-03- APRESENTAÇÃO TV DIGITAL 1.0 - TV DIGITAL: O QUE É ? 1.1 - RECEPTORES DE TV A TV aberta (terrestre) transmitida para os televisores existentes em 90% das residências brasileiras utilizam canais analógicos com largura de banda de 6 MHz. Na TV Digital a transmissão do áudio e do vídeo passa a ser feita através de sinais digitais que, codificados, permitem um uso mais eficiente do espectro eletromagnético, devido ao aumento da taxa de transmissão de dados na banda de frequências disponíveis. É possível desta forma transmitir: Som e imagem de melhor qualidade viabilizando a Televisão de Alta Definição (HDTV). A resolução da imagem na TV analógica que é de 480 x 320 pixels poderá ser de até 1920 x 1080 pixels. Mais canais (até 4) na mesma faixa de frequências utilizada por um canal analógico. A TV digital apresenta algumas funcionalidades que permitem uma interatividade entre o telespectador e a emissora possibilitando: O acesso à informações adicionais como por exemplo o menu de programação. Ainteração do usuário com a emissora, através de um canal de retorno via linha telefônica por exemplo, possibilitando a este votar ou fazer compras. ! ! ! ! Com a introdução da tecnologia digital na radiodifusão de TV (TV Digital Terrestre), o usuário poderá optar por uma das seguintes situações: Continuar a receber aTV aberta da forma atual utilizando a suaTV analógica. Adquirir um conversor (set-top-box) que permitirá receber o sinal digital e convertê-lo para um formato de vídeo e áudio disponível em seu receptor deTV. Adquirir umaTV nova que já incorpore o conversor. ! ! ! Fig. 1 - Esquema de ligação utilizando conversor externo ANTENA DE UHF CABO COAXIAL 75W CONVERSOR PARA TV DIGITAL TV
  • 5. Antena coletiva é um conjunto de equipamentos (antenas receptoras, misturadores, boosters, amplificadores, divisores, tomadas etc.) que captam os sinais de TV e Rádio, amplificam, misturam e distribuem os sinais através de uma rede de distribuição a cada usuário (apto.), de forma que os sinais disponíveis na instalação sejam iguais em todos os pontos. Em outras palavras, que o primeiro andar tenha as mesmas condições de recepção que o último andar. Em um projeto de antenas coletivas, são diversos os pontos a considerar, os quais iremos explicar a seguir: A localização do edifício nos dará a melhor posição das antenas, determinando o melhor lugar para a obtenção de maior qualidade de sinal, para evitar ao máximo fantasmas, interferências, etc. Daqui partiremos para obter os dados de intensidade de sinal e canais recebidos. O sistema de distribuição a ser utilizado será dado pela configuração do edifício. Dele depende se a instalação é externa ou interna, em série, em espinha dorsal ou se tem alguns pontos especiais. Com estes dados partiremos para fazer a distribuição eqüitativa, fazendo um croqui, no qual será muito importante a distância (metros) entre os diferentes pontos. Todo este conjunto de dados nos fornecerá o melhor sistema de distribuição e, conseqüentemente, a menor atenuação na instalação. correto É a freqüência para a qual a antena apresenta rendimento máximo. Assim quando falarmos que uma antena é do "canal 5" queremos dizer que sua freqüência de ressonância é a mesma deste canal e que nele apresentará o máximo rendimento. Embora especificada para uma dada freqüência, a antena poderá captar, com relativa eficiência, as freqüência próximas destas. Assim uma antena para a freqüência de 180 MHz, cuja faixa seja de 12 MHz, por exemplo, recebe freqüência desde 174 até 186 MHz. Dizemos que uma antena é de faixa estreita quando se destina a apenas um canal, abrangendo apenas 6MHz aproximadamente. Por outro lado, a antena dita de faixa larga quando capaz de operar satisfatoriamente com vários canais. As freqüências de trabalho das estações transmissoras de TV estão divididas em dois grupos: canais baixos e canais altos. CANAIS BAIXOS: São os canais de 2 a 6 CANAISALTOS: São os canais de 7 a 13 OBSERVAÇÃO: O ganho de uma antena é um dado comparativo. É a relação entre a energia captada por uma antena qualquer e a energia captada por uma antena padrão, nas mesmas condições de teste. O ganho é conseqüência da diretividade da antena, que é a capacidade de receber mais sinais vindos de uma direção preferencial que de outras. Quanto mais diretiva for a antena, maior seu ganho. A diretividade de uma antena depende da sua construção, ou seja, do tipo e do número de elementos utilizados. O ganho das antenas é normalmente expresso em decibéis (dB). Quanto maior o número de decibéis (dB) maior o ganho da antena. Nem sempre a antena de maior ganho é a mais indicada para uma determinada instalação. Tudo vai depender da localização da antena transmissora, do canal de televisão, em relação a antena receptora de nossa residência. Se a antena do canal de televisão estiver muito próxima da residência deve-se optar por uma antena receptora de baixo ganho, porque o sinal chega forte. Caso contrário vamos saturar (distorcer) o sinal na entrada do aparelho de televisão. Por outro lado se a antena do canal de televisão estiver muito longe, deve-se escolher uma antena receptora com ganho mais elevado, porque o sinal vai chegar muito fraco por causa da distância. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: 2.0 - INTRODUÇÃO 2.1 - COMO PROJETAR 2.3 - FREQÜÊNCIA DE TRABALHO 2.4 - FAIXA 2.4.1 - FAIXA ESTREITA 2.4.2 - FAIXA LARGA 2 - GANHO E DIRETIVIDADE.5 2.2 - CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS Antenas/CATV-04-
  • 6. Nestas antenas se conseguiu unir as características de uma antena de faixa larga, com as de uma antena monocanal Yagi. Assim quando se tem vários canais de uma mesma banda, chegando de uma mesma direção, será possível captá-los com uma só antena. Antenas/CATV-05- É a razão do sinal (tensão) captado com a antena orientada no sentido de máxima diretividade em relação ao sinal recebido com a antena virada no sentido oposto. Quanto maior for essa diferença, melhor será a nossa antena, porque ela capta muito mais energia pela frente do que por trás, o que é um fator essencial para eliminação de "fantasmas". Arelação frente/costa é medida em decibéis (dB). Quanto maior o valor em dB, melhor a relação frente/costa da antena. É uma medida de quanto a impedância da antena se afasta do seu valor nominal ao longo da faixa de operação. Esta variação de impedância provoca um descasamento entre a antena e a linha de transmissão gerando um padrão de ondas estacionárias na linha. Quanto mais próximo de 1 for o valor de R.O.E., menor o nível de descasamento do sistema. Outra forma de medir o descasamento é através da perda de retorno que é a razão entre a potência que retorna pela que incide na antena. Quanto menor a perda de retorno (mais negativo for o valor expresso em dB), melhor casada a antena está. É o sentido em que são transmitidos ou recebidos os sinais, podendo ser horizontal, vertical e circular. É difícil determinar uma série de normas para a escolha de antenas, visto que são vários e bem diferentes os fatores a se levar em consideração, já que estão relacionados com o lugar onde será feita a instalação. A instalação de antenas nas capitais é normalmente feita sem grandes problemas porque dispomos de sinais fortes. A escolha complica quando se trata de receber vários canais, ou quando o sinal é muito fraco. A fabrica os seguintes tipos de antenas:THEVEAR As antenas internas geralmente resolvem o problema de recepção de forma econômica nas capitais onde o sinal é forte. Tem a vantagem de que com uma simples mudança de posição consegue-se uma imagem satisfatória. São basicamente de dois tipos: um para regiões urbanas e sub urbanas e outro para recepção a longa distância. Há ainda variações entre esses modelos, conforme a particularidade da região onde se pretende instalar a antena. Essas antenas são dimensionadas para receber, da melhor forma possível, todos os canais de televisão e FM. São construídas especificamente para receber os sinais de um único canal. Chamamos de impedância característica a resistência (impedância) da antena na freqüência de trabalho na qual está sintonizada. Assim se uma determinada antena, por exemplo para o canal 6, tem uma impedância de 300 Ohms para as freqüências compreendidas entre 82 à 88 MHz (pois o canal 6 funciona nesta faixa de freqüência, logo está sintonizada para estas freqüências) dizemos que sua impedância característica é 300 . A impedância característica é muito importante para que se obtenha a máxima transferência do sinal captado pela antena para a linha de transmissão (cabo da antena) e daí para o televisor. Para que haja a máxima transferência do sinal captado, é preciso que sejam iguais a impedância característica da antena, linha de transmissão (ou de descida) a do receptor de televisão. Quando isto ocorre, dizemos que o sistema está casado. Quando houver um perfeito casamento entre a antena e a linha de transmissão surgirá ondas estacionárias que provocarão a formação de imagens duplas (fantasmas), que nada mais são que a sobreposição do sinal original com sua reflexão atrasada no tempo. W OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: não 2.10.4 - ANTENAS EXTERNAS BI ( 2, 3, 4, 5 e 6), BII (FM) e BIII ( 7, 8, 9, 10, 11, 12 e 13)canais canais CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS 2.8 - RELAÇÃO DE ONDAS ESTACIONÁRIAS (R.O.E.) E PERDA DE RETORNO 2.10 - ESCOLHA DO TIPO DE ANTENA MAIS INDICADO PARA CADA CASO 2.10.2 - ANTENAS EXTERNAS MULTI-BANDA 2.10.3 - ANTENAS EXTERNAS MONOCANAIS 2.6 - IMPEDÂNCIA CARACTERÍSTICA 2.7 - RELAÇÃO FRENTE-COSTAS 2.9 - POLARIZAÇÃO 2.10.1 - ANTENAS INTERNAS
  • 7. Sentido de recepção Sentido de recepção Sentido de recepção~ 5 m São antenas projetadas para as localidades que recebem os sinais de retransmissoras de UHF e para captação dos sinais daTV digital em UHF. São normalmente do tipo Yagi, indicadas para médias e longas distâncias. A fabrica também um modelo para recepção local, uma antena circular do tipo omnidirecional. THEVEAR A utilização de mastros muito compridos para colocação de várias antenas não é recomendável. Sempre que possível é preferível a instalação de vários mastros. O diâmetro e a espessura da parede dos mastros têm relação direta com o comprimento. Normalmente se usam canos de água de ¾" e 1" galvanizados. Mastros com alturas superiores a três metros devem ser necessariamente de cano de água de 1" amarrado com tirantes. Na utilização de vários mastros é recomendável deixar uma distância de pelo menos 5 metros entre os mastros, pois a distância entre os mastros tem relação direta com o comprimento de onda das antenas utilizadas. Afigura abaixo ilustra a instalação de antenas com vários mastros. Ao projetar um mastro para a instalação de antenas, devemos considerar dois pontos importantes: o seu comprimento e a sua eficiência mecânica. 2.11 - ORIENTAÇÃO TÉCNICA PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA CANAL 7 CANAL 2 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS Fig. 2 - Exemplo de instalação Depende essencialmente do clima da região onde será instalada a antena. Fatores como ventos, maresia (corrosão), poluição, etc, não podem ser desprezados numa boa instalação. Em regiões de litoral, por exemplo, os mastros mais adequados são de aço inoxidável ou de latão duro, porém, são extremamente caros. Nos locais onde a ocorrência de ventos fortes é freqüente, cuidados especiais deverão ser tomados porque o movimento contínuo da antena provoca variações do sinal ('fading') captado, causando, na tela do receptor, movimentos constantes da imagem. Para evitar esse problema, o mastro da antena deve ser amarrado com tirantes. Os tirantes devem ser colocados a 1/3 da altura total de mastro conforme indica a figura 6, e sempre em número de três. O ângulo entre o mastro e o tirante deve ser de 30º a 45º e ângulo entre os tirantes de 120º. Os tirantes podem ser de cabo de aço, de arame galvanizado, de fio de cobre, de latão ou de alumínio com 2 a 3 mm de diâmetro. O lugar da instalação do mastro deverá ser sempre o mais alto possível e que permita colocação de tirantes, caso seja necessário. Fig. 1 - Exemplo de sentido de recepção 2.10.5 - ANTENAS EXTERNAS DE UHF 2.10.6 - ANTENAS EXTERNAS DE FM 2.11.1 - COMPRIMENTO 2.11.2 - EFICIÊNCIA MECÂNICA Antenas/CATV-06-
