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1
Armazenagem
perigos e medidas de
Prevenção
2
Armazenagem - Perigos
A armazenagem culmina a sequência de
operações de transporte e descarga
São inúmeros os acidentes ocorridos por
armazenagem inadequada e insegura.
- Queda dos materiais;
- Embate do trabalhador nos materiais;
- Sobre esforços;
- Incêndios.
3
Armazenagem – Medidas Preventivas
 O peso do material a ser depositado não deve ser superior à
resistência do piso;
 As pilhas devem ficar afastadas pelo menos 50 cm das
paredes a fim de não esforçar a estrutura do edifício,
permitir uma ventilação adequada e facilitar eventual
combate a incêndio;
4
Armazenagem – Medidas Preventivas
 A armazenagem dos materiais não deve prejudicar a
ventilação a iluminação e o trânsito de pessoas e viaturas;
 Disposição das pilhas não deve dificultar o acesso aos
meios de combate a incêndio e as saídas de emergência;
 Devem ser removidos pregos arames e cintas partidas, que
se projectam para fora constituindo um perigo;
5
Armazenagem – Medidas Preventivas
 Ao depositar materiais não deixar saliências fora do
alinhamento;
 Quando a armazenagem for manual empilhar apenas até
dois metros de altura, sendo mecânica não armazenar a
uma altura que possa causar instabilidade das pilhas
6
Armazém/Ferramentaria- Perigos
 Entalamento;
 Corte;
 Esmagamento;
 Intoxicação;
 Queda de altura;
 Queda ao mesmo nível;
 Incêndio.
7
Armazém/Ferramentaria- Medidas
Preventivas
 Separar os produtos de natureza incompatível ou
desconhecida;
 Alternar os produtos incombustíveis (princípio de
compartimentação);
 Prever o escoamento rápido das águas;
 Armazenar as paletes vazias e vasilhame vazio no
exterior;
8
Armazém/Ferramentaria- Medidas
Preventivas
 Evitar a obstrução das vias de acesso e passagens com
produtos não armazenados;
 Interditar o hábito de fumar;
 Colocar extintores adequados ao tipo de produto
armazenado em cada sector compartimentado
9
Armazém/Ferramentaria- Medidas
Preventivas
 Preparar um plano de ataque em ligação com o corpo de
bombeiros;
 Preparar um plano de retirada rápida e organizada de
produtos não afectados por um possível incêndio;
 Proceder periodicamente à revisão e conservação de todo o
material de extinção de incêndios.
10
Armazém/Ferramentaria- Medidas
Preventivas
 Dividir os materiais por categorias de tal modo que a sua
remoção se faça sequencialmente;
 Dispor de vias de passagem com largura nunca inferior a
70 cm;
 Arrumar sacos, tijolos, blocos, etc. em fiadas cruzadas ou
em forma de tronco de pirâmide no sentido de aumentar o
travamento;
11
Armazém/Ferramentaria- Medidas
Preventivas
 Colocar calços na armazenagem de tubos ou materiais
cilíndricos para permitir a estabilidade do empilhamento;
 Colocar horizontalmente a «alma» dos perfis metálicos do
tipo H espaçando cada camada com barrotes de madeira de
secção idêntica;
 Colocar extintores;
 Interditar o hábito de fumar ou foguear
12
Armazenagem de substancias
químicas voláteis - Perigos
 Incêndios e Explosões;
 Dermatoses;
 Intoxicações;
 Contaminação dos solos;
 Quedas ao mesmo nível.
