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OUTRAS CLASSES
GRAMATICAIS VERBO E NUMERAL
CALMAAI GENTE JA VAI
COMEÇAR...
LINIKER
QUEM IRÁ
APRESENTAR?
JOÃO
MARCELO
LUCAS M. NICOLAS
HARLEY
VINICIUS
B.
LUCAS
KRETSCHMANN
CONCEITO
GERAL
VERBO E SUAS
CLASSIFICAÇÕES LINIKER
VERBO
LINIKER
Verbos são palavras que indicam ações, estados, processos
ou fenômenos, ou seja, que indicam acontecimentos
representados no tempo.
Classificações
Existem verbos regulares, irregulares, anômalos,
defectivos, impessoais, unipessoais, abundantes, de
ligação, auxiliares, pronominais, reflexivos,
transitivos e intransitivos.
REGULARES
LINIKER
Verbos regulares são verbos cuja conjugação se enquadra
nos modelos fixos de conjugação verbal, sem apresentar
alterações no radical ou nas terminações verbais.
Exemplos:
 Cantar
 Vender
 Aprender
 Dividir
RREGULARES
LINIKER
Verbos irregulares são verbos cuja conjugação não se
enquadra nos modelos fixos de conjugação verbal,
apresentando alterações no radical ou nas terminações
verbais.
Exemplo
s:
 Pôr
 Dar
 Vir
 Fazer
 Da primeira conjugação “AR”: averiguar, dar,
estar, passear.
 Da segunda conjugação “ER”: caber, crer,
fazer, ler, poder, pôr, querer, saber.
 Da terceira conjugação “IR”: agredir, cobrir,
ir, medir, pedir, polir, rir, sair.
ANÔMALOS
LINIKER
Verbos anômalos são verbos irregulares cuja conjugação
apresenta diferentes radicais primários, apresentando
assim uma irregularidade intensa.
Verbo Ser no Modo Indicativo
IMPESSOAIS
LINIKER
Verbos impessoais são verbos cuja conjugação é feita
apenas na 3.ª pessoa do singular, visto não apresentarem
sujeito.
Exemplos:
 haver (existir)
 fazer (tempo decorrido)
 chover
 nevar
 ventar
NIPESSOIAS
LINIKER
Verbos unipessoais são verbos cuja conjugação é feita
apenas na 3ª pessoa do singular e na 3ª pessoa do plural,
embora apresentem um sujeito. São os verbos que
representam as vozes dos animais e os que se relacionam
com um sujeito oracional.
Exemplos:
 Latir
 Miar
 Cacarejar
 Convir
BUNDANTES
LINIKER
Verbos abundantes são verbos cuja conjugação apresenta
duas formas equivalentes de particípio: um particípio
regular e um particípio irregular.
Exemplos:
ESTRUTURA
VERBAL
RADICAL, VOGAL TEMATICA E
DESINÊNCIA
LUCAS M.
ESTRUTURA DO
VERBO
LUCAS M.
Uma palavra na forma verbal apresenta alguns
elementos que nos permite identificá-la como um verbo.
Os seus elementos são o radical, vogal temática e
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RADICAL
LUCAS M.
O radical dos verbos é a parte invariável. Ele
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 Parava
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invariável nessas flexões,
concluímos que o seu radical é
TEMA
LUCAS M.
Tema é o nome que damos quando
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Existem três as conjugações:
1ª conjugação: verbos terminados em “AR” / vogal temática: A /
(verbo Falar)
2ª conjugação: verbos terminados em “ER” / vogal temática: E /
(verbo Comer)
3ª conjugação: verbos terminados em “IR” / vogal temática: I /
(verbo Rir)
DESINIÊNCIAS
LUCAS M.
A desinência de um verbo é toda a parte que sobra depois
que já identificamos qual é o radical e o tema, são os
elementos que junto com o radical promovem as
conjugações. Portanto, desinências são as terminações
que os verbos podem assumir.
Essas terminações podem indicar Modo-Tempo ou Número-
Pessoa.
Desinências modo-temporais quando indicam os modos e
os tempos.
DESINIÊNCIAS
LUCAS M.
Exemplo:
 “Nós falávamos sobre o acidente”.
A desinência modo-temporal é “va”, pois é a forma que o verbo
assume quando o colocamos no pretérito imperfeito do indicativo.
Desinências número-pessoais quando indicam as pessoas.
Exemplo:
 “Falamos sobre isso ontem”.