  • 8. Ao colocar várias antenas num mesmo mastro não devemos instalar juntas antenas de mesma banda. Por exemplo, é errado instalar no mesmo mastro a antena do canal 2 junto com a do canal 4. Sempre que possível, devemos instalar as antenas o mais distantes possível entre canais. No caso da cidade de São Paulo por exemplo, o ideal é a instalação de 4 mastros sendo: Mastro Nº 1: antena do canal 2 com a antena do canal 7; Mastro Nº 2: antena do canal 4 com a antena do canal 9; Dentro do que foi exposto a antena de FM deve ser instalada no mastro número 4 por que o FM (88 a 108 MHz) fica longe do canal 13 (210 a 216 MHz). Mastro Nº 3: antena do canal 5 com a antena do canal 11; Mastro Nº 4: antena de FM com a antena do canal 13. Uma vez definidos quantos mastros e quantas antenas utilizaremos na instalação, é necessário determinar a distância entre as antenas. As separações mínimas entre as antenas são dadas em função dos comprimentos de onda das antenas. Na figura abaixo temos tabeladas as distâncias relativas entre antenas instaladas num mesmo mastro. Nas instalações que utilizam antenas com refletor duplo, a distância entre elas será considerada a partir do próprio refletor. Recomenda-se também colocar a antena no mastro a uma distância mínima de 2 metros a partir do telhado. Medidas inferiores podem gerar duplas imagens e reflexões devido a existência de lajes, caixas de água ou peças metálicas que podem atuar como espelhos para sinais de R.F. Para evitar também reflexões, nunca devemos instalar antenas num mesmo plano em mastros de diferentes sentidos de recepção. Nestes casos devem- se distanciar as antenas de 30 a 40 cm, com relação ao plano da superfície. Antenas/CATV-07- Fig. 3 - Posição dos tirantes na f do mastroixação Fig. 4 - tripéFixação do mastro com Fig. 5 - na paredeFixação do mastro Fig. 6 - Ângulo dos tirantes com o mastro É muito importante também que o sistema de amarração dos tirantes ao mastro seja feito por meio de abraçadeiras ou disco giratório.Afixação do mastro no telhado, no caso de laje, deve ser feito por meio de tripés. Se a fixação for na parede, ela deve ser feita com abraçadeiras ou porta-bandeiras, observando a distância de pelo menos um metro entre os centros, como ilustra a figura 5. 1m 120º 30º a 45º CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ANTENAS FM 3m 1,7m 1,5m 1m 0,9m 1,7m 1,3m 1,1m 0,9m 0,8m 1,5m 1,1m 1m 0,8m 0,7m 1m 0,9m 0,8m 0,7m 0,6m 0,9m 0,8m 0,7m 0,6m 0,5m BI 2 AO 6 BV UHF BV UHF BI 2 AO 6 FM BIII 7 AO 13 BIII 7 AO 13 BIV UHF BIV UHF Fig. 7 - D das antenasistância para Fixação ANTENA 1/3 h 0,7m 1,5m 2m Banda III Banda I Banda V
  • 9. Um sistema de antena coletiva é constituído, basicamente, de duas partes: a cabeceira e a distribuição. A cabeceira é a parte do sistema constituída pelas antenas, misturadores e amplificadores, e tem por função receber, combinar, equalizar e amplificar os sinais recebidos. Já a distribuição dos sinais é realizada por divisores e tomadas. Para projetar a cabeceira é preciso saber quais canais de TV vão ser distribuídos, de onde eles vêm e com que nível de sinal eles chegam. Por exemplo, os canais transmitidos em VHF e UHF são recebidos por antenas de VHF e UHF; canais transmitidos via satélite, são recebidos por antenas parabólicas e necessitam-se de receptores de satélite para recebê-los e modulá-los nas freqüências dos canais em que eles vão ser distribuídos; os canais recebidos em UHF podem ser distribuídos em UHF mesmo ou, então, serem convertidos para a faixa de VHF, usando os conversores de UHF para VHF. Pode-se distribuir também sinais provenientes de DVD, Videocassete ou Circuito Fechado de TV. Basta modulá-los num canal e adicioná-los ao sistema de distribuição. Se algum canal chega fraco, com um nível de sinal baixo, pode ser preciso amplificá-lo usando um booster. Aetapa seguinte é combinar estes sinais usando misturadores e depois amplificá-los para então distribuí-los. O sistema de distribuição de sinais de antena coletiva e CATV em prédios de apartamentos é composto de uma ou mais prumadas (linhas de descida de sinal), da qual se extrai uma fração do sinal para fornecer ao usuário. Os componentes normalmente utilizados para fazer esta distribuição são as tomadas blindadas e divisores. No dimensionamento de uma antena coletiva devemos considerar diversos fatores. A posição das antenas, por exemplo, vai depender da localização do edifício. O estudo desse local determinará o melhor posicionamento para evitar ao máximo interferências, fantasmas etc. Vamos supor então que desejamos fazer a instalação de uma antena coletiva num prédio de doze andares, com 2 apartamentos por andar, localizada numa capital. Normalmente a instalação de antenas nas capitais é feita sem maiores problemas, pois dispomos de sinais fortes. As coisas começam a complicar quando os sinais são muito fracos ou quando se trata de receber vários canais de direções diferentes. No caso da nossa coletiva, vamos utilizar antenas do tipo monocanal Yagi que apresentam uma série de vantagens sobre as antenas multi-canais. Vamos utilizá-las, entre outros motivos, porque recebemos sinais de três regiões diferentes. Com uma antena multi-canal teríamos que encontrar uma direção "média" de recepção o que seria impossível. Com uma antena independente para cada canal podemos direcionar cada antena corretamente, garantindo a recepção de sinais limpos, fortes e definidos. Permitirá ainda atenuarmos ou amplificarmos cada canal separadamente, colocando todos no mesmo nível. As antenas multi-canais perdem também em comparação com as monocanais na relação frente/costa porque são mais sujeitas a recepção de imagens secundárias pela parte posterior da antena. Na antena multi-canal a intensidade de recepção de cada canal é também muito variável. 3.1 - EXEMPLO DE UM PROJETO DE ANTENA COLETIVA 3.2 - ANTENAS 3.0 - INTRODUÇÃO Antenas/CATV-08- INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA Fig. 1 - Exemplo de instalação ANTENAS DE VHF COLETIVAS 3m 3m TOMADA 12º ANDAR COBERTURA 11º ANDAR 10º ANDAR TOMADA ANTENA DE UHF ANTENA DE FM CANAL 7CANAL 4CANAL 2 AMPLIFICADOR MISTURADOR MISTURADOR CABO COAXIAL 75W
  • 10. Antenas/CATV-09- Fig. 6 - Modulador Fig. 7 - Conversor Fig. 5 - Misturador Fig. 4 - Antena Banda III - cód. 417C Utilizados para modular uma portadora de R.F. através de sinais de áudio e vídeo provenientes de receptores de satélite, DVD, câmeras, videocassetes, etc. Os moduladores normalmente utilizados em sistemas de antena coletiva são do tipo DSB ( banda lateral dupla), isto é, não filtram a banda lateral inferior do canal de TV. Portanto, eles não podem ser utilizados em sistemas que operam com canais adjacentes, tais como os sistemas de CATV. double side band = São empregados para converter a freqüência de um canal, normalmente na faixa de UHF, para um outro canal na faixa em VHF. Fig. 3 - Antena FM circular - cód. 525CL São utilizados para misturar e equalizar sinais de TV provenientes de diversas antenas, moduladores, conversores, etc. O misturador de 8 entradas de VHF possui em cada entrada um filtro passa canal e um atenuador variável para ajustar o nível do sinal do canal na saída. Assim é possível obter um conjunto de canais, todos com o mesmo nível de sinal. 3.4 - MODULADORES 3.5 - CONVERSORES Fig. 2 - Antena Banda I - cód. 415C 3.3 - MISTURADORES As antenas normalmente utilizadas em sistemas de antena coletiva são monocanais ou multibandas. As antenas monocanais de VHF são projetadas para recepção de um único canal de TV.Assim para receber um conjunto de 7 canais de VHF é necessário 7 antenas, uma para cada canal. Isso é feito para otimizar a recepção de cada canal. Assim é possível apontar cada antena para a direção do transmissor e ajustar individualmente o nível de cada canal. Já as antenas multibandas recebem todos os canais transmitidos numa mesma direção, não sendo possível ajustar um canal de forma independente dos demais. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 11. Fig. 14 - Divisor 3 saídasFig. 13 - Divisor 4 saídas Fig. 15 - Divisor 2 saídas Fig. 11 - Amplificador VHF + UHF Fig. 12 - Amplificador CATV Amplifica o sinal aplicado na sua entrada para que o nível na saída seja suficiente para compensar as perdas ocorridas no sistema de distribuição. Podem ser amplificadores para CATV, TV à Cabo, do tipo push-pull, ou para as faixas de VHF e UHF, utilizados em antenas coletivas. Os amplificadores de CATV empregam um módulo amplificador híbrido e possuem ajustes de nível e de inclinação, que serve para compensar a característica seletiva das perdas em cabos coaxiais. Para escolher qual amplificador é o mais adequado numa instalação, é preciso levar em conta a faixa de freqüências de operação, ou seja, se é VHF, UHF ou então CATV, o ganho e a potência de saída. Para determinar a potência de saída, é preciso saber qual o nível de sinal que vai ser entregue nas tomadas e quanto é perdido na distribuição do sinal. Uma vez determinado o nível de sinal na saída, calcula-se o ganho necessário subtraindo-se o nível de sinal na entrada do amplificador. Fig. 10 - Booster (uso externo)Fig. 9 - Fonte (uso interno) Fig. 8 - Atenuador São utilizados para reduzir os níveis de sinais às necessidades do sistema de distribuição de CATV ou antena coletiva. Podem ser de atenuação fixa ou variável. São amplificadores de ruído baixo, montados junto às antenas, para melhorar a relação sinal/ruído do sistema de recepção. Possui uma fonte separada que envia alimentação ao amplificador pelo próprio cabo de sinal. Existem vários modelos de boosters, para as faixas de VHF, de UHF ou para ambas as faixas, com diversas faixas de ganho. 3.8 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA 3.9 - DIVISORES (POWER SPLITER) U t i l i z a d o n a d i v i s ã o e distribuição de um sinal para diversas saídas e também para combinar diversos sinais em uma única saída (quando utilizado ao contrário). Antenas/CATV-10- 3.6 - ATENUADORES 3.7 - BOOSTERS INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 12. 