13
Armazenagem de substancias químicas
voláteis- Medidas Preventivas
 Dispor, nas frentes de trabalho, de quantidades mínimas
indispensáveis de produtos químicos que sejam
estritamente necessárias a fim de diminuir os riscos
provenientes da sua manipulação;
 Dotar tais zonas de agentes extintores de incêndio
adequados;
 Não guardar os líquidos perigosos em recipientes abertos;
14
Armazenagem de substancias químicas
voláteis- Medidas Preventivas
 Armazenar as substâncias perigosas devidamente
separadas, de acordo com o tipo de risco que possam gerar
(tóxico, de incêndio, etc.), respeitando sempre as
incompatibilidades existentes entre elas. - Por exemplo, as
substâncias combustíveis e redutoras devem estar
separadas das oxidantes e das tóxicas;
15
Armazenagem de substancias químicas
voláteis- Medidas Preventivas
 Colocar os recipientes de menor capacidade que
contenham substâncias corrosivas, como os ácidos e os
alcalinos, separados entre si por uma bandeja retentora dos
derrames produzidos em caso de ruptura do recipiente;
 Escolher um recipiente adequado (metálico) para guardar
cada tipo de substância química e considerar sempre o
possível efeito corrosivo sobre o material de que é
concebido o recipiente;
16
Armazenagem de substancias químicas
voláteis- Medidas Preventivas
 Guardar em recipientes de vidro apenas pequenas
quantidades de produto químico, evitando, assim, que
aqueles se partam;
 Inspeccionar frequentemente os recipientes de plástico
contendo substâncias químicas e garantir a sua protecção
tanto do sol como das baixas temperaturas.
17
Parques para armazenagem de peças de
grande porte - Perigos
 Esmagamento;
 Quedas em altura;
 Quedas ao mesmo nível;
 Entalamentos;
 Cortes;
 Queda de materiais.
18
Parques para armazenagem de peças de
grande porte – Medidas Preventivas
 Colocar gravilha no solo por forma a impedir a formação
de lamas ou de buracos que possam colocar em risco o
normal transporte de materiais por parte dos equipamentos
de movimentação mecânica;
 Demarcar adequadamente as áreas destinadas ao depósito
dos diversos materiais;
19
Parques para armazenagem de peças de
grande porte – Medidas Preventivas
 Sinalizar a zona de movimentação do aparelho elevatório,
nomeadamente se forem previsíveis cargas suspensas;
 Sensibilizar os trabalhadores sobre os melhores métodos
na movimentação manual e mecânica de cargas.
20
Definições
• Substâncias: os elementos químicos e os seus compostos tal
como se apresentam no seu estado natural ou tal como são
produzidos pela indústria e que contenham, eventualmente,
qualquer aditivo necessário à sua estabilidade e qualquer
impureza decorrente do processo, com exclusão de qualquer
solvente que possa ser extraído sem afectar a estabilidade da
substância nem alterar a sua composição.
• Preparações: as misturas ou soluções que são compostas de
duas ou mais substâncias.
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
21
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
Podem apresentar uma ou mais das seguintes
características:
 Serem perigosas para a saúde
 Serem corrosivas ou irritantes
 Serem perigosas para o ambiente
 Poderem provocar incêndios ou explosões
Determinadas substâncias podem possuir,
simultaneamente, várias destas características,
Ex.: Tolueno – Nocivo e facilmente inflamável
22
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
O rótulo: a 1ª fonte de informação
O rótulo é para o utilizador a primeira fonte de informação
relativa ao produto. Nesse sentido, importa lê-lo e
compreendê-lo.
Um rótulo em cada recipiente
O rótulo deve figurar sobre o recipiente de origem e em cada
uma das sucessivas embalagens após transvasamento e
reacondicionamento. Deve ser visível e redigido na língua
portuguesa.
23
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
Elementos a integrar o rótulo
Nome do produto ou substância
Símbolos de perigo
Nome, morada e telefone do fabricante
ou distribuidor ou importador
Frases de risco
Conselhos de precaução
24
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
A rotulagem é obrigatória
As directivas comunitárias fixam:
a) a natureza dos produtos em causa
b) as condições de rotulagem e de embalagem de produtos
c) os símbolos
d) as indicações de perigo
e) as frases que indicam a natureza dos riscos específicos
d) conselhos de precaução aquando da sua comercialização
25
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
O Rótulo
a) o rótulo informa imediatamente o utilizador do produto
b) o rótulo permite evitar confusões e erros de manipulação
c) o rótulo ajuda a organizar a prevenção
d) o rótulo é um guia para a compra dos produtos
e) o rótulo é um auxiliar de armazenagem dos produtos
f) o rótulo é precioso em caso de acidente
g) o rótulo dá conselhos sobre a gestão dos resíduos e a
protecção do ambiente
26
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
Legislação em vigor
Decreto-Lei nº 82/95, de 22 de Abril
• Transposição para a ordem jurídica interna
de um conjunto de 15 directivas
comunitárias que alteram e adaptam ao
progresso técnico as disposições relativas à
classificação, embalagem e rotulagem das
substâncias perigosas.