A desinência número-pessoal é “mos”, pois é a forma que
flexionamos o verbo para indicar que quem o falou foi a segunda
pessoa do plural (nós).
FLEXÃO DO VERBO
PESSOA, NÚMERO, TEMPO,
MODO E VOZ.
JOÃO E LUCAS
PESSOA E
NÚMERO
JOÃO M.
O verbo apresenta flexão de número quando indica o singular ou o
plural em sua forma. Aparecem no singular quando se referem a uma
única pessoa (eu corro/ ela corre) e no plural quando é mais de uma
pessoa (nós corremos, eles correm).
Logo, os verbos se flexionam em número (singular ou plural) e
pessoa (1ª, 2ª, 3ª).
TEMPO
LUCAS
 Existem tempos verbais que indicam ações que ocorrem no
presente, ações que ocorreram no passado ou ações que ocorrerão
no futuro.
Os diferentes tempos verbais estão estruturados nos modos
verbais. Podem ser simples (formados por apenas uma forma
verbal) ou compostos (formados por um verbo auxiliar e um
verbo principal).
MODO
 SÃO OS TRÊS MODOS
VERBAIS:
MODO INDICATIVO :
O modo indicativo serve para
indicar realidade. Os verbos
conjugados no indicativo
expressam ações de forma
clara e precisa.
MODO INDICATIVO
MODO SUBJUNTIVO
MODO IMPERATIVO
EXEMPLO
 Ele vai à festa.
 Nós compraremos um
carro novo.
LUCAS
MODO
MODO SUBJUNTIVO:
O modo subjuntivo é usado
para indicar uma possibilidade,
algo que ainda é incerto.
EXEMPLO
 Tomara que ele vá a festa.
 Seria melhor se nós
comprássemos um carro
novo.
LUCAS
MODO
MODO IMPERATIVO:
O modo imperativo é utilizado
para expressar uma ordem. Os
verbos conjugados no
imperativo expressam ordem,
pedidos, exortações, concelhos.
EXEMPLO
 Vá a festa.
 Compre um carro novo !
LUCAS
VOZ
 EXISTEM TRÊS VOZES
VERBAIS:
VOZ PASSIVA:
NA VOZ PASSIVA O SUJEITO
DA ORAÇÃO É O PACIENTE
EXPRESSO PELA AÇÃO.
VOZ PASSIVA
VOZ ATIVA
VOZZ REFLEXIVA
EXEMPLO
 O brigadeiro foi comido
pelo Paulo.
 A campainha não foi ouvida
pela Ana.
LUCAS
VOZ
VOZ ATIVA:
Na voz ativa o sujeito gramatical
é o agente da ação expressa
pelo verbo.
EXEMPLO
 O Paulo comeu o
brigadeiro.
 A joana não ouviu a
campainha.
LUCAS
VOZ
VOZ REFLEXIVA:
Na voz reflexiva o sujeito
gramatical é ao mesmo tempo
paciente e agente da ação
expressa pelo verbo.
EXEMPLO
 Eles abraçaram-se durante
muito tempo.
 Ela penteou-se
rapidamente e saiu.
LUCAS
FORMAS NOMINAIS
INFINITIVO, PARTICIPIO E
GERÚNDIO.
VINICIUS
FORMAS
NOMINAIS
VINICIUS
As Formas Nominais do verbo são três: infinitivo, gerúndio e
particípio. São chamadas de nominais pelo fato de
desempenhar um papel semelhante aos dos substantivos, dos
adjetivos ou dos advérbios e, sozinhas, não serem capazes de
expressar os modos e tempos verbais.
INFINITIVO- Expressa a ação em si: acordar, agradecer,
esperar, sorrir, unir.
GERÚNDIO- Expressa o processo da ação: acordando,
agradecendo, esperando, sorrindo, unindo.
PERTICÍPIO- Expressa o resultado da ação: acordado,
agradecido, esperado, sorrido, unido.
INFINITIVO
VINICIUS
O infinito pode ser pessoal e impessoal.
Exemplos:
 Ele tem um falar horrível!
 Ajudar é a melhor forma de gratidão.
O infinitivo pessoal é flexionado, varia em número e pessoa.
Exemplos:
 Ouvi eles levantarem devagarinho.
 Unirem esforços é o que têm de fazer.
GERÚNDIO
VINICIUS
O gerúndio caracteriza-se pela terminação “ndo”. Ele não se
flexiona e pode exercer o papel de advérbio e de adjetivo.