3.10 - TOMADAS BLINDADAS (TAP) Utilizada na distribuição dos sinais nas prumadas. É composto de um acoplador direcional que retira uma parcela do sinal que passa pela tomada. A característica que nomeia uma tomada é quanto de sinal ela acopla da linha principal. Existem tomadas de 4dB, 6dB, 9dB, 12dB, 16dB, 20dB, 24dB, 27dB e 30dB. Além do acoplamento, que é uma medida da atenuação da linha para a tomada A , outros parâmetros importantes das tomadas são: a atenuação de passagem A e a atenuação de isolação A . A figura ao lado mostra como estas grandezas são medidas. LT P I Fig. 16 - Tomada blindada 3.10.1 - ORDENADAÇÃO DAS TOMADAS BLINDADAS Fig. 17 - Exemplo de instalação Será considerada a situação em que o sinal é distribuído a partir da cabeceira do sistema, que fica no topo do prédio. O objetivo do projeto é determinar quais tomadas usar de modo que seja entregue aos usuários, aproximadamente, o mesmo nível de sinal. O sinal é máximo quando ele sai da cabeceira, e vai sendo atenuado à medida que ele é distribuído. Portanto é de se esperar que as tomadas dos apartamentos próximos da cabeceira tenham uma atenuação da linha para a tomada maior que a de um usuário que esteja mais distante, onde o sinal já está atenuado. Numa distribuição como a descrita acima, o nível de sinal na tomada do apartamento “j+1”, que fica acima do apartamento “j”, é dado por: V (j+1) = V (j) +A d +A (j+1) [1] V (j+1) = V (j+1)A (j+1) [2] Onde: V (j), V (j+1) níveis de sinal na entrada das tomadas dos apartamentos “j” e “j+1” V (j) - nível do sinal entregue ao usuário pela tomada do apartamento “j” A (j) - atenuação de passagem da tomada do apartamento “j” A (j) - atenuação da linha para a tomada do apartamento “j” A - atenuação do cabo coaxial na freqüência em questão - comprimento do cabo entre os apartamentos “j” e “j+1” Para se determinar quais tomadas utilizar em uma distribuição, começa-se pela tomada no final da linha, ou seja, no ponto j = 1, utilizando sempre que possível, a tomada de menor atenuação, que é a tomada de 6dB. Arbitra-se o nível de sinal entregue ao usuário e calcula-se, então, quanto de sinal deve existir na entrada da tomada 1. A escolha da atenuação da tomada é um processo interativo, onde se escolhe a tomada cujo nível de sinal entregue ao usuário 2 seja aproximadamente igual ao do usuário 1. A primeira tentativa é repetir a tomada do andar de baixo. Calcula-se o sinal entregue ao usuário 2 utilizando as expressões [1] e [2]. A segunda tentativa é a tomada seguinte de maior atenuação. Repete-se este procedimento até chegar ao último apartamento. E E C. J, J+1 P T E LT E E T P LT C dJ, J+1 Antenas/CATV-11- S APARTAMENTO J+1 APARTAMENTO DE CIMA E TV S d J,J+1 APARTAMENTO J APARELHO DE TV / FM E TV S APARTAMENTO 3 APARELHO DE TV / FM E TV S d 2,3 APARTAMENTO 2 APARELHO DE TV / FM E TV S d 1,2 APARTAMENTO 1 PAREDE TOMADA TOMADA V ( 1 )T V ( 2 )T V ( 3 )T V ( J )T V ( J+1 )T V ( 2 )S V ( 3 )S V ( J )S V ( J+1 )S V ( 1 )E V ( 2 )E V ( 3 )E V ( J )E V ( J+1 )E APARELHO DE TV / FM PERCURSO DO SINAL NO CABO DA ANTENA CARGA APARELHO DE TV / FM = distância entre tomadas Apto 1 e Apto 2 d 1,2 = distância entre tomadas Apto 2 e Apto 3 d 2,3 = distância entre tomadas Apto J e Apto J+1 d J,J+1 TOMADA TOMADA E TV AP VSVE VT ALT AI INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 13. 3.10.2 - ROTEIRO DE CÁLCULO DA ORDENAÇÃO ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! Escolhendo-se a tomada 1 de 6dB, o nível de referência na saída para a TV V (1) = 0dB, a distância entre tomadas de d = 3m, e a atenuação do cabo A = 0,133 dB/m. O nível na entrada da tomada 1 é V (1) = V (1) + A (1) = 0 + 6 = 6dB O nível na entrada da tomada 2 é V (2) = V (1) + A .d1,2 + A (2) O nível de sinal na saída para a TV na tomada 2 é V (2) = V (2) - A (2) A determinação da atenuação da tomada é interativa, ou seja, eu tenho que testar qual tomada fornece, na saída para a TV, um nível mais próximo do nível de referência. Primeiro faz-se cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada 2 de 6dB. A (2) = 6dB e A (2) = 2dB V (2) = V (1) + A .d + A (2) = 6 + 0,133x3 + 2 = 8,4dB V (2) = V (2) - A (2) = 8,4 - 6 = 2,4dB b) Tomada 2 de 9dB. A (2) = 9dB e A (2) = 1,3dB V (2) = V (1) + A .d + A (2) = 6 + 0,133x3 + 1,3 = 7,7dB V (2) = V (2) - A (2) = 7,7 - 9 = -1,3dB A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Portanto V (2) = 7,7dB O nível na entrada da tomada 3 é V (3) = V (2) + A .d + A (3) O nível de sinal na saída para a TV na tomada 3 é V (3) = V (3) - A (3) Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada 3 de 9dB. A '(3) = 9dB e A '(3) = 1,3dB V (3) = V (2) + A .d + A (3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,3 = 9,4dB V (3) = V (3) - A '(3) = 9,4 - 9 = 0,4dB b) Tomada 3 de 12dB. A (3) = 12dB e A (3) = 1,0dB V (3) = V (2) + A .d + A (3) = 7,7 + 0,133x3 + 1,0 = 9,1dB V (3) = V (3) - A (3) = 9,1 - 12 = -2,9dB A tomada de 9dB será escolhida por apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Portanto V (3) = 9,4dB De uma maneira geral, para determinar a atenuação da tomada do apartamento "j+1", quando já se chegou no apartamento "j", procede-se da seguinte forma: O nível na entrada da tomada "j+1" é V (j+1) = V (j) + A .d + A (j+1) O nível de sinal na saída para a TV na tomada "j+1" é V (j+1) = V (j+1) - A (j+1) Primeiro faz-se o cálculo com a tomada do andar anterior e depois com a seguinte: a) Tomada "j+1" igual à tomada do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se A (j+1) e A (j+1) V (j+1) = V (j) + A .d + A (j+1) V (j+1) = V (j+1) - A (j+1) b) Tomada "j+1" com atenuação maior que a do andar anterior. Das especificações da tomada obtém-se A "(j+1) e A "(j+1) V (j+1) = V (j) + A .d +1 + A (j+1) V (j+1) = V (j+1) - A (j+1) Escolhe-se a tomada A (j+1) ou A (j+1) que apresentar na saída para a TV um nível mais próximo do nível de referência que é 0dB. Este cálculo é repetido até que se chegar na última tomada. T C E T LT E E C P T E LT LT´ P E E C 1,2 P T E LT LT" P" E E C 1,2 P" T E LT" E E E C 2,3 P T E LT LT P E E C 2,3 P` T E LT LT" P" E E C 2,3 P" T E LT" E E E C j,j+1 P T E LT LT` P` E E C j,j+1 P` T E LT` LT P E E C j,j P" T E LT" LT` LT" Antenas/CATV-12- INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 14. 3.11 - EXEMPLOS DE PROJETOS 3.12 - ANTENA COLETIVA EM PRÉDIO DE APARTAMENTO 3.13 - PROJETO DA CABECEIRA 3.14 - MASTROS Vamos supor que o prédio onde a antena coletiva será instalada está em uma capital, onde existem 7 canais de VHF, FM, canais de UHF na Banda IV e Banda V. Além destes canais, serão distribuídos mais um canal de TV com sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras que ficam na portaria. Serão usadas as seguintes antenas: Os canais 16 e 32 serão recebidos por uma única antena de UHF para Banda IV e os canais 40 e 42 serão recebidos por uma antena de UHF para a Banda V. Vamos considerar um prédio de 12 andares, com 4 apartamentos por andar, onde cada apartamento é servido por uma prumada e possui um único ponto na sala. Deseja-se distribuir os canais de TV de VHF e UHF e entregar um sinal de aproximadamente 75dB V para cada ponto. O cabo coaxial escolhido foi o RGC-59, por ser o que apresenta a melhor relação custo-desempenho. m As antenas serão distribuídas em 4 mastros. Alguns mastros terão 3 antenas e outros 2 antenas. Quando se colocam várias antenas num mesmo mastro, deve-se colocar na parte debaixo do mastro as antenas dos canais mais baixos, que são as antenas maiores, no caso as antenas da Banda I.Acima destas vão as antenas de VHF da Banda III, e acima destas é que são colocadas as antenas de UHF. ANDAR ANDAR 240MHz RGC-59 RGC-59 240MHz RGC-59 470MHz RGC-59 470MHz RG-59 240MHz RG-59 240MHz 11 16 dB 20 dB 20 dB 21 27 dB 30 dB 30 dB 12 20 dB 20 dB 20 dB 22 27 dB 30 dB 30 dB 13 20 dB 20 dB 20 dB 23 27 dB 30 dB 30 dB 14 20 dB 20 dB 20 dB 24 27 dB 30 dB 30 dB 15 20 dB 24 dB 24 dB 25 30 dB 30 dB - - - - - - - - - - 30 dB 16 20 dB 24 dB 24 dB 26 30 dB 17 24 dB 24 dB 24 dB 27 30 dB 18 24 dB 27 dB 27 dB 28 30 dB 19 24 dB 27 dB 27 dB 29 30 dB 20 24 dB 27 dB 27 dB 30 30 dB ANDAR RGC-59 240MHz RGC-59 470MHz RG-59 240MHz 1 6 dB 6 dB 6 dB 2 9 dB 9 dB 9 dB 3 9 dB 9 dB 9 dB 4 12 dB 12 dB 12 dB 5 12 dB 12 dB 12 dB 6 12 dB 16 dB 16 dB 7 16 dB 16 dB 16 dB 8 16 dB 16 dB 16 dB 9 16 dB 16 dB 16 dB 10 16 dB 20 dB 20 dB Canal Emissora Código da Antena Faixa 2 TV Cultura 520CL VHF 4 SBT 522CL VHF 5 Rede Globo 523CL VHF FM 88 a 108MHz 525CL FM 7 Rede Record 526CL VHF 9 Rede TV 528CL VHF 11 Rede Gazeta 530CL VHF 13 Rede Bandeirantes 532CL VHF 16 CBI 418C 32 MTV UHF 40 Rede Vida 419C 42 Rede Mulher UHF H Circuito Fechado Modulador VHF 3.10.3 - TABELAS DE ORDENAÇÃO DE TOMADAS BLINDADAS O projeto geral de ordenação de tomadas, onde a distância entre os pontos não é regular, deve ser calculado caso a caso. Já, numa instalação predial, onde cada prumada possui apenas um ponto por andar, e a distância de um ponto a outro é aproximadamente 3m, é possível gerar tabelas com a ordenação das tomadas blindadas. Como o cálculo da ordenação das tomadas depende do tipo de cabo coaxial e da freqüência que ele é empregado, a tabela apresenta três colunas. Duas para cabo coaxial de 75 do tipo "Celular", RGC-59, nas freqüências de 240 Mhz e 470 Mhz, e uma para cabo coaxial RG-59 em 240 Mhz. Estas tabelas simplificam o projeto de distribuições em prédios de apartamento, pois delas se obtém diretamente o valor da tomada para cada andar. Mastro Antenas 1 Canal 2 Canal 13 2 Canal 4 Canal 11 3 Canal 5 Canal 9 UHF-Banda V FM Canal 7 UHF-Banda IV - - 4 Antenas/CATV-13- INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 15. 3.15 - MISTURADORES 3.16 - INTENSIDADE DOS SINAIS 3.17 - MODULADOR 3.18 - PROJETO DAS PRUMADAS Para combinar os sinais das 7 antenas de VHF e da antena de FM será utilizado o misturador de VHF cód. 1050-E. Como este misturador não tem uma entrada para o canal H, gerado pelo modulador, será usado o acoplador cód. 1053-F, canal H, para acoplar este canal aos canais de VHF. Para combinar os sinais das antenas de UHF da Banda e da Banda será usado o misturador cód. 8192E. E para combinar os sinais de VHF, incluindo o canal H, com os sinais de UHF da saída do misturador cód. 8192E, usa-se o misturador de VHF/UHF cód. 1020-F. IV V O passo seguinte será conhecer a intensidade dos sinais que chegam no prédio onde vamos instalar a antena coletiva. Para isso será empregado um Medidor de Intensidade de Campo ou, simplesmente, um Medidor de Campo, que é um voltímetro seletivo. O valor da intensidade do sinal é lido diretamente no mostrador do equipamento em dB V, V, dBmV ou mV. Sem estes valores é impossível garantir que o projeto vai funcionar. Amedida da intensidade de sinal é o ponto de partida para determinar: 1 ) Se é possível instalar a antena no lugar desejado. 