O documento discute as consequências das dietas da moda na saúde das pessoas. Apresenta que essas dietas restritivas e desiquilibradas, propagadas nas redes sociais, podem prejudicar a saúde e desencadear transtornos alimentares quando seguidas sem orientação profissional. Defende a importância de uma alimentação equilibrada baseada em evidências científicas e na avaliação de um nutricionista.

1. Aluno:
JOÃO VITOR RIBEIRO NUNES
CONSEQUÊNCIAS DAS DIETAS
VISTAS COMO TENDÊNCIAS DA
MODA, NA SAÚDE DAS PESSOAS

2. INTRODUÇÃO
• Com a globalização e modernidade da internet, dietas e jejuns são pesquisados
constantemente, em diferentes mídias sociais;
• As dietas da moda geram um grande impacto no perfil comportamental de indivíduos que
fazem adesão a elas, acreditando no seu “potencial milagroso”.
• É importante saber a necessidade nutricional de cada indivíduo, seu estilo de vida, hábitos
alimentares, classe social e idade;
• As dietas restritivas sem base científica, é um fator precursor para o desenvolvimento de
hábitos característicos de transtornos alimentares (LIMA et al 2015).
• Sendo necessário a atuação de um nutricionista, com embasamento teórico- científico para
auxiliar no seu estado nutricional e não resultar em complicações futuras (GALHO, 2012).

3. PROBLEMÁTICA
• As dietas da moda podem prejudicar na saúde da população ?

4. HIPÓTESES
• As dietas da moda afeta a população, pois as pessoas segue uma
dieta restritiva e desiquilibradas para conseguir resultados rápidos,
não promovendo a educação alimentar e provocando distúrbios do
comportamento alimentar.

5. OBJETIVOS
Objetivo geral
• Avaliar as consequências das dietas da moda na vida nutricional das
pessoas.

6. OBJETIVOS
Objetivos específicos
• Detectar se as dietas da moda são eficazes para a perda de peso;
• Relatar a importância do profissional nutricionista;
• Analisar se as redes sociais influenciam na alimentação da população;
• Identificar os possíveis transtornos alimentares ocasionados pelas dietas da moda;

7. JUSTIFICATIVA
• Dietas da moda ou restritivas vão contra lei de harmonia e não atendem as
necessidades nutricionais que o corpo humano precisa (DE LIMA et al, 2010).
• Os meios de comunicação em massa apresentam grande influência sobre os
hábitos alimentares das populações (SANTANA et al, 2003).
• O indivíduo deixa de consumir algum macronutriente, acreditando que a dieta
divulgada pelas pessoas famosas ou blogueiras vão trazer mudanças rápidas.

8. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
• Desde épocas atrás, é procurado entendimento acerca da relação entre os alimentos e a
saúde;
• Os transtornos alimentares são divididos em duas categorias principais: anorexia nervosa e
bulimia nervosa;
• Os pacientes que possuem esses transtornos exercem um autojulgamento com um peso
excessivo na imagem corporal (PENZ et al, 2008).

9. FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
• Com o crescimento das mídias sociais as fake news também vêm crescendo postando
inverídicas;
• Uma alimentação saudável é baseada na oferta adequada e equilibrada de nutrientes, por
meio de uma correta orientação por parte do profissional nutricionista (GALVÃO et al, 2017).

10. MATERIAL E MÉTODOS
• A presente pesquisa trata-se de um estudo observacional, de abordagem
qualitativa.
• Para coleta de dados será utilizado informações e conhecimento por um
nutricionista químico que possui um olhar crítico sobre as dietas da moda e
também por uma dieta publicada por uma “coach” que promete
emagrecimento nas redes sociais.

11. DESFECHO PRIMÁRIO
• As dietas restritivas amplamente veiculadas pela mídia, vem crescendo
exponencialmente, e expondo pacientes que as seguem aos seus riscos e
malefícios apresentando efeito rebote a longo prazo (SOIHET & SILVA, 2019).
• Um dos maiores efeitos negativos das dietas da moda sem atuação de um
nutricionista, são as causas de malefícios metabólicos, psicológicos e o
aparecimento de transtornos alimentares.

12. CRONOGRAMA

13. REFERÊNCIAS
• DE LIMA, Karla Vanessa Gomes et al. Valor nutricional de dietas veiculadas em revistas não científicas. Revista
Brasileira em promoção da Saúde, v. 23, n.4, p 349-357, 2010.
• GALHO. Aparato cardiovascular e nutrición. Editorial. Revista de Nutrição, v. 2, 1029-1031, 2012.
• GALVÃO, F. G. R. et al. Importância do Nutricionista na Prescrição de Suplementos na Prática de Atividade Física:
Revisão Sistemática. Revista e-ciência, v. 5, n. 1, 2017.
• LIMA, A.V. et al. (2015). Teor calórico e de macronutrientes de dietas veiculadas em revistas femininas não científicas
impressas. Revista. Interdisciplinar, 8(4),136-143.
• PENZ, L. et al. (2008). Risco para desenvolvimento de transtornos alimentares em estudantes de Nutrição. Scientia
Medica. 18(3), 124-128.
• SANTANA, H; MAYER, M; CAMARGO, K. Avaliação da adequação nutricional das dietas para emagrecimento
veiculadas pela internet. Conscientia e Saúde, Rev. Cient., UNINOVE Vol 9. São Paulo. Vol2, pp. 99-104, 2003.
• SOIHET, J & SILVA, A. D. (2019). Efeitos psicológicos e metabólicos da restrição alimentar no transtorno de compulsão
alimentar. Nutrição Brasil. 18(1), 55.