Exemplo:
 Estava falando pelos cotovelos quando eu cheguei.
 Acenando, disse adeus.
PARTICÍPIO
VINICIUS
O particípio, finalmente, pode ser regular e irregular.
Exemplos:
 Tinha fritado batatas para o jantar.
 Tenho aceitado todos os presentes com carinho.
O particípio regular se caracteriza pela terminação -ado, -ido
O particípio irregular pode exercer o papel de adjetivo.
Exemplos:
 Adoro batatas fritas!
 Aqui tudo é aceito com carinho.
NUMERAL
CONCEITO,CLASSIFICAÇÕES E
FUNÇÔES.
HARLEY E
CONCEITO GERAL
NUMERAL E SUAS
CLASSIFICAÇÔES.
HARLEY
NUMERAL
HARLEY
Numeral é a classe de palavra variável (flexionadas em número e
gênero) encarregada de determinar a quantidade de pessoas,
objetos, coisas ou o lugar ocupado numa dada sequência.
 Em outros termos, o numeral é a palavra que indica, em termos
numéricos, um número exato ou a posição que tal coisa ocupa
numa série.
CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
Os numerais são classificados em cinco tipos, a saber:
 CARDINAIS
Forma básica dos números (1, 2, 3, 4, 5…), as quais adjetivam uma
quantidade, sendo que alguns deles variam em gênero, por
exemplo: um-uma, dois-duas, alguns no grupo das centenas
(duzentos, duzentas, trezentos, trezentas, etc.).
Além disso, alguns números cardinais variam em número, como é o
caso: milhão-milhões, bilhão-bilhões, trilhão-trilhões, e assim por
diante.
CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
 ORDINAIS
Indica ordem de uma sequência, ou seja, representa a ordem de
sucessão e uma série, seja de seres, coisas ou objetos (primeiro,
segundo, terceiro, quarto, quinto…).
Importante destacar que alguns numerais ordinais possuem o valor
de adjetivo. São palavras que variam em gênero (masculino-
feminino) e número (singular e plural), por exemplo: primeiro-
primeira, primeiros-primeiras; terceiro-terceira, terceiros-terceiras,
etc.
CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
 FRACIONÁRIOS
São os números fracionários que indicam a diminuição das
proporções numéricas, ou seja, representam uma parte de um todo,
por exemplo, ¼ (lê-se um quarto, um sobre quatro), ½ (lê-se meio ou
metade, um sobre dois), ¾ (lê-se três quartos ou três sobre quatro).
CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
 COLETIVOS
Número exato que faz referência a um conjunto de seres, por
exemplo, dúzia (conjunto de 12), dezena (conjunto de 10), centena
(conjunto de 100), semestre (conjunto de 6), bimestre (conjunto de
2).
Os números coletivos sofrem a flexão de número (singular e plural):
dúzia-dúzias, dezena-dezenas, centenas-centenas.
CLASSIFICAÇÃO
HARLEY
 MULTIPLICATIVOS
Relaciona um conjunto de seres, objetos ou coisas, dando-lhes uma
característica, de forma que determina o aumento da quantidade por
meio de múltiplos, por exemplo, dobro, triplo, quádruplo, quíntuplo,
etc.
Os multiplicativos são numerais, flexionados em gênero e número
quando atuam em função adjetiva, e, do contrário, são invariáveis
(função substantiva).
FUNÇÃO
SUBSTANTIVOS E ADJETIVOS
DOS NUMERAIS.
NICOLAS C
Numerais
djetivos
NICOLAS C
Numerais Os numerais adjetivos têm como característica a
mudança no substantivo, indicando ou representando um valor
adjetivo (qualitativo). Sendo assim, os números adjetivos podem
ser usados em qualquer classificação de numerais, como por
exemplo, os números cardinais, ordinais, fracionários e coletivos.
Exemplos
 Esta carne é de segunda. (Neste caso, “segunda” indica a
qualidade da carne)
 Este tecido é de primeira mão! (Também ressaltando a qualidade
do produto)
 Ele foi o primeiro jogador a chegar no campo.
Numerais
substantivos
NICOLAS C
Os números substantivos tem como característica os
próprios numerais multiplicativos, que são utilizados para fazer a
substituição de outros substantivos. Isso significa que, os
numerais multiplicativos podem variar em número e gênero
quando acompanham algum substantivo.
Exemplos
 A mulher pediu um suco duplo.
 A equipe fez o dobro do esforço.