2 ) Qual é o tipo de antena mais adequado à instalação (antena de alto ou baixo ganho) 3 ) Se é necessário ou não amplificar o sinal recebido O apontamento correto da antena é aquele em que se obtém a máxima intensidade de sinal e a melhor qualidade de imagem.Atabela abaixo mostra os valores medidos do sinal no local de instalação. m m o o o Para inserir o sinal de vídeo do circuito fechado, obtido das câmeras de segurança, na distribuição de antena coletiva, é preciso primeiro transformá-lo num canal de TV. Isso é realizado utilizando o modulador ágil cód. 866-EA. Foi escolhido um canal de VHF na Banda Média, o canal H ou canal 21 de CATV. Para juntar este canal aos demais canais de VHF foi preciso usar o acoplador cód. 1053-F, uma vez que já não existia mais entrada livre disponível no misturador cód. 1050-E. O ajuste do nível do canal H é feito no modulador, que possui um controle do nível do sinal de saída. O sinal da antena, ao passar pelo misturador, sofre uma atenuação, que deve ser levada em conta quando se deseja determinar com que nível de sinal todos os canais devem ficar. Somente os canais de VHF podem ser ajustados individualmente. Isso é possível porque se usa o misturador de VHF cód.1050-E, que possui entrada separada para cada antena e ajuste de atenuação para cada entrada. Analisando o nível dos sinais de VHF verifica-se que o mais razoável é amplificar os canais 2 e 4 e tomar o nível do canal 5 na saída do misturador, que é 78dBmV, como nível de referência. Quanto aos sinais de UHF, não é possível ajustá-los de forma independente. O que é possível fazer é um ajuste por banda, e isso é realizado utilizando-se um booster para amplificar os canais recebidos pela antena da Banda V. Este projeto pode ser retirado diretamente da tabela, na coluna do cabo RGC-59, na freqüência de 470 Mhz. A última tomada da prumada é a de 20dB, isso quer dizer que a atenuação da prumada é aproximadamenteA = 20dB. Portanto para entregar um sinal com o nível de V = 75dB V em cada ponto de TV, é necessário um nível V = 95dB V na entrada de cada prumada. Não se deve esquecer que na saída da tomada no primeiro andar deve ser colocado uma carga de 75 . V = V +A = 75dB V + 20dB = 95dB V LT TV PRUMADA PRUMADA TV LT m m W m m Qualidade da ImagemCódigo Faixa Canal Medido na Antena Desejado na saída do Misturador Diferença Solução Código do Booster Antena Nível de Sinal (dB V)m Procedimento 520CL VHF VHF VHF FM VHF VHF VHF VHF UHF UHF VHF 522CL 523CL 525CL 526CL 528CL 530CL 532CL 418CL 419CL 866-EA 2 60 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 78 4 45 5 81 FM 96 7 97 9 90 11 94 13 82 16 86 32 80 40 52 42 56 H 80 -18 -33 +3 +18 +19 +12 +16 +4 +8 +2 -26 -22 +2 Amplificar Amplificar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar Atenuar 823-4ES14/24 823-4ES30/42 823-5ECABO - - - - - - - - - - Amplificar Amplificar Alguns Chuviscos Com Chuviscos Boa Levemente Distorcida Cores Saturadas Limpa Levemente Distorcida Boa Boa Boa Alguns Chuviscos Alguns Chuviscos Boa Antenas/CATV-14- INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 16. 3.19 - DIVISOR 3.20 - PERDA NOS CABOS 3.21 - PONTO DE TESTE 3.22 - AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA Como no prédio existem 4 prumadas, é preciso dividir o sinal que sai do amplificador por 4. Isso é feito usando um divisor blindado cód. 1010-F.Aatenuação de nível de sinal introduzida pelo divisor é deA = 7dB.THEVEAR DIVISOR Para ligar o divisor até as tomadas dos apartamentos do andar 12, será preciso aproximadamente 10m de cabo coaxial RGC-59. Na freqüência de projeto, 470 Mhz, a perda deste cabo é 0,2dB/m, o que vai adicionar uma perda de 2dB ao sinal que vai para as prumadas. = 10m x 0,2dB/m = 2dBACABO Uma boa estratégia de projeto é colocar uma tomada com aproximadamente a mesma atenuação da rede de distribuição após o amplificador para que se possa ajustar e verificar o funcionamento da cabeceira sem que seja preciso desconectar todos os usuários. Como as tomadas de 20dB a 30dB, que são as utilizadas como pontos de teste, possuem o mesmo valor de atenuação de passagemA = 0,5dB, acrescentaremos mais esta perda de sinal no cálculo da distribuição.P-TOMADA Para determinar o nível de sinal necessário na saída do amplificador é preciso somar as perdas causadas pelo ponto de teste, divisor e cabo coaxial ao sinal necessário na entrada de cada prumada. V = V +A +A +A = 95dB V + 2dB + 7dB + 0,5dB = 104,5dB V Assim, na entrada do divisor é preciso um nível de sinal de 104,5dB V.Arredondaremos este valor para 105dB V. Este é o nível de sinal que deve ser fornecido pelo amplificador que vai ser empregado na cabeceira. Para calcular o ganho do amplificador basta subtrair do nível de sinal na saída V o nível de sinal presente na entrada do amplificador V : G = V - V = 105 dB V - 78 dB V = 27dB O amplificador escolhido neste caso é o amplificador cód. 1064-30, que é um amplificador de 30dB de ganho para as faixas de VHF e UHF com ajuste de ganho independente para cada faixa. Para determinar o valor da tomada que será usada no ponto de teste, fazemos a subtração da potência que sai do amplificador menos a que é entregue para cada ponto deTV: A = V V = 105 dB V - 75 dB V + = 30dB Portanto será empregada uma tomada de 30dB no ponto de teste. AMP PRUMADA CABO DIVISOR P-TOMADA AMP ENTRADA AMP AMP ENTRADA PONTO-TESTE AMP TV m m m m m m m m Antenas/CATV-15- INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 17. 30 75 75,5 74,4 73,3 76,2 75,0 73,8 72,6 75,4 73,8 75,2 73,3 74,4 Cabeceira Cabeceira Cabeceira Cabeceira 12 970-E30dB 1010-F RGC-59 1064-30 TABELA DO CÁLCULO DO NÍVEL DE SINAL ANDAR PRODUTO SINAL NA PRUMADA SINAL NO PONTO DE NÍVEL DE SINAL NA ENTRADA ATENUAÇÃO DE PASSAGEM NÍVEL DE SINAL NA SAÍDA NÍVEL DE SINAL NA TV ATENUAÇÃO NO CABO COAXIAL ATENUAÇÃO LINHA PARA TOMADA TIPO VE AP VTV= VE - ALT ALTVS=VE-AP ACC=AC.d AC=0,2dB/m (d=3M) Amplificador Ponto de Teste Divisor 4 saída Cabo Coaxial Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada Tomada ITEM CÓDIGO (dB V)m (dB V)m (dB V)m(dB) (dB) (dB) 970-E20dB 970-E20dB 970-E20dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E16dB 970-E12dB 970-E12dB 970-E9dB 970-E9dB 970-E6dB 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 30dB 10m 20dB 20dB 20dB 16dB 16dB 16dB 16dB 12dB 12dB 9dB 9dB 6dB 78 105 104,5 97,5 95,5 94,4 93,3 92,2 91,0 89,8 88,6 87,4 85,8 84,2 82,3 80,4 G= -27 0,5 7 2 0,5 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,6 1,0 1,0 1,3 1,3 2,2 105 104,5 97,5 95,5 95,0 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 93,9 92,8 91,6 90,4 89,2 88,0 86,4 84,8 82,9 81,0 78,2 20 -- - -- - - -- - 20 20 16 16 16 16 12 12 9 9 6 Antenas/CATV-16- 3.23 - VERIFICAÇÃO DO PROJETO Agora vamos fazer uma verificação da coletiva projetada. Este procedimento é o mesmo que se usa quando o instalador chega numa instalação já feita e é preciso calcular qual é o nível que deveria ser entregue em cada tomada. Começamos com o nível de sinal na entrada do amplificador V = 78dB V. Somando a este nível o ganho do Amplificador G =27dB, obtemos o valor do nível do sinal na saída V = 105dB V. Esta é a primeira linha da tabela. Na linha seguinte da tabela temos a tomada do ponto de teste, depois vem o divisor e a perda nos 10m de cabo coaxial que unem o divisor à tomada do andar 12. Na entrada da tomada do andar 12, o nível de sinal é V (12)=95,5dB V. O nível de sinal entregue para a TV nos apartamentos do andar 12 é o nível presente na entrada da tomada menos a atenuação da linha para a tomada, V (12) = V (12) - A (12) = 95,5dB V - 20dB = 75,5dB V. Já no sinal que segue para os andares de baixo, ao passar pela tomada, ocorre uma perda de sinal devido a atenuação de passagem da tomada V (12) = V (12) - A (12) = 95,5dB V - 0,5dB = 95dB V. Da saída da tomada do andar 12 até a entrada da tomada no andar 11 (na linha de baixo da tabela) existe a perda em 3 m de cabo coaxial. Portanto V (11) = V (12) -A = 95dB V - 0,6dB = 94,4 dB V. Repete-se este procedimento até chegar à última linha da tabela. ENTRADA AMP AMP E TV E LT S E P E S CC m m m m m m m m m INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 18. 3.24 - MODELO DE PROJETO 6 dB6 dB6 dB6 dB1º ANDAR 75dB Vm 9 dB9 dB9 dB9 dB2º ANDAR 9 dB9 dB9 dB9 dB3º ANDAR 12 dB12 dB12 dB12 dB4º ANDAR 12 dB12 dB12 dB12 dB5º ANDAR 16 dB16 dB16 dB16 dB6º ANDAR 16 dB16 dB16 dB16 dB7º ANDAR 16 dB16 dB16 dB16 dB8º ANDAR 16 dB16 dB16 dB16 dB9º ANDAR 20 dB20 dB20 dB20 dB10º ANDAR 20 dB20 dB20 dB20 dB11º ANDAR 20 dB20 dB20 dB20 dB 30 dB 12º ANDAR 95dB Vm PONTO TESTE - 75dB Vm 1010-E (DIVISOR) 1064-30 (AMPLIFICADOR) 8234ES14/24 (BOOSTER) 8234ES30/42 (BOOSTER) 105 dB Vm VHF UHF 1020-F (MISTURADOR) CABO COAXIAL 75 RGC-59W CABO COAXIAL 75 RGC-59W 1053-F (ACOPLADOR) VHFC/ H 866-EA (MODULADOR) A SAÍDA CANAL H V 2 4 5 FM 7 9 11 13 SAÍDA 1050-E (MISTURADOR) 520CL ( CANAL 2 ) 523CL ( CANAL 5 ) 525CL 528CL ( CANAL 9 ) 526CL ( CANAL 7 ) 530CL ( CANAL 11 ) 532CL ( CANAL 13 ) 522CL ( CANAL 4 ) FONTE FONTE CARGA 75W CARGA 75W CARGA 75W CARGA 75W 10 METROS 8235ECABO ( BOOSTER ) 8192E (MISTURADOR) 418C ( BANDA IV ) 419C ( BANDA V ) FONTE Fig. 18 - Exemplo de instalação Antenas/CATV-17- INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 19. 3.25 - PROJETO DE UMA MINI COLETIVA Imaginemos agora que o morador de um dos apartamentos do 10 andar, além da TV da sala, deseja levar o sinal de TV que lá chega para os dois quartos e para a cozinha. o Para fazer esta distribuição, foi necessário primeiro dividir o sinal, usando o divisor blindado de duas saídas, cód.1012-F. Numa das saídas do divisor foi colocado uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB para a TV da sala e, na saída da tomada, foi puxado um cabo até a cozinha. Na outra saída do divisor, foi puxado um cabo para os quartos. No primeiro quarto foi colocada uma tomada cód. 970-E4dB de 4dB e da saída dela foi puxado outro cabo para o segundo quarto. Aintrodução das tomadas e do divisor provocou uma perda de sinal de pelo menos 7,5dB, além da perda nos cabos. Para compensar esta perda de sinal foi necessário amplificar o sinal antes de dividi-lo. Isso foi feito com o amplificador de TV código 1024-F, que apresenta 10dB de ganho. Fig. 19 - Exemplo de instalação SALA AMPLIFICADOR 1024-FCÓD. COZINHA QUARTO 1 QUARTO 2 CÓD. 970-E 4dB CÓD. 970-E 4dB CÓD. 1012-E Antenas/CATV-18- CABO COAXIAL 75W 3.26 - O QUE USAR: CABO COAXIAL OU FITA PARALELA? Existem basicamente dois meios de se trazer o sinal da antena até o aparelho de TV. Pode-se usar a , cuja impedância é de 300 , ou o de 75 . A fita paralela é um meio de transmissão aberto, ou seja, os campos Eletromagnéticos que conduzem os sinais de TV ficam espalhados em uma região externa ao redor da fita. Por isso não se usa fita para passar em tubulações, conduítes, etc. Por ser um meio aberto a fita paralela funciona também como uma antena, e isso pode gerar sombras ou fantasmas na imagem. Outra desvantagem da fita, é que a maioria dos equipamentos usados na distribuição do sinal de TV são projetados para trabalharem com cabo coaxial de 75 . Portanto, o uso da fita limita-se às instalações simples, onde o usuário se dispõe a gastar o mínimo possível. O cabo coaxial confina os campos eletromagnéticos entre o condutor central e a malha externa. Portanto ele é um meio fechado e não sofre dos problemas da fita. Os cabos coaxiais mais comuns são os de 75 . Para instalações de TV/FM os modelos mais utilizados são o RG-59B/U e o RGC-59 . O RG-59B/U é indicado para instalações que trabalham só com sinais de VHF e o RGC-59 para instalações que trabalhem com VHF e UHF porque sua atenuação é menor. fita paralela Quando é mais conveniente usar um ou outro? W W W W cabo coaxial "Celular" "Celular" INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 20. Antenas/CATV-19- Na tabela abaixo, para saber a atenuação por metro de cabo basta dividir a atenuação dada por 100. ATENUAÇÃO (dB/100m) 75 W 16,79 14,18 13,85 13,51 13,16 12,82 12,46 19,37 11,73 11,35 11,23 10,97 10,57 10,17 9,75 9,32 8,68 8,42 7,94 7,45 6,92 6,36 5,76 5,11 4,38 3,54 3,21 2,07 2,46 2,12 1,72 0,98 75 W TF-88 60,08 50,32 49,08 47,83 46,52 45,27 43,96 42,13 41,27 39,89 39,79 38,48 37,04 35,57 34,06 32,50 30,90 29,52 27,53 25,74 23,86 21,88 19,95 17,96 15,34 12,32 10,92 9,23 8,52 7,33 5,82 3,37 75 W RTS-59 22,3 20,0 16,73 15,09 13,68 11,64 10,82 9,35 6,4 5,25 2,3 75 W RGC-6 3.27 - TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W TABELA DE CABOS COAXIAIS DE 75 W 75 W RG-59 43,75 36,87 35,95 35,03 34,07 33,13 32,16 31,18 30,18 29,16 28,66 28,12 27,06 25,97 24,86 23,71 22,54 21,32 20,06 18,74 17,37 15,91 14,30 12,66 10,83 8,68 7,86 6,50 5,99 5,15 4,17 2,36 75 W RGC-59 26,25 22,40 21,90 21,36 20,88 20,35 19,82 31,18 18,71 18,13 17,94 17,55 16,94 16,32 15,66 15,02 14,34 13,62 12,88 12,06 11,27 10,37 9,44 8,40 7,23 5,86 5,34 4,44 4,11 3,55 2,88 1,65 TF-53 FREQÜÊNCIACANAL 83 75 65 55 45 36 24 15 8 FM 4 2 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -2000 1500 1440 1380 1320 1260 1200 1140 1080 1020 1000 (MHz) 960 900 840 780 