SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Baixar para ler offline
PERGUNTAS PARA O QUIZ (FALCÃO / MEU NOME NÃO É JHONY)
01. O que é um falcão? Aquele(s) que vigia a comunidade durante a noite.
02. O que é que financia os ditos bandidos na comunidade?
03. Há diferenças entre o tráfico de drogas no documentário e o do filme? Se tem, quais?
04. Como as crianças do documentário entram nessa vida do crime?Elas tem famílias? E
se tem família, são famílias bem estruturadas? Como pode ser percebido isso no
filme?
05. Porque João começou a vender drogas?
06. Assim como João os “falcões” da comunidade usavam a cocaína para ficarem
acordados. Mas tinham motivos diferentes, quais eram esses motivos?
07. Como os policiais tratam um vendedor de drogas na comunidade quando o apanham
vendendo? Qual a diferença de tratamento quando João foi pego em flagrante pelos
policiais civis, ainda na metade do filme? O que podemos subentender das duas
situações?
08. Em que aspectos se assemelham os policiais do documentário e os do filme? São
subornados
09. O que, segundo o documentário, atrai as mulheres na comunidade? Esse fato
demonstra o quê?
10. No seguinte depoimento de um menino morador da comunidade “- Nós não vive na
sociedade, que nós mora no morro, tá entendendo? Tipo, nós não é nada!”. O que ele
quis dizer com isso?
11. Qual a sentença para quem denunciar os traficantes para a polícia? Essas pessoas na
comunidade vivem segundo as leis gerais da sociedade ou eles tem as suas próprias?
12. De onde vem a droga que é traficada tanto no filme, quanto no documentário? O fato
dessa droga vir de fora do país demonstra o quê, o Brasil protege suas fronteiras?
13. No documentário, quando o entrevistador pergunto se a pessoa que está embalando a
maconha a usa, ele responde o seguinte: “Não. Não fumo, não cheiro e nem bebo. Só
bebo guaraná. Como tá vendo aí, sou um cara que nem era pra estar aqui. Na
realidade, nem era pra tá aqui. Mas é isso que o governante quer. É ver nós aqui
mesmo, porque ele não liga pra nada.”. Comente essa passagem.
14. Em outra passagem do documentário, há o seguinte depoimento “Nós tem pouco
estudo, Se bate, tem até uns amigo que nunca estudou. Então, pra nós trabalhar é foda.
Tu tá ligado, que eles discrimina nós a vera mesmo. Então nosso único recurso é
recorrer a isso aí, á boca de fumo, tá ligado? Pra nós sobreviver, sustentar nossa
família.”. Você concorda que isso é a única alternativa para a sobrevivência dessa
pessoa? Justifique.
15. Na passagem, “Um dia se eles derem oportunidade, eu pretendo sair dessa. Mas, por
enquanto, minha vida é essa daí mesmo. Daqui eu não saio, daqui que vem a minha
sobrevivência.”. Quem são “eles”? Você acha que um dia essa pessoa conseguirá sair
dessa vida?
16. O que são os fiéis que são retratados no documentário?
17. Quais as vantagens que os menores veem em ser fiel?
18. Quando o ‘fiel’ é indagado sobre o que quer ser quando crescer, ele responde que quer
ser bandido. O que foi que o influenciou à essa opção? Será que o jovem tem
maturidade para saber decidir sobre sua vida?
19. O bandido maior de 18 anos representa o quê na vida do fiel?
20. Quando entrevistados, outros jovens disseram que não aconselha ninguém a entrar
nessa vida, por que eles tem esse ponto de vista?
21. Os jovens da comunidade que traficam tem as mesmas vantagens na venda das drogas
que a personagem João? Eles ganham bem como João?
22. Quais as consequências do envolvimento com o tráfico na vida das pessoas? Tem
algum ponto positivo?
23. Tanto João, quanto os meninos da comunidade tinham perspectiva de vida? Sonhos?
Pensavam no futuro? O que vc poderia comentar sobre isso?
24. No trecho:
Entrevistador: E as outras crianças que não precisam roubar?
Entrevistado: As que não precisam roubar, é porque o pai tem condições de criar. Dá
de tudo. Aí ele nem pensa em virar o que eu sou.
 Você concorda com essa afirmação? Pensando nesta afirmação e lembrando do
filme, você acha que podemos generalizar?
25. João era de classe média e teve o que muitos, se não todos, os meninos do
documentário não tiveram, as oportunidades, uma boa família, boa estrutura de vida,
então, porque ele se tornou um traficante? Foi uma escolha? Ou consequência?
Justifique.
26. E quanto aos meninos da comunidade, porque eles se tornam traficantes, falcões,
roubam e/ou matam, qual a justificativa que eles dão? Você acha que isso é uma opção
ou consequência? Justifique.
Quiz