 O cliente pediu duas vitaminas duplas.
 Ele preparou um sanduíche com o triplo de bacon.
 O médico receitou que eu tomasse o dobro desta
OBRIGADO A
TODOS!
NICOLAS
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  • 1.
  • 2. OUTRAS CLASSES GRAMATICAIS VERBO E NUMERAL CALMAAI GENTE JA VAI COMEÇAR...
  • 3.
  • 4. LINIKER QUEM IRÁ APRESENTAR? JOÃO MARCELO LUCAS M. NICOLAS HARLEY VINICIUS B. LUCAS KRETSCHMANN
  • 6. VERBO LINIKER Verbos são palavras que indicam ações, estados, processos ou fenômenos, ou seja, que indicam acontecimentos representados no tempo. Classificações Existem verbos regulares, irregulares, anômalos, defectivos, impessoais, unipessoais, abundantes, de ligação, auxiliares, pronominais, reflexivos, transitivos e intransitivos.
  • 7. REGULARES LINIKER Verbos regulares são verbos cuja conjugação se enquadra nos modelos fixos de conjugação verbal, sem apresentar alterações no radical ou nas terminações verbais. Exemplos:  Cantar  Vender  Aprender  Dividir
  • 8. RREGULARES LINIKER Verbos irregulares são verbos cuja conjugação não se enquadra nos modelos fixos de conjugação verbal, apresentando alterações no radical ou nas terminações verbais. Exemplo s:  Pôr  Dar  Vir  Fazer  Da primeira conjugação “AR”: averiguar, dar, estar, passear.  Da segunda conjugação “ER”: caber, crer, fazer, ler, poder, pôr, querer, saber.  Da terceira conjugação “IR”: agredir, cobrir, ir, medir, pedir, polir, rir, sair.
  • 9. ANÔMALOS LINIKER Verbos anômalos são verbos irregulares cuja conjugação apresenta diferentes radicais primários, apresentando assim uma irregularidade intensa. Verbo Ser no Modo Indicativo
  • 10. IMPESSOAIS LINIKER Verbos impessoais são verbos cuja conjugação é feita apenas na 3.ª pessoa do singular, visto não apresentarem sujeito. Exemplos:  haver (existir)  fazer (tempo decorrido)  chover  nevar  ventar
  • 11. NIPESSOIAS LINIKER Verbos unipessoais são verbos cuja conjugação é feita apenas na 3ª pessoa do singular e na 3ª pessoa do plural, embora apresentem um sujeito. São os verbos que representam as vozes dos animais e os que se relacionam com um sujeito oracional. Exemplos:  Latir  Miar  Cacarejar  Convir
  • 12. BUNDANTES LINIKER Verbos abundantes são verbos cuja conjugação apresenta duas formas equivalentes de particípio: um particípio regular e um particípio irregular. Exemplos:
  • 14. ESTRUTURA DO VERBO LUCAS M. Uma palavra na forma verbal apresenta alguns elementos que nos permite identificá-la como um verbo. Os seus elementos são o radical, vogal temática e desinência.
  • 15. RADICAL LUCAS M. O radical dos verbos é a parte invariável. Ele possui o significado essencial do verbo, indica qual é a ação a que ele se refere e, por isso, é a parte que não muda nunca, quando flexionado. Exemplo: Conjugando o verbo “parar”:  Parei  Parava  Param Observando o que há de comum e invariável nessas flexões, concluímos que o seu radical é
  • 16. TEMA LUCAS M. Tema é o nome que damos quando consideramos o radical + a vogal temática. A vogal temática é uma vogal que indica a qual conjugação o verbo pertence. Existem três as conjugações: 1ª conjugação: verbos terminados em “AR” / vogal temática: A / (verbo Falar) 2ª conjugação: verbos terminados em “ER” / vogal temática: E / (verbo Comer) 3ª conjugação: verbos terminados em “IR” / vogal temática: I / (verbo Rir)
  • 17. DESINIÊNCIAS LUCAS M. A desinência de um verbo é toda a parte que sobra depois que já identificamos qual é o radical e o tema, são os elementos que junto com o radical promovem as conjugações. Portanto, desinências são as terminações que os verbos podem assumir. Essas terminações podem indicar Modo-Tempo ou Número- Pessoa. Desinências modo-temporais quando indicam os modos e os tempos.