720 660 600 500 480 420 360 300 240 180 120 100 70 60 45 30 10 19,43 16,46 16,09 15,70 15,31 14,91 14,51 14,09 13,67 13,24 13,09 12,80 12,35 11,88 11,40 10,91 10,40 9,87 9,32 8,74 8,13 7,48 6,78 6,02 5,17 4,18 3,80 3,16 2,92 2,52 2,04 1,17 75 W RGC-11 42,78 35,45 34,53 33,60 32,66 31,70 30,73 29,75 28,75 27,74 27,40 26,70 25,65 24,58 23,48 22,36 21,20 20,02 18,979 17,51 16,18 14,78 13,30 11,70 9,94 7,93 7,17 5,91 5,43 4,66 3,76 2,12 75 W RG-11 63,54 53,31 52,06 50,76 49,44 48,06 46,73 45,34 43,93 42,47 42,07 41,02 39,51 37,97 36,86 34,75 33,07 31,33 29,52 27,63 25,65 23,54 21,26 18,85 16,13 12,97 11,81 9,03 9,01 7,77 6,30 3,59 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 21. Antenas/CATV-20- TABELA DE CONVERSÃO DE dB V em Vm 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 NÍVEL EM dB Vm TENSÃO EM Vm TENSÃO EM mV TENSÃO EM V 0 10 3,16 1 316,22 100 31,62 10 3,16 1 316,22 100 31,62 10 3,16 1 1 11,22 3,54 1,22 354,81 112,20 35,48 11,22 3,54 1,22 354,81 112,20 35,48 11,22 3,54 1,12 2 12,58 3,98 1,25 398,10 125,89 39,81 12,58 3,98 1,25 398,10 125,89 39,81 12,58 3,98 1,25 3 14,12 4,46 1,41 446,68 141,25 44,66 14,12 4,46 1,41 446,68 141,25 44,66 14,12 4,46 1,41 4 15,84 5,01 1,58 501,18 158,48 50,11 15,84 5,01 1,58 501,18 158,48 50,11 15,84 5,01 1,58 5 17,78 5,62 1,78 562,32 177,82 56,26 17,78 5,62 1,78 562,34 117,82 56,26 17,78 5,62 1,78 6 19,95 6,30 1,99 630,95 199,52 63,09 19,95 6,30 1,99 630,34 199,52 63,09 19,25 6,30 1,99 7 22,38 7,07 2,23 707,94 223,87 70,79 22,38 7,07 2,23 707,94 223,87 70,79 22,38 7,07 2,23 8 25,11 7,94 2,51 794,32 251,18 79,43 25,11 7,94 2,51 794,32 251,18 79,43 25,11 7,94 2,51 9 28,18 8,91 2,81 819,25 281,83 89,12 28,18 8,91 2,81 819,25 281,82 89,12 28,18 8,91 2,81 A tabela apresentada fornece diretamente as tensões em V, mV e V, correspondente aos níveis em dB V. Inversamente a tabela fornece os níveis correspondentes as tensões. Exemplo: O nível de 60 dB V corresponde a uma tensão de 1 mV. A tensão de 1V corresponde a um nível de 120 dB V. m m m m 3.28 - TABELA DE CONVERSÃO DE dB V em Vm INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 22. Antenas/CATV-21- 3.29 - TABELA DE FREQÜÊNCIA DOS CANAIS TABELA DE FREQÜÊNCIAS DOS CANAIS Nº DO CANAL Nº DO CANAL Nº DO CANAL FAIXA DE FREQ. DO CANAL - MHZ FAIXA DE FREQ. DO CANAL - MHZ FAIXA DE FREQ. DO CANAL - MHZ FAIXA DE FREQ. DO CANAL - MHZ FAIXA DE FREQ. DO CANAL - MHZ FREQ. DA PORT. DE VÍDEO - MHZ FREQ. DA PORT. DE VÍDEO - MHZ FREQ. DA PORT. DE VÍDEO - MHZ FREQ. DA PORT. DE VÍDEO - MHZ FREQ. DA PORT. DE VÍDEO - MHZ FREQ. DA PORT. DE SOM - MHZ FREQ. DA PORT. DE SOM - MHZ FREQ. DA PORT. DE SOM - MHZ FREQ. DA PORT. DE SOM - MHZ FREQ. DA PORT. DE SOM - MHZ Nº DO CANAL CATV Nº DO CANAL CATV Nº DO CANAL LETRA Nº DO CANAL LETRA 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 2 3 4 5 6 FM 7 8 9 10 11 12 13 54-60 60-66 66-72 76-82 82-88 88-108 174-180 180-186 186-192 192-198 198-204 204-210 210-216 470-476 476-482 482-488 488-494 494-500 500-506 506-512 512-518 518-524 524-530 530-536 536-542 542-548 548-554 554-560 560-566 566-572 572-578 578-584 584-590 590-596 598-602 602-608 608-614 614-620 620-626 626-632 632-638 638-644 644-650 55,25 61,25 67,25 77,25 83,25 175,25 181,25 187,25 193,25 199,25 205,25 211,25 471,25 477,25 483,25 489,25 495,25 501,25 507,25 513,25 519,25 525,25 531,25 537,25 543,25 549,25 555,25 561,25 567,25 573,25 579,25 585,25 591,25 599,25 603,25 609,25 615,25 621,25 627,25 633,25 639,25 645,25 59,75 65,75 71,75 81,75 87,75 179,75 185,75 191,75 197,75 203,75 209,75 215,75 475,75 481,75 487,75 493,75 499,75 505,75 511,75 517,75 523,75 529,75 535,75 541,75 547,75 553,75 559,75 565,75 571,75 577,75 583,75 589,75 595,75 601,75 607,75 613,75 619,75 625,75 631,75 637,75 643,75 649,75 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 650-656 656-662 662-668 668-674 674-680 680-686 686-692 692-698 698-704 704-710 710-716 716-722 722-728 728-734 734-740 740-746 746-752 752-758 758-764 764-770 770-776 776-782 782-788 788-794 794-800 800-806 806-812 812-818 818-824 824-830 830-836 836-842 842-848 848-854 854-860 860-866 866-872 872-878 878-884 884-890 651,25 657,25 663,25 669,25 675,25 681,25 687,25 693,25 699,25 705,25 711,25 717,25 723,25 729,25 735,25 741,25 747,25 753,25 759,25 765,25 771,25 777,25 783,25 789,25 795,25 801,25 807,25 813,25 819,25 825,25 831,25 837,25 843,25 849,25 855,25 861,25 867,25 873,25 879,25 885,25 655,75 661,75 667,75 673,25 679,25 685,75 691,75 697,75 703,75 709,75 715,15 721,75 727,75 733,75 739,75 745,75 751,75 757,75 763,75 769,75 775,75 781,75 787,75 793,75 799,75 805,75 811,75 817,75 819,75 825,75 835,75 841,75 847,75 853,75 859,75 865,75 871,75 877,75 883,75 889,75 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 95 96 97 98 99 14 15 16 17 18 19 20 21 22 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 AA BB CC DD EE FF GG HH I I JJ KK LL MM NN J K L M N O P Q R S T U V W A-5 A-4 A-3 A-2 A-I A B C D E F G H I 217,25 223,25 229,25 235,25 241,25 247,25 253,25 259,25 265,25 271,25 277,25 283,25 289,25 295,25 91,25 97,25 103,25 109,25 115,25 121,25 127,25 133,25 139,25 145,25 151,25 157,25 163,25 169,25 301,25 307,25 313,25 319,25 325,25 331,25 337,25 343,25 349,25 355,25 361,25 367,25 373,25 379,25 384-390 390-396 396-402 402-408 408-414 414-420 420-426 426-432 432-438 438-444 444-450 450-456 456-462 462-468 468-474 474-480 480-486 486-492 492-498 498-504 504-510 510-516 516-522 522-528 528-534 534-540 540-546 546-552 552-558 558-564 564-570 570-576 576-582 582-588 588-594 594-600 600-606 606-612 612-618 618-624 624-630 630-636 636-642 642-648 648-654 654-660 660-666 666-672 672-678 678-684 684-690 690-696 696-702 702-708 708-714 714-720 720-726 726-732 732-738 738-744 744-750 750-756 756-762 762-774 774-780 780-786 786-792 792-798 798-804 804-810 810-816 816-822 822-828 828-834 834-840 840-846 846-852 852-858 858-864 864-870 870-876 876-882 882-888 888-894 894-900 900-906 906-912 389,75 395,75 401,75 407,75 413,75 419,75 425,75 431,75 437,75 443,75 449,75 455,75 461,75 467,75 473,75 479,75 485,75 491,75 497,75 503,75 509,75 515,75 521,75 527,75 533,75 539,75 545,75 551,75 557,75 563,75 569,75 575,75 581,75 587,75 593,75 599,75 605,75 611,75 617,75 623,75 629,75 635,75 641,75 647,75 653,75 659,75 665,75 671,75 677,75 683,75 689,75 695,75 701,75 707,75 713,75 719,75 725,75 731,75 737,75 743,75 749,75 755,75 761,75 773,75 779,75 785,75 791,75 797,75 803,75 809,75 815,75 821,75 827,75 833,75 839,75 845,75 851,75 857,75 863,75 869,75 875,75 881,75 887,75 893,75 899,75 905,75 911,75 OO PP QQ RR SS TT UU VV WW XX YY ZZ 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 100 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 221,75 227,75 233,75 239,75 245,75 251,75 257,75 263,75 269,75 275,75 281,75 287,75 293,75 299,75 95,75 101,75 107,75 113,75 119,75 125,75 131,75 137,75 143,75 149,75 155,75 161,75 167,75 173,75 305,75 311,75 317,75 323,75 329,75 335,75 341,75 347,75 353,75 359,75 365,75 371,75 377,75 383,75 216-222 222-228 228-234 234-240 240-246 246-252 252-258 258-264 264-270 270-276 276-282 282-288 288-294 294-300 90-96 96-102 102-108 108-114 114-120 120-126 126-132 132-138 138-144 144-150 150-156 156-162 162-168 168-174 300-306 306-312 312-318 318-324 324-330 330-336 336-342 342-348 348-354 354-360 360-366 366-372 372-378 378-384 VHF BANDA MÉDIA 385,25 391,25 397,25 403,25 409,25 415,25 421,25 427,25 433,25 439,25 445,25 451,25 457,25 463,25 469,25 475,25 481,25 487,25 493,25 499,25 505,25 511,25 517,25 523,25 529,25 535,25 541,25 547,25 553,25 559,25 585,25 571,25 577,25 583,25 589,25 595,25 601,25 607,25 613,25 619,25 625,25 631,25 637,25 643,25 649,25 655,25 661,25 667,25 673,25 679,25 685,25 691,25 697,25 703,25 709,25 715,25 721,25 727,25 733,25 739,25 745,25 751,25 757,25 763,25 775,25 781,25 787,25 793,25 799,25 805,25 811,25 817,25 823,25 829,25 835,25 841,25 847,25 853,25 859,25 865,25 871,25 877,25 883,25 889,25 895,25 901,25 907,25 UHF SUPER BANDA HIPER BANDA INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 23. Esta tabela abaixo nos dá diretamente o coeficiente multiplicador correspondente ao ganho de potência (coluna da direita), à atenuação (colunas da esquerda), expressos em decibéis (dB). - A tensão de saída de um amplificador de 30 dB de ganho é 31,622 vezes maior que a tensão da entrada, se esta tensão é de 20mV a tensão de saída é 31,622 x 20 = 632,440 mV. - As tensões na saída é um distribuidor, com atenuação de 3,5 dB de distribuição, será o resultado da multiplicação, dB tensão de entrada pelo coeficiente de 0,668, Se a tensão de entrada é de 300 mV, a tensão de saída será 0,668 X 300 = 200,4mV TABELA DE CONVERSÃO DE dB EM ATENUAÇÃO E GANHO dB dB dBATENUAÇÃO ATENUAÇÃOATENUAÇÃOGANHO GANHOGANHO 39,8 44,6 50,1 56,2 63 70,7 79,4 89,1 100 112,2 125,8 141,2 158,4 177,8 199,5 223,8 251,1 281,8 316,2 562,3 1,000 0,025 0,022 0,019 0,017 0,015 0,014 0,0125 0,011 0,01 0,0089 0,0079 0,007 0,0063 0,0056 0,005 0,0044 0,0039 0,0035 0,0031 0,0017 0,001 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 55 60 3,54 3,98 4,46 5,01 5,62 6,3 7,07 7,94 8,91 10 11,22 12,58 14,12 15,84 17,78 19,95 22,38 25,11 28,18 31,62 35,48 0,281 0,251 0,223 0,199 0,177 0,158 0,141 0,125 0,112 0,1 0,089 0,079 0,007 0,063 0,056 0,05 0,044 0,039 0,035 0,031 0,028 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 1,059 1,122 1,188 1,258 1,333 1,412 1,496 1,584 1,678 1,778 1,883 1,995 2,113 2,238 2,371 2,511 2,66 2,818 2,985 3,162 1 0,944 0,981 0,841 0,794 0,749 0,707 0,668 0,63 0,595 0,562 0,53 0,501 0,473 0,446 0,421 0,398 0,375 0,354 0,334 0,316 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5 8 8,5 9 9,5 10 Antenas/CATV-22- 3.30 - TABELA DE CONVERSÃO DE dB INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 24. Antenas/CATV-23- M.A.T.V. - MASTER ANTENNA TV”, SISTEMA DE ANTENA COLETIVA C.A.T.V. - “COMMUNITY ANTENNA TV” OU “CABLE TV” TV A CABO. “ 3.31 - SIMBOLOGIA DE C.A.T.V E M.A.T.V. Compensador de linha Compensador de linha variável Acoplador de linha Amplificador Amplificador variável Amplificador ajustável Amplificador com C.A.G Amplificador Compensador L Amplificador descompen- sador de linha variável Conversor Divisor de 2 saídas Divisor de 3 saídas Divisor de 4 saídas Estabilizador Filtro passa canal Filtro corta canal Filtro passa baixas Filtro passa altas Fonte de alimentação Isolador de C.C. Misturador Modulador Terra Antena circular Antena dipolo Atenuador fixo Atenuador variável Balun Tomada Blindada Carga 75W INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ANTENA COLETIVA
  • 25. 4.0 - ANTENAS EXTERNAS MULTIBANDA PARA VHF - LINHA SELADA ANTENA RECEPTORA DE SINAL PARA TV, é um equipamento utilizado para receber ondas eletromagnéticas na faixa de VHF, a qual é enviada ao televisor através de uma linha de transmissão (fios de 300 ou cabos coaxiais de 75 ).W W Antenas/CATV-24- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO CÓDIGO Número de elementos Comprimento Peso Aplicações Para regiões urbanas, onde o sinal recebido é relativamente forte TLS-8 290A 8 903 mm 1.075 g Freqüência de trabalho R.O.E. Faixa Impedância 54 a 216 MHz < 1,8 300 - 75W W larga Para regiões onde a intensidade do sinal é baixa mas ainda há condições de recepção Para regiões onde a intensidade do sinal é moderada mas com boas condições de recepção TLS-11 291A 11 1.284 mm 1.680 g Para regiões onde a relação sinal / ruído é muito pequena com dificuldade de recepção TLS-15 292A 15 1.814 mm 2.040 g TLS-18 293A 18 2.724 mm 2.500 g Banda Canais Ganho Relação frente costa BI 2 a 6 3 dB 10 dB BIII 7 a 13 5 dB 16 dB BI 2 a 6 5 dB 12 dB BIII 7 a 13 8 dB 20 dB BIBI 2 a 6 6 dB 14 dB 2 a 6 8 dB 18 dB BIII 7 a 13 9 dB 22 dB BIII 7 a 13 12 dB 23 dB 4.1 - ANTENA TLS-8 - CÓD. 290A 4.3 - ANTENA TLS-15 - CÓD. 292A 3.2 - ANTENA TLS-11 - CÓD. 291A 3.4 - ANTENA TLS-18 - CÓD. 293A Fig. 1 - Antena Selada de 8 Elementos Fig. 2 - Antena Selada de 11 Elementos Fig. 3 - Antena Selada de 15 Elementos Fig. 4 - Antena Selada de 18 Elementos ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS
  • 26. Antenas/CATV-25- Fig. 7 - Identificação dos elementos montados TLS-15 Fig. 8 - Identificação dos elementos montados TLS-18 Fig. 5 - Identificação dos elementos montados TLS-8 Fig. 6 - Identificação dos elementos montados TLS-11 Fig. 14 - Suporte para fixação da antena - cód. 291A A montagem desta antena é relativamente simples, coloque os elementos no lugar correspondente a (letra), (número) ou (letra e número). Ao introduzir o elemento, este fica conectado ao sistema por intermédio de uma Lâmina de material não ferroso. . Encaixe os elementos fazendo pressão em sentido longitudinal, particularmente os elementosATIVOS. Quando a letra que identifica o elemento facear a peça plástica, o elemento está em seu lugar, ver figura 13. NUNCA INTRODUZA AS VARETAS COM MOVIMENTO GIRATÓRIO 4.5 - INSTRUÇÕES DE MONTAGEM Fig. 10 - Ligação com fita Fig. 11 - Ligação com cabo coaxial Fig. 13 - Detalhe do encaixe dos elementos LIGAÇÃO COM FITA 300W TLS-8 encaixar a vareta até que a letra faceie o plástico LIGAÇÃO COM CABO 75W THEVEAR THEVEAR Fig. 9 - Caixa de conexão Fig. 12 - Encaixe dos elementos Fig. 15 - Suporte para fixação das antenas - cód. 291A, 292A e 293A ELEMENTOS ELEMENTOS ELEMENTOS ELEMENTOS A-BC-D-E-F-G A-B-C-D-E A-B-C-D-E-F-G-H-I A-B-C-D Ativos Ativos Ativos Ativos Passivos Passivos Passivos Passivos Diretores Diretores Diretores 1-2-3-4-5-6-7 1-2-3-4-5 1-2-3-4-5-6-7 1-2-3-4 L1-M1 L1-M1 L1-L2-M1-M2 ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS L1 L2 M1 M2 COSTAS FRENTE A 1 2 3 4 5 6 7 D F H C E G I B L1M1 COSTAS FRENTE A 1 2 3 4 5 6 7 D F C E G B L1M1 COSTAS FRENTE A 1 2 3 4 5 D E C B COSTAS FRENTE A 1 2 3 4 D C B TLS-11, TLS-15, TLS-18
  • 27. Antenas/CATV-26- BII < 1,4 360º 360º 0 dB - CÓDIGO Número de elementos Canal Comprimento (mm) Peso (kg) Freq. de trabalho (MHz) R.O.E. Ângulo horizontal Ângulo vertical Ganho Relação frente costa Impedância Aplicação antena coletiva 5 71 < 1,2 75 ou 300W W < 1,25 54º 76º 7 dB 25 dB 43º 52º 9,5 dB 27 dB ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 3 4 5 520CL 521CL 522CL 523CL 3.12 2.83 2.59 2.26 1.67 54-60 60-66 66-72 76-82 82-88 88-108 174-180 180-186 186-192 192-198 198-204 204-210 210-216 1.44 1.43 1.31 6 FM 7 8 524CL 525CL 526CL 527CL 3.12 500 1.79 1.75 1.67 465 1.13 1.11 9 10 11 12 13 528CL 529CL 530CL 531CL 532CL 1.68 1.64 1.57 1.53 1.48 1.11 1.09 1.08 1.06 1.03 Banda monocanal (6 MHz) monocanal (6 MHz) Fig. 18 - Antena monocanal - canais 7 ao 13 (7 elementos) Fig. 19 - Lóbulos da antena para canais 7 ao 13 Fig. 22 - Caixa de conexãoFig. 21 - Lóbulo da antena FM circularFig. 20 - Antena FM circular - cód. 525CL CAIXA DE CONEXÃO LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 -90º-80º-70º-60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 4.6 - ANTENAS MONOCANAIS DE VHF PARA COLETIVAS A linha de antenas coletivas série CL são fabricadas com materiais não ferrosos como alumínio, Iatão e nylon. Entre as principais vantagens de uma antena coletiva podemos destacar: Com o sistema coletivo desaparece a interferência em decorrência da proximidade de outras antenas que progressivamente, tende a perturbar a qualidade da imagem. O custo de uma antena coletiva de boa qualidade é distribuído entre diversos usuários. Excelente diretividade, alto ganho e baixa relação de onda estacionária. Conexões com contatos anti-oxidante e abraçadeiras com tratamento anti-ferrugem. ! ! ! ! Fig. 16 - Antena monocanal - canais 2 ao 6 (5 elementos) Fig. 17 - Lóbulos da antena para canais 2 ao 6monocanal LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS
  • 28. 4.7 - ANTENAS EXTERNAS PARA VHF BANDA I, BANDA II e BANDA III Esta linha de antenas foi desenvolvida para as situações em que temos vários canais de uma mesma banda chegando de uma mesma direção sendo possível, portanto, captá-los com uma só antena. Todos esses modelos são fabricados com materiais não ferrosos como o alumínio, o latão e o nylon. São dotados de conexões anti-oxidantes, abraçadeiras com tratamento anti-ferrugem e possuem excelente diretividade, alto ganho e baixa R.O.E. Fig. 23 - Antena Banda I - cód. 415C LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL Fig. 24 - Lóbulos da antena Banda I - cód. 415C -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Antenas/CATV-27- ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO CÓDIGO Número de elementos Freqüência de trabalho R.O.E. Comprimento (mm) Peso (Kg) Ângulo horizontal Ângulo vertical Banda Canais Ganho Relação frente costa Impedância BI 2 a 6 6 a 7 dB 20 a 22 dB BANDA I 415C 5 54 a 88 MHz < 1,3 2.420 1.550 67º a 58º 89º a 78º BIII 7 a 13 7 a 9 dB 23 a 26 dB BANDA III 417C 8 174 a 216 MHz < 1,4 1.620 900 53º a 45º 68º a 55º BII FM 6,5 dB 20 dB BANDA II 416C 5 88 a 108 MHz < 1,25 1.800 1.200 75 ou 300W W 60º 80º LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL Fig. 25 - Antena Banda II - cód. 416C Fig. 28 - Lóbulos da antena Banda III - cód. 417C LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO VERTICAL Fig. 26 - Lóbulos da antena Banda II - cód. 416C Fig. 27 - Antena Banda III - cód. 417C -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS
  • 29. 4.8 - ANTENAS SUPER DIRECIONAIS UHF - HIGHT GD Antenas/CATV-28- Comparada com outros modelos, verifica-se que a antena HIGHT GD é sem dúvida um grande avanço tecnológico na recepção de sinais de UHF. Nos seus três modelos - BANDA IV (cód. 418C), BANDA V ( 419C) e TODA BANDA ( 420C) - levam incorporada uma caixa de conexão que tem por finalidade: 1º Proteger os contatos e as ligações contra intempéries. cód. cód. 2º Transformar a impedância da antena 300 para 75 que é a impedância do cabo coaxial usado nas instalações deTV. As antenas códigos 418C1, 419C1 e 420C1 possuem um misturador de VHF e UHF incorporado na caixa de conexão. Assim é possível ligar o cabo que vem de uma outra antena de VHF e descer com os sinais de VHF e UHF num mesmo cabo. W W Fig. 29 - Antena Banda IV (UHF) - cód. 418C ou IV c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 418C1Antena Banda Fig. 30 - Antena Banda V (UHF) - cód. 419C ou Antena Banda V c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 419C1 Fig. 31 - Antena Toda Banda (UHF) - cód. 420C ou Antena Toda Banda c/ misturador (VHF + UHF) - cód. 420C1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO Comprimento (mm) Freqüência R.O.E. Peso (Kg) Ângulo horizontal Ângulo vertical Canais Entrada VHF Ganho Impedância Relação frente costas 418C 418C1 420C 420C1419C 419C1 14 ao 32 NÃO NÃO NÃOSIM SIM SIM 14 dB 28 dB 470 a 580 MHz 2.100 75 - 300W W 29º 39º 14 ao 83 9 a 10 dB 20 a 22 dB 470 a 890 MHz < 1,2< 1,25 1.100 45º 53º 33 ao 83 29 dB 580 a 890 MHz 1.700 31º 40º 1.570 1.240 890 4.9 - LÓBULOS DE RECEPÇÃO DAS ANTENAS LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO HORIZONTAL LÓBULO HORIZONTAL OBS: Recomendamos a utilização de cabo coaxial 75W. Fig. 32 - Lóbulos das antenas - cód. 418C e 418C1 Fig. 34 - Lóbulos das antenas - cód. 420C e 420C1Fig. 33 - Lóbulos das antenas - cód. 419C e 419C1 -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º -90º-80º-70º -60º -50º -40º -30º -20º -10º 0º 10º 20º 30º 40º 50º 60º 70º80º90º 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 CÓD. 418-C CÓD. 419-C CÓD. 420-C ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS COMPATÍVEL COM TV DIGITAL COMPATÍVEL COM TV DIGITAL COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
  • 30. 2 - Retire o parafuso Pantalha 2 - Retire o parafuso 1 - Desaperte os parafusos 3 - Encaixe e fixe o parafuso Antenas/CATV-29- 4.10 - INSTRUÇÕES DE MONTAGEM 1- Desaperte os dois parafusos e as borboletas plásticas dos suportes laterais da parte central da antena. 2- Retire o parafuso e a borboleta plástica das duas pantalhas que deverão ser montadas. 3- Encaixe as duas pantalhas nos suportes laterais e fixe com os parafusos e borboletas. 4- Nas antenas banda IV e banda V juntem as duas partes centrais utilizando as emendas metálicas que acompanham a antena. ATENÇÃO: Em casos de instalação a 300 é necessário retirar a placa de circuito (código 8142E) da caixa de conexão e conectar o fio de 300 nos dois parafusos existentes no interior da caixa. Caso contrário a antena não terá um bom W, W EMENDA METÁLICA (BANDA IV e BANDA V) Fig. 36 - Instrução de montagem. Fig. 40 - Instrução de ligação. Fig. 38 - Instrução de ligação. Fig. 39 - Instrução de ligação. Fig. 37 - Instrução de ligação. Fig. 35 - Luva de emenda das antenas banda IV e banda V. Retire a placa de circuito e fixe a fita nos dois parafusos de latão da caixa de conexão. LIGAÇÃO COM FITA 300W INSTRUÇÕES DE LIGAÇÃO DA ANTENA DE UHF NO CIRCUITO 8142E LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF COM FITA 300W INSTRUÇÕES DE LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF AO CIRCUITO MISTURADOR DE VHF / UHF TV Fixe a malha do cabo coaxial com a abraçadeira, e o vivo do cabo coaxial no parafuso do terminal do circuito. LIGAÇÃO COM CABO COAXIAL 75W TV ANTENA DE VHFTV LIGAÇÃO DA ANTENA DE VHF COM CABO COAXIAL 75W Fixe a malha do cabo c o a x i a l c o m a abraçadeira, e o vivo do cabo no parafuso do terminal do circuito. ANTENA DE VHFTV Fixe a fita nos dois parafusos do terminal do circuito. Não é neces- sário utilizar a abraçadeira. ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS 814-5E 83000113 75VHFS 83000232 814-2E 814-5E 83000113 75VHFS X
  • 31. Antenas/CATV-30- 4.11 - ANTENA INTERNA IRIS COLOR - CÓD. 356A 4.12 - ANTENA INTERNA COROLA - CÓD. 369A 4.13 - ANTENA INTERNA AMAPOLA - CÓD. 367A Fig. 41 - Antena interna Íris Color - cód. 356A Fig. 42 - Antena interna Corola - cód. 369A Fig. 43 - Antena interna Amapola - cód. 367A ÍRIS COLOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO CÓDIGO Peso Saídas Faixa 356A VHF - UHF - FM - SBTVD-T 840 g única Sintonia por comando giratório ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO CÓDIGO Peso Saídas Faixa VHF - UHF - FM - SBTVD-T Sintonia por comando giratório COROLA 370 g 369A Única ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO CÓDIGO Peso Saídas Faixa VHF - UHF - FM - SBTVD-T Sintonia por comando giratório AMAPOLA 410 g 367A única CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: ! ! ! ! ! ! Não depende de técnicos especializados para fazer instalação; VHF, UHF, FM e SBTVD-T; Design moderno e decorativo; Ajuste através de controle circular; Dipolo de UHF; Hastes telescopias em latão cromado. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: ! ! ! ! ! ! Não depende de técnicos especializados para fazer instalação; VHF, UHF, FM e SBTVD-T; Design moderno e decorativo; Ajuste através de controle circular; Dipolo de UHF acoplado na parábola; Hastes telescopias em latão cromado. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: ! ! ! ! ! ! Não depende de técnicos especializados para fazer instalação; VHF, UHF, FM e SBTVD-T; Design moderno e decorativo; Ajuste através de controle circular; Dipolo de UHF; Hastes telescopias em latão cromado. ANTENAS EXTERNAS VHF/UHF E INTERNAS COMPATÍVEL COM TV DIGITAL COMPATÍVEL COM TV DIGITAL COMPATÍVEL COM TV DIGITAL