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Quiz (8)

Questões quanto vale ou é por kilo
Questões quanto vale ou é por kiloQuestões quanto vale ou é por kilo
Questões quanto vale ou é por kilo
 
Caderno de atividades 2016.1
Caderno de atividades 2016.1Caderno de atividades 2016.1
Caderno de atividades 2016.1
 
Quanto valeoue porquilo-
Quanto valeoue porquilo-Quanto valeoue porquilo-
Quanto valeoue porquilo-
 
Escritores da liberdade
Escritores da liberdadeEscritores da liberdade
Escritores da liberdade
 
Escritores da liberdade
Escritores da liberdadeEscritores da liberdade
Escritores da liberdade
 
Escritores da liberdade
Escritores da liberdadeEscritores da liberdade
Escritores da liberdade
 
Setembro Amarelo PRONTO.pptx
Setembro Amarelo PRONTO.pptxSetembro Amarelo PRONTO.pptx
Setembro Amarelo PRONTO.pptx
 
382929895-Ficha-de-Trabalho4-Hotel-Rwanda.pdf
382929895-Ficha-de-Trabalho4-Hotel-Rwanda.pdf382929895-Ficha-de-Trabalho4-Hotel-Rwanda.pdf
382929895-Ficha-de-Trabalho4-Hotel-Rwanda.pdf
 

Mais de Nastrilhas da lingua portuguesa

Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Nastrilhas da lingua portuguesa
 
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nastrilhas da lingua portuguesa
 

Mais de Nastrilhas da lingua portuguesa (20)

Roteiro discussão sd 2
Roteiro discussão sd 2Roteiro discussão sd 2
Roteiro discussão sd 2
 
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1 (1)
 
Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1
Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1
Roteiro encenação-de-encerramento-do-pibid-2017.1
 
Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1
Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1
Roteiro divulgação-da-sequência-2017.1
 
Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2Resenhas   produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
Resenhas produtos produzidos pelos alunos do projeto - sd 2017.2
 
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1Roteiros de-discussão- sd - 2017.1
Roteiros de-discussão- sd - 2017.1
 
Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2
Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2
Nas trilhas da lingua port - cadernodeatividades2107.2
 
Nas trilhas da lingua portuguesa módulo 2017.2
Nas trilhas da lingua portuguesa   módulo 2017.2Nas trilhas da lingua portuguesa   módulo 2017.2
Nas trilhas da lingua portuguesa módulo 2017.2
 
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
Nas trilhas da língua portuguesa sequência didática 2017.2
 
Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)
Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)
Roteiros de-discussão - 2017.2 (contos)
 
Fatores da textualidade pibid 2017.2
Fatores da textualidade   pibid 2017.2Fatores da textualidade   pibid 2017.2
Fatores da textualidade pibid 2017.2
 
Quiz – nas trilhas os meninos( mais velho, mais novo)
Quiz – nas trilhas   os meninos( mais velho, mais novo)Quiz – nas trilhas   os meninos( mais velho, mais novo)
Quiz – nas trilhas os meninos( mais velho, mais novo)
 
Quiz – nas trilhas narraçao
Quiz – nas trilhas   narraçaoQuiz – nas trilhas   narraçao
Quiz – nas trilhas narraçao
 
Momento diversão narrativa de imagem
Momento diversão   narrativa de imagemMomento diversão   narrativa de imagem
Momento diversão narrativa de imagem
 
Tempo e espço (1)
Tempo e espço (1)Tempo e espço (1)
Tempo e espço (1)
 
Tipologias textuais
Tipologias textuais Tipologias textuais
Tipologias textuais
 
Estudo do-gênero-resumo
Estudo do-gênero-resumoEstudo do-gênero-resumo
Estudo do-gênero-resumo
 
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisãoElementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
Elementos da narrativa-conto-de-enigma-e-relato-pessoal-revisão
 
Cultura e-regionalismo-pibid
Cultura e-regionalismo-pibidCultura e-regionalismo-pibid
Cultura e-regionalismo-pibid
 
Que é uma narrativa
Que é uma narrativa Que é uma narrativa
Que é uma narrativa
 

Último

Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
edelon1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
LeloIurk1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
FabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 

Último (20)

Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 

Quiz

  • 1. PERGUNTAS PARA O QUIZ (FALCÃO / MEU NOME NÃO É JHONY) 01. O que é um falcão? Aquele(s) que vigia a comunidade durante a noite. 02. O que é que financia os ditos bandidos na comunidade? 03. Há diferenças entre o tráfico de drogas no documentário e o do filme? Se tem, quais? 04. Como as crianças do documentário entram nessa vida do crime?Elas tem famílias? E se tem família, são famílias bem estruturadas? Como pode ser percebido isso no filme? 05. Porque João começou a vender drogas? 06. Assim como João os “falcões” da comunidade usavam a cocaína para ficarem acordados. Mas tinham motivos diferentes, quais eram esses motivos? 07. Como os policiais tratam um vendedor de drogas na comunidade quando o apanham vendendo? Qual a diferença de tratamento quando João foi pego em flagrante pelos policiais civis, ainda na metade do filme? O que podemos subentender das duas situações? 08. Em que aspectos se assemelham os policiais do documentário e os do filme? São subornados 09. O que, segundo o documentário, atrai as mulheres na comunidade? Esse fato demonstra o quê? 10. No seguinte depoimento de um menino morador da comunidade “- Nós não vive na sociedade, que nós mora no morro, tá entendendo? Tipo, nós não é nada!”. O que ele quis dizer com isso? 11. Qual a sentença para quem denunciar os traficantes para a polícia? Essas pessoas na comunidade vivem segundo as leis gerais da sociedade ou eles tem as suas próprias? 12. De onde vem a droga que é traficada tanto no filme, quanto no documentário? O fato dessa droga vir de fora do país demonstra o quê, o Brasil protege suas fronteiras? 13. No documentário, quando o entrevistador pergunto se a pessoa que está embalando a maconha a usa, ele responde o seguinte: “Não. Não fumo, não cheiro e nem bebo. Só bebo guaraná. Como tá vendo aí, sou um cara que nem era pra estar aqui. Na realidade, nem era pra tá aqui. Mas é isso que o governante quer. É ver nós aqui mesmo, porque ele não liga pra nada.”. Comente essa passagem. 14. Em outra passagem do documentário, há o seguinte depoimento “Nós tem pouco estudo, Se bate, tem até uns amigo que nunca estudou. Então, pra nós trabalhar é foda. Tu tá ligado, que eles discrimina nós a vera mesmo. Então nosso único recurso é
  • 2. recorrer a isso aí, á boca de fumo, tá ligado? Pra nós sobreviver, sustentar nossa família.”. Você concorda que isso é a única alternativa para a sobrevivência dessa pessoa? Justifique. 15. Na passagem, “Um dia se eles derem oportunidade, eu pretendo sair dessa. Mas, por enquanto, minha vida é essa daí mesmo. Daqui eu não saio, daqui que vem a minha sobrevivência.”. Quem são “eles”? Você acha que um dia essa pessoa conseguirá sair dessa vida? 16. O que são os fiéis que são retratados no documentário? 17. Quais as vantagens que os menores veem em ser fiel? 18. Quando o ‘fiel’ é indagado sobre o que quer ser quando crescer, ele responde que quer ser bandido. O que foi que o influenciou à essa opção? Será que o jovem tem maturidade para saber decidir sobre sua vida? 19. O bandido maior de 18 anos representa o quê na vida do fiel? 20. Quando entrevistados, outros jovens disseram que não aconselha ninguém a entrar nessa vida, por que eles tem esse ponto de vista? 21. Os jovens da comunidade que traficam tem as mesmas vantagens na venda das drogas que a personagem João? Eles ganham bem como João? 22. Quais as consequências do envolvimento com o tráfico na vida das pessoas? Tem algum ponto positivo? 23. Tanto João, quanto os meninos da comunidade tinham perspectiva de vida? Sonhos? Pensavam no futuro? O que vc poderia comentar sobre isso? 24. No trecho: Entrevistador: E as outras crianças que não precisam roubar? Entrevistado: As que não precisam roubar, é porque o pai tem condições de criar. Dá de tudo. Aí ele nem pensa em virar o que eu sou.  Você concorda com essa afirmação? Pensando nesta afirmação e lembrando do filme, você acha que podemos generalizar? 25. João era de classe média e teve o que muitos, se não todos, os meninos do documentário não tiveram, as oportunidades, uma boa família, boa estrutura de vida, então, porque ele se tornou um traficante? Foi uma escolha? Ou consequência? Justifique. 26. E quanto aos meninos da comunidade, porque eles se tornam traficantes, falcões, roubam e/ou matam, qual a justificativa que eles dão? Você acha que isso é uma opção ou consequência? Justifique.