  • 18. DESINIÊNCIAS LUCAS M. Exemplo:  “Nós falávamos sobre o acidente”. A desinência modo-temporal é “va”, pois é a forma que o verbo assume quando o colocamos no pretérito imperfeito do indicativo. Desinências número-pessoais quando indicam as pessoas. Exemplo:  “Falamos sobre isso ontem”. A desinência número-pessoal é “mos”, pois é a forma que flexionamos o verbo para indicar que quem o falou foi a segunda pessoa do plural (nós).
  • 19. FLEXÃO DO VERBO PESSOA, NÚMERO, TEMPO, MODO E VOZ. JOÃO E LUCAS
  • 20. PESSOA E NÚMERO JOÃO M. O verbo apresenta flexão de número quando indica o singular ou o plural em sua forma. Aparecem no singular quando se referem a uma única pessoa (eu corro/ ela corre) e no plural quando é mais de uma pessoa (nós corremos, eles correm). Logo, os verbos se flexionam em número (singular ou plural) e pessoa (1ª, 2ª, 3ª).
  • 21. TEMPO LUCAS  Existem tempos verbais que indicam ações que ocorrem no presente, ações que ocorreram no passado ou ações que ocorrerão no futuro. Os diferentes tempos verbais estão estruturados nos modos verbais. Podem ser simples (formados por apenas uma forma verbal) ou compostos (formados por um verbo auxiliar e um verbo principal).
  • 22. MODO  SÃO OS TRÊS MODOS VERBAIS: MODO INDICATIVO : O modo indicativo serve para indicar realidade. Os verbos conjugados no indicativo expressam ações de forma clara e precisa. MODO INDICATIVO MODO SUBJUNTIVO MODO IMPERATIVO EXEMPLO  Ele vai à festa.  Nós compraremos um carro novo. LUCAS
  • 23. MODO MODO SUBJUNTIVO: O modo subjuntivo é usado para indicar uma possibilidade, algo que ainda é incerto. EXEMPLO  Tomara que ele vá a festa.  Seria melhor se nós comprássemos um carro novo. LUCAS
  • 24. MODO MODO IMPERATIVO: O modo imperativo é utilizado para expressar uma ordem. Os verbos conjugados no imperativo expressam ordem, pedidos, exortações, concelhos. EXEMPLO  Vá a festa.  Compre um carro novo ! LUCAS
  • 25. VOZ  EXISTEM TRÊS VOZES VERBAIS: VOZ PASSIVA: NA VOZ PASSIVA O SUJEITO DA ORAÇÃO É O PACIENTE EXPRESSO PELA AÇÃO. VOZ PASSIVA VOZ ATIVA VOZZ REFLEXIVA EXEMPLO  O brigadeiro foi comido pelo Paulo.  A campainha não foi ouvida pela Ana. LUCAS
  • 26. VOZ VOZ ATIVA: Na voz ativa o sujeito gramatical é o agente da ação expressa pelo verbo. EXEMPLO  O Paulo comeu o brigadeiro.  A joana não ouviu a campainha. LUCAS
  • 27. VOZ VOZ REFLEXIVA: Na voz reflexiva o sujeito gramatical é ao mesmo tempo paciente e agente da ação expressa pelo verbo. EXEMPLO  Eles abraçaram-se durante muito tempo.  Ela penteou-se rapidamente e saiu. LUCAS
  • 28. FORMAS NOMINAIS INFINITIVO, PARTICIPIO E GERÚNDIO. VINICIUS
  • 29. FORMAS NOMINAIS VINICIUS As Formas Nominais do verbo são três: infinitivo, gerúndio e particípio. São chamadas de nominais pelo fato de desempenhar um papel semelhante aos dos substantivos, dos adjetivos ou dos advérbios e, sozinhas, não serem capazes de expressar os modos e tempos verbais. INFINITIVO- Expressa a ação em si: acordar, agradecer, esperar, sorrir, unir. GERÚNDIO- Expressa o processo da ação: acordando, agradecendo, esperando, sorrindo, unindo. PERTICÍPIO- Expressa o resultado da ação: acordado, agradecido, esperado, sorrido, unido.
  • 30. INFINITIVO VINICIUS O infinito pode ser pessoal e impessoal. Exemplos:  Ele tem um falar horrível!  Ajudar é a melhor forma de gratidão. O infinitivo pessoal é flexionado, varia em número e pessoa. Exemplos:  Ouvi eles levantarem devagarinho.  Unirem esforços é o que têm de fazer.