  • 32. A produz uma extensa linha de misturadores para cobrir uma grande faixa de aplicações. Existem os misturadores de bandas, por exemplo: (banda I e banda II) + ( ), ( ) + ( ), de faixas, VHF + UHF e misturadores de canais em VHF e UHF. Os misturadores de faixas e de bandas são usados normalmente para residências em mini-coletivas. Por exemplo, o misturador 8211E (3+2) é usado para misturar os sinais de dois grupos de canais, um com 3 canais e outro com 2, vindos de duas direções diferentes, por exemplo canais (3-6-12) + (8-10). THEVEAR banda III banda IV banda V Os misturadores da são construídos com um conjunto de filtros, que tem por finalidade isolar e misturar os diversos canais, ou grupos de canais, ou bandas, introduzindo o mínimo de perda possível no sinal. THEVEAR Antenas/CATV-31- 5.1 - MISTURADOR PARA VHF - CÓD. 819E 5.0 - INTRODUÇÃO AOS MISTURADORES MISTURADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Número de entradas R.O.E. Atenuação de passagem Atenuação entre bandas Dimensões Peso Faixa Impedância de entrada Impedância de saída 2 < 1,5 < 2,0 dB > 35 dB 115 x 125 x 90 mm 75 ou 300W W 75 W VHF (banda I e banda II) + VHF (banda III) 310 g Pode ser empregado para: Mistura sinais da banda I (antena 415C) ou banda II (antena 416C) com os sinais da banda III (antena 417C). Misturar sinais de duas antenas de faixa larga códigos: 290A, 291A, 292Ae 293A. Ideal para sistemas de antenas coletivas. Indicado para as antenas monocanais códigos 520CLà 532CL. ! ! Misturador para ser fixado externamente no próprio mastro da antena. Possui entrada para duas antenas de VHF e uma saída. Fig. 2 - Exemplo de instalação Fig. 1 - Misturador mixer canal baixo + canal alto 75/75 - cód. 819E 5.2 - MISTURADORES PARA VHF - CÓD. 8213E Os misturadores cód. 8213E são indicados quando se tem um grupo de canais, tanto altos como baixos, numa mesma direção de transmissão deTV e outro grupo de canais em outra, impossibilitando a utilização de misturadores comuns. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS R.O.E. (depende dos canais) Atenuação de passagem Atenuação entre entradas Atenuação entre canais a cortar Dimensões Peso Faixa Impedância de entrada Impedância de saída < 2,0 4 dB (depende dos canais) > 26 dB > 30 dB 115 x 125 x 90 mm 310 g 75 W 75 W VHF + VHF + UHF Número de entradas 3 Caso seja necessário é possível fazer qualquer combinação de canais, sempre tendo em conta que os canais a serem misturados não sejam adjacentes. Quando os canais de uma determinada direção de transmissão são todos altos ou baixos devem-se utilizar uma antena banda I (cód. 415C) ou banda III (cód. 417C) para se obter um maior ganho, direcionalidade e atenuação entre entradas. OBS: ANT. DE VHF BANDA III CÓD. 417C ANT. DE VHF BANDA I CÓD. 415C MISTURADOR CÓD. 819E CABO COAXIAL 75W
  • 33. Antenas/CATV-32- 5.3 - MISTURADOR PARA UHF - CÓD. 8192E Número de entradas R.O.E. Atenuação de passagem Atenuação entre bandas Dimensões Peso Faixa Impedância de entrada Impedância de saída 2 < 1,5 < 1,0 dB > 40 dB 115 x 125 x 90 mm 75 W 75 W UHF (banda IV + banda V) 310 g MISTURADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Misturador para ser instalado externamente no próprio mastro da antena. Possui entradas para duas antenas de UHF. Indicado para misturar os sinais da banda IV (antena cód. 418C) com os da banda V (antena cód. 419C). Fig.3-Misturador mixerexterno-cód.820E Fig.4-Misturador mixerinternocód:8201E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 820E 8201E 2 < 1,5 0,5 dB - VHF e 1 dB - UHF 1 dB > 40 dB 115 x 125 x 90 mm 70 x 65 x 24 mm 310 g 50 g 75 ou 300W W 75 W 75 W VHF e UHF Estes misturadores foram desenvolvidos para misturarem sinais de antenas de VHF e UHF. O misturador cód. 8201E foi criado para ser instalado internamente e o misturador cód. 820E para ser fixado no próprio mastro das antenas. 5.4 - MISTURADORES PARA VHF E UHF - CÓD. 820E e 8201E Fig. 5 - Exemplo de instalação MISTURADOR CÓD. 8201E ANT. DE UHF TODA BANDA (CANAIS 14 AO 83) CÓD. 420C CABO COAXIAL 75W ANT. DE VHF CÓD. 292A O Misturador cód. 1020-F, é um misturador de duas entradas, para combinar sinais da faixa de VHF e UHF em uma única saída, todas com conectores F-fêmea. A caixa do misturador cód. 1020-F é blindada e selada, o que a torna imune a interferências externas e a intempéries. 5.5 - MISTURADOR DE VHF E UHF - CÓD. 1020-F Fig. 6 - Misturador VHF/UHF Blindado interno ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Conectores Rejeição do sinal na faixa adjacente Perda em VHF Perda em UHF R.O.E. Dimensões Peso Faixa de VHF Faixa de UHF Impedância de entrada e saída VHF - UHF 28 dB UHF - VHF 30 dB> > 75 W 44 x 32 x 14 mm F-fêmea < 1,5 < 1 dB < 1,2 dB 50 a 420 MHz 450 a 800 MHz 21 g CÓDIGO Número de entradas R.O.E. Atenuação de passagem Atenuação entre bandas Dimensões Peso Faixa Impedância de entrada Impedância de saída
  • 34. Antenas/CATV-33- MISTURADORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CÓDIGO R.O.E. Perda de Inserção Atenuação entre canais não adjacentes Atenuação entre banda I e banda III Atenuação ajustável Dimensões Peso Impedância de entrada - saída Número de entradas Faixa de freqüência 1050-E 1055-F < 1,5 banda I 3 dBc banda III 8 dBc < < > 35 dB > 20 dB - > 25 dB de 0 à 20 dB 90 x 48 x 240 mm 643 g VHF (banda I, III + FM) 75 W 8 90 a 300 MHz < 1,4 banda média e banda III 4 dB super banda 6 dB < < 5.6 - MISTURADORES DE CANAIS - CÓD. 1050-E e 1055-F Fig. 7 - Misturador 7 canais blindado com conector "F" - cód. 1050-E Fig. 8 - Misturador 7 canais blindado de letra - cód. 1055-F Fig. 9 - Exemplo de instalação Os misturadores códigos 1050-E e 1055-F são aparelhos utilizados em instalações coletivas, onde se deseja "somar", canais de diferentes freqüências e origens, em uma única saída, ou seja, em um único cabo. O misturador cód. 1050-E possui 8 entradas e uma saída, sendo sete entradas para canais de TV e uma entrada para FM (3 canais na banda I, 1 entrada para FM e 4 canais na banda III). É possível sob encomenda, colocar canais de letra no misturador cód. 1050-E, obedecendo a configuração do item anterior, isto é, sai um canal da banda III e entra um de letra. O mesmo pode ser feito para se colocar um filtro de UHF (filtro passa altas). O misturador cód 1055-F, também com 8 entradas e uma saída, é usado para misturar canais de letra, banda média e superbanda, e canais banda III. Estes misturadores possuem um atenuador variável de 0 a 20 dB na entrada de cada canal. Assim além de misturar, é possível ajustar independentemente o nível de sinal de cada canal. Os misturadores utilizam conectores do tipo F-fêmea, e são construídos em uma caixa metálica, o que lhes conferem uma ótima blindagem elétrica. Ao fazer o pedido de compra do misturador cód. 1050-E ou 1055-F, é necessário especificar os canais de entrada que se deseja misturar, pois o misturador é produzido especificamente para cada localidade ou cidade, em função dos canais presentes na região. ANT. DE UHF ANTENAS DE VHF COLETIVAS ANT. DE FM CANAL 7 CANAL 4CANAL 2 AMPLIFICADORMISTURADOR MISTURADOR CÓD. 1050-E SAÍDA CABO COAXIAL 75W
  • 35. Antenas/CATV-34- 5.7 - ACOPLADOR VHF/UHF MAIS CANAL DE LETRA - CÓD. 1053-F 5.8 - COMBINADOR VHF+UHF - CÓD. 1054-F ACOPLADOR E COMBINADOR Fig. 3 - Combinador VHF/UHF+CANAL 3 ou 4 O combinador cód. 1054-F é usado para somar um canal (3 ou 4) ao sinal proveniente da antena, m possui duas entradas e uma saída. Uma das entradas é utilizada para a antena (VHF/UHF), na qual é rejeitado o canal 3 ou 4, (que deve ser especificado no pedido). A outra entrada permite entrar com o sinal do canal especificado, vindo de um vídeo-cassete ou decodificador de TV por assinatura (3 ou 4), e desta maneira, a saída para a TV apresenta os dois sinais combinados. As entradas possuem ajuste de atenuação de sinal independente. ontado em uma caixa metálica e com conector F-fêmea, o que lhe confere uma ótima blindagem, ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ajuste de atenuação R.O.E. Peso Conectores Impedância de entrada e saída Dimensões Faixa de freqüência Perda de inserção até 13dB (canal) e até 14dB (antena) entrada canal = canal 3 ou 4 70g F-fêmea 75 W < 2 51 x 80 x 19 mm < 5,5 dB entrada antena = VHF/UHF Fig. 4 - Exemplo de instalação MODULADOR COMBINADOR CÓD. 1054-F ANTENA DE VHF Fig. 2 - Exemplo de instalação ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Perda de inserção (VHF + UHF) Número de entradas Ajuste do nível do canal de LETRA (± 1,5 dB) Impedância de entrada e saída Peso Isolação entre entradas Dimensões Faixa de freqüência LETRA Faixa de freqüência VHF + UHF Perda de inserção (LETRA) < <3 dB em VHF e 4 dB em UHF 2 (1 para VHF/UHF e outra para canal de letra) até -20 dB 75 W 250 g > 30 dB 125 x 56 x 56 mm 54 a 750 MHz < 6 dB do canal A-3 até W (102 a 300 MHz) O acoplador cód. 1053-F é ideal para instalações onde se necessita somar, em um sistema coletivo ou Individual, circuito Interno de TV, câmera de vídeo e etc, à antenas de VHF/UHF ou cabo. O acoplador cód. 1053-F permite a entrada de um sinal de um modulador de áudio e vídeo na freqüência de um canal de LETRA (A-3 até W) e também que este nível seja ajustado para equalizá-lo ao sistema. Montado em caixa metálica com conectores F-fêmea, sendo uma entrada para o canal de LETRA escolhido (com ajuste de nível), outra para banda de VHF/UHF na qual é rejeitado o canal de LETRA, evitando-se assim que interferências externas se somem ao canal do Modulador. Não deve ser usado em sistemas onde o canal de LETRA seja adjacente a outros canais. Exemplo, canal I (168 a 174 Mhz) na entrada de LETRAe canal 7 (174 a 180 Mhz) na entrada VHF/UHF. Fig. 1 - Acoplador VHF/UHF+LETRA ACOPL. MODULADOR CÂMERA MISTURADOR
  • 36. Antenas/CATV-35- 6.0 - INTRODUÇÃO 6.1 - FIGURA DE RUÍDO 6.2 - GANHO 6.3 - POTÊNCIA MÁXIMA DE SAÍDA 6.4 - TIPOS DE AMPLIFICADORES PARA SINAIS DE TV Amplificadores são equipamentos utilizados para aumentar o nível de potência de sinais. Existem vários tipos de amplificadores, cada um otimizado para um tipo de uso. Por exemplo, para amplificar os fracos sinais recebidos por uma antena usa-se um booster, que é um amplificador para pequenos sinais com baixo ruído. Para uso na cabeceira de uma antena coletiva é necessário um amplificador de potência. As três características fundamentais que diferenciam os amplificadores são: Figura de Ruído, Ganho e Potência Máxima de Saída. É uma medida da quantidade de ruído que o amplificador adiciona ao sinal. Todo amplificador adiciona ruído ao sinal que está sendo amplificado. Os amplificadores que adicionam pouco ruído ao sinal são chamados amplificadores de baixo ruído ( ) e possuem figura de ruído baixo. Os Boosters, que são pré-amplificadores para sinais de antenas, são exemplos de amplificadores de baixo ruído. LNA - Low Noise Amplifiers Ganho é uma medida da relação entre a potência dos sinais que saem do amplificador e os sinais que entram. Em sistemas de TV, onde a impedância de entrada é igual a de saída, 75 , o ganho pode ser expresso simplesmente como uma relação entre a tensão de saída e a tensão de entrada, ou então em decibéis (dB).Atabela abaixo mostra a equivalência entre o ganho em tensão e os valores em dB´s. W O efeito que limita a máxima potência de saída que um amplificador fornece por canal é a distorção que o amplificador introduz no sinal. Como todos os amplificadores distorcem os sinais que estão sendo amplificados, a máxima potência é especificada para um determinado nível de distorção, normalmente 60dB abaixo do nível do sinal. É