• Portaria nº 1152/97, de 12 de Novembro
Regulamento para a classificação, embalagem e
rotulagem das substâncias perigosas.
27
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
Portaria nº 1152/97, de 12 de Novembro
• Regulamento para a classificação,
embalagem e rotulagem das
substâncias perigosas.
Artº2º: O presente regulamento é
aplicável às preparações que
contenham, pelo menos, uma
substância perigosa na acepção do
artigo 3º da Portaria nº 732-A/96, de
11 de Dezembro.
28
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
Significado Representação Símbolo
Tóxico e muito tóxico T e T+
Comburente O
Nocivo e irritante Xn e Xi
Facilmente inflamável F
Extremamente inflamável F+
29
Rotulagem de substâncias
e preparações perigosas
Significado Representação Símbolo
Corrosivo C
Explosivo E
Perigoso para o ambiente <<N
30
Fichas de Dados de Segurança
O que são?
 São fichas descrevendo os principais riscos do produto
considerado, bem como as medidas de prevenção a tomar e as
formas de reacção adequadas em caso de acidente (derrame,
incêndio ou acidente pessoal).
Quem as fornece?
 Os fornecedores dos produtos químicos.
Onde devem estar colocadas?
 Onde os trabalhadores as possam consultar; normalmente,
deverão estar afixadas junto às áreas de armazenagem dos
produtos a que respeitam.
31
Fichas de Dados de Segurança
Quais os elementos que devem constar da ficha de Dados de
segurança? (Portaria n.º 396/94)
1- Identificação da preparação e sociedade / empresa;
2- Composição / informação sobre os componentes;
3- Identificação de perigos;
4- Primeiros socorros;
5- Medidas de combate a incêndios;
6- Medidas em caso de fugas acidentais;
7- Manuseamento e armazenagem;
8- Controlo da exposição / protecção individual;
32
Fichas de Dados de Segurança
(cont.)
9- Propriedades físicas e químicas;
10- Estabilidade e reactividade;
11- Informação toxicológica;
12- Informação ecológica;
13- Questões relativas à eliminação;
14- Informações relativas ao transporte;
15- Informação sobre regulamentação;
16- Outras informações.
33
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Propriedades Físicas
 Líquido incolor e viscoso;
 Odor detectável a partir de 0,3 partes por milhão;
 Pouco solúvel na água (0,029 g em 100 g de água a 20 ºC) é
miscível com numerosos solventes orgânicos.
34
O ESTIRENO: Propriedades Químicas
 Grande poder reactivo: facilmente se polimeriza e oxida;
 Reacção de polimerização acelerada por acção directa do
calor ou de agentes químicos diversos como os peróxidos,
os sais metálicos e os ácidos fortes; reacção fortemente
exotérmica (com libertação de calor) pode ser causa de
uma súbita subida de pressão em recipientes fechados;
 Todos os produtos com poder oxidante reagem de forma
brutal, mesmo explosiva, com o estireno.
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
35
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Riscos de Incêndio
 Os vapores do estireno podem formar misturas
explosivas com o ar (limites: 1,1 e 6,1 % em
volume);
 Agentes de extinção recomendados: dióxido de
carbono, espuma e pó químico. A água pulverizada
pode ser utilizada, em grande quantidade;
 Em caso de incêndio, os recipientes
de armazenagem devem ser
arrefecidos através de jactos de água
porque a exposição ao calor pode desencadear
polimerização e explosão.