  • 31. GERÚNDIO VINICIUS O gerúndio caracteriza-se pela terminação “ndo”. Ele não se flexiona e pode exercer o papel de advérbio e de adjetivo. Exemplo:  Estava falando pelos cotovelos quando eu cheguei.  Acenando, disse adeus.
  • 32. PARTICÍPIO VINICIUS O particípio, finalmente, pode ser regular e irregular. Exemplos:  Tinha fritado batatas para o jantar.  Tenho aceitado todos os presentes com carinho. O particípio regular se caracteriza pela terminação -ado, -ido O particípio irregular pode exercer o papel de adjetivo. Exemplos:  Adoro batatas fritas!  Aqui tudo é aceito com carinho.
  • 34. CONCEITO GERAL NUMERAL E SUAS CLASSIFICAÇÔES. HARLEY
  • 35. NUMERAL HARLEY Numeral é a classe de palavra variável (flexionadas em número e gênero) encarregada de determinar a quantidade de pessoas, objetos, coisas ou o lugar ocupado numa dada sequência.  Em outros termos, o numeral é a palavra que indica, em termos numéricos, um número exato ou a posição que tal coisa ocupa numa série.
  • 36. CLASSIFICAÇÃO HARLEY Os numerais são classificados em cinco tipos, a saber:  CARDINAIS Forma básica dos números (1, 2, 3, 4, 5…), as quais adjetivam uma quantidade, sendo que alguns deles variam em gênero, por exemplo: um-uma, dois-duas, alguns no grupo das centenas (duzentos, duzentas, trezentos, trezentas, etc.). Além disso, alguns números cardinais variam em número, como é o caso: milhão-milhões, bilhão-bilhões, trilhão-trilhões, e assim por diante.
  • 37. CLASSIFICAÇÃO HARLEY  ORDINAIS Indica ordem de uma sequência, ou seja, representa a ordem de sucessão e uma série, seja de seres, coisas ou objetos (primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto…). Importante destacar que alguns numerais ordinais possuem o valor de adjetivo. São palavras que variam em gênero (masculino- feminino) e número (singular e plural), por exemplo: primeiro- primeira, primeiros-primeiras; terceiro-terceira, terceiros-terceiras, etc.
  • 38. CLASSIFICAÇÃO HARLEY  FRACIONÁRIOS São os números fracionários que indicam a diminuição das proporções numéricas, ou seja, representam uma parte de um todo, por exemplo, ¼ (lê-se um quarto, um sobre quatro), ½ (lê-se meio ou metade, um sobre dois), ¾ (lê-se três quartos ou três sobre quatro).
  • 39. CLASSIFICAÇÃO HARLEY  COLETIVOS Número exato que faz referência a um conjunto de seres, por exemplo, dúzia (conjunto de 12), dezena (conjunto de 10), centena (conjunto de 100), semestre (conjunto de 6), bimestre (conjunto de 2). Os números coletivos sofrem a flexão de número (singular e plural): dúzia-dúzias, dezena-dezenas, centenas-centenas.
  • 40. CLASSIFICAÇÃO HARLEY  MULTIPLICATIVOS Relaciona um conjunto de seres, objetos ou coisas, dando-lhes uma característica, de forma que determina o aumento da quantidade por meio de múltiplos, por exemplo, dobro, triplo, quádruplo, quíntuplo, etc. Os multiplicativos são numerais, flexionados em gênero e número quando atuam em função adjetiva, e, do contrário, são invariáveis (função substantiva).
  • 42. Numerais djetivos NICOLAS C Numerais Os numerais adjetivos têm como característica a mudança no substantivo, indicando ou representando um valor adjetivo (qualitativo). Sendo assim, os números adjetivos podem ser usados em qualquer classificação de numerais, como por exemplo, os números cardinais, ordinais, fracionários e coletivos. Exemplos  Esta carne é de segunda. (Neste caso, “segunda” indica a qualidade da carne)  Este tecido é de primeira mão! (Também ressaltando a qualidade do produto)  Ele foi o primeiro jogador a chegar no campo.
  • 43. Numerais substantivos NICOLAS C Os números substantivos tem como característica os próprios numerais multiplicativos, que são utilizados para fazer a substituição de outros substantivos. Isso significa que, os numerais multiplicativos podem variar em número e gênero quando acompanham algum substantivo. Exemplos  A mulher pediu um suco duplo.  A equipe fez o dobro do esforço.  O cliente pediu duas vitaminas duplas.  Ele preparou um sanduíche com o triplo de bacon.  O médico receitou que eu tomasse o dobro desta