O documento discute a qualidade de vida de estudantes da área da saúde e sua associação com a compulsão alimentar. Ele objetiva identificar fatores de risco para compulsão alimentar nesses estudantes, elaborar intervenções para combater esses distúrbios e avaliar a qualidade de vida. Uma intervenção proposta é fornecer informações sobre o tema em redes sociais para identificar fatores desencadeadores e avaliar a qualidade de vida dos participantes.
Qualidade vida estudantes área saúde e compulsão alimentar
1. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS
GERAIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
A QUALIDADE DE VIDA DOS ESTUDANTES NA
ÁREA DA SAÚDE
COMPULSÃO ALIMENTAR
2. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Discentes:
Brenda Félix de Alcântara
Camila Maia de Oliveira
Ivonilde Pinto Dias
Jonathan Pereira Ribeiro
Letícia Xavier de Souza Pedro
Nayene Cristine de Paula Lucindo
Docente:
Jaqueline Barata
3. INTRODUÇÃO
A alimentação e nutrição saudável são consideradas como fator de promoção e proteção à
saúde e a qualidade de vida, sendo requisitos básicos de direitos humanos. Ademais,
atitudes alimentares desfavoráveis à saúde contribuem para possíveis riscos de
desenvolvimento de transtornos alimentares. Transtorno alimentar compulsivo é
caracterizado por eventos recorrentes de compulsão alimentar aliados à sensação de falta
de controle sobre a ingestão durante o episódio.
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4. INTRODUÇÃO
As circunstâncias de compulsão alimentar estão associadas a três (ou mais) aspectos: comer
muito rápido; comer até sentir-se dolorosamente cheio; comer muito na ausência de fome. Em
muitos casos, distúrbios alimentares ocorrem em conjunto com outros transtornos
psiquiátricos como ansiedade, pânico, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e problemas de
abuso de álcool e drogas. Universitários de cursos da área de Saúde são mais susceptíveis ao
desenvolvimento de CA, está associada às exigências do contexto acadêmico superior ou as
consequências da vivência acadêmica
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5. OBJETIVO GERAL
O objetivo geral do trabalho é identificar a qualidade de vida dos estudantes da área da
saúde associando ao comportamento de compulsão alimentar dos estudantes.
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6. OBJETIVO ESPECÍFICO
• Dar maior atenção ao risco no comportamento de compulsão alimentar nesses
estudantes.
• Elaborar intervenções no combate/controle desses distúrbios alimentares.
• Identificar fatores desencadeadores desses problemas.
• Avaliar a qualidade de vida desses estudantes.
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9. INTERVENÇÃO
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A prática educativa em que optamos foi por redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp,
pela condição de talvez conseguirmos atingir um público em maior número, já que hoje em dia a
internet tornou-se aliada ao acesso a informações de qualidade.
Serão publicados no formato de folders informações sobre o tema incluindo algumas dicas que cabe
a cada estudante adquirir o que seja melhor para ele mesmo e como uma forma de evitar ou
combater a compulsão alimentar que vem acontecendo em grande parte. E também, abrindo
espaço para dúvidas ou opiniões que possam ser compartilhadas e discutidas, para assim, ser
possível a identificação dos fatores que o levam ao problema e avaliar a qualidade de vida desses
estudantes que se interessarem em participar da prática proposta.
10. INTERVENÇÃO
A Qualidade de Vida dos Estudantes na Área da Saúde - Compulsão Alimentar
• Quando sentir que está com fome, refletir antes se você está
com fome mesmo ou vontade de comer e esta vontade traz
uma sensação de inquietação, sensação de desconforto e
talvez uma ansiedade.
• No momento em que for comer, faça a alimentação de um
exercício de estar presente, desligar televisão, celular e
concentrar no que está comendo e fazendo da própria
alimentação um exercício meditativo.
12. CONCLUSÃO / AVALIAÇÃO
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13. REFERÊNCIAS
CARDOSO, Paula T. Atividade física e pacientes com transtorno alimentar. Albert Einstein,
2016. Disponível em: <https://www.einstein.br/noticias/noticia/atividade-fisica-pacientes-com-
transtorno-alimentar >. Acesso em: 17 de maio de 2020.
SANTOS, Dra. Christina A. A viralização dos transtornos alimentares em tempos de
coronavírus. Saúde abril, 2020. Disponível em <https://saude.abril.com.br/blog/com-a-
palavra/a-viralizacao-dos-transtornos-alimentares-em-tempos-de-coronavirus/. Acesso em: 17
de maio de 2020.
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14. REFERÊNCIAS
ARAUJO, Eliana Silva Cassimiro de; VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. Práticas docentes na Saúde:
contribuições para uma reflexão a partir de Carl Rogers. Psicol. Esc. Educ., Maringá. Junho, 2013.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572013000100010&lng=en&nrm=iso> Acesso em: 18 de maio de 2020.
OLIVEIRA, Jônatas de; FIGUEREDO, Leandro; CORDAS, Táki Athanássios. Prevalência de comportamentos
de risco para transtornos alimentares e uso de dieta “low-carb” em estudantes universitários.
Dezembro, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0047-
20852019000400183&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 18 de maio de 2020.
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