36
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Toxicidade
Aguda:
 A partir de 500 ppm dá-se uma irritação das
mucosas oculares e respiratórias;
 Afecção do sistema nervoso central com cefaleias
(dores de cabeça), vertigens e falta de apetite no caso
de exposições de cerca de 1000 ppm;
 As projecções oculares e cutâneas comportam riscos
de lesões superficiais regressivas. Os casos de
sensibilização cutânea real são raros.
37
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Toxicidade
Crónica:
 Possível acção depressiva no sistema nervoso central e
periférico;
 Desordens digestivas;
 Acção irritante nas vias respiratórias
e mucosas oculares.
38
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Armazenagem
 Deve efectuar-se em locais bem ventilados, ao abrigo de
toda a fonte de ignição ou de calor, produtos oxidantes e
catalizadores de polimerização;
 O solo deverá ser incombustível, impermeável e formar
uma concavidade para retenção do líquido em caso de
derrame;
 Os recipientes devem ser cuidadosamente fechados
e etiquetados.
39
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Manipulação
 Deve ser efectuada por pessoal conhecedor dos riscos e da forma de
actuação em caso de acidente;
 As quantidades depositadas não devem ultrapassar as necessidades para um
período de trabalho;
 Evitar a inalação de vapores com aspiração na fonte e, se necessário,
máscaras de protecção;
 Proceder a controlos regulares da atmosfera;
 Não utilizar oxigénio ou ar comprimido para transvasar ou efectuar a
circulação do líquido;
 Não despejar nos esgotos as águas poluídas pelo estireno;
40
Fichas de Dados de Segurança
Exemplo
O ESTIRENO: Cuidados Médicos
Em caso de projecções oculares:
 lavar com água durante 15 minutos. Consultar um oftalmologista em caso de
dor, vermelhidão ou edema local persistente;
Em caso de inalação:
 retirar a vítima da zona contaminada e, se estiver inconsciente, colocá-la na
posição lateral de segurança. Efectuar um exame médico pois podem surgir
importantes sinais de irritação respiratória;
Em caso de ingestão:
 não provoque o vómito. Consulte o médico.
41
Manuseamento de substâncias
e preparações perigosas
 Vai colocar o produto noutra embalagem
Aprenda a reproduzir o rótulo
Determinados produtos fornecidos a granel - em
contentores-cisterna, em bidões ou sacos - são,
depois, acondicionados na empresa, pelo que todo e
qualquer recipiente deve ser rotulado.
Em caso de necessidade, o rótulo será útil ao médico
ou aos serviços de emergência.
42
 Utilize e faça utilizar a rotulagem
A rotulagem regulamentar é um meio de informação
simples, rápido que deve acompanhar o produto na
empresa, desde o momento da aquisição até à sua
utilização.
A rotulagem ajuda a organizar a prevenção na empresa e
ajuda todos os utilizadores a tomar conhecimento dos
riscos e a adoptar formas de utilização que os tenham em
conta.
Manuseamento de substâncias
e preparações perigosas
43
 Consulte sistematicamente
A ficha de segurança que o
fornecedor é obrigado a distribuir
para todo e qualquer produto
perigoso.
A ficha técnica do fabricante,
complemento útil da leitura do rótulo
Manuseamento de substâncias
e preparações perigosas
44
Conselhos de prudência relativos a substâncias e
preparações perigosas
S 1 - Guardar fechado à chave
S 2 - Manter fora do alcance de crianças
S 3 - Guardar em lugar fresco
S 4 - Manter fora de qualquer zona de habitação.
S 5 - Manter sob ... (líquido, apropriado a especificar pelo
produtor).
S 6 - Manter sob ... (gás inerte, a especificar pelo
produtor).
Matérias perigosas e seus riscos
45
Matérias perigosas e seus riscos
Natureza dos riscos específicos atribuídos às substâncias
e preparações perigosas
R 1 - Explosivo em estado seco.
R 2 - Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de
ignição.
R 3 - Grande risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes
de ignição.
R 4 - Forma compostos metálicos explosivos muitos sensíveis.
R 5 - Perigo de explosão sob a acção do calor.