que distorções a partir deste nível não são mais perceptíveis. Para um mesmo amplificador, quanto mais canais estão sendo amplificados, menor será a máxima potência por canal que se pode obter. Isso ocorre porque para compensar o aumento de distorção devido ao aumento do número de canais é necessário diminuir o nível de sinal de cada canal na saída. Existem pelo menos três tipos de amplificadores para sinais de TV: Boosters,Amplificadores de Linha eAmplificadores de Potência. Quanto à faixa de freqüências, existem amplificadores para VHF, UHF, VHF + UHF e CATV. AMPLIFICADORES RELAÇÃO DE TENSÕES 2 6 dB 3,16 10 dB 10 20 dB 31,6 30 dB 100 316 40 dB 50 dB dB (decibéis) VOLTS 1 Vm 0 -60 1mV 60 0 10mV 80 20 100mV 100 40 1V 120 60 2V 126 66 dB Vm dBmV Os Boosters são amplificadores para pequenos sinais, com baixa figura de ruído. Estes amplificadores, normalmente, são colocados no mastro junto com a antena. A alimentação para estes amplificadores vai pelo próprio cabo por onde desce o sinal, e é fornecida por uma fonte de alimentação que fica abrigada num ambiente interno. A razão pela qual se coloca o booster próximo da antena é para que o sinal seja amplificado antes que ele sofra degradações adicionais devido às perdas no cabo. 6.5 - PRÉ-AMPLIFICADORES - BOOSTERS O ganho de um amplificador não fornece informação sobre a máxima potência que um amplificador fornece, por isso é necessário especificar a máxima potência que um amplificador fornece. Se tentarmos dar mais ganho a um sinal do que o amplificador pode fornecer, o sinal ficará distorcido, gerando vários tipos de interferências nas imagens. Nos amplificadores de TV, em vez de se especificar a potência de saída, especifica-se o nível máximo de tensão de saída. O nível máximo de saída pode ser dado em Volts, dBmV ou dB V. A tabela ao lado mostra a equivalência entre estas diversas unidades. m
  • 37. 6.5.1 - OBSERVAÇÕES 6.6 - AMPLIFICADORES DE LINHA 6.7 - AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA 6.8 - CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE AMPLIFICADORES 6.8.1 - DETERMINAÇÃO DO GANHO 6.8.2 - NÍVEL DE SINAL DE ENTRADA DE TV e FM 6.8.3 - REGRAS PRÁTICAS PARA ESCOLHA DE UM AMPLIFICADOR Existem boosters somente para a faixa de VHF, somente para a faixa de UHF, e com misturador incorporado para as faixas de VHF e UHF. Estes últimos combinam os sinais de duas antenas, uma de VHF e outra de UHF, e fornecem uma única saída amplificada. Alguns modelos possuem ajuste de ganho, o que os tornam bastantes versáteis para utilização em uma grande variedade de situações. 1) Se o sinal recebido é muito fraco, ou seja, se ele já chega com a relação sinal/ruído degradada, só o booster não melhora o sinal. Para melhorar a qualidade da imagem é preciso primeiro melhorar a qualidade do sinal recebido, o que é feito colocando-se a antena num mastro mais alto ou, então, trocando-se a antena por uma outra de maior ganho (com mais elementos). 2) O booster não elimina "fantasmas" na imagem. Imagens com "fantasmas" são geradas quando o sinal chega na antena por múltiplos caminhos, provocados por reflexões em obstáculos. Os amplificadores de linha são utilizados em instalações residenciais, antena coletiva ou CATV quando se deseja distribuir os sinais que chegam num ponto para vários televisores. Estes amplificadores situam-se numa posição média entre os boosters e os amplificadores de potência, e são utilizados para compensar perdas de sinal introduzidas por divisores ou longos comprimentos de cabo. Existem amplificadores de linha para a faixa de freqüências de VHF, para VHF e UHF, e para a faixa de CATV. Os amplificadores de potência são utilizados nas cabeceiras de antenas coletivas e em distribuições de CATV. Como nestes sistemas o sinal é dividido para um grande número de usuários, a forma mais simples de fazer esta distribuição é primeiro aumentar a potência dos sinais, usando o amplificador de potência, para que cada usuário receba os sinais com nível de sinal suficiente para que a qualidade da imagem seja boa. Os amplificadores para antena coletiva são, normalmente, do tipo desbalanceados, e amplificam os sinais nas faixas de VHF e UHF. Já os amplificadores para CATV são do tipo balanceados (push-pull) e amplificam toda a faixa de sinais e não apenas os sinais nas bandas de VHF e UHF. Os circuitos usados nestes amplificadores podem ser discretos ou integrados híbridos. Para se escolher um amplificador, primeiro é necessário saber a aplicação e a faixa de freqüências de operação. Isso define se o amplificador deve ser um booster, um amplificador de linha ou de potência. Define também se o amplificador é para a faixa de VHF, UHF, ou ambas, ou CATV. Para funcionar adequadamente, os aparelhos de TV precisam, na entrada de antena, um sinal com nível na faixa de 1mV a 10mV, ou então, de 60dB V a 80dB V. Sinais abaixo desta faixa podem produzir imagens ruidosas e sinais acima podem gerar distorções na imagem. Já os rádios receptores de FM precisam de um sinal com nível em torno de 56dB V. m m m Para especificar o ganho do amplificador é preciso saber o nível de sinal na entrada e quanto deve ser o nível na saída. O valor do ganho, em dBs, é o nível de entrada menos o de saída. Para determinar o nível de saída é preciso saber qual é o nível que vai ser entregue aos televisores e quanto é a perda na distribuição. Tem-se a impressão de que quanto maior o ganho de um amplificador, melhor será a qualidade do sinal, mas nem sempre isso é verdade. Existem amplificadores com muito ganho e pouca potência. Se o nível de sinal na entrada for muito forte, ou seja, maior que o permitido, o amplificador vai saturar causando intermodulação, cujo sintoma é a distorção da imagem ou o aparecimento de outros canais passando ao fundo do canal principal. Antenas/CATV-36- AMPLIFICADORES 1) Selecionar aquele cujo ganho seja suficiente apenas para compensar as perdas introduzidas pela distribuição do sinal (nos cabos, divisores e tomadas). 2) Quanto maior for a potência máxima de saída, menor será a chance de ocorrerem problemas de saturação e intermodulação.
  • 38. Antenas/CATV-37- FONTE AMPLIFICADOR Fig. 1 - Booster VHF cód. 723V-22 eganho variável 723V-40 Booster toda banda UHF cód. 723-5ES26 e 723-5ES40 Fig. 2 - Exemplo de instalação Os Boosters de VHF, da família 723V, permitem o ajuste do ganho do sinal recebido, fazendo com que o usuário consiga um melhor rendimento do conjunto antena + booster, não sendo necessário saber exatamente o nível de sinal no local de instalação. Os dois modelos cobrem a faixa de 10 a 40dB de ganho. Os Boosters de UHF, da família 723-5ES, apresentam dois valores de ganho do sinal recebido, 26dB e 40dB. O Booster é um reforçador de sinal, usado quando o sinal recebido pela antena é fraco ou para compensar as perdas no cabo de descida. Porém, quando o sinal recebido pela antena é muito fraco, somente o booster não consegue melhorar a qualidade da imagem. É preciso usar uma antena de maior ganho (mais elementos) ou, então, colocar a antena num mastro mais alto, não resolve problemas de fantasmas na imagem, que é um problema de posicionamento da antena (sinais vindos por múltiplos percursos, devido a obstáculos ou superfícies reflexivas próximas). A fonte de alimentação não pode ficar exposta ao tempo. A tensão de alimentação é selecionada através de uma chave seletora de 110/220V. CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 723V-22 Faixa de freqüência Para sinal Ganho ± 2 dB Ajuste de ganho ± 2 dB Intermodulação Impedância de entrada Impedância de saída Nível máximo entrada com 7 canais Nível máximo saída 7 canais Figura de ruído (média) R.O.E. Alimentação (seleção por chave) Consumo mensal 75W 100 db Vm 80 db Vm 110/220V > 60 dB < 3,5 dB < 1,5 de 10 dB a 22 dB - 22 dB FRACO VHF (40 à 220 MHz) 1,0 KW.h/mês Consumo 723V-40 60 db Vm 75 - 300W W de 20 dB a 40 dB - 40 dB MUITO FRACO 1,37 KW.h/mês < 1,9 W< 1,4 W AMPLIFICADORES BOOSTER 723V-22 OU 723V-40 CABO COAXIAL 75W FONTE 723-5ES 40723-5ES 26 Ganho ± 1 dB Peso booster Peso fonte Dimensões fonte Dimensões booster 60 db Vm75 db Vm 75W75 - 300W W 110 x 58 x 48 mm 89 x 63 x 55 mm < 3 dB < 1,6 26 dB MUITO FRACOFRACO UHF 80 g 150 g 1,22 KW.h/mês - < 1,7 W - 1,08 KW.h/mês - < 1,5 W - ANTENA DE VHF OU UHF 40 dB 6.9 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER JUBILEU VHF e UHF
  • 39. Antenas/CATV-38- 6.10 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA VHF e FM Os Boosters de VHF, da família 823-4ES e 823-7ES, permitem o ajuste do ganho do sinal recebido, fazendo com que o usuário consiga um melhor rendimento do conjunto antena + booster, não sendo necessário saber exatamente o nível de sinal no local de instalação. CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS R.O.E. Figura de ruído Nível máximo entrada 1 canal Nível máximo saída 1 canal Nível máximo entrada 7 canais Nível máximo saída 7 canais Intermodulação Dimensões fonte Dimensões amplificador Consumo mensal Consumo Alimentação (seleção por chave) Temperatura Atenuação de faixa não desejada Peso amplificador Peso fonte Faixa Ganho ± 2 dB Ajuste de ganho Para sinal de recepção Para uso Tipo Impedância de entrada Impedância de saída AMPLIFICADORES Fig. 4 - Exemplo de instalaçãoFig. 3 - Pré-amplificador booster para UHF e FM FONTE AMPLIFICADOR 88 a 108 MHz FMVHF 40 a 220 MHz 8234ES30/42 < 3,5 dB > 40 dB 78 dB Vm 120 dB Vm 58 dB Vm > 60 dBc 110 x 90 x 36 mm 125 x 115 x 90 mm 1,44 KW.h/mês 2 W -10 a + 50ºC 200 g 250 g 75W 42 dB até - 15 dB até - 20 dB MUITO FRACO externo booster 8234ES14/24 < 1,5 < 4,75 dB 96 dB Vm 76 dB Vm 110/220V 75 - 300W W 75 - 300W W 24 dB FRACO 8237ES10/38 < 4 dB 80 dB Vm - -100 dB Vm 75W 40 dB BOOSTER FONTE CABO COAXIAL 75W ANTENA DE VHF
  • 40. Antenas/CATV-39- 6.11 - PRÉ-AMPLIFICADORES BOOSTER PARA UHF AMPLIFICADORES Fig. 5 - Pré-amplificador booster para UHF FONTE AMPLIFICADOR Fig. 6 - Exemplo de instalação CÓDIGO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS R.O.E. Figura de ruído Nível máximo entrada 1 canal Nível máximo saída 1 canal Nível máximo entrada 7 canais Nível máximo saída 7 canais Intermodulação Dimensões fonte Dimensões amplificador Consumo mensal Consumo Alimentação (seleção por chave) Temperatura Atenuação de faixa não desejada Peso amplificador Peso fonte Faixa Ganho ± 1 dB Para sinal de recepção Para uso Tipo Impedância de entrada Impedância de saída 470 a 900 MHz UHF > 40 dB 120 dB Vm 118 dB Vm > 60 dBc 110 x 90 x 36 mm 125 x 115 x 90 mm 1,44 KW.h/mês 2 W -10 a + 50ºC 200 g 250 g externo booster < 1,5 110/220V 75 - 300W W 8235ECABO 8235EC40DB < 4,5 dB FRACO < 3,5 dB MUITO FRACO 94 dB Vm 78 dB Vm 74 dB Vm 60 dB Vm 100 dB Vm 75W 75 W 26 dB 40 dB Normalmente a captação do sinal consiste numa antena, numa linha de descida (cabo) e finalmente uma ligação do receptor (TV). Se a linha de descida for longa, e tiver que ser presa ou passar por conduites é normal que haja uma perda de sinal forte no cabo. Nesses casos, muitas vezes o sinal na antena é razoável, mas sofre uma atenuação muito forte no cabo, chegando muito fraco na entrada do receptor (TV), na verdade tão fraco que se confunde com o ruído. Uma das formas de se resolver esse problema é colocarmos um reforço de sinal (pré-amplificador) no próprio mastro da antena.Ali ele recebe o sinal razoavelmente maior que o ruído e o amplifica antes de ser atenuado pela linha. Depois, o sinal amplificado é lançado na linha, onde sofre uma atenuação, mas chega na entrada do receptor com o nível acima do ruído. ANTENA DE UHF BOOSTER FONTE CABO COAXIAL 75W