R 6 - Perigo de explosão com ou sem contacto com o ar.
R 7 - Pode provocar incêndio

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  • 2. 2 Armazenagem - Perigos A armazenagem culmina a sequência de operações de transporte e descarga São inúmeros os acidentes ocorridos por armazenagem inadequada e insegura. - Queda dos materiais; - Embate do trabalhador nos materiais; - Sobre esforços; - Incêndios.
  • 3. 3 Armazenagem – Medidas Preventivas  O peso do material a ser depositado não deve ser superior à resistência do piso;  As pilhas devem ficar afastadas pelo menos 50 cm das paredes a fim de não esforçar a estrutura do edifício, permitir uma ventilação adequada e facilitar eventual combate a incêndio;
  • 4. 4 Armazenagem – Medidas Preventivas  A armazenagem dos materiais não deve prejudicar a ventilação a iluminação e o trânsito de pessoas e viaturas;  Disposição das pilhas não deve dificultar o acesso aos meios de combate a incêndio e as saídas de emergência;  Devem ser removidos pregos arames e cintas partidas, que se projectam para fora constituindo um perigo;
  • 5. 5 Armazenagem – Medidas Preventivas  Ao depositar materiais não deixar saliências fora do alinhamento;  Quando a armazenagem for manual empilhar apenas até dois metros de altura, sendo mecânica não armazenar a uma altura que possa causar instabilidade das pilhas
  • 6. 6 Armazém/Ferramentaria- Perigos  Entalamento;  Corte;  Esmagamento;  Intoxicação;  Queda de altura;  Queda ao mesmo nível;  Incêndio.
  • 7. 7 Armazém/Ferramentaria- Medidas Preventivas  Separar os produtos de natureza incompatível ou desconhecida;  Alternar os produtos incombustíveis (princípio de compartimentação);  Prever o escoamento rápido das águas;  Armazenar as paletes vazias e vasilhame vazio no exterior;
  • 8. 8 Armazém/Ferramentaria- Medidas Preventivas  Evitar a obstrução das vias de acesso e passagens com produtos não armazenados;  Interditar o hábito de fumar;  Colocar extintores adequados ao tipo de produto armazenado em cada sector compartimentado
  • 9. 9 Armazém/Ferramentaria- Medidas Preventivas  Preparar um plano de ataque em ligação com o corpo de bombeiros;  Preparar um plano de retirada rápida e organizada de produtos não afectados por um possível incêndio;  Proceder periodicamente à revisão e conservação de todo o material de extinção de incêndios.
  • 10. 10 Armazém/Ferramentaria- Medidas Preventivas  Dividir os materiais por categorias de tal modo que a sua remoção se faça sequencialmente;  Dispor de vias de passagem com largura nunca inferior a 70 cm;  Arrumar sacos, tijolos, blocos, etc. em fiadas cruzadas ou em forma de tronco de pirâmide no sentido de aumentar o travamento;
  • 11. 11 Armazém/Ferramentaria- Medidas Preventivas  Colocar calços na armazenagem de tubos ou materiais cilíndricos para permitir a estabilidade do empilhamento;  Colocar horizontalmente a «alma» dos perfis metálicos do tipo H espaçando cada camada com barrotes de madeira de secção idêntica;  Colocar extintores;  Interditar o hábito de fumar ou foguear
  • 12. 12 Armazenagem de substancias químicas voláteis - Perigos  Incêndios e Explosões;  Dermatoses;  Intoxicações;  Contaminação dos solos;  Quedas ao mesmo nível.
  • 13. 13 Armazenagem de substancias químicas voláteis- Medidas Preventivas  Dispor, nas frentes de trabalho, de quantidades mínimas indispensáveis de produtos químicos que sejam estritamente necessárias a fim de diminuir os riscos provenientes da sua manipulação;  Dotar tais zonas de agentes extintores de incêndio adequados;  Não guardar os líquidos perigosos em recipientes abertos;
  • 14. 14 Armazenagem de substancias químicas voláteis- Medidas Preventivas  Armazenar as substâncias perigosas devidamente separadas, de acordo com o tipo de risco que possam gerar (tóxico, de incêndio, etc.), respeitando sempre as incompatibilidades existentes entre elas. - Por exemplo, as substâncias combustíveis e redutoras devem estar separadas das oxidantes e das tóxicas;
  • 15. 15 Armazenagem de substancias químicas voláteis- Medidas Preventivas  Colocar os recipientes de menor capacidade que contenham substâncias corrosivas, como os ácidos e os alcalinos, separados entre si por uma bandeja retentora dos derrames produzidos em caso de ruptura do recipiente;  Escolher um recipiente adequado (metálico) para guardar cada tipo de substância química e considerar sempre o possível efeito corrosivo sobre o material de que é concebido o recipiente;
  • 16. 16 Armazenagem de substancias químicas voláteis- Medidas Preventivas  Guardar em recipientes de vidro apenas pequenas quantidades de produto químico, evitando, assim, que aqueles se partam;  Inspeccionar frequentemente os recipientes de plástico contendo substâncias químicas e garantir a sua protecção tanto do sol como das baixas temperaturas.
  • 17. 17 Parques para armazenagem de peças de grande porte - Perigos  Esmagamento;  Quedas em altura;  Quedas ao mesmo nível;  Entalamentos;  Cortes;  Queda de materiais.
  • 18. 18 Parques para armazenagem de peças de grande porte – Medidas Preventivas  Colocar gravilha no solo por forma a impedir a formação de lamas ou de buracos que possam colocar em risco o normal transporte de materiais por parte dos equipamentos de movimentação mecânica;  Demarcar adequadamente as áreas destinadas ao depósito dos diversos materiais;
  • 19. 19 Parques para armazenagem de peças de grande porte – Medidas Preventivas  Sinalizar a zona de movimentação do aparelho elevatório, nomeadamente se forem previsíveis cargas suspensas;  Sensibilizar os trabalhadores sobre os melhores métodos na movimentação manual e mecânica de cargas.
  • 20. 20 Definições • Substâncias: os elementos químicos e os seus compostos tal como se apresentam no seu estado natural ou tal como são produzidos pela indústria e que contenham, eventualmente, qualquer aditivo necessário à sua estabilidade e qualquer impureza decorrente do processo, com exclusão de qualquer solvente que possa ser extraído sem afectar a estabilidade da substância nem alterar a sua composição. • Preparações: as misturas ou soluções que são compostas de duas ou mais substâncias. Rotulagem de substâncias e preparações perigosas
  • 21. 21 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas Podem apresentar uma ou mais das seguintes características:  Serem perigosas para a saúde  Serem corrosivas ou irritantes  Serem perigosas para o ambiente  Poderem provocar incêndios ou explosões Determinadas substâncias podem possuir, simultaneamente, várias destas características, Ex.: Tolueno – Nocivo e facilmente inflamável
  • 22. 22 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas O rótulo: a 1ª fonte de informação O rótulo é para o utilizador a primeira fonte de informação relativa ao produto. Nesse sentido, importa lê-lo e compreendê-lo. Um rótulo em cada recipiente O rótulo deve figurar sobre o recipiente de origem e em cada uma das sucessivas embalagens após transvasamento e reacondicionamento. Deve ser visível e redigido na língua portuguesa.
  • 23. 23 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas Elementos a integrar o rótulo Nome do produto ou substância Símbolos de perigo Nome, morada e telefone do fabricante ou distribuidor ou importador Frases de risco Conselhos de precaução
  • 24. 24 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas A rotulagem é obrigatória As directivas comunitárias fixam: a) a natureza dos produtos em causa b) as condições de rotulagem e de embalagem de produtos c) os símbolos d) as indicações de perigo e) as frases que indicam a natureza dos riscos específicos d) conselhos de precaução aquando da sua comercialização
  • 25. 25 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas O Rótulo a) o rótulo informa imediatamente o utilizador do produto b) o rótulo permite evitar confusões e erros de manipulação c) o rótulo ajuda a organizar a prevenção d) o rótulo é um guia para a compra dos produtos e) o rótulo é um auxiliar de armazenagem dos produtos f) o rótulo é precioso em caso de acidente g) o rótulo dá conselhos sobre a gestão dos resíduos e a protecção do ambiente
  • 26. 26 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas Legislação em vigor Decreto-Lei nº 82/95, de 22 de Abril • Transposição para a ordem jurídica interna de um conjunto de 15 directivas comunitárias que alteram e adaptam ao progresso técnico as disposições relativas à classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas. • Portaria nº 1152/97, de 12 de Novembro Regulamento para a classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas.
  • 27. 27 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas Portaria nº 1152/97, de 12 de Novembro • Regulamento para a classificação, embalagem e rotulagem das substâncias perigosas. Artº2º: O presente regulamento é aplicável às preparações que contenham, pelo menos, uma substância perigosa na acepção do artigo 3º da Portaria nº 732-A/96, de 11 de Dezembro.
  • 28. 28 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas Significado Representação Símbolo Tóxico e muito tóxico T e T+ Comburente O Nocivo e irritante Xn e Xi Facilmente inflamável F Extremamente inflamável F+
  • 29. 29 Rotulagem de substâncias e preparações perigosas Significado Representação Símbolo Corrosivo C Explosivo E Perigoso para o ambiente <<N
  • 30. 30 Fichas de Dados de Segurança O que são?  São fichas descrevendo os principais riscos do produto considerado, bem como as medidas de prevenção a tomar e as formas de reacção adequadas em caso de acidente (derrame, incêndio ou acidente pessoal). Quem as fornece?  Os fornecedores dos produtos químicos. Onde devem estar colocadas?  Onde os trabalhadores as possam consultar; normalmente, deverão estar afixadas junto às áreas de armazenagem dos produtos a que respeitam.
  • 31. 31 Fichas de Dados de Segurança Quais os elementos que devem constar da ficha de Dados de segurança? (Portaria n.º 396/94) 1- Identificação da preparação e sociedade / empresa; 2- Composição / informação sobre os componentes; 3- Identificação de perigos; 4- Primeiros socorros; 5- Medidas de combate a incêndios; 6- Medidas em caso de fugas acidentais; 7- Manuseamento e armazenagem; 8- Controlo da exposição / protecção individual;
  • 32. 32 Fichas de Dados de Segurança (cont.) 9- Propriedades físicas e químicas; 10- Estabilidade e reactividade; 11- Informação toxicológica; 12- Informação ecológica; 13- Questões relativas à eliminação; 14- Informações relativas ao transporte; 15- Informação sobre regulamentação; 16- Outras informações.
  • 33. 33 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Propriedades Físicas  Líquido incolor e viscoso;  Odor detectável a partir de 0,3 partes por milhão;  Pouco solúvel na água (0,029 g em 100 g de água a 20 ºC) é miscível com numerosos solventes orgânicos.
  • 34. 34 O ESTIRENO: Propriedades Químicas  Grande poder reactivo: facilmente se polimeriza e oxida;  Reacção de polimerização acelerada por acção directa do calor ou de agentes químicos diversos como os peróxidos, os sais metálicos e os ácidos fortes; reacção fortemente exotérmica (com libertação de calor) pode ser causa de uma súbita subida de pressão em recipientes fechados;  Todos os produtos com poder oxidante reagem de forma brutal, mesmo explosiva, com o estireno. Fichas de Dados de Segurança Exemplo
  • 35. 35 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Riscos de Incêndio  Os vapores do estireno podem formar misturas explosivas com o ar (limites: 1,1 e 6,1 % em volume);  Agentes de extinção recomendados: dióxido de carbono, espuma e pó químico. A água pulverizada pode ser utilizada, em grande quantidade;  Em caso de incêndio, os recipientes de armazenagem devem ser arrefecidos através de jactos de água porque a exposição ao calor pode desencadear polimerização e explosão.
  • 36. 36 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Toxicidade Aguda:  A partir de 500 ppm dá-se uma irritação das mucosas oculares e respiratórias;  Afecção do sistema nervoso central com cefaleias (dores de cabeça), vertigens e falta de apetite no caso de exposições de cerca de 1000 ppm;  As projecções oculares e cutâneas comportam riscos de lesões superficiais regressivas. Os casos de sensibilização cutânea real são raros.
  • 37. 37 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Toxicidade Crónica:  Possível acção depressiva no sistema nervoso central e periférico;  Desordens digestivas;  Acção irritante nas vias respiratórias e mucosas oculares.
  • 38. 38 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Armazenagem  Deve efectuar-se em locais bem ventilados, ao abrigo de toda a fonte de ignição ou de calor, produtos oxidantes e catalizadores de polimerização;  O solo deverá ser incombustível, impermeável e formar uma concavidade para retenção do líquido em caso de derrame;  Os recipientes devem ser cuidadosamente fechados e etiquetados.
  • 39. 39 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Manipulação  Deve ser efectuada por pessoal conhecedor dos riscos e da forma de actuação em caso de acidente;  As quantidades depositadas não devem ultrapassar as necessidades para um período de trabalho;  Evitar a inalação de vapores com aspiração na fonte e, se necessário, máscaras de protecção;  Proceder a controlos regulares da atmosfera;  Não utilizar oxigénio ou ar comprimido para transvasar ou efectuar a circulação do líquido;  Não despejar nos esgotos as águas poluídas pelo estireno;
  • 40. 40 Fichas de Dados de Segurança Exemplo O ESTIRENO: Cuidados Médicos Em caso de projecções oculares:  lavar com água durante 15 minutos. Consultar um oftalmologista em caso de dor, vermelhidão ou edema local persistente; Em caso de inalação:  retirar a vítima da zona contaminada e, se estiver inconsciente, colocá-la na posição lateral de segurança. Efectuar um exame médico pois podem surgir importantes sinais de irritação respiratória; Em caso de ingestão:  não provoque o vómito. Consulte o médico.
  • 41. 41 Manuseamento de substâncias e preparações perigosas  Vai colocar o produto noutra embalagem Aprenda a reproduzir o rótulo Determinados produtos fornecidos a granel - em contentores-cisterna, em bidões ou sacos - são, depois, acondicionados na empresa, pelo que todo e qualquer recipiente deve ser rotulado. Em caso de necessidade, o rótulo será útil ao médico ou aos serviços de emergência.
  • 42. 42  Utilize e faça utilizar a rotulagem A rotulagem regulamentar é um meio de informação simples, rápido que deve acompanhar o produto na empresa, desde o momento da aquisição até à sua utilização. A rotulagem ajuda a organizar a prevenção na empresa e ajuda todos os utilizadores a tomar conhecimento dos riscos e a adoptar formas de utilização que os tenham em conta. Manuseamento de substâncias e preparações perigosas
  • 43. 43  Consulte sistematicamente A ficha de segurança que o fornecedor é obrigado a distribuir para todo e qualquer produto perigoso. A ficha técnica do fabricante, complemento útil da leitura do rótulo Manuseamento de substâncias e preparações perigosas
  • 44. 44 Conselhos de prudência relativos a substâncias e preparações perigosas S 1 - Guardar fechado à chave S 2 - Manter fora do alcance de crianças S 3 - Guardar em lugar fresco S 4 - Manter fora de qualquer zona de habitação. S 5 - Manter sob ... (líquido, apropriado a especificar pelo produtor). S 6 - Manter sob ... (gás inerte, a especificar pelo produtor). Matérias perigosas e seus riscos
  • 45. 45 Matérias perigosas e seus riscos Natureza dos riscos específicos atribuídos às substâncias e preparações perigosas R 1 - Explosivo em estado seco. R 2 - Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R 3 - Grande risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição. R 4 - Forma compostos metálicos explosivos muitos sensíveis. R 5 - Perigo de explosão sob a acção do calor. R 6 - Perigo de explosão com ou sem contacto com o ar. R 7 - Pode provocar incêndio